Um legado de 50 anos na pecuária brasileira
A pecuária brasileira tem passado por mudanças significativas nas últimas décadas, e um profissional se destacou ao acompanhar e contribuir para essa evolução. José Arnaldo Amstalden, médico veterinário, dedicou 50 anos de sua carreira à raça Santa Gertrudis e à Associação Brasileira do Santa Gertrudis. Neste artigo, vamos explorar o legado e o conhecimento adquirido por Amstalden ao longo desses anos, além de analisar os avanços e desafios enfrentados pela pecuária nacional. Venha conosco nessa viagem pela história e pelo futuro da pecuária brasileira.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Uma vida dedicada ao conhecimento e à evolução da pecuária
José Arnaldo Amstalden testemunhou a transformação da pecuária, desde um tempo em que a genética e o manejo nutricional eram pouco valorizados até a era atual da tecnologia e do conhecimento, que fazem toda a diferença na produção de carne de qualidade. Ao longo de sua jornada, Amstalden foi além das fronteiras do Brasil, conhecendo outras realidades e desafios da pecuária em diferentes partes do mundo.
O impacto da raça Santa Gertrudis na pecuária brasileira
A raça Santa Gertrudis desempenhou um papel fundamental na carreira de Amstalden, que foi contratado pela Associação Brasileira do Santa Gertrudis em 1974. A experiência adquirida no King Ranch, nos Estados Unidos, e as viagens por feiras e julgamentos ao redor do mundo permitiram a Amstalden desenvolver um olhar técnico e apurado sobre os desafios da raça e da pecuária como um todo.
A busca por qualidade e adaptação na pecuária brasileira
A adaptação e a funcionalidade dos animais são os grandes trunfos da pecuária atual, e a raça Santa Gertrudis tem sido moldada para atender a todas as necessidades e desafios do Brasil, além de proporcionar carne de alta qualidade. O uso de tecnologias avançadas, como a ultrassonografia e as provas de desempenho, tem sido crucial para a produção de animais que agregam valor ao setor.
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Uma Vida Dedicada à Evolução da Pecuária Brasileira
Esta jornada como testemunha teve como fio condutor a raça Santa Gertrudis que chegou por aqui ainda há mais tempo, já são 70 anos de Brasil. Fui contratado em 15 de janeiro 1974 pela Associação Brasileira do Santa Gertrudis, menino franzino, recém-formado em veterinária, mas com muita vontade de aprender, vontade que me levou até o King Ranch, berço da raça nos Estados Unidos para passar por testes, me tornar técnico e treinar o olho para os desafios biotípicos e fenotípicos da raça.
Adaptação e Funcionalidade da Pecuária
Pude conhecer a pecuária em seus diversos cantos. Nas américas, na Australia, África do Sul e por aqui, acompanhar feiras e julgamentos de norte a sul deste Brasil continental e dizer com propriedade que o maior desafio da pecuária é adaptação e funcionalidade.
Desafios Atuais e Tecnologias
Essa preocupação atual é evidente, e as tecnologias de ultrassonografia e as provas de desempenho tem um papel crucial na definição da qualidade da carne produzida pelos animais. Estamos em um momento de mudanças, e as tecnologias avançadas estão permitindo a produção de animais que atendem às exigências e agreguem valor ao que produzimos porteira adentro.
Reconhecimento e Perspectiva Futura
Recebi durante o Congresso Internacional do Santa Gertrudis realizado em dezembro no Brasil, uma linda homenagem. Um reconhecimento pelas cinco décadas de trabalho prestadas com muita dedicação, esforço e acima de tudo otimismo. O caminho ainda é longo, mas se mantermos o que conquistamos até hoje, continuaremos a produzir a melhor carne do mundo, com excelência, padrão e qualidade para gringo nenhum por defeito.
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Conclusão
Após 50 anos de dedicação à raça Santa Gertrudis e à pecuária brasileira, posso afirmar que testemunhei uma evolução incrível. Hoje, com tecnologia avançada e foco na adaptação e qualidade da carne, estamos no caminho certo. O reconhecimento recebido durante o Congresso Internacional do Santa Gertrudis mostra que estamos no rumo certo. Nosso objetivo é continuar produzindo a melhor carne do mundo, com excelência e padrão de qualidade inigualáveis. O futuro é promissor, e se mantivermos o que conquistamos até hoje, continuaremos a ser referência na produção de carne bovina.
