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Boa leitura!

A Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi) realizou nesta quinta-feira (24) em parceria com a Frente Parlamentar da Agricultura, na Câmara dos Deputados, o Seminário da Câmara Temática de Armazenagem, para abordar o panorama da armazenagem brasileira.

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A abertura do evento contou com a presença do presidente da Frenlogi, deputado Diego Andrade (PSD-MG) e do deputado e vice-presidente da FPA na Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), que também é membro e responsável pela Câmara de Arrecadação Temática Frontal.

O encontro reuniu diversos representantes dos setores político e empresarial, além de membros da Associação Mato-grossense dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja), do Instituto Brasil Logística (IBL), da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo e da Frente Parlamentar pelo Cooperativismo (FRENCOOP). “Temos aqui muita inteligência e representatividade para poder criar, sim, um plano estruturante especial para a armazenagem brasileira”, afirmou Arnaldo Jardim durante o evento.

O seminário foi uma iniciativa conjunta de quatro frentes parlamentares que possuem uma agenda comum para a elaboração de um plano estruturado para o setor de armazenagem no Brasil. Durante o encontro, os convidados destacaram práticas, inovações, tecnologias e processos eficientes relacionados ao armazenamento.

O foco do debate girou em torno das dificuldades de arrecadação no Brasil, vários aspectos foram abordados, desde questões financeiras, empréstimos, passando por infraestrutura até o fortalecimento do cooperativismo. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a capacidade de armazenamento agrícola cresceu 1,8% e atingiu 192,2 milhões de toneladas no segundo semestre de 2022.

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“Hoje nossa capacidade de armazenamento gira em torno de 130 milhões de toneladas. Só a colheita de grãos é de 318 milhões de toneladas. Isso tem impostos, perdas para os produtores, desperdício dos nossos produtos e perda de competitividade”.

Durante o debate, o vice-presidente da FPA enfatizou que não há interesse em haver disputa ideológica no setor agro e explicou que o pequeno produtor e a agricultura familiar têm um papel complementar ao médio, grande e grande agricultor. “São funções distintas que se complementam. E isso exige soluções diferentes, por isso os pequenos têm que ter uma certa estrutura para o seu armazenamento e os médios e grandes terão outro conceito relativamente a esta questão”.

O diretor de Agronegócio do Banco Itaú, Pedro Fernandes, falou sobre como as instituições financeiras podem ajudar na questão do financiamento de armazéns. “O subsídio tem que ser dado a quem precisa de mais apoio, que são os pequenos, mas ainda assim, sim, temos que olhar para melhorar a capacidade de armazenamento do país como um todo e sem prejuízo se é um grande ou pequeno estrutura, ou quem a possui”, explicou.

O secretário de Política Agrária do Ministério da Agricultura, Wilson Araújo, falou sobre a situação do armazenamento no Brasil e também sobre a necessidade de o Brasil calibrar até onde vai o limite de financiamento individual. “Temos que estabelecer limites para pulverizar mais beneficiários, focando sempre naquele produtor rural para armazenamento na sua propriedade rural”. E afirmou que o papel do MAPA é negociar e disponibilizar recursos junto ao Tesouro Nacional. “Por isso trabalhamos e estamos trabalhando em conjunto com o BNDES, o Banco Brasil e outros bancos para disponibilizar empréstimos aos proprietários rurais”, disse.

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Durante o evento foram apresentadas informações detalhadas sobre a capacidade de armazenamento agrícola do país, bem como estratégias para lidar com os aspectos logísticos que impactam esta área crucial para a economia nacional. Além disso, foi apresentada informação sobre a capacidade de armazenamento agrícola e a sua distribuição pelo território nacional, bem como soluções para as dificuldades logísticas existentes.

“O Brasil vem enfrentando desafios na área de armazenamento agrícola, o que tem impactado negativamente na produtividade do setor. No entanto, a Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), em parceria com a Frente Parlamentar da Agricultura, está promovendo iniciativas para buscar soluções e melhorias nesse aspecto.

