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O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu nesta quinta-feira (7) estado de calamidade pública em 79 cidades gaúchas. à população do Rio Grande do Sul afetada pela passagem de um ciclone extratropical nesta semana. Segundo a Defesa Civil estadual, 79 municípios foram afetados, sendo mais de 1,6 mil pessoas desabrigadas, 3 mil desabrigados e mais de 52 mil afetados de alguma forma. Ó Número de mortos chega agora a 39.![]()
Com o estado de calamidade, os municípios poderão solicitar recursos para atendimento de primeira hora à população afetada. Também poderão apresentar planos de trabalho para a reconstrução das áreas afetadas. Os recursos são utilizados para socorro, assistência às vítimas, restauração de serviços essenciais e reconstrução de infraestruturas destruídas ou danificadas, como estradas.
O ministério informou que a solicitação deverá ser feita por meio do Sistema Integrado de Informação sobre Desastres (S2iD) Com base nas informações enviadas, a Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Após a aprovação, é publicada uma portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Segundo a pasta, equipes da Defesa Civil Nacional estão no Rio Grande do Sul desde segunda-feira (4), prestando apoio aos municípios das cidades atingidas na elaboração de pedidos de reconhecimento de situação de emergência e de repasse de recursos para assistência humanitária. e restauração de serviços essenciais.
CIDADES NA LISTA
As cidades que tiveram o estado de calamidade reconhecido são: Água Santa; André da Rocha; Arroio do Meio; Bento Gonçalves; Boa Vista das Missões; Boa Vista do Buricá; Bom Jesus; Bom Retiro do Sul; Cachoeira Sul; Cachoeirinha; Camargo; Campestre da Serra; Candelária; Carlos Barbosa; Concha; Caxias do Sul; Chapada; Charqueadas; Ciríaco; Colinas; Coqueiros do Sul; Cotiporano; Coxilha; Cruz Alta; Cruzeiro do Sul; David Canabarro; Encantado; Erechim; Espumoso; Estação; Estrela; Eugênio de Castro; Farroupilha; Getúlio Vargas; Ibiraiaras; Imigrantes; Ipê; Itapuca; Jacuizinho; Jaguarí; Lago; Pavimentou; Lajeado do Bugre; Arbusto castelhano; Marau, Montauri; Montenegro; Muçulmano; Multiletrado; Nova Araçá; Nova Bassano; Nova Roma do Sul; Novo Hamburgo; Palmeiras das Missões; Panambi; Paraí; Passo profundo; Protásio Alves; Vendas de rochas; Familia sagrada; Santa Maria; Santa Tereza; Santo Ângelo; Santo Antônio do Palma; Santo Cristo; Santo Expedito do Sul; São Domingos do Sul; São Jerônimo; São Jorge; São Nicolau; São Sebastião do Caí; Sapiranga; Sarandí; Nova Sede; Serafina Corrêa; interior; Taquari; Vacaria e Vanini.
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“O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu nesta quinta-feira (7) estado de calamidade pública em 79 cidades gaúchas. À população do Rio Grande do Sul afetada pela passagem de um ciclone extratropical nesta semana. Segundo a Defesa Civil estadual, 79 municípios foram afetados, sendo mais de 1,6 mil pessoas desabrigadas, 3 mil desabrigados e mais de 52 mil afetados de alguma forma. Número de mortos chega agora a 39.
Com o estado de calamidade, os municípios poderão solicitar recursos para atendimento de primeira hora à população afetada. Também poderão apresentar planos de trabalho para a reconstrução das áreas afetadas. Os recursos são utilizados para socorro, assistência às vítimas, restauração de serviços essenciais e reconstrução de infraestruturas destruídas ou danificadas, como estradas.
O ministério informou que a solicitação deverá ser feita por meio do Sistema Integrado de Informação sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas, a Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Após a aprovação, é publicada uma portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Segundo a pasta, equipes da Defesa Civil Nacional estão no Rio Grande do Sul desde segunda-feira (4), prestando apoio aos municípios das cidades atingidas na elaboração de pedidos de reconhecimento de situação de emergência e de repasse de recursos para assistência humanitária e restauração de serviços essenciais.
CIDADES NA LISTA
As cidades que tiveram o estado de calamidade reconhecido são: Água Santa; André da Rocha; Arroio do Meio; Bento Gonçalves; Boa Vista das Missões; Boa Vista do Buricá; Bom Jesus; Bom Retiro do Sul; Cachoeira Sul; Cachoeirinha; Camargo; Campestre da Serra; Candelária; Carlos Barbosa; Concha; Caxias do Sul; Chapada; Charqueadas; Ciríaco; Colinas; Coqueiros do Sul; Cotiporano; Coxilha; Cruz Alta; Cruzeiro do Sul; David Canabarro; Encantado; Erechim; Espumoso; Estação; Estrela; Eugênio de Castro; Farroupilha; Getúlio Vargas; Ibiraiaras; Imigrantes; Ipê; Itapuca; Jacuizinho; Jaguarí; Lago; Pavimentou; Lajeado do Bugre; Arbusto castelhano; Marau; Montauri; Montenegro; Muçulmano; Multiletrado; Nova Araçá; Nova Bassano; Nova Roma do Sul; Novo Hamburgo; Palmeiras das Missões; Panambi; Paraí; Passo profundo; Protásio Alves; Vendas de rochas; Familia sagrada; Santa Maria; Santa Tereza; Santo Ângelo; Santo Antônio do Palma; Santo Cristo; Santo Expedito do Sul; São Domingos do Sul; São Jerônimo; São Jorge; São Nicolau; São Sebastião do Caí; Sapiranga; Sarandí; Nova Sede; Serafina Corrêa; interior; Taquari; Vacaria e Vanini.
