A oficina sobre Ações de Recuperação e Conversão de Áreas Degradadas, realizada em Salvador, reuniu gestores públicos e representantes do setor agropecuário da Bahia. Neste evento, promovido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e apoiado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), foram compartilhados dados e identificadas ações prioritárias para a recuperação e conversão de pastagens no estado. O objetivo é explorar cerca de 15 milhões de hectares aptos para a implementação de sistemas agropecuários sustentáveis.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Dentre os principais tópicos discutidos na oficina estão as estratégias do Plano Estadual de Agricultura de Baixo Carbono (Plano ABC+ Bahia 2024-2030) e a recuperação de pastagens degradadas como foco principal. A liderança da Seagri em ações que envolvem tecnologias e práticas sustentáveis para a agropecuária visa mitigar os gases de efeito estufa e promover a produção sustentável na Bahia. Com iniciativas como a integração lavoura-pecuária-floresta e sistemas agroflorestais, o estado busca avançar na recuperação de áreas degradadas e na geração de renda de forma sustentável.
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Recuperação e Conversão de Áreas Degradadas na Bahia
Nesta segunda-feira (29), em Salvador, gestores públicos e representantes de instituições do setor agropecuário da Bahia reuniram-se para a Oficina sobre Ações de Recuperação e Conversão de Áreas Degradadas. O evento, organizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e apoiado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), teve como objetivo compartilhar e validar dados, além de identificar ações e áreas prioritárias para a recuperação e conversão de pastagens no estado. A Bahia conta com aproximadamente 15 milhões de hectares aptos para recuperação e/ou conversão em sistemas agropecuários sustentáveis.
Ampliação das Ações de Mitigação dos Gases de Efeito Estufa
Thiago Guedes, chefe de gabinete da Seagri, destacou que o Governo da Bahia, por meio da Seagri, lançou o Plano Estadual de Agricultura de Baixo Carbono (Plano ABC+ Bahia 2024-2030), enfatizando a recuperação de pastagens degradadas como uma das principais pautas. A intenção é expandir as ações de mitigação dos gases de efeito estufa, implementando tecnologias como a integração lavoura-pecuária-floresta (Ilpf) e sistemas agroflorestais. Essas medidas visam promover a recuperação de áreas vulneráveis e gerar produção sustentável e renda.
Intensificação da Pecuária e da Expansão de Florestas Plantadas
Necessidade de Práticas Adequadas à Realidade do Estado
Estudos apresentados pelo Mapa apontam que mais de 15 milhões de hectares de pastagens degradadas na Bahia têm potencial para ser recuperados. Por meio da intensificação da pecuária de corte e leiteira, expansão de florestas plantadas, sistemas agroflorestais e integração lavoura-pecuária-floresta, a recuperação dessas áreas pode ser viável. Durante a oficina, os participantes discutiram sobre as práticas mais adequadas à realidade do estado, visando a melhoria produtiva e sustentável.
Diretrizes para Implementação de Programas Sustentáveis
Contribuição para a Renda dos Agricultores e a Preservação Ambiental
Fábio Rodrigues, superintendente do Mapa na Bahia, destacou que as diretrizes provenientes da oficina auxiliarão na implementação do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis. Essas ações, alinhadas ao Plano ABC+ Bahia, têm como objetivo aumentar a renda dos agricultores, preservar o ambiente e garantir a segurança alimentar na região.
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Conclusão
Diante da situação atual das áreas de pastagens degradadas na Bahia, a Oficina sobre Ações de Recuperação e Conversão de Áreas Degradadas foi de extrema importância para traçar diretrizes e estratégias para a recuperação dessas áreas. Com a implementação do Plano Estadual de Agricultura de Baixo Carbono e do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas, a expectativa é promover a sustentabilidade na agropecuária, gerando renda para os agricultores, preservando o meio ambiente e garantindo a segurança alimentar. Ações como a integração lavoura-pecuária-floresta e a expansão de florestas plantadas são fundamentais para alcançar esses objetivos e promover um sistema de produção mais sustentável e eficiente.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Oficina sobre Ações de Recuperação e Conversão de Áreas Degradadas na Bahia
Nesta segunda-feira (29), gestores públicos e representantes do setor agropecuário reuniram-se em Salvador para discutir a recuperação e conversão de áreas degradadas na Bahia. O evento, organizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e apoiado pela Secretaria de Estado da Agricultura, buscava compartilhar e validar dados, além de identificar ações prioritárias para essas áreas.
FAQs sobre Recuperação de Áreas Degradadas na Bahia
1. Qual foi o objetivo da Oficina sobre Ações de Recuperação e Conversão de Áreas Degradadas na Bahia?
O objetivo do evento foi compartilhar e validar dados, além de identificar ações e áreas prioritárias para a recuperação e conversão de pastagens degradadas no estado.
