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Troca de bezerros por boi gordo avança em novembro, mas ainda abaixo de 2024

Situação atual da relação bezerro-boi em novembro de 2025

Em relação bezerro-boi, novembro de 2025 mostra variações de preço e oportunidades para engorda. Essa relação é o principal termômetro da lucratividade no milho da engorda e orienta decisões diárias no pasto ou no confinamento.

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O que está influenciando a relação em 2025

Vários fatores pesam sobre essa relação. A oferta de bezerros varia por região, e a demanda por carne oscila conforme o mercado externo. Custos de alimentação sobem quando milho e soja sobem, pressionando margens. Exportações, câmbio e fretes também impactam o preço de bezerros e de boi gordo.

A gestão de pastagens também importa. Em áreas com boa pastagem, o ganho de peso dos bezerros costuma ser mais eficiente, elevando a relação de troca. Em pastagens menos produtivas, os custos de engorda sobem e a relação oscila ainda mais entre meses.

Como reagir na prática

  1. Acompanhe as cotações semanais de cepea e o ritmo de venda na sua região.
  2. Calcule o ponto de equilíbrio da engorda com o peso final desejado e os custos de alimentação, mão de obra e manejo.
  3. Escolha entre engorda em pastagem, semi-confinamento ou confinamento, conforme o custo da alimentação e a previsão de receita.
  4. Renegocie o fornecimento de bezerros com criadores locais para manter a rotação de lotes.
  5. Busque estratégias simples de gestão de risco, como diversificar fornecedores ou usar contratos sazonais.
  6. Atualize seus planos de manejo de pastagem para manter produção estável mesmo com variações da relação.

Com planejamento simples e atento aos sinais do mercado, a gente vê como sustentar margem mesmo com oscilações na relação bezerro-boi.

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Comparativo de preço do boi gordo e bezerro

Quando comparamos o preço do boi gordo e do bezerro, entendemos a lucratividade da engorda desde o início. Essa comparação mostra que o ganho depende do tempo de engorda, do peso final e dos custos.

A gente vê a escolha entre vender cedo ou esperar o peso ideal, e como isso afeta seu caixa mês a mês.

Fatores que moldam essa relação

Custos de alimentação pesam muito. Milho, soja e feno influenciam o ganho diário do bezerro e o custo total da engorda. A qualidade da pastagem também importa; pastos bons aceleram o ganho de peso.

O peso final desejado determina o preço por kg que você busca ao vender. Além disso, a demanda de carne, exportações e o câmbio influenciam as cotações de referência.

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Outros fatores incluem sanidade do rebanho, eficiência de manejo e tempo de entrega. Tudo isso muda a relação entre bezerro e boi gordo.

Como calcular o ponto de equilíbrio

  1. Liste todos os custos diretos e indiretos por cabeça: alimentação, mão de obra, manejo e depreciação.
  2. Defina o peso final de venda desejado para o boi gordo.
  3. Estimule a engorda diária para chegar nesse peso, multiplicando o ganho diário pelo número de dias.
  4. Divida o custo total pelo ganho de peso esperado em kg para obter o custo por kg de ganho.
  5. Compare esse custo com o preço atual do boi gordo e do bezerro no Cepea.

Práticas para maximizar o retorno.

  • Planeje a engorda conforme a sazonalidade de preços, evitando extremos de custo.
  • Renegocie lotes com criadores para manter rotação estável e entrega previsível.
  • Prefira bezerros com potencial de ganho mais eficiente e menor custo de alimentação.
  • Use contratos sazonais para reduzir o risco de queda de preço.
  • Monitore a relação semanalmente com uma calculadora simples e registre as variações.

Com planejamento simples e acompanhamento, você mantém margem estável mesmo com variações da relação entre bezerro e boi gordo.

Efeito da queda da relação de troca sobre o pecuarista

Quando a relação de troca cai, o pecuarista sente o impacto financeiro imediato.

Bezerro por boi rende menos, e isso aperta o fluxo de caixa.

Nesta seção, vamos entender por que a queda acontece e como lidar.

