Exportação recorde de sêmen bovino para a Índia: Uma Conquista Brasileira
Com a recente exportação de 40 mil doses de sêmen da raça Gir Leiteiro para a Índia, o Brasil comemora mais uma conquista no mercado de agronegócio. Esta exportação representa um marco na pecuária brasileira e promete abrir novas oportunidades de comércio exterior.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Novas fronteiras para o mercado de sêmen bovino brasileiro
Com raízes profundas no mercado de melhoramento genético bovino, a exportação para a Índia marcou um novo capítulo para a pecuária brasileira.
Potencial genético e impacto global
A diversidade genética oferecida pela Alta Brasil, juntamente com o reconhecimento do mercado pela qualidade dos animais, foram fatores-chave para o sucesso das negociações. Essa exportação não apenas estabelece novos padrões para o mercado, mas também abre novas portas para o comércio internacional e promete expandir a pecuária leiteira no Brasil.
Qualidade e protocolo sanitário: o diferencial do Brasil
Além disso, a exportação ressalta a posição pioneira do Brasil no melhoramento genético de raças zebuínas e a capacidade do país em atender aos rigorosos critérios de seleção da Índia.
Contribuição significativa para o comércio exterior
Por fim, a exportação recorde de sêmen representa uma mudança significativa na pecuária brasileira e estabelece o país como um líder no mercado global de sêmen bovino.
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Desenvolvimento
Participante frequente da lista dos maiores exportadores do agronegócio mundial, o Brasil realizou a maior exportação de sêmen bovino do país para a Índia, com a exportação de 40 mil doses da raça Gir Leiteiro, para o país asiático, considerado o maior produtor mundial de leite. As tratativas tiveram início em 2020, com duas visitas de membros do governo da Índia até a sede da Alta, para escolher os touros. A exportação é um marco para a agropecuária brasileira, representando uma significativa abertura de mercado para o comércio exterior do Brasil. Para a supervisora de Comércio Exterior da Alta, Flávia Paschoal, essa exportação significa que a agropecuária brasileira entrou em uma nova Era, produzindo de acordo com o protocolo sanitário entre Índia e Brasil. A Alta Brasil já exporta para mais de 15 países da América Latina, África e Ásia.
Subtítulo 1
A variabilidade genética dos animais e o reconhecimento do mercado pela qualidade oferecida contribuíram para o sucesso das negociações. Atualmente, mais de 500 touros estão em coleta na Central Alta, em Uberaba (MG), sendo mais de 300 animais de raças zebuínas. A quebra desse recorde de exportações representa um marco para a agropecuária brasileira.
Subtítulo 2
Foram realizadas seleções respeitando as exigências do mercado indiano, como temperamento, genotipagem de Beta-Caseína A2A2 e diferenças entre famílias. “Ivã de Brasília foi líder de sumário de 2019 e um dos touros que mais comercializou sêmen da raça Gir Leiteiro no Brasil. O Haroldo Genipapo, um reprodutor provado, é líder em temperamento e em facilidade de ordenha. O Trovão Santa Edwiges se mostra na liderança, com estrutura corporal e produção de leite. Por fim, temos o Espetáculo, com uma genética consagrada, com vários anos de história”, explica o gerente de Leite Nacional da Alta.
Subtítulo 3
De acordo com os dados mais recentes do Index Asbia (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), de janeiro a setembro de 2023, o Brasil exportou 252.598 doses de sêmen para aptidão leite e 348.692 doses para aptidão corte, para 24 países de diversos continentes, como América do Sul, América do Norte e África.
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Impacto do Brasil na Exportação de Sêmen Bovino
A exportação de 40 mil doses de sêmen da raça Gir Leiteiro para a Índia representa um marco na agropecuária brasileira e uma significativa abertura de mercado para o comércio exterior do Brasil. Além disso, o reconhecimento do mercado pela qualidade genética oferecida contribuiu para o sucesso das negociações. Com isso, a pecuária brasileira entrou em uma nova Era, mostrando todo o diferencial do país no melhoramento genético de raças zebuínas.
