Produção Pecuária em Mato Grosso
Crescimento no Abate Bovino
A produção pecuária em Mato Grosso atingiu um marco histórico em 2023, com o abate de 6,1 milhões de bovinos, representando um aumento significativo de 14,4% em relação ao ano anterior. Esse crescimento é um reflexo do compromisso do estado com a competitividade e qualidade da carne produzida, consolidando-o como líder nacional no setor.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Desenvolvimento do Setor
Com a maior criação de gado do Brasil, Mato Grosso tem se destacado na produção de carne de corte. A escalada do abate nos últimos anos, passando de 5,13 milhões de cabeças em 2021 para 6,1 milhões em 2023, demonstra a recuperação do setor após momentos desafiadores, como a pandemia.
Investimentos e Resultados
O Governo do Estado desempenhou um papel crucial na recuperação do setor, gerando aumento de produção, agregando valor aos produtos primários e estimulando a criação de empregos e renda.
A Importância de Cáceres
Cáceres se destaca como o principal município produtor de bovinos para o abate, evidenciando sua relevância na economia do estado. Não só isso, mas também faz parte dos 10 maiores produtores de carne de corte, junto com Tangará da Serra, Vila Bela da Santíssima Trindade e outras cidades.
Padrões Sanitários de Qualidade
O cumprimento das exigências sanitárias é uma prioridade, garantindo a certificação necessária para acessar os mercados mais exigentes. Mato Grosso é reconhecido pela OMSA com risco insignificante para Doença da Vaca Louca e está a caminho do reconhecimento internacional como livre sem vacinação em 2025.
A pecuária em Mato Grosso também se destaca no processamento de couro, com uma significativa participação nacional nesse mercado, consolidando o estado como um dos principais atores nesse segmento.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Mato Grosso abateu 6,1 milhões de bovinos em 2023, o que representa um aumento de 14,4% em relação a 2022, segundo dados do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), órgão responsável pela certificação sanitária de origem que garante a competitividade para o setor agropecuário e a qualidade da carne produzida no Estado.
A pecuária de corte é uma das principais atividades econômicas de Mato Grosso, o que coloca o estado como líder nacional no segmento, com o maior rebanho bovino do Brasil, de 34,4 milhões de cabeças.
Com a larga escala de produção, o abate também tem crescido nos últimos anos. Em 2021, foram abatidas 5,13 cabeças de gado e, no ano seguinte, 5,33 milhões.
O secretário-adjunto de Investimentos e Agronegócio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Anderson Lombardi, afirmou que o setor voltou a reerguer com a ajuda do Estado após a pandemia.
“O Governo do Estado colocou a mão para ajudar o setor gerando aumento de produção, consequentemente um aumento de valores agregados nos produtos primários, empregos e renda. O setor passou por dificuldades as quais foram agravadas na pandemia, época em que a comercialização ficou travada. Diante disso, o Estado melhorou os benefícios fiscais da indústria para estimular a recuperação”, destacou.
Cáceres é o município que mais produz bovinos para o abate. Das mais de 6 milhões abatidas no ano passado, 244,7 mil são da região.
No ranking dos 10 maiores produtores de carne de corte, aparecem seguido de Cáceres: Tangará da Serra, com 236,3 mil cabeças; Vila Bela da Santíssima Trindade, 222,9 mil; Pontes e Lacerda, 185,3 mil; Brasnorte, 153,7 mil; Juara, 153,4 mil; Alta Floresta, 134 mil; Colíder, 133,7 mil, e Campo Novo do Parecis, 130,8 mil.
O cumprimento das exigências sanitárias pelos estabelecimentos rurais é acompanhado e exigido pelo Indea, que emite a Guia de Transito Animal (GTA), documento obrigatório para a movimentação de animais, inclusive para abate.
O coordenador de Defesa Sanitária Animal do Indea, João Marcelo Néspoli, explicou que a certificação sanitária é condição fundamental para atingir os mercados mais exigentes e Mato Grosso é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) com risco insignificante para Doença da Vaca louca, livre de febre com vacinação e a caminho do reconhecimento internacional de livre sem vacinação em 2025.
“As nossas Unidades Veterinárias presentes em todos os municípios, exceto São Pedro da Cipa, certificam a não ocorrência destas doenças e outras exóticas e de notificação obrigatória listadas pela OMSA. Além disso estão em faze de controle outras doenças dos bovinos como brucelose, tuberculose e raiva”, pontuou.
Processamento de couro
Mato Grosso também é o estado que recebe peças de couro cru para processamento em relação a outros estados, sendo responsável por 18,0% da participação nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (12,6%) e São Paulo (11,2%), de acordo com informações divulgadas em dezembro do ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
FAQ sobre o abate de bovinos em Mato Grosso
1. Qual foi o número de bovinos abatidos em Mato Grosso em 2023?
Foram abatidos 6,1 milhões de bovinos em Mato Grosso em 2023, representando um aumento de 14,4% em relação ao ano anterior.
