Por que o governo acionou usinas termoeletricas em Rondonia devido

Por que o governo acionou usinas termoelétricas em Rondônia devido à estiagem?

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Nesse contexto, surge a oportunidade de superar outros sites e conseguir um bom posicionamento no Google. Para isso, é essencial contar com um conteúdo relevante, detalhado e rico em informações. Com base nisso, apresentamos a seguir um artigo que aborda os desafios enfrentados pelo setor elétrico na região Norte do país, focando especialmente em Rondônia e no Acre.

Artigo: Desafios do setor elétrico na região Norte do Brasil

Título 1: A importância das termelétricas para garantir o fornecimento de energia em Rondônia e no Acre

No contexto da forte seca que atinge a região Norte do país, a garantia do fornecimento de energia tem se tornado um desafio. Nesse sentido, o Comitê de Acompanhamento do Setor Elétrico (CMSE) tomou a decisão de acionar as termelétricas Termonorte I e Termonorte II, localizadas em Porto Velho, para suprir essa demanda. Essa medida foi aprovada durante reunião colegiada realizada em Brasília, visando atender às necessidades energéticas dessas regiões.

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Título 2: O impacto da seca na geração de energia hidrelétrica

A seca extrema que atinge a região Norte tem ocasionado a redução dos níveis de vazão dos rios, afetando diretamente a geração de energia hidrelétrica. Um exemplo disso foi a suspensão temporária das atividades da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, no rio Madeira, em Rondônia. Os níveis dos rios estão cerca de 50% abaixo da média histórica, o que levou o CMSE a reconhecer a escassez hídrica na Bacia do Rio Madeira e a indicar a importância das termelétricas Termonorte I e Termonorte II para suprir a demanda energética desses estados.

Título 3: Medidas para garantir o fornecimento de energia na região Norte

Diante desse cenário desafiador, o Ministério de Minas e Energia (MME) foi solicitado a coordenar estudos para avaliar a resiliência do sistema elétrico em Rondônia e no Acre. O objetivo é garantir a capacidade de manter o serviço de energia elétrica mesmo em situações de escassez hídrica e enchentes extraordinárias na Bacia do Rio Madeira. Esses estudos também irão propor medidas que possam incluir a eventual expansão do sistema de geração de energia na região.

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Título 4: Fornecimento de energia em Roraima

Outra questão importante é o fornecimento de energia para o estado de Roraima, que está desligado do Sistema Interligado Nacional (SIN). O ONS recomendou e o CMSE aprovou a revisão do Plano de Substituição do Parque Gerador da Energia Elétrica Sistema Roraima, levando em consideração as condições de atendimento da carga e da demanda máxima. Essa medida busca garantir o suprimento de energia elétrica para os moradores desse estado.

Título 5: O impacto das mudanças climáticas no setor elétrico

É importante destacar que as mudanças climáticas têm influência direta no setor elétrico. No caso da região Norte, além do fenômeno El Niño, que aumenta a temperatura das águas superficiais dos oceanos na região do Pacífico Equatorial, o aquecimento do Atlântico Tropical Norte inibe a formação de nuvens, reduzindo a quantidade de chuvas na Amazônia. Esses fenômenos tornam-se ainda mais evidentes com as mudanças climáticas que têm aumentado a temperatura média do planeta.

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Conclusão

O setor elétrico na região Norte do Brasil enfrenta atualmente desafios relacionados à seca extrema e à redução da geração de energia hidrelétrica. Para contornar esses problemas, medidas estão sendo tomadas, como a ativação das termelétricas Termonorte I e Termonorte II e a revisão do Plano de Substituição do Parque Gerador da Energia Elétrica Sistema Roraima. Além disso, estudos estão sendo coordenados para avaliar a resiliência do sistema elétrico e propor medidas que garantam o fornecimento de energia, mesmo em situações de escassez hídrica e enchentes extraordinárias.

Perguntas frequentes:

1. Quais são as termelétricas ativadas para garantir o fornecimento de energia em Rondônia e no Acre?
Resposta: As termelétricas Termonorte I e Termonorte II foram ativadas para suprir a demanda energética desses estados.

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2. Por que a seca afeta a geração de energia hidrelétrica?
Resposta: A seca reduz os níveis de vazão dos rios, o que impacta diretamente na capacidade de geração de energia hidrelétrica.

3. Por que o estado de Roraima está desligado do Sistema Interligado Nacional?
Resposta: Roraima está desligado do SIN para garantir a segurança energética, devido a questões relacionadas à vulnerabilidade das linhas de transmissão.

