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Venda ilegal de hambúrgueres intrigante.

O esquema de vendas clandestinas de carne de cavalo descoberto em Caxias do Sul

A descoberta de um esquema de comercialização de carne de cavalo em Caxias do Sul, na região da Serra gaúcha, resultou em uma sentença condenatória emitida pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS). Os responsáveis pelo esquema foram condenados por formação de organização criminosa e crimes contra a relação de consumo, com penas variando de cinco anos a cinco anos e quatro meses de reclusão. Apesar das condenações, os réus permanecem em liberdade e têm o direito de recorrer da decisão.

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Esquema de comercialização criminosa de carne de cavalo em Caxias do Sul

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS) emitiu uma sentença condenatória envolvendo seis indivíduos responsáveis por um esquema de comercialização de carne de cavalo em Caxias do Sul, na região da Serra gaúcha. O esquema, descoberto em 2021, envolvia a utilização da carne equina na preparação de hambúrgueres.

Condenação e envolvimento dos réus

A decisão, proferida pela juíza Taise Velasquez Lopes, da 4ª Vara Criminal da Comarca de Caxias do Sul, condenou os réus por formação de organização criminosa e crimes contra a relação de consumo. As penas totais variam de cinco anos a cinco anos e quatro meses de reclusão. Apesar das condenações, os réus permanecem em liberdade e têm o direito de recorrer da decisão. Um dos réus, Reny Mezzomo, teve a punibilidade extinta por já ter falecido, enquanto outros quatro foram absolvidos.

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Funções dos responsáveis e a operação de fiscalização

A acusação recaiu sobre os responsáveis pelos estabelecimentos, Airton Miguel Brando e Robson Kemerich Samoel, que foram absolvidos. A juíza não encontrou elementos de dolo, uma vez que, embora tenham adquirido a carne sem exigência de notas, eles já recebiam o produto processado. Reny Mezzomo e seu filho, Eduardo Mezzomo, eram responsáveis pela aquisição e abate dos animais, enquanto Alexandre Gedoz fazia o corte e a comercialização. Posteriormente, Daniel Gnoatto, Ismael Lima e Marcos André de Bortoli atuavam na distribuição, moagem e preparação dos hambúrgueres.

Relembre o caso

A operação, deflagrada em 18 de outubro de 2021, confirmou as suspeitas de abate, desossa, moagem e preparação de hambúrgueres a partir de carne de equino, sem as devidas inspeções sanitárias e o controle de qualidade exigidos pela legislação. Em novembro de 2021, seis pessoas foram presas por participação no esquema de venda de carne clandestina. O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) revelou que o grupo fornecia o produto a cerca de 60% das hamburguerias da cidade, utilizando carne de cavalo misturada com a de gado. As perícias confirmaram a presença de DNA equino na carne e revelaram péssimas condições de higiene nos locais de processamento.

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Impactos na sociedade

Ao refletirmos sobre o caso do esquema de comercialização de carne de cavalo em hambúrgueres, podemos observar os impactos desse tipo de crime na sociedade. Além do impacto direto na saúde dos consumidores, que foram expostos a condições precárias de higiene e a produtos de qualidade duvidosa, há também o impacto social, econômico e ambiental.

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Consumo consciente

A conscientização sobre a procedência dos alimentos que consumimos é fundamental para a garantia de segurança e qualidade. O caso da carne de cavalo em hambúrgueres nos alerta sobre a importância de fiscalizar e exigir transparência na cadeia alimentar, a fim de proteger os consumidores e promover uma alimentação mais saudável.

Responsabilidade das autoridades

Por fim, é crucial ressaltar a responsabilidade das autoridades reguladoras na fiscalização e punição de práticas ilegais no setor alimentício. A atuação efetiva dos órgãos competentes é fundamental para coibir fraudes e assegurar a integridade dos alimentos que chegam à mesa da população.

Título: Carnes clandestinas: os impactos na sociedade e a responsabilidade das autoridades

Este título resume os principais pontos do artigo e sugere reflexão sobre os impactos do esquema de comercialização de carne de cavalo em hambúrgueres, além de destacar a necessidade de atuação das autoridades para garantir a segurança alimentar. Ao ler o título, os leitores serão instigados a pensar sobre as consequências desse tipo de crime e o papel das instituições responsáveis.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Fraudes com Carne de Cavalo em Caxias do Sul: Condenação e Revelações Chocantes**

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul emitiu uma sentença condenatória envolvendo seis indivíduos responsáveis por um esquema de comercialização de carne de cavalo em Caxias do Sul, na região da Serra gaúcha. O esquema, descoberto em 2021, envolvia a utilização da carne equina na preparação de hambúrgueres.

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A decisão, proferida pela juíza Taise Velasquez Lopes, da 4ª Vara Criminal da Comarca de Caxias do Sul, condenou os réus por formação de organização criminosa e crimes contra a relação de consumo. As penas totais variam de cinco anos a cinco anos e quatro meses de reclusão. Apesar das condenações, os réus permanecem em liberdade e têm o direito de recorrer da decisão. Um dos réus, Reny Mezzomo, teve a punibilidade extinta por já ter falecido, enquanto outros quatro foram absolvidos.

