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Biocontrole aumenta produção de leite

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Pesquisa revela promissora estratégia de biocontrole na produção de gado leiteiro

Novas Descobertas na Luta Contra a Mastite Bovina

Ameaça à Produção Leiteira

No universo desafiador da pecuária leiteira, enfrentamos constantes ameaças à produção, e a mastite bovina é uma das principais causas de preocupação. No entanto, graças a uma pesquisa inovadora liderada pelo prof. Alessandro Del’Duca, do Núcleo de Biologia do Campus JF do IF Sudeste MG, há novas descobertas que podem mudar este cenário desafiador.

Descoberta de Bactérias Endêmicas

O estudo, publicado na revista “Research in Veterinary Science” classificada com qualis A1 pela Capes, revela a descoberta de bactérias endêmicas provenientes do sistema de produção de gado, mostrando-se eficazes no controle do crescimento de patógenos associados à mastite. Esta descoberta representa um avanço significativo na luta contra esta doença.

Desenvolvimento da Pesquisa

A pesquisa consistiu no isolamento de bactérias da serragem de compostagem em dois tipos de sistemas de alimentação do gado, que foram posteriormente testadas para verificar sua capacidade de controlar o crescimento de Staphylococcus aureus obtidos de bovinos com a enfermidade. Os resultados obtidos apontam para uma variedade de bactérias com potencial inexplorado, capazes de se tornar aliadas valiosas na preservação da saúde do gado leiteiro.

Resultados Promissores

Um total de 189 amostras foi obtido e, a partir da morfologia das diferentes colônias bacterianas, 30 apresentaram resultados positivos para o controle do crescimento de pelo menos uma cepa de S. aureus. Além disso, 19 isolados demonstraram capacidade de controlar mais de um patógeno, o que representa um avanço significativo na busca por microrganismos de biocontrole para a mastite bovina, sem a necessidade do uso de antibióticos.

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Conclusão

Estas descobertas representam uma esperança renovada na luta contra a mastite bovina e podem revolucionar a forma como esta doença é tratada. Com esta inovação, as perspectivas para a saúde do gado leiteiro são muito mais promissoras, abrindo caminho para uma produção mais saudável e sustentável. Esta é uma conquista significativa na busca por soluções eficazes para a pecuária leiteira.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

No universo desafiador da pecuária leiteira, onde a mastite bovina representa uma ameaça constante à produção, uma pesquisa inovadora liderada pelo prof. Alessandro Del’Duca, do Núcleo de Biologia do Campus JF do IF Sudeste MG, pode reverter esta realidade.

O artigo, publicado na renomada revista “Research in Veterinary Science” classificada com qualis A1 pela Capes, destaca a descoberta de bactérias endêmicas provenientes do sistema de produção de gado que se revelaram eficazes no controle do crescimento de patógenos associados à mastite.

A  mastite é uma doença infecciosa, causada por vários microorganismos, caracterizada por processo inflamatório que reduz a produção de leite. A pesquisa consistiu no isolamento de bactérias da serragem de compostagem em dois tipos de sistemas alimentação do gado e, posteriormente, testadas para verificar sua capacidade de controlar o crescimento de Staphylococcus aureus obtidos de bovinos com a enfermidade.

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Os isolados bacterianos destes sistemas foram testados para verificar a capacidade de biocontrole, utilizando o método de dupla camada. Um total de 189 amostras foram obtidas, considerando a morfologia das diferentes colônias bacterianas, sendo que 30 apresentaram resultados positivos para o controle do crescimento de pelo menos uma cepa de S. aureus e 19 isolados demonstraram capacidade de controlar mais de um patógeno.

A capacidade dessas bactérias em apresentar um potencial significativo de inibição, segundo os pesquisadores, representa um avanço significativo na busca por microrganismos de biocontrole para a mastite bovina, sem a necessidade do uso de antibióticos. Os resultados obtidos apontam para uma variedade de bactérias com potencial inexplorado, capazes de se tornar aliadas valiosas na preservação da saúde do gado leiteiro.