Por que a relação cai

A demanda por carne oscila com a economia e a confiança do consumidor.

A oferta de bezerros aumenta quando as fazendas criam mais bezerros.

Custos de milho e feno sobem, comprimindo margens.

Valorização do boi gordo pode cair, se a demanda reduzir.

Como reagir na prática

  1. Reavalie custos de alimentação e procure fontes de ração mais eficientes.
  2. Ajuste o peso final de venda para reduzir o tempo de engorda.
  3. Renegocie contratos com fornecedores para reduzir custos.
  4. Considere opções entre engorda em pastagem, semi-confinamento ou confinamento.
  5. Diversifique a base de compradores para reduzir o risco.
  6. Monitore a relação de troca semanalmente e atualize seu plano.

Além disso, cuide da saúde do rebanho para evitar perdas e manter a produtividade estável. Com planejamento simples, dá pra atravessar meses de pressão sem perder o controle do negócio.

Análise Cepea: preço do boi gordo e do bezerro

A Análise Cepea mostra como o preço do boi gordo e o bezerro se movem, ajudando o pecuarista a entender a lucratividade da engorda. Esses números apontam onde está o peso da margem mês a mês.

O Cepea é a instituição que coleta cotações diárias de bovinos em várias praças e divulga índices que servem como referência para produtores e compradores. Ele reflete, ponto a ponto, a oferta, a demanda e as pressões de custo no setor.

Como interpretar os números Cepea

Observe a diferença entre o preço do boi gordo e do bezerro, a variação semanal e a tendência mensal. Quando o boi gordo sobe e o bezerro não acompanha, a margem de engorda pode aumentar. Se o bezerro sobe mais rápido que o boi gordo, a situação fica desafiadora para quem pretende engordar com bezerros novos.

Preste atenção também à sazonalidade. Em períodos de safra de milho, o custo da alimentação muda e isso aparece nas cotações. Um câmbio volátil ou mudanças na demanda externa também impactam as cotações, mesmo se a produção local estiver estável.

Principais drivers da leitura Cepea

  • Demanda interna por carne e exportações que afetam o ritmo de venda e o preço.
  • Custos de alimentação, especialmente milho e farelos, que puxam os gatilhos de engorda.
  • Condições climáticas e disponibilidade de pastagem, que influenciam o peso ganho.
  • Custos de distribuição e frete, que afetam o preço recebido pelo produtor.
  • Variações regionais entre praças, que criam oportunidades ou pressões diferentes conforme o local.

Como usar a Cepea na prática

  1. Monitore semanalmente as séries Cepea do boi gordo e do bezerro para entender a tendência geral.
  2. Use a diferença entre as cotações como guia de quando vender ou engordar, ajustando o peso final desejado.
  3. Planeje a alimentação com base nas variações de preço dos insumos observadas no Cepea.
  4. Negocie contratos sazonais com compradores para reduzir o risco de quedas abruptas.
  5. Combine Cepea com dados regionais de sua própria área para decisões mais assertivas.

Com esse olhar, você toma decisões mais seguras para manter a margem, mesmo diante de oscilações do mercado que aparecem nas cotações Cepea.

Impactos regionais e variações entre MS e outros estados

Impactos regionais entre MS e outros estados aparecem já na prática da pecuária. Em MS, o clima e a pastagem ditam estratégias de engorda. Essa variação se reflete no custo de alimentação, no peso final e na rentabilidade.

Fatores regionais que impactam a engorda

Clima e pastagem variam entre MS e as demais regiões. Além disso, a água pode faltar em áreas de MS, dependendo da estação. Custos de ração, especialmente milho e farelo, variam por região, influenciando o ganho diário.

Condições de manejo também mudam com a geografia. Em áreas com mais chuva, há mais pasto disponível e menos suplementação. Em áreas com seca prolongada, a suplementação sobe e o peso final muda.

