Avanço na Implantação do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária no Pará
O Governo do Pará está avançando na implantação do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária, com ações previstas para o Arquipélago do Marajó. O Conselho Gestor se reuniu recentemente para definir o Regimento Interno, que será a base para a execução das ações estratégicas. Essa iniciativa é crucial para promover a sustentabilidade, aumentar a produtividade e a renda dos produtores, bem como garantir a qualidade do rebanho e abrir novos mercados.
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Regimento Interno
O Conselho Gestor já está em plena atividade, e hoje foi aprovado o Regimento Interno, que vai conduzir todo o trabalho de implantação do Programa. Já desenvolvemos o plano estratégico para executar o Programa de Rastreabilidade, assim como estamos organizando fóruns regionais para que o produtor receba orientações sobre regularização ambiental e fundiária das propriedades, e acesso aos programas de incentivo”, ressaltou o diretor-geral da Adepará, Jamir Macedo.
Regularização Ambiental
A Semas apresentou um projeto sobre Requalificação Ambiental das Propriedades Rurais que buscam regularização, e apontou os municípios que possuem mais propriedades irregulares, ponto que será trabalhado para que o Programa seja efetivamente executado.
A iniciativa governamental também será vinculada aos demais programas ambientais já implantados, garantindo o desenvolvimento da cadeia e a qualidade do rebanho, e promovendo sustentabilidade e aumentando a produtividade e renda dos produtores.
Rastreabilidade
Com previsão para iniciar ainda neste ano, o Programa foi idealizado pelo governo do Estado para obter o controle efetivo do trânsito de cada animal pelo território paraense, tendo como pilar a rastreabilidade de bovinos, a fim de preservar a cadeia em todas as fases, da produção à comercialização, além de priorizar a abertura de novos mercados e a valorização dos produtos de origem bovina oriundos do Estado.
Cabe à Agência de Defesa a normalização do processo de rastreabilidade, que será dividido em três fases, iniciando pelos municípios com os maiores rebanhos, e finalizando no Arquipélago do Marajó, região mais específica.
O processo de rastreabilidade bovídea também será essencial para manter a preservação sanitária do rebanho, principalmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer ainda neste primeiro semestre.
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Implementação de um Programa Estadual visa ao desenvolvimento da cadeia pecuária no Pará
O Governo do Pará está avançando na implantação do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária, com ações que incluem o Arquipélago do Marajó. O Regimento Interno foi definido em reunião do Conselho Gestor, e será a base para a execução das ações estratégicas. Este programa é uma iniciativa importante para promover o desenvolvimento e a qualidade da pecuária no estado, visando a sustentabilidade, a produtividade e a renda dos produtores.
Desenvolvimento do Programa e Objetivos Estratégicos
O Programa está em plena atividade, e já foram desenvolvidos planos estratégicos para a execução do Programa de Rastreabilidade. Fóruns regionais estão sendo organizados para orientar os produtores sobre a regularização ambiental e fundiária das propriedades, assim como para facilitar o acesso aos programas de incentivo. O objetivo é garantir a regularização, a requalificação ambiental e o controle efetivo do trânsito de animais, priorizando a abertura de novos mercados e a valorização dos produtos de origem bovina oriundos do Estado.
Preservação Sanitária e Fases de Implementação
O processo de rastreabilidade bovídea será fundamental para preservar a saúde do rebanho, especialmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer ainda neste primeiro semestre. A normalização do processo de rastreabilidade será dividida em três fases, começando pelos municípios com os maiores rebanhos, e encerrando no Arquipélago do Marajó, região mais específica. Este programa representa um grande avanço para o setor pecuário no estado e traz benefícios que impactarão positivamente a economia local e a qualidade dos produtos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária no Arquipélago do Marajó
O Governo do Pará está avançando para implementar o Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária, com ações no Arquipélago do Marajó. Na tarde de ontem (30), o Conselho Gestor se reuniu para definir o Regimento Interno, que será a base para a execução das ações estratégicas.
FAQs
1. O que é o Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária?
O Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária é uma iniciativa do Governo do Pará voltada para a implementação de ações estratégicas na cadeia pecuária, com foco no Arquipélago do Marajó.
2. O que foi discutido na reunião do Conselho Gestor?
A reunião do Conselho Gestor teve como objetivo principal a definição do Regimento Interno, que servirá como base para a execução das ações estratégicas do programa.
3. Qual é a importância da rastreabilidade de bovinos para o Programa?
A rastreabilidade de bovinos é um pilar do Programa, visando o controle do trânsito de animais no território paraense, a preservação da cadeia em todas as fases da produção à comercialização, a abertura de novos mercados e a valorização dos produtos de origem bovina oriundos do Estado.
