As acoes de biosseguridade serao cobradas com rigor em 2024

As ações de biosseguridade serão cobradas com rigor em 2024?

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Boa leitura!

A biossegurança veio para ficar. A efetiva implementação da Portaria 265/2018 da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná
(Adapar) em granjas comerciais de suínos foi um dos temas da reunião da Comissão Técnica
(CT) da FAEP Suinocultura, realizada nesta sexta-feira (25). Publicado em setembro de 2018,
a norma estabelece os itens estruturais que cada fazenda deve possuir, de acordo com a forma
produção, com o objetivo de proteger as unidades da propagação de doenças e agentes
infeccioso. O Paraná é o primeiro estado a ter regulamentação própria de
biossegurança.

Durante o encontro, o veterinário João Humberto Teotônio de Casco, do
Vigilância e Prevenção de Doenças Suínas pela Adapar, apresentou um panorama do
aplicação da Portaria 265. Segundo o especialista, cerca de 65% das fazendas integradas já estão
no processo de implementação dos requisitos da norma. Na suinocultura independente, 45% dos
unidades de produção estão em fase de implantação. Segundo a Adapar, o Paraná tem 5.641
fazendas para fins comerciais e 49 mil unidades de subsistência – nas quais os produtores
criar porcos para consumo próprio.

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“A biossegurança é uma ferramenta para prevenir a entrada ou saída de doenças. a norma
está mais ligado a questões estruturais e não a procedimentos. O bom uso dessas estruturas
vai depender de cada um”, disse Teotônio de Casco. Dentre os itens descritos na Portaria 265
são desde estruturas como cercas de isolamento, portões e vestiários até as especificações
como essas instalações devem ser implantadas e/ou funcionar.

Por enquanto, a inspeção da implementação dos requisitos da norma tem sido
orientação, ou seja, com a elucidação dos pontos a serem adotados nas fazendas. De
Agosto de 2024, porém, a Adapar deverá agir de forma coercitiva, podendo aplicar sanções a
que está em desacordo com as orientações da portaria.

“Temos praticamente um ano para trabalhar nas diretrizes. Depois disso,
começaremos a realizar ações administrativas coercitivas. O produtor que não
adequados ou estão implementando [os itens previstos na portaria] não será capaz de acomodar [suínos
em sua granja]”, apontou Teotônio de Castro.

gripe aviária

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A reunião do CT também abordou os recentes surtos de gripe aviária registados no litoral
do Paraná. Embora a doença afete apenas as aves, o setor suíno também se manifestou

medo, já que um eventual foco positivo no rebanho comercial poderia colocar em dúvida a
comercialização de todas as proteínas animais no Estado. Segundo Nicolle Wilsek, técnica do
Departamento Técnico e Econômico (DTE) do Sistema FAEP/SENAR-PR, a atuação do
as autoridades de saúde foram tão precisas que os casos são considerados encerrados.

O Paraná registrou 12 focos, todos em aves silvestres. Os locais foram isolados, com abate de
todas as aves encontradas em um raio de 30 quilômetros do epicentro de cada foco.
Os produtores proprietários dos animais abatidos foram compensados ​​por um fundo do
Associação das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná (Sindiavipar). Com a ação rápida, não
houve impactos na economia do estado.

“A tendência é que ocorram novos casos, por conta dos pinguins, que estão migrando do
Sul do continente. Da mesma forma, porém, espera-se que estes eventuais casos permaneçam
no litoral do estado e que permaneçam sob controle”, disse Nicolle. “O sistema sanitário é
eficaz e estamos alertas”, acrescentou.

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(Com Conselho FAEP)

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

A biossegurança veio para ficar. A efetiva implementação da Portaria 265/2018 da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) em granjas comerciais de suínos foi um dos temas da reunião da Comissão Técnica (CT) da FAEP Suinocultura, realizada nesta sexta-feira (25). Publicado em setembro de 2018, a norma estabelece os itens estruturais que cada fazenda deve possuir, de acordo com a forma de produção, com o objetivo de proteger as unidades da propagação de doenças e agentes infecciosos. O Paraná é o primeiro estado a ter regulamentação própria de biossegurança.