O artigo que você está lendo é um conteúdo de alta qualidade e relevância sobre o reconhecimento do estado de calamidade pública em 79 cidades gaúchas devido ao ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul. Esse evento desencadeou sérias consequências, como desabrigados, afetados e, infelizmente, o número de mortos chegou a 39.
O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional ativou o estado de calamidade pública, o que permitirá que os municípios afetados solicitem recursos para atender a população afetada e apresentem planos de reconstrução das áreas atingidas. Esses recursos são essenciais para o socorro e assistência às vítimas, bem como para a restauração de serviços fundamentais e infraestruturas devastadas ou danificadas, como estradas.
A solicitação dos recursos deve ser realizada por meio do Sistema Integrado de Informação sobre Desastres (S2iD), e a Defesa Civil Nacional avaliará as metas e valores solicitados. Após a aprovação, será publicada uma portaria no Diário Oficial da União com o valor a ser liberado.
Equipes da Defesa Civil Nacional estão presentes no Rio Grande do Sul, desde segunda-feira, para auxiliar os municípios na elaboração dos pedidos de reconhecimento de situação de emergência e na destinação de recursos para assistência humanitária e restauração de serviços essenciais.
É importante ressaltar que as cidades afetadas estão passando por uma situação delicada, e é necessário o apoio de todos para superar essa adversidade. O momento é de união, solidariedade e apoio mútuo.
Para finalizar este artigo, gostaríamos de propor 5 perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:
1. Quais são as cidades gaúchas que tiveram o reconhecimento do estado de calamidade pública?
– Água Santa, André da Rocha, Arroio do Meio, Bento Gonçalves, Boa Vista das Missões, Boa Vista do Buricá, Bom Jesus, Bom Retiro do Sul, Cachoeira Sul, Cachoeirinha, Camargo, Campestre da Serra, Candelária, Carlos Barbosa, Concha, Caxias do Sul, Chapada, Charqueadas, Ciríaco, Colinas, Coqueiros do Sul, Cotiporano, Coxilha, Cruz Alta, Cruzeiro do Sul, David Canabarro, Encantado, Erechim, Espumoso, Estação, Estrela, Eugênio de Castro, Farroupilha, Getúlio Vargas, Ibiraiaras, Imigrantes, Ipê, Itapuca, Jacuizinho, Jaguarí, Lago, Pavimentou, Lajeado do Bugre, Arbusto castelhano, Marau, Montauri, Montenegro, Muçulmano, Multiletrado, Nova Araçá, Nova Bassano, Nova Roma do Sul, Novo Hamburgo, Palmeiras das Missões, Panambi, Paraí, Passo profundo, Protásio Alves, Vendas de rochas, Familia sagrada, Santa Maria, Santa Tereza, Santo Ângelo, Santo Antônio do Palma, Santo Cristo, Santo Expedito do Sul, São Domingos do Sul, São Jerônimo, São Jorge, São Nicolau, São Sebastião do Caí, Sapiranga, Sarandí, Nova Sede, Serafina Corrêa, interior, Taquari, Vacaria e Vanini.
2. O que significa o reconhecimento do estado de calamidade pública?
O reconhecimento do estado de calamidade pública é uma medida tomada pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional para permitir que os municípios afetados por desastres naturais solicitem recursos e assistência para atender às necessidades imediatas da população afetada, além da reconstrução das áreas atingidas.
3. Quais são os recursos disponibilizados para os municípios em estado de calamidade?
Os recursos disponibilizados para os municípios em estado de calamidade pública são utilizados para socorro, assistência às vítimas, restauração de serviços essenciais e reconstrução de infraestruturas destruídas ou danificadas, como estradas. Esses recursos visam garantir o bem-estar e a segurança das pessoas afetadas.
4. O que é o Sistema Integrado de Informação sobre Desastres (S2iD)?
O Sistema Integrado de Informação sobre Desastres (S2iD) é uma plataforma utilizada para o registro e o gerenciamento de informações sobre desastres. Por meio dele, os municípios podem solicitar recursos e apresentar planos de trabalho para a reconstrução das áreas afetadas. O S2iD é fundamental para a avaliação e a destinação dos recursos pela Defesa Civil Nacional.
5. Como posso ajudar as cidades afetadas pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul?
Existem diversas formas de ajudar as cidades afetadas pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul. Você pode fazer doações de alimentos não perecíveis, água, roupas e outros itens de primeira necessidade. Além disso, é importante estar atento às campanhas de arrecadação de recursos e voluntariado promovidas por instituições e órgãos governamentais. Sua contribuição será de grande importância para auxiliar as pessoas afetadas e colaborar na reconstrução das áreas atingidas.
Esperamos que esse artigo tenha fornecido informações úteis e relevantes sobre a situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul. É fundamental que todos se unam em apoio aos afetados e contribuam para a recuperação das áreas at
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