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A geração eólica no mar pode acelerar a transição energética no Brasil?

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Noticias do Jornal do campo Soberano
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Título: O futuro da energia eólica offshore no Brasil e a transição para fontes renováveis

Introdução:
A energia eólica tem desempenhado um papel importante na matriz energética brasileira, principalmente nas regiões do Nordeste, onde grandes turbinas eólicas têm sido instaladas para aproveitar a força dos ventos e gerar eletricidade limpa. Agora, pesquisas indicam que os parques eólicos offshore podem se tornar mais comuns na paisagem marítima, oferecendo a vantagem de explorar ventos mais constantes e de maior intensidade. Isso poderia aumentar significativamente a capacidade total de produção de energia elétrica no Brasil e impulsionar a transição para um mundo com mais fontes de energia renováveis.

Potencial de geração de energia eólica offshore no Brasil:
De acordo com um estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil possui um grande potencial inexplorado de geração de energia eólica offshore. A estimativa é que o país possa atingir uma capacidade de geração de 700 GW, o que representa 3,6 vezes a capacidade total de energia elétrica já instalada e conectada ao Sistema Interligado Nacional. Até o momento, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já recebeu 78 pedidos de licenciamento de parques eólicos offshore, totalizando um potencial de geração de 189 GW.

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Benefícios da energia eólica offshore:
A inclusão da energia eólica offshore na matriz energética brasileira é fundamental para que o país cumpra com os compromissos assumidos no Acordo de Paris, que visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas. Além disso, a geração de energia limpa a partir dos parques eólicos offshore pode fornecer um excedente de energia, que poderia ser exportado para outros países. Além disso, a energia eólica é uma alternativa sustentável e renovável, e a transição para essa fonte de energia poderia gerar empregos, estimular a inovação tecnológica e reduzir a dependência de fontes não renováveis.

Hidrogênio verde e a economia de baixo carbono:
Outro benefício importante da geração de energia eólica offshore é a oportunidade de avançar na economia do hidrogênio verde, também conhecido como hidrogênio de baixo carbono. O hidrogênio verde é produzido a partir de fontes de energia renováveis, como o vento, e pode ser utilizado como combustível em setores intensivos em energia, como a indústria petroquímica e siderúrgica. Além disso, o hidrogênio verde tem a capacidade de armazenar energia, o que o torna uma opção viável para gerenciar a oferta de eletricidade. Com o aumento da demanda por veículos elétricos, o hidrogênio verde também poderia ganhar escala na indústria automotiva.

Potencial competitivo do Brasil no mercado global:
A CNI vê o Brasil como um forte concorrente no mercado global de energia eólica offshore. A confederação considera esse setor como uma prioridade no plano de recuperação da economia do país, pois a consolidação dessa cadeia de valor poderia impulsionar a economia e gerar empregos. Além disso, a exportação de hidrogênio verde para outros países, especialmente do Hemisfério Norte, é uma oportunidade que favorece a instalação de parques eólicos offshore no Brasil. A proximidade dos portos possibilitaria o comércio desse combustível limpo.

Desafios e perspectivas para a geração de energia eólica offshore no Brasil:
Apesar do grande potencial do Brasil para a geração de energia eólica offshore, existem desafios a serem superados. O licenciamento ambiental é uma questão importante, pois é preciso levar em consideração os processos migratórios de aves e espécies marinhas, bem como os múltiplos usos do espaço oceânico. Além disso, a instalação e manutenção de parques eólicos offshore exigem investimentos significativos e um ambiente regulatório favorável. A regulamentação desse setor é fundamental para garantir segurança jurídica aos investidores e impulsionar o crescimento da indústria.

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Conclusão:
A geração de energia eólica offshore tem um grande potencial de impulsionar a transição do Brasil para fontes de energia renováveis, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa e o cumprimento dos compromissos do Acordo de Paris. Além disso, essa fonte de energia limpa pode gerar excedentes que podem ser exportados, impulsionando a economia do país. A oportunidade de avançar na economia do hidrogênio verde também é promissora, considerando sua capacidade de armazenar energia e seu papel relevante na indústria automotiva e em setores intensivos em energia. O Brasil possui um potencial competitivo no mercado global de energia eólica offshore e, com um marco regulatório adequado, pode se consolidar nesse setor e impulsionar a recuperação econômica do país.

Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:
1. Quais são as vantagens da energia eólica offshore?
2. Qual é o potencial de geração de energia eólica offshore no Brasil?
3. Como o hidrogênio verde pode contribuir para a economia de baixo carbono?
4. Por que o Brasil é considerado um forte concorrente no mercado global de energia eólica offshore?
5. Quais são os desafios e perspectivas para a geração de energia

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Em algumas regiões do país, principalmente nas dunas do Nordeste, grandes turbinas eólicas fazem parte da paisagem. Essas espécies de ventiladores gigantes geram energia elétrica a partir da força dos ventos. Se depender do que apontam pesquisas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), essas estruturas também serão mais comuns na paisagem marítima, com parques eólicos offshore (fora de terra firme), com a vantagem de explorar ventos mais constantes e de maior intensidade. velocidades. .

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Essa nova fronteira de geração de energia limpa poderá fazer com que o Brasil aumente sua capacidade total de produção de energia elétrica em 3,6 vezes e potencialize a transição para um mundo com cada vez mais combustíveis renováveis.

O cenário é traçado pelo estudo Oportunidades e Desafios para a Geração Eólica Offshore no Brasil e a Produção de Hidrogênio de Baixo Carbono, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), lançado nesta terça-feira (12), em Brasília, no evento Diálogo Pré -COP 28: O papel da indústria na agenda climática.