Expansão e Reconhecimento Internacional
Atualmente, o Brasil exporta para mais de 15 países da América Latina, África e Ásia, e a quebra desse recorde de exportações é apenas o começo de novas negociações e da expansão da pecuária leiteira brasileira. O país, pioneiro no melhoramento genético de raças zebuínas, preenche os critérios de seleção de diferentes países, mostrando sua excelência no segmento.
Qualidade e Reconhecimento Global
A exportação das doses de sêmen reflete a qualidade genética dos animais desenvolvidos no Brasil, evidenciando os rigorosos critérios que atendem para integrarem a bateria de exportação. Dessa forma, a pecuária brasileira tem ganhado destaque e reconhecimento internacional, abrindo portas para novas oportunidades e parcerias no mercado global.
Novo Patamar na Agropecuária Brasileira
Com a exportação bem-sucedida e a crescente demanda por material genético bovino brasileiro, o país alcança um novo nível na agropecuária, consolidando-se como um importante exportador e referência no segmento. A abertura de novos mercados e a valorização da genética zebuína mostram o potencial do Brasil e sua contribuição para o desenvolvimento da pecuária em escala global.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Exportação de sêmen bovino para a Índia: Uma nova era para o agronegócio brasileiro
O sucesso da exportação de sêmen bovino
Participante frequente da lista dos maiores exportadores do agronegócio mundial, o Brasil tem agora mais um motivo para comemorar: a maior exportação de sêmen bovino do país para a Índia acaba de ser concretizada. A Alta, líder mundial no mercado de melhoramento genético bovino, realizou a exportação de 40 mil doses da raça Gir Leiteiro para o país asiático, considerado o maior produtor mundial de leite.
Entrevista com especialistas
As tratativas tiveram início em 2020, com duas visitas de membros do governo da Índia até a sede da Alta, para escolher os touros. “Os indianos queriam animais especiais e enxergaram na Alta, juntamente com uma série de criadores, esse potencial. Hoje, eles estão importando com a gente porque querem melhorar o rebanho deles. Além disso, acabamos de abrir um grande caminho para a pecuária brasileira e, com certeza, eles serão grandes importadores”, pontua o diretor da Alta Brasil, Heverardo Carvalho.
Variedade genética dos animais
Atualmente, mais de 500 touros estão em coleta na Central Alta, em Uberaba (MG), sendo mais de 300 animais de raças zebuínas. Temos uma diversidade muito grande para oferecer, de acordo com cada plano genético, cada sistema de produção.
Quebra de recorde de exportações
A quebra desse recorde de exportações representa um marco para a agropecuária brasileira, é o que afirma o gerente de Leite Nacional da Alta, Guilherme Marquez. “A iniciativa marca uma significativa abertura de mercado para o comércio exterior do Brasil, comprovando a qualidade genética dos animais desenvolvidos aqui e, sobretudo, os rigorosos critérios que atendem para integrarem a bateria Alta, situação que renderá novas negociações e a expansão da pecuária leiteira”, comenta.
Atualmente, uma a cada três doses de sêmen produzidas, comercializadas e exportadas são da Alta Brasil, que já exporta para mais de 15 países da América Latina, África e Ásia.
Faqs sobre a exportação de sêmen bovino
1. Quantas doses de sêmen foram exportadas para a Índia?
Foram exportadas 40 mil doses da raça Gir Leiteiro para a Índia.
2. Qual é o papel da Alta no mercado de melhoramento genético bovino?
A Alta é líder mundial no mercado de melhoramento genético bovino, com sede em Uberaba (MG).
3. Quantos touros estão em coleta na Central Alta?
Mais de 500 touros estão em coleta na Central Alta, sendo mais de 300 animais de raças zebuínas.
