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150 mil peixes soltos em Sergipe!

Repovoamento de peixes no Baixo Rio São Francisco

Festejos de Bom Jesus dos Navegantes no Baixo Rio São Francisco contaram com um toque especial este ano. Um mutirão de repovoamento de espécies nativas soltou 150 mil peixes em três municípios da região neste fim de semana.

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Títulos precisos e convincentes

Repovoamento de espécies nativas

Ações realizadas pela Codevasf têm como objetivo recompor e manter os estoques pesqueiros na Bacia do São Francisco. Parcerias com as prefeituras locais contribuem para a economia regional.

Contribuições dos peixamentos

Lançamentos de alevinos e pós-larvas são realizados no período de defeso, quando a pesca é proibida, para dar tempo para o desenvolvimento das pós-larvas e dos alevinos. Estas ações são necessárias para manter a fauna na região.

Produção de alevinos nas regiões

Alevinos são produzidos no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Betume, em Sergipe, e no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Itiúba, em Alagoas.
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Benefícios do Repovoamento de Peixes no Rio São Francisco

O repovoamento de peixes no Rio São Francisco traz benefícios tanto para a economia local quanto para a manutenção da fauna da região. Com a soltura de milhares de alevinos e pós-larvas, o estoque pesqueiro é preservado, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da Bacia do São Francisco.

Contribuição para a economia local

As ações de repovoamento, realizadas em parceria com as prefeituras locais, mantêm a pesca nos locais beneficiados, o que auxilia na economia da região.

Manutenção da fauna na região

Os lançamentos de alevinos e pós-larvas são necessários para compensar o represamento de rios da Bacia do São Francisco, garantindo a reprodução e preservação das espécies.

Sustentabilidade e Desenvolvimento

O repovoamento de peixes no Rio São Francisco é uma prática essencial para garantir a sustentabilidade da região, fortalecendo a economia local e preservando o ecossistema aquático.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Baixo Rio São Francisco recebe mutirão de repovoamento de peixes

Os festejos de Bom Jesus dos Navegantes no Baixo Rio São Francisco, em Sergipe, foram marcados por um mutirão de repovoamento de espécies nativas que soltou 150 mil peixes em três municípios da região. A soltura de alevinos e pós-larvas de curimatã, pacamã e camarão-pitu tem como objetivo recompor e manter os estoques pesqueiros na Bacia do São Francisco, contribuindo para a economia e preservação da região.

Como funcionam as ações de repovoamento?

As ações de repovoamento, chamadas regionalmente de peixamentos, são realizadas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) em parceria com as prefeituras locais. O processo ocorre durante o período de defeso, quando a pesca é proibida, para permitir o desenvolvimento das pós-larvas e dos alevinos antes de sua introdução nos rios.

Qual é a importância dessas ações para a região?

Os lançamentos de alevinos e pós-larvas são necessários para compensar o represamento de rios da Bacia do São Francisco, pois as barragens dificultam a reprodução natural dos peixes. Além disso, as ações ajudam a manter a fauna na região, contribuindo para a economia local ao garantir a continuidade da pesca.

Quais municípios já receberam os peixamentos?

Até o momento, os municípios de Gararu, Santana do São Francisco e Ilha das Flores, em Sergipe, já receberam as solturas de peixes. Além disso, está prevista uma ação de repovoamento no município de Propriá, no próximo domingo (28).

Onde são produzidos os alevinos soltos na região?

Os alevinos são produzidos no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Betume, no município de Neópolis, em Sergipe, e no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Itiúba, no município de Porto Real do Colégio, em Alagoas.

A soltura de peixes nativos na região do Baixo Rio São Francisco é fundamental para a preservação da fauna e para a economia local. As ações de repovoamento, realizadas pela Codevasf em parceria com as prefeituras, garantem a recomposição dos estoques pesqueiros, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os festejos de Bom Jesus dos Navegantes no Baixo Rio São Francisco, em Sergipe, tiveram um toque especial. Um mutirão de repovoamento de espécies nativas soltou 150 mil peixes em três municípios da região neste fim de semana.

No sábado (20), 50 mil alevinos e pós-larvas de curimatã, pacamã e camarão-pitu foram lançados no Rio São Francisco em Gararu. Neste domingo (21), mais 100 mil alevinos das mesmas espécies foram soltos em Santana do São Francisco e em Ilha das Flores, com cada município recebendo 50 mil espécimes.

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Realizadas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), as ações de repovoamento, chamadas regionalmente de peixamentos, têm como objetivo recompor e manter os estoques pesqueiros na Bacia do São Francisco. Realizado em parceria com as prefeituras locais, esse processo contribui para a economia da região, ao manter a pesca nos locais beneficiados.

Os lançamentos ocorrem no período de defeso, quando a pesca é proibida. Isso para dar tempo para o desenvolvimento das pós-larvas e dos alevinos. No último dia 7, a Codevasf já havia realizado um peixamento no município de Neópolis. No próximo domingo (28), está prevista mais uma ação de repovoamento no Rio São Francisco, no município de Propriá.

Na sexta-feira (19), a Codevasf soltou 30 mil exemplares nativos na Barragem do Boacica, no município de Igreja Nova (AL). Foram inseridos no reservatório cerca de 18 mil alevinos de piau-verdadeiro e 12 mil de curimatã-pacu.

Realizados para compensar o represamento de rios da Bacia do São Francisco, os lançamentos de alevinos e pós-larvas são necessários para manter a fauna na região. Isso porque, com as barragens, os peixes não conseguem subir os rios para se reproduzirem.

Em Sergipe, os alevinos são produzidos no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Betume, no município de Neópolis. Em Alagoas, os espécimes são cultivados no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Itiúba, no município de Porto Real do Colégio.

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