Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Se você está interessado em acompanhar as novidades do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos abordar os desafios e avanços do setor, compartilhando informações relevantes para empresários, agricultores e entusiastas do agronegócio.

No Brasil, o agronegócio desempenha um papel fundamental na economia do país. Somos um dos maiores produtores mundiais de alimentos e temos um setor agrícola altamente diversificado, abrangendo desde a produção de grãos até a criação de animais e a agricultura familiar.

Nos últimos anos, temos enfrentado diversos desafios, como as mudanças climáticas, a escassez de recursos naturais e a necessidade de preservação ambiental. No entanto, o setor também tem apresentado avanços significativos, com a adoção de tecnologias inovadoras e práticas sustentáveis de produção.

A utilização de técnicas de agricultura de precisão, por exemplo, tem permitido aos produtores uma melhor gestão dos recursos, reduzindo o uso de defensivos agrícolas e aumentando a produtividade. Além disso, a implementação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta tem contribuído para o desenvolvimento sustentável do agronegócio, promovendo a recuperação de áreas degradadas e a preservação do meio ambiente.

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No entanto, apesar dos avanços e da importância do agronegócio para o país, ainda enfrentamos desafios em relação aos incentivos fiscais e às políticas públicas de apoio ao setor. É fundamental que o governo promova um ambiente favorável aos negócios, incentivando a pesquisa, a inovação e a comercialização dos produtos agrícolas brasileiros.

Dito isso, vamos responder às 5 perguntas que mais geram demanda de visualizações:

1. Quais são as tendências para o agronegócio brasileiro nos próximos anos?
R: Entre as principais tendências para o agronegócio brasileiro, destacam-se a digitalização e a automação dos processos produtivos, o aumento da produção de alimentos orgânicos e a busca por práticas sustentáveis de produção.

2. Como a tecnologia tem impactado o setor agrícola?
R: A tecnologia tem desempenhado um papel fundamental no aumento da produtividade e na redução dos custos de produção. A utilização de drones, sensores e softwares de gestão têm proporcionado uma melhor gestão dos recursos e uma maior eficiência nas operações agrícolas.

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3. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro?
R: Os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro incluem as mudanças climáticas, a necessidade de preservação ambiental, a escassez de recursos naturais e as políticas públicas desfavoráveis ao setor.

4. Como o agronegócio brasileiro contribui para a economia do país?
R: O agronegócio brasileiro é responsável por uma parcela significativa do PIB do país e gera milhões de empregos diretos e indiretos. Além disso, somos um dos principais exportadores de alimentos do mundo, contribuindo para o equilíbrio da balança comercial brasileira.

5. Quais são as perspectivas para o futuro do agronegócio no Brasil?
R: As perspectivas são positivas, visto que o agronegócio brasileiro possui potencial para expandir ainda mais sua produção e se consolidar como um dos principais fornecedores de alimentos para o mundo. No entanto, é fundamental que haja investimento em pesquisa, inovação e infraestrutura para melhorar a competitividade do setor.

Em resumo, o agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país. Com desafios e avanços constantes, é fundamental que haja um ambiente favorável aos negócios e investimentos em pesquisa e inovação. Fique por dentro das principais notícias do agronegócio brasileiro e acompanhe de perto as transformações desse setor tão estratégico para o Brasil.

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[Fonte: Reuters]

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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tag:reutersSÃO PAULO (Reuters) – A montadora chinesa BYD não acredita que o governo federal anuncie neste mês o fim da isenção do imposto de importação de carros elétricos e criticou a associação setorial Anfavea, que defende há meses a volta da tributação que foi zerado em 2015, durante o mandato de Dilma Rousseff.

Na semana passada, o presidente da associação dos fabricantes de veículos Anfavea, Márcio Leite, disse aos jornalistas que o fim da isenção do imposto de importação de veículos elétricos ocorrerá ao longo de três anos e deverá ser anunciado logo após uma medida provisória que trará os objetivos gerais de a segunda fase da política automotiva Rota 2030, prevista para este mês.

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“Não é razoável imaginar que o presidente de uma entidade desta magnitude (Anfavea) possa colocar palavras na agenda de um governo que tanto lutou para trazer a COP 30 para o Brasil e dizer que haverá um imposto sobre carros elétricos que visam justamente para contribuir com a proteção do meio ambiente”, disse o assessor especial da BYD no Brasil, Alexandre Baldy, nesta terça-feira em entrevista à Reuters. Baldy referiu-se à cimeira global sobre o clima que terá lugar em Belém, em novembro de 2025.

