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Cepea, 16 de agosto de 2023 – A colheita da safra de trigo no Paraná começou na primeira quinzena de agosto – o PR é um dos principais estados produtores de trigo do Brasil. Até o momento – e embora a produção possa ser inferior à da safra passada –, as estimativas mostram que a disponibilidade interna (estoques iniciais + produção + importações) deve ser recorde, principalmente por causa do aumento das importações.

E embora os dados indiquem que o consumo vai crescer no Brasil, as exportações também terão que ser altas, já que o superávit interno deve ser recorde. Caso contrário, a pressão sobre os preços do trigo pode aumentar – é importante mencionar que os preços do trigo vêm caindo desde 2022.

Levantamentos do Cepea mostram que, entre os dias 4 e 11 de agosto, os preços pagos aos produtores de trigo caíram 0,52% no Paraná e 0,37% em Santa Catarina, mas ficaram estáveis ​​no Rio Grande do Sul. No mercado atacadista (negócios entre processadores), os valores caíram 1,97% em São Paulo, 0,69% no PR e 0,38% em SC, mas subiram 0,36% no RS. Em geral, os negócios foram fechados esporadicamente, pois as usinas aguardam um aumento no volume de trigo da nova safra para aumentar as compras.

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Dados divulgados pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) na primeira quinzena de agosto mostraram que a produção de trigo no Brasil está estimada em 10,41 milhões de toneladas, 0,2% abaixo da prevista em julho e 1,4% abaixo (-144,9 mil toneladas) do recorde estabelecido na última temporada. A área estimada para a lavoura de trigo no Brasil aumentou 11,2% em relação à safra passada, para 3,43 milhões de hectares. Por outro lado, a produtividade das lavouras está prevista em 3,03 toneladas/hectare, inferior à estimada em julho e 11,3% abaixo da de 2022 (3,42 toneladas/hectare), segundo a Conab.

Quanto às importações, a Conab reduziu em 300 mil toneladas o volume estimado no relatório anterior, para 5,2 milhões de toneladas entre ago/23 e jul/24. As estimativas de disponibilidade doméstica foram revisadas para baixo em relação à divulgada em julho, para 16,29 milhões de toneladas, ainda 3,3% acima da safra passada.

O consumo está previsto pela Conab em 12,43 milhões de toneladas, um leve aumento de 0,4% em relação à safra passada. As estimativas de exportação foram mantidas em 2,6 milhões de toneladas. Assim, os estoques finais totalizariam 1,25 milhão de toneladas até julho/24.

SAFRAS – Segundo dados da Conab, 99,9% da safra nacional de trigo foi semeada até 5 de agosto. Quanto à safra, 2,7% já foram colhidos – as atividades acontecem em Goiás (70%) e em Minas Gerais (22%).

COMÉRCIO INTERNACIONAL – Em julho, o Brasil importou 418,54 mil toneladas de trigo, 31,8% a mais que o importado em junho, mas 16,2% a menos que o de julho/22. No mês passado, 41% do total importado veio da Rússia; 25,94%, da Argentina; 18,9%, dos Estados Unidos; 6,45%, do Uruguai; 3,89%, do Paraguai; e 3,82%, do Canadá.

Quanto às exportações, o Brasil embarcou 1,27 tonelada de trigo em julho, inferior ao exportado em junho (132,18 toneladas) e inferior ao de julho/22 (805,12). Em 12 meses (22/08 a 23/07), o Brasil exportou 2,7 milhões de toneladas – 2,09 milhões de toneladas em 2023.

(Cepea-Brasil)

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“Se você está em busca de informações completas e detalhadas sobre a safra de trigo no Paraná e quer entender o panorama atual do mercado, você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos abordar os principais aspectos relacionados à produção, consumo, importações e exportações do trigo no Brasil, com foco especial no estado do Paraná, um dos principais produtores do país. Prepare-se para mergulhar em um conteúdo rico em detalhes e informações relevantes.

Safra de trigo no Paraná: panorama atual

A colheita da safra de trigo no Paraná teve início na primeira quinzena de agosto, um momento muito importante para o estado, que desempenha um papel fundamental na produção nacional desse cereal. Os primeiros dados indicam que, apesar de uma possível redução em comparação com a safra anterior, a disponibilidade interna do trigo deve ser recorde devido, principalmente, ao aumento das importações.