4. Quais são os fenômenos climáticos que influenciam a região Norte?
Resposta: O fenômeno El Niño e o aquecimento do Atlântico Tropical Norte são fenômenos climáticos que influenciam na redução das chuvas na Amazônia.

5. Quais medidas estão sendo tomadas para garantir o fornecimento de energia na região Norte?
Resposta: Além da ativação das termelétricas, estão sendo realizados estudos para avaliar a resiliência do sistema elétrico e propor medidas que garantam o fornecimento de energia, mesmo em situações de escassez hídrica e enchentes extraordinárias.

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O Comitê de Acompanhamento do Setor Elétrico (CMSE) decidiu acionar as termelétricas Termonorte I e Termonorte II para garantir o fornecimento de energia em Rondônia e no Acre. Os dois geradores ficam em Porto Velho. A medida foi aprovada em reunião colegiada realizada nesta quarta-feira (4), em Brasília.

A decisão ocorre em meio à forte seca que atinge a região Norte do país e que já havia levado à suspensão temporária, esta semana, das atividades de geração da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, no rio Madeira, em Rondônia. Os níveis de vazão dos rios estão 50% abaixo da média histórica.

“O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que o mês de setembro foi marcado por déficit pluviométrico na bacia amazônica, levando à paralisação das máquinas da hidrelétrica Santo Antônio em 1º de outubro de 2023. Diante desse cenário hidroenergético, o CMSE sugeriu à Secretaria Nacional de Águas e Básicas Agência de Saneamento (ANA) o reconhecimento da escassez hídrica na Bacia do Rio Madeira. Além disso, para garantir o fornecimento de energia elétrica aos Estados do Acre e Rondônia, por recomendação do ONS, o CMSE reconheceu a importância das termelétricas Termonorte I e Termonorte II no atual cenário de severidade hidrológica na bacia hidrográfica do Rio Madeira e indicou a necessidade de a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e o ONS adotarem as medidas necessárias para a retomada da disponibilidade das usinas”, diz o relatório do CMSE.

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Além disso, o Ministério de Minas e Energia (MME) foi solicitado a coordenar estudos para avaliar a resiliência do sistema elétrico tanto em Rondônia quanto no Acre, visando garantir “a capacidade de manter o serviço de energia elétrica em cenários futuros de escassez hídrica e enchentes extraordinárias na bacia do Rio Madeira”, bem como propor medidas que possam incluir a eventual expansão do sistema de geração de energia na região.

Em relação ao fornecimento de energia ao estado de Roraima, que está desligado do Sistema Interligado Nacional (SIN), o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) recomendou e o CMSE aprovou nova revisão do Plano de Substituição do Parque Gerador da Energia Elétrica Sistema Roraima. estado, considerando as condições de atendimento da carga e da demanda máxima.

Delegação federal

Também nesta quarta-feira, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, visitou a região Norte para ver de perto os efeitos da forte seca. Acompanhado de uma comitiva de ministros, Alckmin passou o dia em Manaus e região metropolitana, onde se reuniu com autoridades e sobrevoou comunidades. O governo federal anunciou uma série de medidas para ajudar as prefeituras e o governo estadual.

No total, cerca de 500 mil pessoas no Amazonas, Acre e Rondônia já foram afetadas pela seca extrema. Só no Amazonas, quase 60 municípios estão em situação de emergência declarada pelo governo do estado. A viagem aconteceu a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se recupera de uma cirurgia em Brasília.

Mudanças climáticas

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), além do fenômeno El Niño, que aumenta a temperatura das águas superficiais dos oceanos na região do Pacífico Equatorial, o aquecimento do Atlântico Tropical Norte, logo acima da Linha do Equador, inibe a formação de nuvens, reduzindo o volume de chuvas na Amazônia. Este segundo fenômeno é resultado direto das mudanças climáticas que aumentam a temperatura média do planeta.

Durante a reunião, o ONS registrou chuvas intensas no Rio Grande do Sul, superando a média histórica nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai e Taquari-Antas. Destacou ainda a verificação dos registos de temperatura e carga, tendo atingido, às 19 horas do dia 26, uma procura recorde de 93.949 Megawatt (MW). “Os estudos apresentados pelo ONS concluem que condições confortáveis ​​permanecerão durante todo o horizonte de análise, até março de 2024, com eventual despacho termelétrico para atendimento do pico de carga”, diz o governo federal.

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