O trabalho, desenvolvido em colaboração com a UFJF e a Embrapa Gado de Leite desde 2014, contou com a coautoria dos(as) pesquisadores (as) Gabriela Fernandes de Paiva Oliveira, Mariana de Andrade Faustino, Ludmila Abreu Borges, Emanuelle Salviano Sixel, Caléo Alecsander Silva Miranda, Edmo Montes Rodrigues, Julliane Dutra Medeiros, Alessandro de Sá Guimarães, Letícia Caldas Mendonça e Dionéia Evangelista Cesar.

FAQ sobre a pesquisa inovadora para o controle da mastite bovina

1. O que é mastite bovina?

É uma doença infecciosa que afeta as glândulas mamárias das vacas, reduzindo a produção de leite e causando inflamação.

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2. Qual a importância da pesquisa liderada pelo prof. Alessandro Del’Duca?

A pesquisa descobriu bactérias endêmicas do sistema de produção de gado que são eficazes no controle do crescimento de patógenos associados à mastite, oferecendo uma alternativa aos antibióticos.

3. Como as bactérias foram encontradas?

Foram isoladas a partir da serragem de compostagem em dois tipos de sistemas alimentação do gado e testadas para verificar sua capacidade de controlar o crescimento de Staphylococcus aureus, um patógeno associado à mastite.

4. Qual foi o resultado do estudo?

Um total de 189 amostras foram obtidas, sendo que 30 apresentaram resultados positivos para o controle do crescimento de pelo menos uma cepa de S. aureus e 19 isolados demonstraram capacidade de controlar mais de um patógeno.

No universo desafiador da pecuária leiteira, onde a mastite bovina representa uma ameaça constante à produção, uma pesquisa inovadora liderada pelo prof. Alessandro Del’Duca, do Núcleo de Biologia do Campus JF do IF Sudeste MG, pode reverter esta realidade.

O artigo, publicado na renomada revista “Research in Veterinary Science” classificada com qualis A1 pela Capes, destaca a descoberta de bactérias endêmicas provenientes do sistema de produção de gado que se revelaram eficazes no controle do crescimento de patógenos associados à mastite.

A  mastite é uma doença infecciosa, causada por vários microorganismos, caracterizada por processo inflamatório que reduz a produção de leite. A pesquisa consistiu no isolamento de bactérias da serragem de compostagem em dois tipos de sistemas alimentação do gado e, posteriormente, testadas para verificar sua capacidade de controlar o crescimento de Staphylococcus aureus obtidos de bovinos com a enfermidade.

Os isolados bacterianos destes sistemas foram testados para verificar a capacidade de biocontrole, utilizando o método de dupla camada. Um total de 189 amostras foram obtidas, considerando a morfologia das diferentes colônias bacterianas, sendo que 30 apresentaram resultados positivos para o controle do crescimento de pelo menos uma cepa de S. aureus e 19 isolados demonstraram capacidade de controlar mais de um patógeno.

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A capacidade dessas bactérias em apresentar um potencial significativo de inibição, segundo os pesquisadores, representa um avanço significativo na busca por microrganismos de biocontrole para a mastite bovina, sem a necessidade do uso de antibióticos. Os resultados obtidos apontam para uma variedade de bactérias com potencial inexplorado, capazes de se tornar aliadas valiosas na preservação da saúde do gado leiteiro.

O trabalho, desenvolvido em colaboração com a UFJF e a Embrapa Gado de Leite desde 2014, contou com a coautoria dos(as) pesquisadores (as) Gabriela Fernandes de Paiva Oliveira, Mariana de Andrade Faustino, Ludmila Abreu Borges, Emanuelle Salviano Sixel, Caléo Alecsander Silva Miranda, Edmo Montes Rodrigues, Julliane Dutra Medeiros, Alessandro de Sá Guimarães, Letícia Caldas Mendonça e Dionéia Evangelista Cesar.

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