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Boa leitura!
Manter a atividade leiteira economicamente viável é uma das principais preocupações da Secretaria de Estado da Agricultura diante da crise que se instalou no setor devido ao excesso de importação de leite em pó e derivados. “Nossa preocupação é que esses produtores continuem ativos, abastecendo o mercado catarinense”, comentou o secretário de Agricultura Valdir Colatto.
A soma de fatores como a valorização do real frente ao dólar e o excesso de importações provocou um colapso financeiro na cadeia produtiva, desestimulando os pequenos produtores e reduzindo drasticamente a lucratividade das indústrias de captação e industrialização do leite. Segundo Colatto, três ações imediatas estão sendo tratadas. A primeira delas é a redução de tributos do setor com o necessário aval do CONFAZ, Conselho Nacional de Política da Fazenda, órgão que autoriza a celebração de convênios com o objetivo de conceder ou revogar isenções, incentivos, benefícios fiscais e financeiros do imposto sobre as operações comerciais. “Também estamos trabalhando para aumentar o consumo interno com a inclusão dos laticínios, por meio de órgãos estaduais, no PAA-Programa de Aquisição de Alimentos, que visa facilitar o acesso aos alimentos e incentivar a agricultura familiar”, enfatiza Colatto. O secretário da Agricultura também vai pedir a fixação de cotas, criando mecanismos de fiscalização e limites que evitem o exagero nas importações. “Estamos preocupados, mas atuando com ações voltadas para a proteção da nossa cadeia produtiva”, concluiu Colatto.
Segundo dados do próprio Ministério da Agricultura, o Brasil triplicou a importação do produto em 2023, provocando uma crise generalizada em todos os estados. A crise assustadora e a pressão política obrigaram o Governo Federal a anunciar nesta quarta-feira (16) que a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) vai comprar os estoques nacionais de leite em pó e aumentar o imposto de importação de leite e derivados.
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O artigo fornecido aborda a preocupação da Secretaria de Estado da Agricultura em manter a atividade leiteira economicamente viável em meio à crise causada pelo excesso de importação de leite em pó e derivados. Para superar esse artigo no Google, irei escrever um novo artigo que seja informativo, detalhado e com palavras-chave relevantes.
**Título: Como enfrentar a crise na atividade leiteira e garantir a viabilidade econômica**
**Subtítulo 1: Os desafios enfrentados pela atividade leiteira no Brasil**
O setor leiteiro vem enfrentando uma crise financeira devido à valorização do real e ao excesso de importações de leite em pó e derivados. Essa situação tem impactado negativamente tanto os pequenos produtores quanto as indústrias de captação e industrialização do leite. Nesse cenário, é fundamental adotar medidas para garantir a viabilidade econômica da atividade leiteira.
**Subtítulo 2: Redução de tributos e estímulo ao consumo interno**
Uma das ações imediatas propostas pela Secretaria de Estado da Agricultura é a redução de tributos do setor, por meio da avaliação do CONFAZ. Essa medida visa aliviar a carga financeira dos produtores e indústrias e contribuir para a manutenção da atividade leiteira. Além disso, também está sendo trabalhado o aumento do consumo interno, por meio da inclusão dos laticínios no PAA-Programa de Aquisição de Alimentos.
**Subtítulo 3: Controle de importações e proteção da cadeia produtiva**
Outra medida importante é a fixação de cotas para as importações, visando evitar o exagero e a competição desleal com o produto nacional. Essa ação propõe a criação de mecanismos de fiscalização e limites para garantir a proteção da cadeia produtiva do leite. Com isso, busca-se assegurar que os produtores continuem ativos e abastecendo o mercado interno.
**Subtítulo 4: Medidas governamentais para enfrentar a crise**
Diante da crise alarmante no setor leiteiro, o Governo Federal anunciou a adoção de medidas para enfrentar a situação. A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) irá adquirir os estoques nacionais de leite em pó, visando equilibrar a oferta e demanda interna. Além disso, o imposto de importação de leite e derivados será aumentado, buscando proteger o mercado interno e evitar prejuízos aos produtores brasileiros.
**Subtítulo 5: Perspectivas para o futuro da atividade leiteira**
Apesar dos desafios enfrentados, é possível vislumbrar um futuro promissor para a atividade leiteira no Brasil. Com a adoção de medidas que estimulem o consumo interno, protejam a cadeia produtiva e valorizem o produto nacional, é possível superar a crise e garantir a viabilidade econômica do setor.
Em conclusão, é fundamental adotar medidas para enfrentar a crise na atividade leiteira, como a redução de tributos, o estímulo ao consumo interno, o controle de importações e o apoio governamental. Com essas ações, será possível superar os desafios e garantir a viabilidade econômica da atividade leiteira no Brasil.
Aqui estão algumas perguntas e respostas que podem gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais são os principais desafios enfrentados pela atividade leiteira no Brasil?
– R: Os principais desafios incluem o excesso de importações, a desvalorização dos produtos nacionais e a redução da lucratividade.
2. Como as medidas propostas pela Secretaria de Estado da Agricultura podem ajudar a enfrentar a crise?
– R: A redução de tributos e o estímulo ao consumo interno podem aliviar a carga financeira e aumentar a demanda pelos produtos nacionais.
3. Qual é a importância da fixação de cotas para controlar as importações?
– R: A fixação de cotas evita o exagero nas importações, protege a cadeia produtiva nacional e garante que os produtores continuem ativos.
4. Quais são as medidas governamentais anunciadas para enfrentar a crise na atividade leiteira?
– R: O governo irá adquirir os estoques nacionais de leite em pó e aumentar o imposto de importação de leite e derivados.
5. Quais são as perspectivas para o futuro da atividade leiteira no Brasil?
– R: Com a adoção de medidas adequadas, é possível superar a crise e garantir a viabilidade econômica do setor, estimulando o consumo interno e protegendo a produção nacional.
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