A aviação agrícola é uma prática essencial para aumentar a produtividade no campo, mas muitas vezes gera discussões em relação à segurança técnica, ambiental e jurídica. A 54ª Expoimp trouxe à tona esse debate por meio do “Diálogo pelo futuro do agro na Aviação agrícola”, organizado pela Faema em parceria com o Sinrural e patrocinado pelo Senar. Durante o evento, produtores, lideranças, profissionais e autoridades se reuniram para discutir a importância da pulverização aérea e seus impactos.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!No contexto atual, em que a agricultura de precisão se torna cada vez mais necessária para garantir a eficiência, qualidade e competitividade do setor agropecuário, é fundamental entender as normas e regulamentações que envolvem a aviação agrícola. Por isso, o evento buscou esclarecer as diretrizes e boas práticas para o uso consciente da pulverização aérea, destacando a importância do cumprimento das legislações vigentes e da utilização responsável da tecnologia.
À medida que a participação de especialistas locais e nacionais enriquecia o debate, ficou claro que a aviação agrícola é uma realidade global, cujo papel na segurança alimentar do país é indiscutível. Com a presença de autoridades como deputados e representantes do governo, o evento foi uma oportunidade de aproximar o setor produtivo dos órgãos fiscalizadores e parlamentares, apresentando os desafios e compromissos da atividade.
Diante desse cenário, é crucial compreender os aspectos técnicos, ambientais, sociais e jurídicos da aviação agrícola para garantir um desenvolvimento sustentável e seguro no campo. Através de palestras e demonstrações práticas, o evento proporcionou um ambiente de diálogo e troca de conhecimento entre diferentes atores do setor, ressaltando a importância da colaboração e do respeito às normas para o futuro do agro na aviação agrícola.
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Desenvolvimento
No evento realizado durante a 54ª Expoimp em Imperatriz, o diálogo sobre o futuro do agronegócio na aviação agrícola foi um dos pontos altos da programação. Com a participação de produtores, especialistas, autoridades e lideranças regionais, o evento destacou a importância da tecnologia na agricultura e pecuária, especialmente no que diz respeito à aplicação de defensivos agrícolas.
Aplicação de tecnologias auxiliares
Um dos destaques foi a demonstração prática de aplicação de defensivos agrícolas por meio de aviões, drones e helicópteros. Essa tecnologia auxiliar tem se mostrado crucial para aumentar a produtividade e a eficiência no campo, desde que utilizada corretamente e seguindo todas as normas técnicas e legais vigentes. O presidente da Faema ressaltou a importância desse tipo de tecnologia para a agricultura atual.
Aspectos técnicos, ambientais e jurídicos
Além das demonstrações práticas, o evento contou com palestras especializadas que abordaram os aspectos técnicos, ambientais, sociais e jurídicos relacionados à pulverização aérea. Foi destacada a importância da regulamentação e fiscalização da atividade por parte dos órgãos competentes, garantindo a segurança tanto para a saúde pública quanto para o meio ambiente. A participação de especialistas locais e nacionais enriqueceu o debate sobre o tema.
Diálogo entre setor produtivo e autoridades
O evento proporcionou um espaço de diálogo entre o setor produtivo e as autoridades governamentais, visando apresentar os desafios enfrentados pelo agronegócio. Foi destacada a importância de cumprir a legislação vigente, respeitar os órgãos fiscalizadores e utilizar a tecnologia de forma responsável. A presença de representantes do governo e parlamentares demonstrou o interesse em compreender as demandas e necessidades do setor agrícola.
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Conclusão
Com a realização do evento “Diálogo pelo futuro do agro na Aviação agrícola”, foi possível destacar a importância da pulverização aérea como uma tecnologia fundamental para a produtividade e segurança alimentar no setor agrícola. A regulamentação e fiscalização da atividade são essenciais para garantir o uso consciente de defensivos agrícolas e a preservação do meio ambiente.
Além disso, a participação de autoridades políticas e especialistas reforça a necessidade de diálogo entre os diversos setores envolvidos, visando a solução de desafios e a busca por práticas mais sustentáveis e eficientes. A conscientização sobre a importância da aviação agrícola e o compromisso em seguir as legislações vigentes são passos importantes para o desenvolvimento do setor.
Portanto, é fundamental que produtores, profissionais da área e autoridades continuem trabalhando em conjunto para promover o uso responsável da aviação agrícola e garantir a segurança técnica, ambiental e jurídica da atividade, contribuindo assim para o futuro do agronegócio brasileiro.
Título sugerido: “Diálogo pela Segurança e Sustentabilidade na Aviação Agrícola: Rumo ao Futuro do Agronegócio”
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Diálogo pelo futuro do agro na Aviação agrícola: segurança técnica, ambiental e jurídica
Um dos destaques da 54ª Expoimp foi o evento “Diálogo pelo futuro do agro na Aviação agrícola”, realizado pela Faema em parceria com o Sinrural e patrocinado pelo Senar. O evento reuniu produtores, profissionais de ciências agrárias e autoridades para discutir a segurança e regulamentação da pulverização aérea.
Por que a pulverização aérea é importante para o agronegócio?
