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Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar um tema de grande relevância para o setor: as exportações de arroz do Brasil.
No mês de agosto, as exportações brasileiras de arroz (base casca) alcançaram seu melhor resultado do ano. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), o país embarcou 296,5 mil toneladas, o que representa um aumento significativo de 20,3% em comparação com o mesmo período de 2022. Além disso, a receita com as exportações também apresentou um aumento considerável, totalizando US$ 100,9 milhões em agosto, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior.
É importante ressaltar que os embarques de arroz beneficiado tiveram um papel fundamental nesse resultado positivo. No mês de agosto, foram exportadas 130,9 mil toneladas desse tipo de arroz, equivalente a US$ 40,1 milhões. Esse volume representa 44,17% do total de exportações de arroz processado, consolidando-se como a categoria com maior volume agregado no oitavo mês de 2023.
Os principais destinos do arroz processado do Brasil em agosto foram os Estados Unidos, Gâmbia, Espanha, Holanda, Peru, Venezuela, Cuba, Guatemala, Arábia Saudita e Trinidad e Tobago. Esses países têm reconhecido a qualidade e a competitividade do arroz brasileiro, consolidando parcerias comerciais duradouras.
No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o Brasil exportou 1,3 milhão de toneladas de arroz (base casca), totalizando US$ 451,5 milhões em receita. Além disso, os embarques de arroz beneficiado alcançaram 607 mil toneladas, equivalentes a US$ 190,6 milhões. Esses números demonstram a importância do mercado externo para o setor arrozeiro brasileiro.
No entanto, vale ressaltar também o cenário das importações de arroz no Brasil. Em agosto, as importações de arroz (base casca) atingiram a marca de 165,3 mil toneladas, um valor equivalente a US$ 62,5 milhões. Nos primeiros oito meses do ano, o país importou 1 milhão de toneladas de arroz, com um desembolso de US$ 349,3 milhões. Esse cenário de importações precisa ser analisado com cuidado, visando o equilíbrio entre oferta e demanda no mercado interno.
No contexto atual, é importante destacar que os preços do arroz em casca têm apresentado uma tendência de alta. Em agosto, houve um aumento de 12,06% nesses preços, e a expectativa é que continuem subindo nos próximos meses. O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) divulgou projeções indicando que a área total a ser semeada no estado deverá crescer 7,5% na safra 2023/24 em comparação com a safra anterior. Esses dados sinalizam um aumento na produção, mas é necessário monitorar o mercado para tomar decisões estratégicas.
Em relação ao mercado futuro, os sinais são positivos para o setor pecuário. Após um registro de recorde de abate de fêmeas no primeiro semestre, o mercado futuro sinaliza um preço altista de R$ 230 para a arroba do boi em dezembro deste ano. Esse cenário traz expectativas promissoras para os produtores, que enfrentaram desafios ao longo deste ano.
No geral, o agronegócio brasileiro está em constante evolução e apresenta ótimas oportunidades para os produtores. É importante ficar atento às tendências do mercado, buscar parcerias estratégicas e investir em tecnologia e inovação.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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As exportações brasileiras de arroz (base casca) tiveram seu melhor resultado do ano em agosto. No mês passado, o país embarcou 296,5 mil toneladas, um aumento de 20,3% em relação ao volume de 246,4 mil toneladas enviadas ao mercado externo no mesmo mês de 2022, informa a Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz).
Ainda segundo números divulgados pela entidade, com base em dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a receita com exportações em agosto foi de US$ 100,9 milhões, um aumento de 30% em relação aos US$ 77,6 milhões obtidos no mesmo mês do ano passado.
Arroz processado
Os embarques de arroz beneficiado em agosto totalizaram 130,9 mil toneladas, equivalentes a US$ 40,1 milhões. O crescimento foi de 26% em volume e 33,8% em receita. Os embarques representaram 44,17% do exportações cereal total processado, com maior volume agregado, no oitavo mês de 2023.
Os principais destinos do arroz processado em agosto foram Estados Unidos, Gâmbia, Espanha, Holanda (Holanda), Peru, Venezuela, Cuba, Guatemala, Arábia Saudita e Trinidad e Tobago.
YTD
De janeiro a agosto, o Brasil exportou 1,3 milhão de toneladas de arroz (base casca), representando US$ 451,5 milhões. Os embarques de cereais beneficiados, por sua vez, alcançaram 607 mil toneladas, equivalentes a US$ 190,6 milhões.
Importações
Em agosto, as importações de arroz (base casca) atingiram 165,3 mil toneladas, equivalentes a US$ 62,5 milhões. No acumulado do ano, o Brasil importou 1 milhão de toneladas, com desembolso de US$ 349,3 milhões.
Na análise desta semana, “Depois de subir 12,06% em agosto, os preços do arroz em casca mantêm tendência de alta no início de setembro, aproximando-se de R$ 100,00 a saca de 50kg. Tudo indica que os preços do arroz poderão chegar a R$ 106,00 por saca. O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) divulgou recentemente projeções. Os dados indicam que a área total a ser semeada no estado deverá ser de 902,4 mil hectares na safra 2023/24, um aumento significativo de 7,5% em relação ao registrado na safra 2022/23, que teve 839,9 mil hectares plantados”. Clique aqui para saber mais.
Mercado futuro sinaliza arroba do boi a R$ 230, o que fazer?
Após recorde de abate de fêmeas registrado no primeiro semestre, o mercado futuro sinaliza preço altista de R$ 230 reais em dezembro deste ano.
O mercado pecuário enfrentou desafios significativos em 2023, com quedas consecutivas nos preços do gado vivo durante o mês de agosto. Esse cenário foi impulsionado pelo número recorde de abates de animais, o que gerou incerteza aos produtores. No entanto, o mercado futuro sinaliza uma reviravolta promissora. E para esclarecer os detalhes sobre esse cenário, no setor Fortalecimento da Pecuária desta semana, o Dr. Faber Monteiro analisa as perspectivas e como aproveitar as oportunidades. Aperte o Play no vídeo abaixo e confira!
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