O encontro conta com a participação de representantes do setor produtivo, do governo e da sociedade civil para discutir temas da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP), que será realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro.

Potencial de geração
Segundo o estudo, em 2021, o mundo tinha capacidade instalada para gerar 55,9 gigawatts (GW) por meio de parques eólicos offshore, basicamente na China e na Europa. A estimativa é que o parque eólico offshore global atinja 260 GW em 2030 e 316 GW dez anos depois. Para isso, estão previstos investimentos de até US$ 1 trilhão.

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O levantamento da CNI aponta que o Brasil tem um grande potencial ainda inexplorado com capacidade para atingir 700 GW, ou seja, 3,6 vezes a capacidade total de energia elétrica já instalada e conectada ao Sistema Interligado Nacional (194 GW). Porém, o estudo não indica quando o Brasil atingirá esse patamar. Até 30 de agosto, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​(Ibama) havia recebido 78 pedidos de licenciamento de parques eólicos offshore, totalizando um potencial de geração de 189 GW.

Transição energética
A inclusão dessa energia limpa na matriz energética brasileira é vista como um ponto-chave para o Brasil seguir com o Acordo de Paris – tratado sobre mudanças climáticas assinado por 195 países e adotado em 2015. Nele, o Brasil se comprometeu a reduzir emissões de gases com efeito de estufa em 37% até 2025 e em 50% até 2030, com base nas emissões de 2005. Além disso, no ano passado, o país assumiu o compromisso de alcançar emissões líquidas neutras até 2050, ou seja, não contribuir para o efeito estufa, tanto reduzindo as emissões como capturando carbono da atmosfera.

“A eólica offshore vem se somar a essa expansão das renováveis ​​e com o objetivo de manter a matriz energética elétrica do Brasil cada vez mais limpa e sustentável”, avalia o gerente executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo.

O levantamento identificou que as regiões do litoral brasileiro com maior potencial de geração estão no litoral nordestino, entre Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte; entre os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, no Sudeste; e na Lagoa dos Patos, no litoral do Rio Grande do Sul.

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hidrogênio verde
Se o Brasil conseguir gerar todo o potencial indicado no estudo da CNI, o país terá excesso de energia. Além de tornar a matriz energética mais limpa e sustentável, haverá a oportunidade de vender o excedente a outros países, bem como de avançar na chamada economia do hidrogénio de baixo carbono.

O hidrogénio verde, como também é conhecido, é produzido a partir de fontes de energia renováveis, como o vento, e pode ser utilizado como combustível em setores intensivos em energia, como o petroquímico, o siderurgia e o cimento. Outro uso do hidrogênio verde é na fabricação de fertilizantes, produto amplamente importado pelo Brasil.

Como o hidrogênio tem ótimo desempenho em comparação às baterias convencionais utilizadas na indústria de veículos elétricos, ele poderá ganhar cada vez mais escala na nova indústria automotiva.

Outra característica do hidrogénio é a sua capacidade de armazenar energia. Isto permitiria ao sistema de produção e transmissão de electricidade do país gerir de forma mais adequada a oferta de acordo com a procura. Segundo a CNI, isso reforça a ideia de que a economia do hidrogênio de baixo carbono é potencial consumidora do combustível limpo gerado pelos parques eólicos.

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Concorrente global
O fato de o Brasil ser visto pela CNI como um forte concorrente no mercado global de energia eólica offshore levou a confederação a tratar o tema como prioridade no plano de recuperação do setor, apresentado ao governo federal este ano.

“A consolidação dessa cadeia de valor no Brasil pode impulsionar a economia e facilitar a retomada da industrialização. Além de oferecer fonte de energia limpa e renovável, o setor deve gerar empregos, estimular o desenvolvimento tecnológico e científico, reduzir a dependência de fontes não renováveis ​​e contribuir para a segurança energética do país”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

A possibilidade de exportar hidrogênio verde para outros países, especialmente do Hemisfério Norte, é um dos fatores que favorecem a instalação de parques eólicos offshore no litoral norte do Nordeste, devido à proximidade de portos que realizariam esse comércio.

“A principal vocação da região Nordeste para a produção de hidrogênio de baixo carbono e seus derivados seria a exportação para o continente europeu. A distância entre o Porto do Pecém (São Gonçalo do Amarante-CE) e o Porto de Roterdã, na Holanda, é de cerca de 7.500 quilômetros ou nove dias de transporte marítimo”, cita o documento.

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Licenciamento
Quando se trata de licenciamento ambiental, são levadas em consideração questões como processos migratórios de aves e espécies marinhas. A CNI acrescenta preocupações com os múltiplos usos do espaço oceânico, como pesca, navegação, turismo e extração de petróleo e gás. O documento explica que a complexidade logística e os custos associados à instalação e manutenção de parques eólicos offshore exigem contribuições significativas e um ambiente regulatório favorável.

O Decreto 10.946, de janeiro de 2022, regulamenta a cessão de uso de espaços físicos e a utilização de recursos naturais em águas da União para o desenvolvimento de energia elétrica a partir de projetos offshore. Mas, segundo a CNI, não basta trazer segurança jurídica aos investidores. A confederação lembra que tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que regulamenta o modelo de transferência de áreas, a arrecadação de outorgas e os critérios para realização de leilões, como funciona na indústria do petróleo.

Davi Bomtempo defende a criação de um marco regulatório para parques eólicos offshore. “É importante orientar todo o desenvolvimento desta atividade.”

Com Agência Brasil

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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