4. Quais os critérios que os animais devem atender para integrarem a bateria Alta?
Os animais devem atender a rigorosos critérios genéticos para integrarem a bateria Alta.
5. Quantos países a Alta Brasil exporta sêmen bovino?
A Alta Brasil exporta para mais de 15 países da América Latina, África e Ásia.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
28 de janeiro de 2024
40 mil doses de sêmen da raça Gir Leiteiro foram exportadas para a Índia, país de origem da raça
Participante frequente da lista dos maiores exportadores do agronegócio mundial, o Brasil tem agora mais um motivo para comemorar: a maior exportação de sêmen bovino do país para a Índia acaba de ser concretizada. A Alta, líder mundial no mercado de melhoramento genético bovino, que em território nacional tem sede em Uberaba (MG), realizou a exportação de 40 mil doses da raça Gir Leiteiro para o país asiático, considerado o maior produtor mundial de leite (FOTO INTERNA). As tratativas tiveram início em 2020, com duas visitas de membros do governo da Índia até a sede da Alta, para escolher os touros. “Os indianos queriam animais especiais e enxergaram na Alta, juntamente com uma série de criadores, esse potencial. Hoje, eles estão importando com a gente porque querem melhorar o rebanho deles. Além disso, acabamos de abrir um grande caminho para a pecuária brasileira e, com certeza, eles serão grandes importadores”, pontua o diretor da Alta Brasil, Heverardo Carvalho.
Ainda segundo Carvalho, a variabilidade genética dos animais e o reconhecimento do mercado pela qualidade oferecida contribuíram para o sucesso das negociações. “Atualmente, mais de 500 touros estão em coleta na Central Alta, em Uberaba (MG), sendo mais de 300 animais de raças zebuínas. Temos uma diversidade muito grande para oferecer, de acordo com cada plano genético, cada sistema de produção”, afirma. A quebra desse recorde de exportações representa um marco para a agropecuária brasileira, é o que afirma o gerente de Leite Nacional da Alta, Guilherme Marquez. “A iniciativa marca uma significativa abertura de mercado para o comércio exterior do Brasil, comprovando a qualidade genética dos animais desenvolvidos aqui e, sobretudo, os rigorosos critérios que atendem para integrarem a bateria Alta, situação que renderá novas negociações e a expansão da pecuária leiteira”, comenta. Para a supervisora de Comércio Exterior da Alta, Flávia Paschoal, essa exportação significa que a agropecuária brasileira entrou em uma nova Era. “Produzimos de acordo com o protocolo sanitário entre Índia e Brasil. O Brasil é pioneiro no melhoramento genético de raças zebuínas e preenche os critérios de seleção da Índia, mostrando todo o nosso diferencial”. Atualmente, uma a cada três doses de sêmen produzidas, comercializadas e exportadas são da Alta Brasil, que já exporta para mais de 15 países da América Latina, África e Ásia.
Sêmens foram coletados de 4 touros da bateria da Alta
Com o intuito de escolher os animais adequados, foram realizadas seleções respeitando as exigências do mercado indiano, como temperamento, genotipagem de Beta-Caseína A2A2 e diferenças entre famílias. “Ivã de Brasília foi líder de sumário de 2019 e um dos touros que mais comercializou sêmen da raça Gir Leiteiro no Brasil. O Haroldo Genipapo, um reprodutor provado, é líder em temperamento e em facilidade de ordenha. O Trovão Santa Edwiges se mostra na liderança, com estrutura corporal e produção de leite. Por fim, temos o Espetáculo, com uma genética consagrada, com vários anos de história”, explica o gerente de Leite Nacional da Alta.
Exportações brasileiras em 2023
De acordo com os dados mais recentes do Index Asbia (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), de janeiro a setembro de 2023, o Brasil exportou 252.598 doses de sêmen para aptidão leite e 348.692 doses para aptidão corte, para 24 países de diversos continentes, como América do Sul, América do Norte e África.