A Agrifatto considera que nos próximos dias, às portas das festas de fim de ano, a carne bovina deverá sofrer ajustes negativos.
O elemento mais negativo, por trás, é que em janeiro a queda é sazonalmente mais típica, uma vez que passadas as comemorações, as férias entrando e os compromissos da população aumentando, o mercado cai.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!E praticamente sem exportações à China, que costuma voltar às compras somente no meio de fevereiro.
O cenário para o período final deste ano é diferente de outros dezembros. Mais pressionado pelo baixo consumo que nos anteriores.
E, ainda, tendo a favor, no segundo semestre, uma desaceleração da inflação, de modo que poderia servir de mola para aumento do consumo de carne, como de outros itens.
Enfim, nem 13º salário, na primeira parcela, somou. Apenas um leve repique nas cotações logo nos primeiros dias após 25 de janeiro.
É como se fosse uma segunda quinzena qualquer dos outros meses, sempre mais na baixa que nos primeiros quinze dias.
Com tudo isso, a consultoria tem percebido o atacado “morno”, mesmo nas carnes com ossos, com o risco de aumentar a disponibilidade nas mãos do varejo.
Nesse caso, mais pressão sobre o boi, sem pressa para os frigoríficos originarem matéria-prima. As escalas estão em 12 dias, outra situação nova para o momento.
Entre R$ 285 do boi comum e os R$ 295 do de classificação China – aliás, este perdeu R$ 5 nos últimos dias, com base em dados mais lentos de exportações -, é o que a Agrifatto registrou.
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