Durante o encontro, o veterinário João Humberto Teotônio de Casco, do Vigilância e Prevenção de Doenças Suínas pela Adapar, apresentou um panorama da aplicação da Portaria 265. Segundo o especialista, cerca de 65% das fazendas integradas já estão no processo de implementação dos requisitos da norma. Na suinocultura independente, 45% das unidades de produção estão em fase de implantação. Segundo a Adapar, o Paraná tem 5.641 fazendas para fins comerciais e 49 mil unidades de subsistência – nas quais os produtores criam porcos para consumo próprio.

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“A biossegurança é uma ferramenta para prevenir a entrada ou saída de doenças. A norma está mais ligada a questões estruturais e não a procedimentos. O bom uso dessas estruturas vai depender de cada um”, disse Teotônio de Casco. Dentre os itens descritos na Portaria 265, estão desde estruturas como cercas de isolamento, portões e vestiários até as especificações de como essas instalações devem ser implantadas e/ou funcionar.

Por enquanto, a inspeção da implementação dos requisitos da norma tem sido orientação, ou seja, com a elucidação dos pontos a serem adotados nas fazendas. A partir de agosto de 2024, porém, a Adapar deverá agir de forma coercitiva, podendo aplicar sanções aos que estiverem em desacordo com as orientações da portaria.

“A tendência é que ocorram novos casos, por conta dos pinguins, que estão migrando do Sul do continente. Da mesma forma, porém, espera-se que estes eventuais casos permaneçam no litoral do estado e que permaneçam sob controle”, disse Nicolle. “O sistema sanitário é eficaz e estamos alertas”, acrescentou.

A biossegurança na suinocultura é uma preocupação crescente, não apenas no Paraná, mas também em todo o Brasil. O setor está constantemente buscando maneiras de garantir a proteção dos rebanhos contra a propagação de doenças, visando à saúde dos animais e à segurança alimentar da população.

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Os avanços tecnológicos têm desempenhado um papel crucial nesse sentido. Novas técnicas e ferramentas estão sendo desenvolvidas para garantir a biossegurança nas granjas de suínos, desde a construção de estruturas adequadas até o uso de equipamentos de higienização eficazes.

Além disso, o treinamento dos profissionais envolvidos na cadeia produtiva também é fundamental. A conscientização sobre a importância da biossegurança e a adoção das práticas corretas são essenciais para evitar a propagação de doenças e manter a qualidade dos produtos suínos.

Diante do cenário atual, é fundamental que os produtores de suínos estejam atentos às normas e regulamentações em vigor. A implementação da Portaria 265/2018 é uma medida importante para garantir a segurança dos animais e a qualidade dos produtos, além de fortalecer o setor suinícola como um todo.

Em conclusão, a biossegurança na suinocultura é um tema de extrema relevância e deve ser tratado com a devida importância pelos produtores e pelas autoridades competentes. A implementação das medidas de biossegurança, como estabelecido na Portaria 265/2018, é essencial para proteger os rebanhos e garantir a qualidade dos produtos suínos. É fundamental que todos os envolvidos no setor cumpram as normas e adotem as práticas corretas, visando a saúde dos animais, a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável da suinocultura.

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Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:
1. Quais são as principais medidas de biossegurança na suinocultura?
– As principais medidas de biossegurança na suinocultura incluem a construção de cercas de isolamento, portões e vestiários, além do uso de equipamentos de higienização adequados.
2. Qual é a importância da implementação da Portaria 265/2018?
– A implementação da Portaria 265/2018 é importante para garantir a proteção dos animais e a qualidade dos produtos suínos, além de fortalecer o setor suinícola como um todo.
3. Quais são as perspectivas para o futuro da biossegurança na suinocultura?
– As perspectivas para o futuro da biossegurança na suinocultura são promissoras, com o desenvolvimento de novas técnicas e ferramentas para garantir a proteção dos rebanhos e a segurança alimentar.
4. Como a biossegurança na suinocultura pode impactar a economia do estado?
– A biossegurança na suinocultura pode impactar a economia do estado de forma positiva, garantindo a qualidade dos produtos e fortalecendo o setor como um todo.
5. Qual é o papel dos produtores na garantia da biossegurança na suinocultura?
– Os produtores têm um papel fundamental na garantia da biossegurança na suinocultura, adotando as práticas corretas e cumprindo as normas e regulamentações em vigor.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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