A pulverização aérea ajuda a combater pragas no momento certo, de forma precisa e eficiente, aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos agrícolas.
Quais os parâmetros técnicos e legais envolvidos na pulverização aérea?
As práticas de pulverização aérea são regulamentadas por diversas legislações e órgãos federais e estaduais, garantindo a segurança ambiental e econômica da atividade.
Como é realizada a fiscalização da aviação agrícola?
A aviação agrícola no Brasil é extensamente regulamentada e fiscalizada por órgãos competentes, garantindo a segurança da atividade e a segurança alimentar do país.
Qual a importância do diálogo entre produtores e autoridades sobre a aviação agrícola?
O diálogo entre produtores e autoridades é fundamental para garantir o cumprimento da legislação vigente, o respeito aos órgãos fiscalizadores e o uso responsável da tecnologia na atividade agrícola.
Quais são os próximos passos para promover a segurança e sustentabilidade na aviação agrícola?
Continuar promovendo eventos de diálogo e conscientização, além de incentivar a adoção de práticas sustentáveis e tecnologias inovadoras na aviação agrícola para garantir a segurança técnica, ambiental e jurídica da atividade.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Imperatriz (MA) – Um dos destaques da programação da 54ª Expoimp, encerrada neste domingo (14), o “Diálogo pelo futuro do agro na Aviação agrícola: segurança técnica, ambiental e jurídica” realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Brasil (Faema), em parceria com o Sindicato Rural de Imperatriz (Sinrural) e patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), reuniu produtores e lideranças, profissionais de ciências agrárias e autoridades executivas e políticas do estado e região tocantina, na manhã da última sexta-feira, no auditório do Sinrural.
A programação começou com um voo de demonstração prática de aplicação de defensivos agrícolas com o uso de avião, drone e helicóptero.
A intenção foi mostrar que os equipamentos são tecnologias auxiliares que ajudam a dar precisão ao manejo agrícola e pecuário, e que utilizados da maneira correta, seguindo todos os parâmetros técnicos e legais, são completamente seguros, tanto para a saúde pública como para a sustentabilidade ambiental e econômica.
“É inegável que o aumento da produtividade em uma propriedade rural hoje depende de tecnologias como a pulverização aérea, para combater pragas no tempo certo, com o defensivo certo e na quantidade recomendada”, destacou o presidente da Faema, Raimundo Coelho. A realização do evento teve o objetivo de orientar e defender o uso consciente da pulverização aérea, e para isso foram apresentadas palestras que discutiram aspectos técnicos, ambientais, sociais e jurídicos que envolvem a prática, que é regulamentada e fiscalizada por diversas legislações e órgãos federais e estaduais.
“A lei federal nº 14.785 que regulamenta o uso de defensivos agrícolas já dispõe das normas para o uso desses equipamentos para pulverização agropecuária.
Regulamentação e fiscalização
O que cabe aos parlamentos municipais e estaduais é a regulamentação e fiscalização da atividade em seus territórios, e não a proibição, que acaba por inviabilizar o setor produtivo, visto que hoje, a agricultura e pecuária de precisão é que auxiliam o produtor rural a conseguir produzir com eficiência, qualidade, segurança ambiental e competitividade”, enfatiza Coelho.
Em seguida a demonstração prática com sobrevoo e pulverização, o evento seguiu com palestras ministradas por especialistas locais e nacionais. “A aviação agrícola é uma realidade em todo o mundo e aqui no Brasil temos uma das maiores frotas, e também temos uma extensa regulamentação e órgãos fiscalizadores.
Tudo isso garante a segurança da atividade, que é fundamental para a segurança alimentar do país”, comentou o diretor Operacional do Sindag (Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola), Cláudio Júnior Oliveira.
O presidente da Comissão de Direito Agrário e do Agronegócio do Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão e presidente do Conselho Jurídico da Faema, Emerson de Macedo, ressaltou que a iniciativa também buscou aproximar o setor produtivo dos órgãos de governo e parlamentares para apresentar os desafios do setor.
“Foi uma oportunidade de sermos ouvidos, de mostrarmos o nosso lado da história, e de garantir que estamos comprometidos em produzir cumprindo a legislação vigente, respeitando os órgãos fiscalizadores e usando a tecnologia de forma responsável”, declarou Macedo.
O evento teve a participação de autoridades como a presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale, os deputados estaduais Antônio Pereira, Rildo Amaral e Roberto Costa, o deputado federal Josivaldo Pereira, o superintendente federal do Ministério da Agricultura no Maranhão, Welington Reis, o secretário estado da Agricultura e Pecuária do Maranhão, Flávio Viana, o presidente do Sindicato Rural de Imperatriz, Glen Maia, dentre outros.
A programação contou ainda com a participação do engenheiro agrônomo Wellington Pereira Alencar de Carvalho, doutor em Agronomia e professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Ele detalhou os aspectos técnicos da atividade. Já a chefe do Sifisv (Serviço de Inspeção, Fiscalização de Insumos e Sanidade Vegetal) e coordenadora da Fiscalização da Aviação Agrícola no Estado do Maranhão, Claudia Sponholz, deu orientações sobre as atribuições do Mapa e as obrigações de pilotos e produtores rurais com relação à aviação agrícola.
