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Arroba do boi: Estabilidade mantida, mas pressão a caminho em maio

O panorama atual do mercado de carne bovina: Preços e projeções para o setor

O mercado de carne bovina vem enfrentando desafios e mudanças significativas que afetam diretamente os pecuaristas e consumidores. A instabilidade climática, as oscilações nos preços da arroba do boi gordo e as projeções para as exportações são fatores que impactam todo o setor. Neste artigo, analisaremos o cenário atual, os preços praticados em diferentes regiões do Brasil e as tendências para os próximos meses, fornecendo insights valiosos para profissionais do ramo e interessados no tema.

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Histórico de Preços da Arroba do Boi Gordo

O mercado pecuário brasileiro passa por um período desafiador, com os preços da arroba do boi gordo variando em diferentes regiões do país. Em São Paulo, a cotação se manteve estável, enquanto em Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso os valores também se mantiveram sem grandes alterações. Essa estabilidade nos preços reflete a atual situação do mercado.

Atacado e Exportações

No mercado atacadista, os preços do quarto traseiro e dianteiro do boi permaneceram estáveis, com preocupações em relação à reposição entre atacado e varejo. Além disso, o cenário desafiador para a carne de frango também é destacado, devido ao excesso de oferta no mercado doméstico.

Desafios e Perspectivas

O setor de exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil apresentou números positivos em abril, com ganhos significativos no valor e quantidade exportada. No entanto, a desvalorização do preço médio da tonelada pode representar um desafio para o setor no futuro. É importante que os pecuaristas estejam atentos às mudanças no mercado e busquem estratégias para garantir a sustentabilidade do negócio.

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Conclusão

Diante do cenário apresentado, é possível concluir que o mercado de boi gordo encontra-se em um momento de estabilidade nos preços, mas com perspectivas de mudanças devido a fatores como o clima e a demanda no mercado interno e externo. A análise dos preços da arroba e do mercado atacadista demonstra um equilíbrio, porém, a preocupação com a oferta e demanda continua presente, influenciando diretamente nos valores praticados.

As exportações de carne bovina apresentaram um desempenho positivo em abril, revelando um crescimento significativo em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso evidencia a importância do mercado internacional para o setor e a necessidade de acompanhar de perto as tendências e demandas dos consumidores globais.

Portanto, é fundamental que os pecuaristas e demais agentes do mercado estejam atentos às mudanças e se adaptem às novas condições para manter a sustentabilidade e a rentabilidade dos negócios. O cuidado com a gestão e o planejamento estratégico tornam-se essenciais para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirão no decorrer do ano.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preços a arroba do boi gordo:

Confira os preços da arroba do boi gordo em algumas regiões do Brasil:

  • São Paulo (Capital): R$ 230 a arroba, estável em relação à semana anterior.
  • Goiás (Goiânia): R$ 215 a arroba, sem alterações em comparação com a semana anterior.
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 225 a arroba, sem mudanças em relação à semana passada.
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 225 a arroba, estável em comparação com a semana passada.
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 214 a arroba, sem alterações em comparação com os valores praticados na semana anterior.

Atacado

No mercado atacadista, os preços permaneceram estáveis ao longo da semana, com o quarto traseiro do boi cotado a R$ 18 por quilo e o quarto dianteiro a R$ 14 por quilo.

É importante considerar a reposição entre atacado e varejo durante a segunda quinzena do mês, além do desafio enfrentado pela carne de frango devido ao excesso de oferta no mercado doméstico.

Exportações

Em abril, as exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 470,828 milhões, com uma média diária de US$ 47,082 milhões em 10 dias úteis.

A quantidade total exportada chegou a 104,326 mil toneladas, com uma média diária de 10,432 mil toneladas, e o preço médio da tonelada ficou em US$ 4.513.

Houve um aumento significativo nas exportações em comparação com o ano anterior, com destaque para o valor médio diário das exportações, a quantidade média diária exportada e o preço médio da tonelada.

Perguntas Frequentes sobre o Mercado do Boi Gordo:

1. Como estão os preços da arroba do boi gordo em São Paulo e outras regiões?

Os preços da arroba do boi gordo em São Paulo e outras regiões variam, mantendo estabilidade ou apresentando pequenas alterações em relação às semanas anteriores.

2. O que podemos esperar para o mercado atacadista de carne bovina?

No mercado atacadista, os preços permaneceram estáveis, com atenção para a reposição entre atacado e varejo e os desafios enfrentados pela carne de frango.

3. Como foram as exportações de carne bovina em abril?

Em abril, as exportações de carne bovina apresentaram números positivos, com aumento no valor médio diário das exportações, na quantidade exportada e no preço médio por tonelada, em comparação com o ano anterior.

4. Qual a expectativa para os preços da arroba do boi gordo nas próximas semanas?

As expectativas para os preços da arroba do boi gordo variam de acordo com fatores como oferta e demanda, sendo importante acompanhar as tendências do mercado.

5. Quais são os principais desafios enfrentados pelo mercado de carne bovina atualmente?

Os principais desafios enfrentados pelo mercado de carne bovina incluem a relação entre atacado e varejo, o cenário da carne de frango e a variação nas exportações, que impactam os preços e a demanda pelo produto.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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“Essas condições permitem que os pecuaristas mantenham o gado por mais tempo no pasto”, diz.

Entretanto, Iglesias alerta para uma mudança no clima esperado para maio e junho, indicando uma diminuição das chuvas, o que pode fazer com que os pecuaristas percam a capacidade de controlar o ritmo de negócios.

“Isso poderia contribuir para o retorno da pressão de oferta no ciclo final de safra, resultando na redução dos preços da arroba”, afirma.

Iglesias acredita que, até a primeira quinzena de maio, com a proximidade do Dia das Mães, os preços da arroba devem permanecer estáveis ou se fortalecerem, mudando de patamar após esse período.

“Apesar da oferta mais ajustada neste momento, os frigoríficos também demonstram tranquilidade em relação às intenções de compra, mantendo escalas de abates fechadas de sete a dez dias úteis”, explica.

Preços a arroba do boi gordo:

  • São Paulo (Capital): R$ 230 a arroba, estável em relação à semana anterior.
  • Goiás (Goiânia): R$ 215 a arroba, sem alterações em comparação com a semana anterior.
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 225 a arroba, sem mudanças em relação à semana passada.
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 225 a arroba, estável em comparação com a semana passada.
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 214 a arroba, sem alterações em comparação com os valores praticados na semana anterior.

Atacado

No mercado atacadista, os preços permaneceram estáveis ao longo da semana, com o quarto traseiro do boi cotado a R$ 18 por quilo e o quarto dianteiro a R$ 14 por quilo.

Iglesias expressa preocupação com uma reposição mais lenta entre atacado e varejo durante a segunda quinzena do mês, além do cenário desafiador para a carne de frango, que ainda enfrenta um excesso de oferta no mercado doméstico.

Exportações

Quanto às exportações, em abril, as exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 470,828 milhões, com uma média diária de US$ 47,082 milhões em 10 dias úteis.

A quantidade total exportada chegou a 104,326 mil toneladas, com uma média diária de 10,432 mil toneladas, e o preço médio da tonelada ficou em US$ 4.513.

Em comparação com abril de 2023, houve um aumento de 61,2% no valor médio diário da exportação, um ganho de 70,6% na quantidade média diária exportada e uma desvalorização de 5,5% no preço médio.

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