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O mercado físico do boi gordo voltou a apresentar volume inexpressivo de negócios
De acordo com Fernando Henrique Iglesias, analista da consultoria Safras & Mercado, os frigoríficos permanecem em compasso de espera, aguardando o aval da China para retomar as exportações.
Por sua vez, o pecuarista tem se aproveitado da boa condição das pastagens para reter as boiadas, aguardando um momento mais oportuno para negociar.
A notícia da semana é um rumor de que haveria novos casos de peste suína africana (PSA) na China. Essa informação ainda precisa ser tratada como rumor, uma vez que não há confirmação oficial, nem da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), tampouco do governo chinês.
Outro aspecto a ser considerado é que, mesmo com casos de PSA não há convicção sobre a intensidade do atual surto.
De acordo com Iglesias, é preciso mencionar ainda que a suinocultura chinesa está muito mais profissionalizada do que no período anterior à crise causada pela própria doença. Portanto, atualmente a produção chinesa é menos suscetível a problemas sanitários, considera o analista.
Veja como fecharam os preços da arroba de boi gordo
- São Paulo, capital: R$ 279, estável
- Dourados (MS): R$ 266, inalterada
- Cuiabá (MT): R$ 243, contra R$ 242 um dia antes
- Uberaba (MG): R$ 260, estável
- Goiânia (GO): R$ 250, sem alterações.
Atacado
O mercado atacadista apresenta preços acomodados no decorrer da semana. O ambiente de negócios volta a sugerir menor espaço para reajustes no decorrer da segunda quinzena do mês, período que conta com menor apelo ao consumo. Além disso, a carne de frango segue muito mais competitiva em comparação com as proteínas concorrentes, disse Iglesias.
O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 20,30 por quilo. O quarto dianteiro ainda é cotado a R$ 14,30 por quilo. Ponta de agulha segue no patamar de R$ 14,50 por quilo.
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Condições de pastagens favorecem estratégia de retenção
A pecuária brasileira vive um momento favorável para a retenção de boiadas, graças às boas condições das pastagens e à expectativa de retomada das exportações para a China. Esses fatores têm contribuído para manter os preços do boi gordo em patamares elevados, mesmo com a demanda interna enfraquecida pela crise econômica e sanitária.
Segundo dados da consultoria Safras & Mercado, o mercado físico do boi gordo apresentou volume inexpressivo de negócios na última semana, com os frigoríficos em compasso de espera pelo aval da China para liberar as compras de carne bovina brasileira. O país asiático suspendeu temporariamente as importações após a confirmação de casos atípicos de vaca louca em dois estados brasileiros.
Por sua vez, o pecuarista tem se aproveitado da boa condição das pastagens para reter as boiadas, aguardando um momento mais oportuno para negociar. A notícia da semana é um rumor de que haveria novos casos de peste suína africana (PSA) na China, o que poderia aumentar a demanda por proteínas alternativas como a carne bovina. Essa informação ainda precisa ser confirmada oficialmente pelas autoridades chinesas e pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
De acordo com Fernando Henrique Iglesias, analista da Safras & Mercado, é preciso mencionar ainda que a suinocultura chinesa está muito mais profissionalizada do que no período anterior à crise causada pela própria doença. Portanto, atualmente a produção chinesa é menos suscetível a problemas sanitários.
Em São Paulo, capital, o preço do boi gordo se manteve estável na última quinta-feira (16), cotado a R$ 279 por arroba. Em Dourados (MS), também não houve alteração no valor do animal terminado, negociado a R$ 266 por arroba. Em Cuiabá (MT), houve uma leve alta de R$ 1 por arroba, com o boi gordo sendo vendido a R$ 243. Em Uberaba (MG), o preço permaneceu em R$ 260 por arroba. Em Goiânia (GO), não houve mudança no valor do boi gordo, cotado a R$ 250 por arroba.
No mercado atacadista, os preços da carne bovina também apresentaram estabilidade na semana passada. O ambiente de negócios volta a sugerir menor espaço para reajustes no decorrer da segunda quinzena do mês, período que conta com menor apelo ao consumo. Além disso, a carne de frango segue muito mais competitiva em comparação com as proteínas concorrentes.
O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 20,30 por quilo. O quarto dianteiro ainda é cotado a R$ 14,30 por quilo. Ponta de agulha segue no patamar de R$ 14,50 por quilo.
Fontes: Canal Rural, Reporter Agro e Portal GHF.
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