Produção do adoçante no ciclo 2023/24 do Centro-Sul do Brasil avançou quase 9% na 1ª quinzena de julho

As cotações futuras do açúcar encerraram esta quarta-feira (26) com queda de mais de 1% nas bolsas de Nova York e Londres. O mercado acompanhou a baixa do petróleo no financeiro, além dos recentes dados de avanço da produção no Centro-Sul do Brasil.

O vencimento mais negociado do açúcar bruto na Bolsa de Nova York teve desvalorização de 1,22% no dia, a 24,39 cents/lb, com máxima em 24,81 cents/lb e mínima de 24,15 cents/lb. Em Londres, o primeiro contrato caiu 1,02%, negociado a US$ 686,30 a tonelada.

O mercado do açúcar fechou em baixa pela terceira sessão consecutiva nesta quarta-feira com pressão adicional do petróleo. O óleo tinha queda de cerca de 1% nesta tarde em meio aos temores com a demanda pelo adoçante com atenção aos Estados Unidos.

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As oscilações do óleo bruto impactam nos preços dos combustíveis e, consequentemente, na decisão das usinas do Centro-Sul pela produção de açúcar ou etanol com base no que estiver mais rentável.

Além disso, há atenção para o avanço da safra do Centro-Sul do Brasil. A produção de açúcar na primeira quinzena de julho totalizou 3,24 milhões de toneladas com tempo firme na região, o que representa um aumento de 8,86% ante o mesmo período do ano anterior.

No acumulado desde 1º de abril, a fabricação do adoçante totaliza 15,47 milhões de toneladas, contra 12,69 milhões de toneladas do ciclo anterior (+21,88%). Por outro lado, segue atenção dos operadores de mercado para a safra asiática impactada pelo clima.

Apesar disso, o mercado ainda monitora os temores com a oferta por conta das questões climáticas na Ásia e Europa.

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MERCADO INTERNO

A safra avança no Centro-Sul e os preços recuam, mas as negociações têm sido mais lentas. No último dia de negociação, o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista, ficou a R$ 134,83 a saca de 50 kg com baixa de 0,73%.

Já nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o açúcar ficou cotado a R$ 156,94 a saca – estável, segundo dados da consultoria Datagro. O açúcar VHP, em Santos (SP), tinha no último dia de apuração o preço FOB a US$ 25,80 c/lb e queda de 0,92%.

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Jornal do campo
Produção do adoçante no ciclo 2023/24 do Centro-Sul do Brasil avançou quase 9% na 1ª quinzena de julho

A produção de açúcar no Centro-Sul do Brasil teve um avanço significativo na primeira quinzena de julho de 2023/24. De acordo com dados recentes, a produção aumentou cerca de 9% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Essa alta está relacionada a condições climáticas favoráveis na região, que contribuíram para um aumento na colheita. No acumulado desde 1º de abril, a fabricação de açúcar totaliza 15,47 milhões de toneladas, um aumento de 21,88% em relação ao ciclo anterior.

A oscilação dos preços do petróleo também influencia no mercado de açúcar. O preço do óleo bruto tem queda em torno de 1% e isso afeta os preços dos combustíveis. Como resultado, as usinas do Centro-Sul optam por produzir açúcar ou etanol com base na rentabilidade de cada produto. Além disso, a oferta do açúcar é afetada pelas questões climáticas na Ásia e Europa, o que também gera preocupações no mercado.

No mercado interno, a safra avança no Centro-Sul, o que contribui para a queda nos preços. No entanto, as negociações têm sido mais lentas. O preço do açúcar no mercado paulista teve uma baixa de 0,73%, enquanto nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o preço ficou estável. Em Santos, o açúcar VHP teve uma queda de 0,92%.

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Com base nas informações acima, podemos concluir que a produção de açúcar na região do Centro-Sul do Brasil tem apresentado um crescimento significativo. No entanto, as oscilações do mercado internacional, as questões climáticas e as flutuações nos preços do petróleo podem afetar a demanda e a oferta do açúcar.

Perguntas e respostas frequentes:

1. Quais foram os principais fatores que contribuíram para o aumento na produção de açúcar no Centro-Sul do Brasil?
– As principais razões foram as condições climáticas favoráveis na região e um crescimento na colheita.

2. Como as oscilações do preço do petróleo impactam no mercado de açúcar?
– Os preços do petróleo afetam os preços dos combustíveis, o que influencia a decisão das usinas do Centro-Sul em produzir açúcar ou etanol, dependendo do produto mais rentável.

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3. Quais são as preocupações relacionadas à oferta de açúcar?
– As questões climáticas na Ásia e Europa podem afetar a oferta de açúcar, gerando incertezas no mercado.

4. Por que as negociações no mercado interno estão mais lentas?
– Apesar da queda nos preços, as negociações têm sido mais lentas devido a diversos fatores, como a demanda interna e as condições econômicas.

5. Como o cenário internacional pode afetar o mercado de açúcar?
– Flutuações nos preços internacionais, questões climáticas em outros países produtores e demanda global podem impactar tanto a demanda quanto a oferta de açúcar.

Fonte
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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