Os agricultores ucranianos colheram 11,2 milhões de toneladas da safra de grãos de 2023 até agora, informou o Ministério da Agricultura da Ucrânia na sexta-feira.
A maior quantidade de grãos foi colhida na região sul de Odesa, disse ele.
A Ucrânia é um grande produtor e exportador global de grãos, mas seus embarques agrícolas foram duramente afetados pela invasão russa e bloqueio dos portos do Mar Negro.
O ministério disse que a colheita até agora incluiu 2.881.300 toneladas de cevada, 8.063.100 toneladas de trigo e 280.100 toneladas de ervilhas.
Jornal do campo
Os agricultores ucranianos colheram 11,2 milhões de toneladas da safra de grãos de 2023 até agora, de acordo com o Ministério da Agricultura da Ucrânia. A maior quantidade de grãos foi colhida na região sul de Odesa. A Ucrânia é conhecida como um grande produtor e exportador global de grãos, mas suas exportações agrícolas foram prejudicadas devido à invasão russa e ao bloqueio dos portos do Mar Negro. Segundo o ministério, a colheita até o momento inclui 2.881.300 toneladas de cevada, 8.063.100 toneladas de trigo e 280.100 toneladas de ervilhas.
Perguntas e Respostas:
1. Quais são as principais regiões produtoras de grãos na Ucrânia?
R: A região sul de Odesa é uma das principais regiões produtoras de grãos na Ucrânia.
2. Quais são os principais desafios enfrentados pelos agricultores ucranianos?
R: Os agricultores ucranianos enfrentam desafios como a invasão russa e o bloqueio dos portos do Mar Negro, que afetaram suas exportações agrícolas.
3. Quais são os tipos de grãos mais colhidos até o momento?
R: Até o momento, os agricultores ucranianos colheram principalmente cevada, trigo e ervilhas.
4. A Ucrânia é um grande exportador de grãos para quais regiões?
R: A Ucrânia é um grande exportador de grãos para regiões globais.
5. Qual é a importância da safra de grãos para a economia ucraniana?
R: A safra de grãos é de grande importância para a economia ucraniana, pois o país é um produtor e exportador significativo desses produtos.
Fonte: Portal do Agronegócio
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**