Introdução ao mercado físico do boi gordo
O mercado físico do boi gordo voltou a registrar negociações acima das referências médias nesta quarta-feira (22). O ambiente de negócios ainda sugere por alta dos preços no curto prazo, em especial no Centro-Norte brasileiro, região em que a pastagem apresenta condição complicada.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O mais provável é que animais terminados a pasto estejam aptos ao abate apenas no primeiro trimestre de 2024, fazendo com que haja dependência da oferta de confinados para atender a demanda de final de ano.
“Essa situação aumenta a propensão a reajustes ao longo da cadeia produtiva”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.
Preços do boi
- São Paulo: R$ 239.
- Goiânia: R$ 237.
- Uberaba (MG): R$ 235.
- Dourados (MS): R$ 231.
- Cuiabá: R$ 206.
Mercado atacadista
O mercado atacadista apresenta preços firmes para a carne bovina. O viés ainda é de alta dos preços no curto prazo, em linha com o auge do consumo no mercado doméstico. A entrada do décimo terceiro salário, demais bonificações, criação dos postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano puxam a demanda.
Ressaltando que os cortes de maior valor agregado são os mais demandados nessa época do ano, comentou Iglesias. O quarto traseiro segue cotado a R$ 19,10 por quilo. O quarto dianteiro permaneceu no patamar de R$ 12,90 por quilo. A ponta de agulha ainda é precificada a R$ 13,00 por quilo.
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Sumário
1. Preços do boi
- São Paulo: R$ 239.
- Goiânia: R$ 237.
- Uberaba (MG): R$ 235.
- Dourados (MS): R$ 231.
- Cuiabá: R$ 206.
2. Mercado atacadista
O mercado atacadista apresenta preços firmes para a carne bovina. O viés ainda é de alta dos preços no curto prazo, em linha com o auge do consumo no mercado doméstico. A entrada do décimo terceiro salário, demais bonificações, criação dos postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano puxam a demanda.
Ressaltando que os cortes de maior valor agregado são os mais demandados nessa época do ano, comentou Iglesias. O quarto traseiro segue cotado a R$ 19,10 por quilo. O quarto dianteiro permaneceu no patamar de R$ 12,90 por quilo. A ponta de agulha ainda é precificada a R$ 13,00 por quilo.
O mercado físico do boi gordo voltou a registrar negociações acima das referências médias nesta quarta-feira (22).
O ambiente de negócios ainda sugere por alta dos preços no curto prazo, em especial no Centro-Norte brasileiro, região em que a pastagem apresenta condição complicada.
O mais provável é que animais terminados a pasto estejam aptos ao abate apenas no primeiro trimestre de 2024, fazendo com que haja dependência da oferta de confinados para atender a demanda de final de ano.
“Essa situação aumenta a propensão a reajustes ao longo da cadeia produtiva”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.
Preços do boi
- São Paulo: R$ 239.
- Goiânia: R$ 237.
- Uberaba (MG): R$ 235.
- Dourados (MS): R$ 231.
- Cuiabá: R$ 206.
Mercado atacadista
O mercado atacadista apresenta preços firmes para a carne bovina. O viés ainda é de alta dos preços no curto prazo, em linha com o auge do consumo no mercado doméstico. A entrada do décimo terceiro salário, demais bonificações, criação dos postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano puxam a demanda.
Ressaltando que os cortes de maior valor agregado são os mais demandados nessa época do ano, comentou Iglesias. O quarto traseiro segue cotado a R$ 19,10 por quilo. O quarto dianteiro permaneceu no patamar de R$ 12,90 por quilo. A ponta de agulha ainda é precificada a R$ 13,00 por quilo.
O mercado físico do boi gordo voltou a apresentar negociações acima das médias de referência nesta quarta-feira (22). A expectativa é de que haja um aumento nos preços no curto prazo, especialmente na região Centro-Norte do Brasil, onde as condições das pastagens estão complicadas. Acredita-se que os animais terminados a pasto só estarão prontos para o abate no primeiro trimestre de 2024, o que significa que haverá dependência da oferta de confinados para suprir a demanda no final do ano.
De acordo com o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, essa situação aumenta a probabilidade de reajustes ao longo da cadeia produtiva.
Preços do boi:
– São Paulo: R$ 239
– Goiânia: R$ 237
– Uberaba (MG): R$ 235
– Dourados (MS): R$ 231
– Cuiabá: R$ 206
No mercado atacadista, os preços da carne bovina estão firmes e há uma expectativa de alta no curto prazo. Isso se deve ao pico do consumo doméstico causado pela entrada do décimo terceiro salário, bonificações, criação de postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano. Nessa época do ano, os cortes de maior valor agregado são os mais demandados, como o quarto traseiro cotado a R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro seguiu no patamar de R$ 12,90 por quilo e a ponta de agulha é precificada a R$ 13,00 por quilo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
O mercado físico do boi gordo apresenta perspectivas de alta de preços no curto prazo, devido à condição complicada das pastagens na região Centro-Norte brasileira. A dependência da oferta de animais confinados para atender à demanda de final de ano também contribui para a propensão a reajustes ao longo da cadeia produtiva.
Perguntas e Respostas
1. Quais os preços do boi em diferentes regiões?
- São Paulo: R$ 239.
- Goiânia: R$ 237.
- Uberaba (MG): R$ 235.
- Dourados (MS): R$ 231.
- Cuiabá: R$ 206.
2. Qual a situação do mercado atacadista?
O mercado atacadista apresenta preços firmes para a carne bovina, com viés de alta no curto prazo. A demanda é impulsionada pelo auge do consumo durante o final do ano, com a entrada do décimo terceiro salário, bonificações, postos temporários de emprego e confraternizações.
3. Quais são os cortes mais demandados nessa época do ano?
Os cortes de maior valor agregado são os mais demandados, como o quarto traseiro cotado a R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro no patamar de R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha precificada a R$ 13,00 por quilo.
4. Quando se espera que os animais terminados a pasto estejam aptos ao abate?
A previsão é que os animais terminados a pasto estejam aptos ao abate apenas no primeiro trimestre de 2024.
5. Por que a pastagem apresenta condição complicada no Centro-Norte brasileiro?
A pastagem no Centro-Norte brasileiro apresenta condição complicada devido a fatores como clima desfavorável, falta de chuvas e problemas com a qualidade do solo.