2. Qual é a importância da pecuária de corte em Mato Grosso?
A pecuária de corte é uma das principais atividades econômicas do estado e o coloca como líder nacional no segmento, com o maior rebanho bovino do Brasil, de 34,4 milhões de cabeças.
3. Como o abate de bovinos tem crescido nos últimos anos em Mato Grosso?
Em 2021, foram abatidos 5,13 milhões de bovinos, e no ano seguinte, esse número subiu para 5,33 milhões, mostrando um crescimento contínuo no setor.
4. Como o Estado de Mato Grosso tem contribuído para o crescimento do setor?
O Estado de Mato Grosso tem oferecido benefícios fiscais para a indústria visando estimular a produção, geração de empregos, e aumento de valores agregados nos produtos primários.
5. Qual é o município que mais produz bovinos para o abate em Mato Grosso?
Cáceres é o município que mais produz bovinos para o abate, com 244,7 mil cabeças no ano passado.
6. Quais são os principais requisitos sanitários para o abate de bovinos em Mato Grosso?
O cumprimento das exigências sanitárias é acompanhado e exigido pelo Indea, que emite a Guia de Transito Animal (GTA), documento obrigatório para a movimentação de animais, inclusive para abate.
Conclusão
O abate de bovinos em Mato Grosso tem apresentado um crescimento significativo, impulsionando a economia do estado e garantindo a qualidade da carne produzida. O cumprimento rigoroso das exigências sanitárias coloca o estado em posição de destaque no mercado nacional e internacional.
Mato Grosso abateu 6,1 milhões de bovinos em 2023, o que representa um aumento de 14,4% em relação a 2022, segundo dados do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), órgão responsável pela certificação sanitária de origem que garante a competitividade para o setor agropecuário e a qualidade da carne produzida no Estado.
A pecuária de corte é uma das principais atividades econômicas de Mato Grosso, o que coloca o estado como líder nacional no segmento, com o maior rebanho bovino do Brasil, de 34,4 milhões de cabeças.
Com a larga escala de produção, o abate também tem crescido nos últimos anos. Em 2021, foram abatidas 5,13 cabeças de gado e, no ano seguinte, 5,33 milhões.
O secretário-adjunto de Investimentos e Agronegócio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Anderson Lombardi, afirmou que o setor voltou a reerguer com a ajuda do Estado após a pandemia.
“O Governo do Estado colocou a mão para ajudar o setor gerando aumento de produção, consequentemente um aumento de valores agregados nos produtos primários, empregos e renda. O setor passou por dificuldades as quais foram agravadas na pandemia, época em que a comercialização ficou travada. Diante disso, o Estado melhorou os benefícios fiscais da indústria para estimular a recuperação”, destacou.
Cáceres é o município que mais produz bovinos para o abate. Das mais de 6 milhões abatidas no ano passado, 244,7 mil são da região.
No ranking dos 10 maiores produtores de carne de corte, aparecem seguido de Cáceres: Tangará da Serra, com 236,3 mil cabeças; Vila Bela da Santíssima Trindade, 222,9 mil; Pontes e Lacerda, 185,3 mil; Brasnorte, 153,7 mil; Juara, 153,4 mil; Alta Floresta, 134 mil; Colíder, 133,7 mil, e Campo Novo do Parecis, 130,8 mil.
O cumprimento das exigências sanitárias pelos estabelecimentos rurais é acompanhado e exigido pelo Indea, que emite a Guia de Transito Animal (GTA), documento obrigatório para a movimentação de animais, inclusive para abate.
O coordenador de Defesa Sanitária Animal do Indea, João Marcelo Néspoli, explicou que a certificação sanitária é condição fundamental para atingir os mercados mais exigentes e Mato Grosso é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) com risco insignificante para Doença da Vaca louca, livre de febre com vacinação e a caminho do reconhecimento internacional de livre sem vacinação em 2025.
“As nossas Unidades Veterinárias presentes em todos os municípios, exceto São Pedro da Cipa, certificam a não ocorrência destas doenças e outras exóticas e de notificação obrigatória listadas pela OMSA. Além disso estão em faze de controle outras doenças dos bovinos como brucelose, tuberculose e raiva”, pontuou.
Processamento de couro
Mato Grosso também é o estado que recebe peças de couro cru para processamento em relação a outros estados, sendo responsável por 18,0% da participação nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (12,6%) e São Paulo (11,2%), de acordo com informações divulgadas em dezembro do ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).