Mercado, logística e acesso a mercados

MS fica distante dos grandes centros, aumentando frete e tempo de entrega. Em outros estados, o acesso a frigoríficos tende a ser mais rápido. Isso reduz o tempo entre venda e recebimento. Planejar a rotação de lotes com base na distância ajuda a manter a liquidez.

Estratégias regionais de manejo

  1. Aproveite a sazonalidade local de pastagem para reduzir custos de alimentação.
  2. Negocie contratos com fornecedores regionais para fretes mais baixos.
  3. Defina janelas de venda que coincidam com a demanda regional.
  4. Use rações de alto custo-benefício quando o milho subir na sua região.
  5. Monitore resultados por região para comparar lucros e ajustar planos.

Essa visão regional ajuda a tomar decisões mais seguras e sustentáveis, mesmo diante de variações entre MS e outros estados.

Exportação de carne e demanda internacional como pano de fundo

A exportação de carne molda o lucro da pecuária brasileira ao longo do ano.

Demanda internacional alta eleva preços e exige qualidade consistente em toda a cadeia.

Além disso, prazos de entrega, câmbio e normas sanitárias afetam seus planos.

Mercados e requisitos

Mercados como China, União Europeia e Oriente Médio são compradores relevantes para o nosso país.

Cada mercado tem exigências próprias, como cortes padronizados, higiene e certificações.

Trâmites sanitários, rastreabilidade e inspeção de qualidade impactam o tempo de saída.

Impacto prático no manejo

Para acompanhar a demanda, ajuste o peso final dos lotes e mantenha a qualidade de forma estável.

Rastreamento de animais, higiene rigorosa e padronização de cortes ajudam na credibilidade com compradores.

Estratégias para ampliar a exportação

  1. Obtenha certificações de qualidade e bem-estar para ganhar credibilidade internacional.
  2. Desenvolva rastreabilidade completa, desde origem até o frigorífico, para auditorias.
  3. Negocie contratos com clientes estrangeiros para reduzir volatilidade de preço.
  4. Invista em genética, manejo de pastagem e alimentação eficiente para cortes padronizados.
  5. Fortaleça parcerias logísticas para garantir prazos de entrega e qualidade no transporte.

Essa estratégia ajuda a manter a competitividade e, quem sabe, abrir portas para novos mercados internacionais.

Riscos e oportunidades para engorda diante do cenário

Na engorda, o cenário atual traz riscos e oportunidades que afetam seu caixa mês a mês. Compreender essas forças ajuda você a planejar melhor e evitar surpresas.

Riscos atuais que afetam a engorda

Custos de alimentação sobem quando milho e farelo sobem. Isso aperta a margem por kg ganho. A variação de preço entre bezerro e boi gordo também complica o planejamento. Além disso, a disponibilidade de bezerros de boa qualidade pode cair em certos períodos, reduzindo a taxa de ganho.

O clima influencia fortemente. Pastagens curtas significam maior necessidade de suplemento. Chuvas irregulares prejudicam o peso final e aumentam o tempo de engorda. Custos de manejo e mão de obra também crescem com a intensificação da engorda.

Questões sanitárias e de bem-estar animal afetam a produtividade. Doenças, parasitas e estresse reduzem o ganho diário. Flutuações cambiais e tarifas afetam exportação e demanda interna, pressionando os preços.

Oportunidades para melhorar a margem

Oportunidade vem com planejamento e gestão eficaz. Planeje a rotação de lotes conforme a disponibilidade de pastagem. Use a pastagem de forma planejada em meses de boa disponibilidade e mantenha suplemento apenas quando necessário, para economizar.

Melhore o ganho diário com manejo de pastagem: padronize rotas de pastagem, faça adubação básica e utilize leguminosas para fixar nitrogênio. Use rações balanceadas com custo-benefício adequado.

Diversifique fontes de bezerros e parcerias de venda. Faça contratos com criadores para rotação estável. Monitore o peso e o ganho diário para ajustar o plano rapidamente.

Invista em tecnologia simples e baixo custo. Registre pesos, consumo de ração e custos em planilhas. Use calculadoras de engorda para simular cenários e tomar decisões rápidas.