2. O que o Plano Estadual de Agricultura de Baixo Carbono (Plano ABC+ Bahia 2024-2030) propõe?
O Plano ABC+ Bahia enfatiza a recuperação de pastagens degradadas como uma das principais pautas, visando usar tecnologias e práticas sustentáveis para promover a agropecuária no estado.
3. Quais tecnologias estão previstas no Plano ABC+ Bahia para a recuperação de áreas degradadas na Bahia?
O plano inclui tecnologias como integração lavoura-pecuária-floresta (Ilpf), sistemas agroflorestais, florestas plantadas e sistemas irrigados para recuperar áreas em estágio de degradação.
4. Quais diretrizes ajudarão na implementação do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas na Bahia?
O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas visa promover a conversão de áreas degradadas em sistemas de produção agropecuários sustentáveis, contribuindo para o aumento da renda dos agricultores e a segurança alimentar.
5. Quais instituições participaram da Oficina sobre Ações de Recuperação e Conversão de Áreas Degradadas na Bahia?
O evento foi promovido pelo Mapa, em parceria com a SDI/Mapa, Instituto Cidadania e Sociedade (ICS), Cite, Consultoria Agroícone, Esalq/Gpp, Olab e Colab.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Nesta segunda-feira (29), em Salvador, gestores públicos e representantes de instituições do setor agropecuário da Bahia reuniram-se para a Oficina sobre Ações de Recuperação e Conversão de Áreas Degradadas. O evento, organizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e apoiado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), teve como objetivo compartilhar e validar dados, além de identificar ações e áreas prioritárias para a recuperação e conversão de pastagens no estado. A Bahia conta com aproximadamente 15 milhões de hectares aptos para recuperação e/ou conversão em sistemas agropecuários sustentáveis.
Thiago Guedes, chefe de gabinete da Seagri, destacou que o Governo da Bahia, por meio da Seagri, lançou, em junho deste ano, o Plano Estadual de Agricultura de Baixo Carbono (Plano ABC+ Bahia 2024-2030), enfatizando a recuperação de pastagens degradadas como uma das principais pautas. “A Seagri lidera um grupo com várias instituições focadas nesse tema, buscando utilizar por meio de tecnologias e práticas agrícolas sustentáveis o potencial do nosso solo para a agropecuária. Pretendemos expandir as ações de mitigação dos gases de efeito estufa, aplicando diversas tecnologias previstas no Plano ABC+ Bahia, como a integração lavoura-pecuária-floresta (Ilpf), sistemas agroflorestais, florestas plantadas e sistemas irrigados. O objetivo é iniciar a implementação dessas tecnologias em áreas mais vulneráveis em estágio de degradação na Bahia, promovendo sua recuperação e gerando produção sustentável e renda”, ressaltou.
Estudos apresentados pelo Mapa apontam que mais de 15 milhões de hectares com pastagens degradadas na Bahia podem ser recuperados através da intensificação da pecuária de corte e leiteira, da expansão de florestas plantadas de eucalipto, da implantação de sistemas agroflorestais e de integração lavoura-pecuária-floresta. Os participantes da oficina discutiram esses dados à tarde e debateram sobre as práticas mais adequadas à realidade do estado.
Fábio Rodrigues, superintendente do Mapa na Bahia, afirmou que as diretrizes ajudarão na implementação do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), alinhado ao Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária 2020-2030 (Plano ABC+ Bahia). Isso contribuirá para o aumento da renda dos agricultores, a preservação ambiental e a segurança alimentar.
A oficina foi promovida pelo Mapa, através da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI/Mapa), em parceria com o Instituto Cidadania e Sociedade (ICS), Centro de Inteligência e Governança de Terras e Desenvolvimento Sustentável (Cite), Consultoria Agroícone, Esalq/Gpp, Olab e Colab. Este encontro é o quarto de uma série de dez, realizados nos estados com significativo número de propriedades rurais com áreas de baixo e médio vigor produtivo.
Conversão de Pastagens
Criado em dezembro de 2023 pelo Decreto 11.815/2023, o PNCPD visa promover e coordenar políticas públicas para a conversão de pastagens degradadas em sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis. As atividades incluem a adoção e manutenção de tecnologias sustentáveis, mapeamento de áreas prioritárias para o desenvolvimento de cadeias produtivas alinhadas à sociobioeconomia local e regional, financiamento a produtores rurais e elaboração de planos de negócios baseados em mapas de aptidão, entre outras iniciativas.
Fonte: Ascom/Seagri