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Boa leitura!
Se você está em busca de informações atualizadas sobre o agronegócio brasileiro, você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos abordar os dados mais recentes da Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisar as culturas que mais contribuem para o valor da produção agrícola no país.
A soja se destaca como a cultura agrícola de maior relevância, mesmo enfrentando uma queda de 10,5% na produção em 2022, totalizando 120,7 milhões de toneladas. No entanto, o valor arrecadado pela oleaginosa cresceu 1,3% em relação a 2021, alcançando a marca de R$ 345,4 bilhões.
Após a soja, temos outras culturas que também contribuem significativamente para o valor da produção agrícola nacional. O milho, a cana-de-açúcar, o café e o algodão ocupam, respectivamente, as posições seguintes nesse ranking. Vamos conferir mais detalhes sobre cada uma dessas culturas.
De modo geral, considerando todas as culturas analisadas, o valor total da produção agrícola atingiu um recorde de R$ 830,1 bilhões em 2022, representando um aumento de 11,8% em relação ao ano anterior. A soja, por sua vez, responde por impressionantes 41,6% desse valor total, demonstrando sua importância para o setor.
Esses resultados positivos estão diretamente relacionados não apenas à produção recorde de grãos, mas também aos elevados preços das principais commodities agrícolas no mercado internacional. Esse cenário favorável contribuiu para o aumento de 6,6% no valor da produção no grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas, alcançando um recorde de R$ 568,2 bilhões.
Quando analisamos a produção por estado, observamos que Mato Grosso voltou a ser o maior produtor de grãos do país, com uma participação de 30,2% na produção nacional. Esse estado é seguido por Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul. É importante ressaltar que Mato Grosso é o líder na produção de soja, milho e algodão, o que contribui para seu destaque no cenário agrícola.
Além disso, Mato Grosso superou São Paulo e se tornou a unidade da federação com o maior valor de produção agrícola. Em 2022, a produção agrícola mato-grossense gerou um montante de R$ 174,8 bilhões, representando um aumento de 15,2%. Com isso, o estado aumentou sua participação nacional para 21,1% e concentra mais de 1/5 do valor da produção agrícola do país.
Quando analisamos os municípios, o destaque vai para Sorriso, no Mato Grosso, que liderou pela quarta vez consecutiva. O município alcançou um valor de produção de R$ 11,5 bilhões, representando 1,4% do total nacional. Sorriso também se destacou como o maior produtor de soja, com um valor de produção de R$ 5,8 bilhões, e de milho, com um valor de R$ 4,2 bilhões.
Em resumo, os dados da PAM mostram a importância da soja para o agronegócio brasileiro, bem como o crescimento do setor como um todo. Mato Grosso se destaca como o estado com maior valor de produção agrícola, impulsionado pela liderança na produção de grãos. O município de Sorriso também merece destaque, sendo um dos principais produtores do país.
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Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre a produção agrícola no Brasil:
1. Quais são as culturas de maior relevância para a produção agrícola brasileira?
R: A soja, o milho, a cana-de-açúcar, o café e o algodão são as culturas que mais contribuem para o valor da produção agrícola no país.
2. Qual foi o valor total da produção agrícola em 2022?
R: Em 2022, o valor total da produção agrícola atingiu um recorde de R$ 830,1 bilhões.
3. Qual o estado com maior valor de produção agrícola?
R: Mato Grosso é o estado com o maior valor de produção agrícola, seguido por Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul.
4. Qual o município com maior valor de produção agrícola?
R: O município de Sorriso, no Mato Grosso, é o líder em valor de produção agrícola, alcançando a marca de R$ 11,5 bilhões.
5. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro?
R: Como em qualquer setor, o agronegócio enfrenta desafios como mudanças climáticas, variações nos preços das commodities, questões logísticas e demanda global. No entanto, o setor tem se mostrado resiliente e capaz de se adaptar a essas adversidades, mantendo seu prestígio no cenário nacional e internacional.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Dados da Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgados nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não deixem dúvidas: a soja é a cultura agrícola que mais contribui para o valor da produção agrícola no país.
Apesar da queda de 10,5% na produção em 2022, com volume de 120,7 milhões de toneladas, o montante arrecadado pela oleaginosa cresceu 1,3% em relação a 2021, atingindo R$ 345,4 bilhões. Em seguida vieram o milho, a cana-de-açúcar, o café e o algodão. Veja os detalhes:
De modo geral, considerando todas as culturas analisadas, o valor atingiu recorde R$ 830,1 bilhões em 2022, um aumento de 11,8% em relação ao ano anterior. Assim, a soja representa 41,6% deste valor total.
“Além da produção recorde de grãos, a manutenção do elevado nível de preços das principais commodities agrícolas no mercado internacional contribuiu para o aumento da 6,6% no valor da produção no grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas, com recorde de R$ 568,2 bilhões”, afirma Winicius Wagner, supervisor da pesquisa.
Com a participação de 30,2% Na produção nacional de grãos, Mato Grosso voltou a ser o maior produtor, seguido por Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul.
Mato Grosso supera São Paulo
Maior produtor de soja, milho e algodão, Mato Grosso foi a unidade da federação com maior valor de produção agrícola.
Em 2022, a produção gaúcha gerou R$ 174,8 bilhões, um aumento de 15,2%. Dessa forma, aumentou sua participação nacional para 21,1%, e agora está à frente de São Paulo. Assim, mais de 1/5 do valor da produção agrícola nacional está concentrado no estado.
Entre os municípios, Sorriso (MT) liderou pela quarta vez consecutiva, alcançando R$ 11,5 bilhões em valor da produção e respondendo por 1,4% do total nacional. Sorriso também teve o maior valor de produção em soja (R$ 5,8 bilhões) e milho (R$ 4,2 bilhões).