Considere estratégias financeiras. Busque contratos sazonais de venda, crédito para insumos quando o preço está baixo e hedge simples com contratos de ração, se disponível.

Explore oportunidades de mercado. Em anos com dólar favorável, venda para frigoríficos que valorizam lotes bem padronizados pode elevar a margem. Foque em qualidade, higiene e bem-estar para manter compradores.

Medidas práticas para mitigar riscos

  1. Avalie todos os custos diretos e indiretos da engorda e busque reduções sem comprometer o ganho.
  2. Defina peso final mínimo que garanta rentabilidade e ajuste o tempo de engorda para alcançá-lo.
  3. Negocie com fornecedores de ração para obter descontos por volume.
  4. Estabeleça contratos sazonais com compradores para reduzir volatilidade.
  5. Implemente monitoramento de peso, consumo e custos a cada semana.
  6. Cuide da sanidade: vacinas, controle de parasitas e manejo de estresse durante transporte.

Como capitalizar as oportunidades

  1. Use a sazonalidade a seu favor, antecipando a engorda quando os preços estão baixos.
  2. Aplique manejo de pastagem para aumentar a produção de forragem e reduzir suplementação.
  3. Invista em genética de ganho rápido e alimentação eficiente para ter cortes padronizados.
  4. Crie parcerias com traders e frigoríficos que valorizem qualidade e rastreabilidade.
  5. Fortaleça a logística para reduzir prazos entre entrega e pagamento.

Com planejamento sólido, você protege a margem mesmo em meses de risco. A gente segue em frente com ajustes simples e foco na qualidade.

Perspectivas para dezembro e o que esperar

Para dezembro, o cenário da engorda fica mais dinâmico, com demanda de fim de ano puxando preços e exigindo planejamento cuidadoso. Os custos de alimentação costumam subir junto, então é crucial combinar preço, peso final e estoque de ração.

Essa combinação pode aumentar a receita, mas também aumenta o risco se as margens não forem bem calculadas. A gente precisa alinhar o calendário de venda com a disponibilidade de pastagem e a disponibilidade de bezerros de qualidade para engorda.

Fatores sazonais que influenciam dezembro

O Natal e o Ano Novo elevam a demanda por carne, principalmente em mercados internos. A chuva, o calor e a disponibilidade de pastagem mudam o ganho diário de peso. Em regiões mais secas, a suplementação sobe e reduz a margem. Em regiões com bom pasto, o ganho é mais estável e previsível.

Além disso, o custo dos insumos, especialmente milho e farelo, costuma oscilar com a safra e com o câmbio. Esses movimentos aparecem diretamente no custo por kg de ganho. Transporte e logística também pesam, principalmente para quem vende para frigoríficos distantes.

O que esperar para o fim do ano

Espera-se maior dinamismo de preços, com pico de demanda no final do mês. A disponibilidade de bezerros estável é essencial para manter a taxa de ganho. Quem tem contratos bem definidos com compradores pode enfrentar menos volatilidade de preço. Em geral, a margem pode subir se houver equilíbrio entre custo de alimentação e preço de venda.

Para quem exporta, o câmbio pode influenciar o ganho líquido, especialmente quando o dólar opera em faixas desafiadoras. A gestão de risco becomes essencial para manter a rentabilidade durante dezembro.

Ações práticas para dezembro

  1. Reavalie custos de alimentação e renegocie contratos de ração para tentar reduzir o custo por kg de ganho.
  2. Defina o peso final de venda com base no calendário de venda e na disponibilidade de pastagem.
  3. Planeje a rotação de lotes para usar ao máximo a pastagem disponível e reduzir suplementação.
  4. Mantenha registros semanais de peso, consumo de ração e custo total para detectar desvios cedo.
  5. Negocie contratos sazonais com compradores para reduzir a volatilidade de preço.
  6. Invista em manejo de saúde do rebanho para evitar perdas durante a temporada festiva.

Seguindo essas ações, você aproveita o mês com confiança, mantendo a margem sob controle e preparando o início de janeiro com planejamento sólido.