Procurada nesta terça-feira, a Anfavea não respondeu.

“Nosso diálogo é com o governo e não tivemos nenhuma discussão com o governo desse tipo (de volta de impostos)”, afirmou o executivo, ex-ministro das Cidades no governo Michel Temer.

Segundo Baldy, a vice-presidente da BYD, Stella Li, e o fundador e presidente da empresa, Wang Chuanfu, virão ao Brasil na primeira quinzena de outubro. Na ocasião, os executivos deverão anunciar o início das obras da fábrica de veículos do grupo na Bahia.

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As vendas de carros eletrificados (híbridos e totalmente elétricos) dispararam nos últimos meses no Brasil, com o total acumulado de janeiro até o final de agosto quase igualando todo o volume de 49,2 mil unidades em 2022, segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (Abve). .

Em agosto, a BYD teve o segundo carro eletrificado mais vendido no Brasil, atrás apenas de um modelo da Toyota, primeira montadora a lançar um veículo híbrido flex no país. A empresa chinesa registrou vendas de 761 unidades do utilitário híbrido Song Plus GS contra 851 do SUV híbrido Corolla Cross da montadora japonesa, segundo dados da Abve.

No ranking geral da Abve, as fabricantes que mais venderam veículos eletrificados em agosto foram Toyota (1.976 unidades), Caoa Chery (1.711), BYD (1.454), GWM (1.451) e Volvo (647).

Além da BYD, a chinesa GWM vende importados eletrificados no Brasil enquanto sua fábrica no interior de São Paulo não está pronta. A empresa tem três modelos na lista dos dez mais vendidos do mês de agosto da Abve. A empresa não comentou o assunto na semana passada quando procurada pela Reuters.

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Baldy mencionou que a defesa da Anfavea pela devolução do imposto de importação de 35% guarda semelhanças com meados da década de 2010, quando o setor automotivo nacional conseguiu convencer o governo a aprovar o programa Inovar-Auto para proteger o mercado nacional contra um boom de importações de Veículos chineses. O programa foi posteriormente questionado na Organização Mundial do Comércio (OMC).

“O apelo de quem quer proteger os seus mercados, sem dúvida, é semelhante. Agora, as empresas são diferentes…Hoje estamos a falar da maior empresa do mundo no seu sector. não é um grupo qualquer”, disse o assessor especial da BYD no Brasil.

Atualmente, a BYD compete pela liderança global em vendas de veículos elétricos com a norte-americana Tesla e promete investimentos de pelo menos 3 bilhões de reais no Brasil.

“Não temos preocupações com um aumento nos impostos de importação”, disse Baldy. “Não tivemos nenhuma menção do governo federal sobre o aumento de quaisquer impostos”, afirmou, citando que a discussão causa instabilidade econômica ao despertar preocupação nas concessionárias de veículos.

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Baldy, porém, afirmou que o debate sobre a transição para o fim da isenção do imposto de importação “é saudável”.

“O desejo da BYD não é importar carros indefinidamente, é trazer investimentos muito relevantes para o Brasil para que possamos produzir nossos modelos aqui”, disse o representante do grupo chinês no país.

Ele afirmou que a empresa pretende iniciar a produção entre o final de 2024 e o início de 2025 e que serão dois modelos iniciais, o híbrido Song Plus e o hatch elétrico Dolphin.

“Logo depois” a empresa também produzirá o subcompacto elétrico Seagull no Brasil, disse Baldy, acrescentando que a empresa está “assinando um acordo de cooperação com indústrias de etanol” no Brasil para a produção de modelos híbridos flex.

Para Baldy, apesar da defesa do imposto de importação da Anfavea e das dúvidas sobre a prorrogação dos incentivos fiscais à produção de veículos no Nordeste, o ambiente é favorável para a empresa devido à agenda de descarbonização defendida pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

Rebatendo comentário do presidente da Anfavea, que na semana passada citou entre as preocupações da entidade empresas que “investem para montar 100 mil veículos, mas vão trazer (importar) 500 mil”, Baldy lembrou que nenhuma montadora no Brasil vende atualmente 500 mil veículos por ano no país.

“Não há base para aumento de impostos em um ambiente em que o Brasil quer ser um país com uma agenda global de proteção ambiental e que terá seu principal papel global na COP 30, em 2025”, disse Baldy.

Contactados, representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços não puderam comentar de imediato o assunto.

(Por Alberto Alergi Jr.)

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