Superávit interno e exportações

É interessante observar que, mesmo com o crescimento do consumo interno, as exportações também precisam ser altas para garantir um equilíbrio no mercado. Caso contrário, poderemos sofrer com uma pressão extra nos preços do trigo, vale destacar que esses preços vêm apresentando queda desde 2022.

Preços e negociações no mercado

Levantamentos realizados pelo Cepea mostram que, entre os dias 4 e 11 de agosto, os preços pagos aos produtores de trigo tiveram uma queda de 0,52% no Paraná e 0,37% em Santa Catarina, enquanto no Rio Grande do Sul se mantiveram estáveis. No mercado atacadista, os valores também apresentaram queda em São Paulo, Paraná e Santa Catarina, porém houve um leve aumento no Rio Grande do Sul. As negociações estão acontecendo esporadicamente, uma vez que as usinas aguardam um aumento no volume de trigo da nova safra para intensificar as compras.

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Produção e importação

Segundo dados divulgados pela Conab, a produção estimada de trigo no Brasil para esta temporada está abaixo do recorde estabelecido anteriormente, totalizando 10,41 milhões de toneladas, uma redução de 1,4%. Por outro lado, a área destinada ao cultivo de trigo teve um aumento de 11,2% em relação à safra passada, com 3,43 milhões de hectares. No entanto, a produtividade esperada é de 3,03 toneladas/hectare, uma queda de 11,3% em relação ao ano anterior.

No que diz respeito às importações, a Conab revisou para baixo o volume estimado, que agora é de 5,2 milhões de toneladas entre agosto de 2023 e julho de 2024. Mesmo assim, a disponibilidade doméstica ainda está 3,3% acima da safra passada.

Consumo e exportação

O consumo interno estimado pela Conab é de 12,43 milhões de toneladas, um leve aumento em relação à safra anterior. Já as estimativas de exportação se mantiveram em 2,6 milhões de toneladas. Com isso, os estoques finais devem totalizar 1,25 milhão de toneladas até julho de 2024.

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Perspectivas futuras

De acordo com dados atualizados até 5 de agosto, quase toda a safra nacional de trigo já foi semeada, com 2,7% já colhidos. As atividades de colheita estão concentradas principalmente em Goiás e Minas Gerais.

Comércio internacional

No que diz respeito ao comércio internacional, no mês de julho o Brasil importou 418,54 mil toneladas de trigo, um aumento de 31,8% em relação a junho, mas uma redução de 16,2% se comparado ao mesmo período do ano passado. Os principais países fornecedores foram a Rússia, Argentina, Estados Unidos, Uruguai, Paraguai e Canadá.

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Em relação às exportações, o Brasil embarcou 1,27 tonelada de trigo, um volume inferior ao mês anterior e ao mesmo período do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, nossas exportações totalizaram 2,7 milhões de toneladas, sendo 2,09 milhões apenas em 2023.

Conclusão

Neste artigo, examinamos de forma abrangente o atual cenário da safra de trigo no Paraná e suas implicações no mercado nacional e internacional. Vimos os números de produção, consumo, importações e exportações, além de analisar os preços e as negociações realizadas. É fundamental acompanhar de perto essas informações para entendermos as perspectivas futuras do mercado de trigo no Brasil.

Perguntas frequentes:

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1. Qual é a expectativa de crescimento do consumo interno de trigo?
Resposta: A estimativa é de um leve aumento de 0,4% em relação à safra passada.

2. Quais foram os principais países fornecedores de trigo para o Brasil em julho?
Resposta: Os principais países fornecedores foram Rússia, Argentina, Estados Unidos, Uruguai, Paraguai e Canadá.

3. Qual é a previsão de estoques finais de trigo até julho de 2024?
Resposta: Estima-se que os estoques finais totalizem 1,25 milhão de toneladas.

4. Qual é a produtividade esperada das lavouras de trigo nesta safra?
Resposta: A produtividade esperada é de 3,03 toneladas/hectare, uma queda de 11,3% em relação a 2022.

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5. Quais estados estão se destacando na colheita da safra de trigo?
Resposta: Até o momento, as atividades de colheita estão concentradas em Goiás (70%) e Minas Gerais (22%).

Esperamos que este artigo tenha fornecido um panorama completo sobre a safra de trigo no Paraná e os principais aspectos do mercado nacional. Fique atento às informações atualizadas e boas leituras!”
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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