Gráficos: evolução da relação de troca 2010-2025

A relação de troca mostra quantos bezerros são trocados por um boi gordo, no tempo da engorda. Ela indica a lucratividade do ciclo inteiro aos olhos do produtor.

Entre 2010 e 2025 essa relação passou por altas e quedas. Foi influenciada pela oferta de bezerros, pela demanda de carne, pelos custos com ração e pelo câmbio. Esses movimentos desenharam ciclos que mudaram estratégias de manejo.

O que influenciou a evolução

A oferta de bezerros varia com a taxa de natalidade, sanidade do rebanho e condições do pasto. Os preços da ração sobem e descem conforme a safra. A demanda interna e as exportações ditam o ritmo do mercado. O câmbio impacta o preço recebido por quem vende para o exterior. O clima e a logística entram nesse jogo.

Como interpretar gráficos dessa evolução

Observe as curvas do boi gordo e do bezerro. Sinais sazonais aparecem como padrões repetidos ao longo dos anos. Quando o boi sobe mais que o bezerro, a margem pode crescer. O contrário tende a reduzir a lucratividade.

  • Olhe o eixo do tempo; de 2010 a 2025 é comum ver ciclos.
  • Compare as duas curvas para identificar janelas de engorda mais lucrativas.
  • Considere sazonalidade, crises e momentos de mudança cambial.
  • Verifique diferenças regionais que aparecem nas curvas.

Implicações para o dia a dia

Se a relação está alta, é bom engordar com bezerros mais novos. Se está baixa, planeje vender bezerros mais velhos ou ajustar o peso final.

Atualize planos de compra de bezerros, rotação de lotes e contratos com compradores. Monitore custo de alimentação e o custo por kg de ganho.

Exemplos de cenários para planejamento

  • Cenário 1: alta estável, foque em bezerros com alto ganho.
  • Cenário 2: volatilidade. Use contratos sazonais para reduzir risco.
  • Cenário 3: queda temporária. Priorize eficiência de pastagem e genética rápida.

A gente fica de olho nos números para orientar ajustes de estratégia ao longo do tempo.

Conclusões-chave para produtores e investidores

Para produtores e investidores, a lucratividade da engorda depende do equilíbrio entre custo de alimentação, peso final e preço de venda. O planejamento certo transforma incertezas em margem estável.

Resumo financeiro

O custo de alimentação por kg de ganho é o principal motor da margem. Calcule tudo: quanta ração, mão de obra, manejo e depreciação por cabeça. Acompanhe semanalmente o peso ganho e o custo total para checar a lucratividade.

Defina metas claras de peso final e registre os números. Use cenários simples para comparar opções de engorda em pastagem, semi-confinamento ou confinamento.

Riscos e mitigação

  • Volatilidade dos preços de milho e farelo.
  • Sazonalidade de pastagem e necessidade de suplementação.
  • Instabilidade cambial que afeta exportação e insumos.
  • Doenças e estresse que reduzem o ganho diário.

Mitigue com contratos sazonais, estoque de ração estratégico e rotação de lotes bem planejada.

Oportunidades e investimentos

  • Investir em genética de ganho rápido e pastagem de alta qualidade.
  • Melhorar a rastreabilidade e a qualidade de cortes para abrir mercados.
  • Automatizar registro de peso, consumo e custos para decisões rápidas.

Pequenos ajustes no manejo e no controle dos custos podem tornar meses difíceis mais rentáveis. A gente segue com disciplina e foco na qualidade.

Ações práticas e próximos passos

  1. Atualize seu orçamento com custos atuais de ração e mão de obra.
  2. Defina metas mensais de peso e margem por cabeça.
  3. Negocie contratos sazonais de ração e venda com compradores confiáveis.
  4. Implemente um registro simples de peso, consumo e custos semanais.
  5. Revise o plano de manejo de pastagem a cada 30 dias.

Com esse conjunto de ações, a lucratividade fica mais previsível e a estratégia de longo prazo fica mais sólida.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

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