Subtítulo 1
Jornada de 50 Anos: A Evolução da Pecuária Brasileira
Subtítulo 2
Uma vida dedicada à pecuária e à raça Santa Gertrudis: as mudanças ao longo do tempo
Subtítulo 3
Desafios atuais na pecuária: adaptação, funcionalidade e qualidade da carne
Subtítulo 4
Homenagem e reconhecimento: O futuro promissor da produção de carne bovina
Subtítulo 5
50 Anos de Trabalho Dedicado: O Caminho para a Produção de Carne Bovina de Excelência
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
50 anos dedicados à evolução da pecuária brasileira com a raça Santa Gertrudis
Neste artigo, o renomado médico veterinário, José Arnaldo Amstalden, compartilha sua vivência de 50 anos como técnico e superintendente da Associação Brasileira do Santa Gertrudis. Ele testemunhou a evolução da genética e do manejo nutricional na pecuária brasileira, lançando mão da tecnologia e do conhecimento para trazer adaptação e funcionalidade aos animais da raça Santa Gertrudis, que hoje produzem a melhor carne do mundo.
FAQs
1. Qual é a importância da raça Santa Gertrudis para a pecuária brasileira?
A raça Santa Gertrudis desempenha um papel crucial na evolução da pecuária brasileira, pois é capaz de se adaptar a diversos biomas, necessidades e desafios do país, além de produzir carne de alta qualidade.
2. Quais tecnologias são utilizadas para garantir a qualidade da carne produzida pelos animais da raça Santa Gertrudis?
A ultrassonografia e as provas de desempenho são tecnologias avançadas que desempenham um papel crucial na definição da qualidade da carne produzida pelos animais da raça Santa Gertrudis.
3. Quais são os maiores desafios enfrentados pela pecuária brasileira atualmente?
O maior desafio enfrentado pela pecuária brasileira atualmente é a adaptação e funcionalidade dos animais, além da produção de carne de qualidade que atenda às exigências do mercado.
4. Qual é o papel de José Arnaldo Amstalden na evolução da raça Santa Gertrudis?
José Arnaldo Amstalden atuou como técnico e superintendente da Associação Brasileira do Santa Gertrudis por 50 anos, contribuindo significativamente para o avanço e reconhecimento da raça Santa Gertrudis na pecuária brasileira.
5. O que esperar para o futuro da pecuária brasileira com a raça Santa Gertrudis?
O futuro da pecuária brasileira com a raça Santa Gertrudis promete continuar produzindo a melhor carne do mundo, com excelência, padrão e qualidade que atendam às demandas do mercado nacional e internacional.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
50 anos não são 50 dias. Uma vida inteira dedicada ao conhecimento e a ser testemunha ocular da evolução do que a pecuária brasileira foi, é e será. E mais ainda, comprometido com uma única raça, com um biotipo animal, a frente de um única Associação, o Santa Gertrudis.
Talvez este seja um fato inédito para um profissional nesta área. Um veterinário que viu nesse caminho muita água passar por baixo da ponte. Puder ver um começo onde pouco se valorizava a genética e o manejo nutricional e criava-se pouco gado em muita área, o resultado era baixa rentabilidade e uma atividade até vista em certo ponto com maus olhos. Tudo mudou, ainda bem. No último meio século, tive o privilégio em ser testemunha ocular desta evolução, que lançou mão da tecnologia e do conhecimento que hoje fazem a diferença da porteira para dentro.
Essa jornada como testemunha teve como fio condutor a raça Santa Gertrudis que chegou por aqui ainda há mais tempo, já são 70 anos de Brasil. Fui contratado em 15 de janeiro 1974 pela Associação Brasileira do Santa Gertrudis, menino franzino, recém-formado em veterinária, mas com muita vontade de aprender, vontade que me levou até o King Ranch, berço da raça nos Estados Unidos para passar por testes, me tornar técnico e treinar o olho para os desafios biotípicos e fenotípicos da raça.
E assim estou desde então. Pude conhecer a pecuária em seus diversos cantos. Nas américas, na Australia, África do Sul e por aqui, acompanhar feiras e julgamentos de norte a sul deste Brasil continental e dizer com propriedade que o maior desafio da pecuária é adaptação e funcionalidade.
E estes hoje são nosso grande trunfo, e eu digo nosso porque a frente do Santa Gertrudis digo que foi o que mais trabalhamos, poder ter um animal adaptado para todos os biomas, necessidades e desafios brasileiros e mais ainda, que atende a maior necessidade atual da pecuária: Qualidade de carne.
Essa preocupação atual é evidente, e as tecnologias de ultrassonografia e as provas de desempenho tem um papel crucial na definição da qualidade da carne produzida pelos animais. Estamos em um momento de mudanças, e as tecnologias avançadas estão permitindo a produção de animais que atendem às exigências e agreguem valor ao que produzimos porteira adentro.
Recebi durante o Congresso Internacional do Santa Gertrudis realizado em dezembro no Brasil, uma linda homenagem. Um reconhecimento pelas cinco décadas de trabalho prestadas com muita dedicação, esforço e acima de tudo otimismo. O caminho ainda é longo, mas se mantermos o que conquistamos até hoje, continuaremos a produzir a melhor carne do mundo, com excelência, padrão e qualidade para gringo nenhum por defeito.
Por José Arnaldo Amstalden, médico veterinário, 75 anos sendo destes 50 como técnico e superintendente da Associação Brasileira do Santa Gertrudis.