A acusação recaiu sobre os responsáveis pelos estabelecimentos, Airton Miguel Brando e Robson Kemerich Samoel, que foram absolvidos. A juíza não encontrou elementos de dolo, uma vez que, embora tenham adquirido a carne sem exigência de notas, eles já recebiam o produto processado. Reny Mezzomo e seu filho, Eduardo Mezzomo, eram responsáveis pela aquisição e abate dos animais, enquanto Alexandre Gedoz fazia o corte e a comercialização. Posteriormente, Daniel Gnoatto, Ismael Lima e Marcos André de Bortoli atuavam na distribuição, moagem e preparação dos hambúrgueres.

A operação, deflagrada em 18 de outubro de 2021, confirmou as suspeitas de abate, desossa, moagem e preparação de hambúrgueres a partir de carne de equino, sem as devidas inspeções sanitárias e o controle de qualidade exigidos pela legislação.

Relembre o caso: Em novembro de 2021, seis pessoas foram presas por participação no esquema de venda de carne clandestina. O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) revelou que o grupo fornecia o produto a cerca de 60% das hamburguerias da cidade, utilizando carne de cavalo misturada com a de gado. As perícias confirmaram a presença de DNA equino na carne e revelaram péssimas condições de higiene nos locais de processamento.

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**FAQs sobre o Esquema de Carne de Cavalo em Caxias do Sul**

**1. Qual foi o crime cometido pelos réus?**
Os réus foram condenados por formação de organização criminosa e crimes contra a relação de consumo, devido ao esquema de comercialização de carne de cavalo em hambúrgueres.

**2. Quais foram as penas aplicadas aos envolvidos?**
As penas variaram de cinco anos a cinco anos e quatro meses de reclusão, sendo que um dos réus teve a punibilidade extinta por falecimento, e outros quatro foram absolvidos.

**3. Quais eram as funções dos indivíduos envolvidos no esquema?**
Reny Mezzomo e seu filho eram responsáveis pela aquisição e abate dos animais, enquanto outros envolvidos atuavam na distribuição, moagem e preparação dos hambúrgueres.

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**4. O que revelaram as perícias realizadas no caso?**
As perícias confirmaram a presença de DNA equino na carne e revelaram as péssimas condições de higiene nos locais de processamento.

**5. Qual foi a extensão do esquema de venda de carne clandestina?**
O esquema fornecia o produto a cerca de 60% das hamburguerias da cidade, utilizando carne de cavalo misturada com a de gado.

Esperamos que as informações acima esclareçam suas dúvidas sobre o caso da carne de cavalo em Caxias do Sul.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Foto: Divulgação/MPRS

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS) emitiu uma sentença condenatória envolvendo seis indivíduos responsáveis por um esquema de comercialização de carne de cavalo em Caxias do Sul, na região da Serra gaúcha. O esquema, descoberto em 2021, envolvia a utilização da carne equina na preparação de hambúrgueres.

A decisão, proferida pela juíza Taise Velasquez Lopes, da 4ª Vara Criminal da Comarca de Caxias do Sul, condenou os réus por formação de organização criminosa e crimes contra a relação de consumo. As penas totais variam de cinco anos a cinco anos e quatro meses de reclusão. Apesar das condenações, os réus permanecem em liberdade e têm o direito de recorrer da decisão. Um dos réus, Reny Mezzomo, teve a punibilidade extinta por já ter falecido, enquanto outros quatro foram absolvidos.

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A acusação recaiu sobre os responsáveis pelos estabelecimentos, Airton Miguel Brando e Robson Kemerich Samoel, que foram absolvidos. A juíza não encontrou elementos de dolo, uma vez que, embora tenham adquirido a carne sem exigência de notas, eles já recebiam o produto processado. Reny Mezzomo e seu filho, Eduardo Mezzomo, eram responsáveis pela aquisição e abate dos animais, enquanto Alexandre Gedoz fazia o corte e a comercialização. Posteriormente, Daniel Gnoatto, Ismael Lima e Marcos André de Bortoli atuavam na distribuição, moagem e preparação dos hambúrgueres.

A operação, deflagrada em 18 de outubro de 2021, confirmou as suspeitas de abate, desossa, moagem e preparação de hambúrgueres a partir de carne de equino, sem as devidas inspeções sanitárias e o controle de qualidade exigidos pela legislação.

Relembre o caso: Em novembro de 2021, seis pessoas foram presas por participação no esquema de venda de carne clandestina. O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) revelou que o grupo fornecia o produto a cerca de 60% das hamburguerias da cidade, utilizando carne de cavalo misturada com a de gado. As perícias confirmaram a presença de DNA equino na carne e revelaram péssimas condições de higiene nos locais de processamento.

Redação AM POST

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