O Seminário da Câmara Temática de Armazenagem, realizado recentemente na Câmara dos Deputados, reuniu representantes políticos e empresariais, bem como membros de associações e entidades ligadas ao agronegócio, como a Associação Mato-grossense dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja) e o Instituto Brasil Logística (IBL).

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Durante o evento, foram discutidas práticas, inovações, tecnologias e processos eficientes relacionados ao armazenamento agrícola. Também foram abordados os desafios que vêm sendo enfrentados, como dificuldades de arrecadação, questões financeiras e infraestrutura.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a capacidade de armazenamento agrícola cresceu 1,8% no segundo semestre de 2022, atingindo 192,2 milhões de toneladas. No entanto, essa capacidade ainda está abaixo da necessidade do país, tendo em vista que a colheita de grãos alcança cerca de 318 milhões de toneladas.

Um dos pontos destacados no seminário foi a importância de estratégias para fortalecer o cooperativismo no setor. O deputado Arnaldo Jardim, vice-presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, ressaltou a necessidade de se ter soluções específicas para o armazenamento agrícola de pequenos produtores e agricultura familiar, que têm um papel complementar ao dos médios e grandes produtores.

Outro aspecto abordado foi o financiamento de armazéns. Pedro Fernandes, diretor de Agronegócio do Banco Itaú, destacou a importância das instituições financeiras em apoiar o financiamento de armazéns, principalmente para os pequenos produtores que necessitam de mais apoio. Ele ressaltou que a capacidade de armazenamento deve ser melhorada de forma geral, independentemente do tamanho da estrutura de armazenamento.

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A situação do armazenamento no Brasil também foi discutida pelo secretário de Política Agrária do Ministério da Agricultura, Wilson Araújo. Ele destacou a necessidade de estabelecer limites para o financiamento individual e ressaltou que o papel do Ministério é negociar e disponibilizar recursos junto ao Tesouro Nacional, em parceria com o BNDES e outros bancos.

No evento, também foram apresentadas informações detalhadas sobre a capacidade de armazenamento agrícola do país, bem como estratégias para lidar com os desafios logísticos que afetam esse setor tão importante para a economia nacional.

Em conclusão, o seminário sobre armazenamento agrícola realizado pela Frenlogi e a Frente Parlamentar da Agricultura mostrou a importância de se buscar soluções e melhorias nessa área. É fundamental fortalecer o cooperativismo, garantir o financiamento de armazéns e investir em infraestrutura para atender à demanda crescente do agronegócio brasileiro. A capacidade de armazenamento agrícola precisa ser ampliada de forma a garantir a competitividade do setor e evitar perdas econômicas e desperdícios de produtos.

Para encerrar o artigo, apresentamos 5 perguntas com suas respectivas respostas, que geram grande interesse e demanda de visualizações:

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1. Por que o armazenamento agrícola é tão importante para o Brasil?
O armazenamento agrícola é fundamental para garantir a segurança alimentar do país e evitar perdas econômicas em períodos de safra abundante.

2. Quais são os principais desafios do armazenamento agrícola no Brasil?
Os principais desafios incluem a falta de capacidade de armazenamento suficiente, dificuldades financeiras e infraestrutura precária.

3. Como o cooperativismo pode ajudar no armazenamento agrícola?
O cooperativismo possibilita a união de produtores, facilitando o acesso a recursos e a implementação de estratégias de armazenamento eficientes.

4. Quais são as iniciativas em andamento para melhorar o armazenamento agrícola no país?
Diversas frentes parlamentares e entidades do setor estão trabalhando para desenvolver um plano estruturado que contemple melhorias no armazenamento agrícola.

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5. Qual é a importância do financiamento de armazéns para o setor agrícola?
O financiamento de armazéns é essencial para garantir que os produtores tenham infraestrutura adequada para armazenar sua produção, evitando perdas e garantindo a qualidade dos produtos.”

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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