Seis países árabes entre os maiores destinos da carne bovina brasileira

Seis países árabes entre os maiores destinos da carne bovina brasileira

Exportações recordes de carne bovina em setembro destacam seis árabes entre os maiores compradores

As exportações recordes de carne bovina em setembro mostram demanda externa muito forte. Entre os compradores, seis países árabes aparecem entre os maiores importadores. São eles: Egito, Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Líbano e Líbia.

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Isso tem impacto direto no nosso comércio. Exige qualidade, rastreabilidade e conformidade com padrões internacionais. Para o produtor, isso significa mais oportunidades, mas também responsabilidades.

Quem está comprando

  • Egito
  • Arábia Saudita
  • Argélia
  • Emirados Árabes Unidos
  • Líbano
  • Líbia

O que isso significa para o produtor

Rebanhos bem manejados ajudam a atingir cortes padronizados e peso adequado. A qualidade da carne depende de alimentação, manejo e bem-estar.

A conformidade halal pode ser exigida em alguns mercados. Mantenha a rastreabilidade desde o nascimento até o embarque para facilitar auditorias.

Medidas práticas para atender demanda

  1. Garanta rastreabilidade desde o nascimento até o embarque.
  2. Invista em bem-estar animal para cortes de melhor qualidade.
  3. Cumpra requisitos de sanidade, higiene e cadeia de frio.
  4. Adote práticas de manejo que facilitem a conformidade halal, quando aplicável.
  5. Planeje logística de embarque com prazos reais para evitar perdas.

Com planejamento, o produtor pode aproveitar esse impulso internacional e ver retorno em investimentos na fazenda.

Árabes: Egito, Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Líbano e Líbia entre os principais importadores

Árabes: Egito, Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Líbano e Líbia são grandes importadores da carne bovina brasileira. Esses mercados valorizam qualidade superior, rastreamento eficiente e conformidade com normas internacionais. Além disso, a demanda pode exigir certificação halal em alguns itens, o que abre portas para novas oportunidades.

Perfil dos compradores árabes

Eles preferem cortes padronizados, com consistência de peso e boa apresentação. A estabilidade de fornecimento e a capacidade de atender prazos influencem a confiança nos contratos. A preferência por carnes com boa acomodação de embalagens e cadeia de frio forte é comum nesses destinos.

Requisitos de qualidade e rastreabilidade

  • Rastreabilidade desde o nascimento do animal até o embarque final.
  • Conformidade sanitária e higiene compatíveis com inspeções internacionais.
  • Qualidade da carne baseada em maciez, marmoreio e cor.
  • Possíveis exigências de halal em mercados específicos.
  • Embalagem adequada para transporte marítimo e manuseio seguro.

Logística e embalagem para exportação

  • Planeje rotas com prazos reais para evitar atrasos e perdas.
  • Invista em cadeia de frio confiável do campo ao embarque.
  • Utilize embalagens que resistam a variações de temperatura e manuseio.
  • Esteja preparado para auditorias de qualidade e conformidade durante o processo.

Práticas na fazenda para atender a demanda

  • Mantenha alimentação balanceada e bem-estar animal para cortes consistentes.
  • Controle de peso e acabamento para facilitar padronização de cortes.
  • Registro de vacinas, sanidade e origem dos animais para facilitar documentação.
  • Treine a equipe para práticas de higiene e manejo que reduzem contaminação.
  • Realize ensaios de carcaça e ajuste práticas de manejo conforme feedback dos compradores.

Com planejamento e disciplina, o produtor pode aproveitar o mercado árabe em expansão e obter retornos consistentes na granja.

China e EUA continuam na liderança, impulsionando o faturamento anual das exportações

China e EUA continuam na liderança das exportações de carne bovina, impulsionando o faturamento anual do setor. A demanda nesses mercados é grande e estável, favorecendo produtores que entregam consistência.

Por que eles lideram

A China tem uma população enorme e uma classe média em crescimento, que compra mais carne de qualidade. O consumo nos EUA também é elevado, com foco em cortes padronizados, boa apresentação e cadeia de frio confiável.