4. Quais são as próximas etapas do Programa?
O processo de rastreabilidade será dividido em três fases, começando pelos municípios com os maiores rebanhos e finalizando no Arquipélago do Marajó. Também estão previstos fóruns regionais para orientação dos produtores sobre regularização ambiental e fundiária das propriedades.
5. Como a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará está envolvida no Programa?
A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará é responsável pela normalização do processo de rastreabilidade bovídea, garantindo a preservação sanitária do rebanho, especialmente após a última vacinação contra a febre aftosa.
O encontro ocorreu na sede da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), em Belém, com representantes da Agência, que preside o Conselho, da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Secretaria de Estado da Agricultura Familiar (Seaf), do segmento da Produção Rural e da Indústria da Carne.
Os participantes sugeriram alguns pontos estratégicos para compor o Regimento Interno, levando à aprovação da minuta. O documento será submetido, posteriormente, ao governador do Estado. O Regimento disciplinará a organização e o funcionamento do Programa, com gestão estratégica e operacional.
“O Conselho Gestor já está em plena atividade, e hoje foi aprovado o Regimento Interno, que vai conduzir todo o trabalho de implantação do Programa. Já desenvolvemos o plano estratégico para executar o Programa de Rastreabilidade, assim como estamos organizando fóruns regionais para que o produtor receba orientações sobre regularização ambiental e fundiária das propriedades, e acesso aos programas de incentivo”, ressaltou o diretor-geral da Adepará, Jamir Macedo.
Regularização
A Semas apresentou um projeto sobre Requalificação Ambiental das Propriedades Rurais que buscam regularização, e apontou os municípios que possuem mais propriedades irregulares, ponto que será trabalhado para que o Programa seja efetivamente executado.
A iniciativa governamental também será vinculada aos demais programas ambientais já implantados, garantindo o desenvolvimento da cadeia e a qualidade do rebanho, e promovendo sustentabilidade e aumentando a produtividade e renda dos produtores.
Rastreabilidade
Com previsão para iniciar ainda neste ano, o Programa foi idealizado pelo governo do Estado para obter o controle efetivo do trânsito de cada animal pelo território paraense, tendo como pilar a rastreabilidade de bovinos, a fim de preservar a cadeia em todas as fases, da produção à comercialização, além de priorizar a abertura de novos mercados e a valorização dos produtos de origem bovina oriundos do Estado.
Cabe à Agência de Defesa a normalização do processo de rastreabilidade, que será dividido em três fases, iniciando pelos municípios com os maiores rebanhos, e finalizando no Arquipélago do Marajó, região mais específica.
O processo de rastreabilidade bovídea também será essencial para manter a preservação sanitária do rebanho, principalmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer ainda neste primeiro semestre.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O encontro ocorreu na sede da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), em Belém, com representantes da Agência, que preside o Conselho, da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Secretaria de Estado da Agricultura Familiar (Seaf), do segmento da Produção Rural e da Indústria da Carne.
Os participantes sugeriram alguns pontos estratégicos para compor o Regimento Interno, levando à aprovação da minuta. O documento será submetido, posteriormente, ao governador do Estado. O Regimento disciplinará a organização e o funcionamento do Programa, com gestão estratégica e operacional.
“O Conselho Gestor já está em plena atividade, e hoje foi aprovado o Regimento Interno, que vai conduzir todo o trabalho de implantação do Programa. Já desenvolvemos o plano estratégico para executar o Programa de Rastreabilidade, assim como estamos organizando fóruns regionais para que o produtor receba orientações sobre regularização ambiental e fundiária das propriedades, e acesso aos programas de incentivo”, ressaltou o diretor-geral da Adepará, Jamir Macedo.
Regularização
A Semas apresentou um projeto sobre Requalificação Ambiental das Propriedades Rurais que buscam regularização, e apontou os municípios que possuem mais propriedades irregulares, ponto que será trabalhado para que o Programa seja efetivamente executado.
A iniciativa governamental também será vinculada aos demais programas ambientais já implantados, garantindo o desenvolvimento da cadeia e a qualidade do rebanho, e promovendo sustentabilidade e aumentando a produtividade e renda dos produtores.
Rastreabilidade
Com previsão para iniciar ainda neste ano, o Programa foi idealizado pelo governo do Estado para obter o controle efetivo do trânsito de cada animal pelo território paraense, tendo como pilar a rastreabilidade de bovinos, a fim de preservar a cadeia em todas as fases, da produção à comercialização, além de priorizar a abertura de novos mercados e a valorização dos produtos de origem bovina oriundos do Estado.
Cabe à Agência de Defesa a normalização do processo de rastreabilidade, que será dividido em três fases, iniciando pelos municípios com os maiores rebanhos, e finalizando no Arquipélago do Marajó, região mais específica.
O processo de rastreabilidade bovídea também será essencial para manter a preservação sanitária do rebanho, principalmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer ainda neste primeiro semestre.