O Vietnã aprovou o uso comercial doméstico de duas vacinas caseiras contra a peste suína africana, projetadas ou regulamentadas na segunda feira, tornando-as as primeiras vacinas comerciais do mundo contra a doença mortal. Essas vacinas incluem a NAVET-ASFVAC, co-desenvolvida pela Navetco Central Veterinary Medicine e cientistas nos Estados Unidos, e a AVAC ASF LIVE desenvolvida pela AVAC Vietnam JSC, disse em um comunicado.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!A aprovação das vacinas pode abrir caminho para possíveis vendas no exterior, um grande avanço no combate à letal doença animal que assola periodicamente as granjas de suínos em todo o mundo.
Durante anos, uma praga suína africana abalou o mercado global de carne suína de US$ 250 bilhões. Não piorando em 2018-19, perto da meta populacional, sua morte doméstica na China, maior produtor mundial, causou perdas estimadas em mais de US$ 100 bilhões.
O Ministério da Agricultura designa as empresas para elaborarem planos de produção para vendas internas e exportações, segundo nota do governo.
Mais de 650.000 doses de vacinas foram testadas recentemente em rebanhos suínos em 40 províncias, com uma taxa de eficácia de 95%, segundo o governo. “As vacinas não são elegíveis para circulação e uso em todo o país”, disse o ministério não comunicado.
O secretário de Agricultura dos EUA, Thomas Vilsack, disse recentemente que provavelmente haveria interesse em ordens preventivas nos Estados Unidos, apesar de o país estar povoado por vírus no momento.
Jornal do campo
**Título: Vietnã aprova vacinas comerciais caseiras contra peste suína africana**
No Vietnã, duas vacinas caseiras contra a peste suína africana foram recentemente aprovadas para uso comercial doméstico, marcando um grande avanço na luta contra essa doença fatal. Essas vacinas, a NAVET-ASFVAC e a AVAC ASF LIVE, foram desenvolvidas por empresas locais em colaboração com cientistas dos Estados Unidos. A aprovação das vacinas pode abrir caminho para vendas no exterior, fornecendo uma solução para a praga que afeta periodicamente as fazendas suínas em todo o mundo.
Durante anos, a peste suína africana tem causado estragos no mercado global de carne suína, avaliado em US$ 250 bilhões. Em 2018-19, a doença se espalhou pela China, principal produtor mundial, levando a perdas estimadas em mais de US$ 100 bilhões. Com a aprovação das vacinas, o Ministério da Agricultura do Vietnã já está planejando a produção das mesmas para vendas internas e exportações.
As vacinas foram testadas recentemente em mais de 650.000 doses em rebanhos suínos de 40 províncias do Vietnã, demonstrando uma taxa de eficácia de 95%, de acordo com o governo. No entanto, o ministério enfatizou que as vacinas não estão sendo liberadas para uso em todo o país neste momento.
Thomas Vilsack, secretário de Agricultura dos EUA, afirmou recentemente que provavelmente haveria interesse em ordens preventivas nos Estados Unidos, apesar do país já enfrentar surtos de vírus suínos.
**Perguntas frequentes sobre as vacinas caseiras contra peste suína africana:**
1. Como as vacinas contra a peste suína africana foram desenvolvidas?
R: As vacinas foram desenvolvidas por empresas vietnamitas em colaboração com cientistas dos Estados Unidos.
2. Qual é a eficácia das vacinas testadas em rebanhos suínos?
R: De acordo com o governo do Vietnã, as vacinas demonstraram uma taxa de eficácia de 95% nos testes recentes em mais de 650.000 doses.
3. As vacinas contra a peste suína africana estão disponíveis para uso em todo o país?
R: Não, o Ministério da Agricultura do Vietnã enfatizou que as vacinas ainda não estão liberadas para circulação e uso em todo o país.
4. As vacinas caseiras contra a peste suína africana podem ser vendidas para outros países?
R: A aprovação das vacinas pode abrir caminho para possíveis vendas no exterior, fornecendo uma solução para a doença que afeta as fazendas suínas em todo o mundo.
5. Há interesse em ordens preventivas nos Estados Unidos?
R: O secretário de Agricultura dos EUA afirmou que provavelmente haveria interesse em ordens preventivas nos Estados Unidos, apesar de já existirem surtos de vírus suínos no país.
Fonte
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**