Requisitos de qualidade e rastreabilidade

  • Rastreabilidade do animal desde o nascimento até o embarque.
  • Conformidade sanitária e higiene compatíveis com inspeções internacionais.
  • Carcaça uniforme, peso estável e boa marmoreio para aceitação em dois mercados.
  • Embalagem adequada para transporte marítimo e resistência a variações de temperatura.

Logística e tempo de embarque

Planeje a logística para cumprir prazos. Uma boa cadeia de frio evita perdas e mantém a qualidade da carne.

Práticas na fazenda

  • Investir em bem-estar animal e alimentação balanceada para cortes consistentes.
  • Controle de peso e acabamento para facilitar a padronização.
  • Registros de sanidade, vacinação e origem para facilitar auditorias.
  • Treinar a equipe em higiene e manejo que reduza contaminação.

Com foco nesses pontos, o produtor pode ampliar participação nesses mercados e obter retorno estável.

Abrafrigo aponta crescimento de volumes e receitas no acumulado do ano

Abrafrigo aponta crescimento de volumes e receitas no acumulado do ano, sinal claro de recuperação e demanda firme. O setor tem mostrado equilíbrio entre oferta e demanda, elevando o faturamento com carne bovina.

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Fatores por trás do crescimento

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A demanda externa continua robusta e os compradores buscam entregas estáveis de cortes de qualidade. No mercado interno, a recuperação da renda também favorece o consumo de carne. Frigoríficos investem em eficiência, rastreabilidade e conformidade sanitária para manter o fluxo de venda.

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Impacto para o produtor

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  • Mais demanda por gado com carcaça padronizada e peso estável.
  • Contratos com prazos mais previsíveis e remuneração confiável.
  • Necessidade de rastreabilidade total, da fazenda ao embarque.
  • Foco em bem-estar, sanidade e alimentação adequada para melhorar a qualidade.

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Práticas para aproveitar o momento

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  1. Padronize ganho de peso e peso de abate na conformidade com padrões do mercado.
  2. Implemente rastreabilidade completa e documentação clara.
  3. Invista em bem-estar e manejo que elevem a qualidade da carne.
  4. Fortaleça negociações com frigoríficos, buscando garantias de compra.
  5. Melhore logística de transporte e cadeia de frio para evitar perdas.

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Riscos e próximos passos

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Cuide dos custos de produção e da volatilidade de demanda. Diversifique mercados para reduzir dependência. Planeje a reprodução para manter o fluxo de animais prontos para abate.

Impacto no mercado interno e o que esperar para o restante de 2025

O mercado interno de carne bovina permanece estável em 2025. Haverá variações pontuais de preço ao longo do ano. A demanda das famílias tende a se recuperar conforme renda aumenta e empregos fortalecem. O crédito mais acessível ajuda nesse cenário.

Mas os produtores precisam ficar atentos aos custos. A ração é peça-chave e o milho alto pressiona margens. É hora planejar a reposição de animais, rotação de pastagens e estratégias de ganho de peso.

Fatores que influenciam o mercado interno

A renda das famílias, inflação e juros moldam o quanto compram. A disponibilidade de cortes, promoções e substitutos também pesam. Qualidade e rastreabilidade ajudam a manter a confiança do consumidor.

O que esperar para o restante de 2025

O ano deve apresentar oscilações moderadas de preço, conforme oferta de gado. A demanda interna pode ter picos sazonais perto de feriados e festas. Custos de ração e combustível influenciam margens das propriedades. Clima e estiagem afetam pastagens, ganho de peso e reposição. Políticas públicas podem definir crédito, apoio e regras sanitárias.

Implicações práticas para o produtor

  1. Faça orçamento mensal realista e mantenha reserva de caixa.
  2. Revise planejamento reprodutivo para manter o fluxo de animais prontos para abate.
  3. Fortaleça a rastreabilidade desde a fazenda até o embarque.
  4. Invista em manejo de pastagens para reduzir custos com alimentação.
  5. Negocie contratos com frigoríficos para garantias de venda.
  6. Melhore a logística de transporte e a cadeia de frio.

Com esses cuidados, o produtor pode atravessar o restante de 2025 com resultados mais estáveis.

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Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.