Preparativos para o TDEA do PNAT na fazenda escola da Fazu
Os touros que serão avaliados no Teste de Desempenho e Eficiência Alimentar do Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens já estão na fazenda escola da Fazu, em Uberaba (MG). É fundamental estabelecer um protocolo sanitário para garantir a segurança dos animais, seguido pela realização de vacinações contra clostridiose e doenças respiratórias. Além disso, a pesagem dos touros faz parte da avaliação dos mesmos, sendo um processo fundamental para o desenvolvimento do TDEA.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!A importância da avaliação inicial dos animais
Antes de iniciar o teste, os touros passaram por uma avaliação minuciosa, incluindo exames de ultrassonografia de carcaça. Esses exames são essenciais para medir características como área de olho de lombo, relacionada à musculosidade, e a espessura de gordura subcutânea, que está ligada à precocidade e ao abate dos animais. O professor Saulo da Luz Silva, da USP, destaca a relevância desses dados para a seleção dos melhores exemplares.
A avaliação durante a fase de adaptação dos touros
A importância da EPMURAS na seleção dos animais
Um dos pontos cruciais para os animais participarem do TDEA é a avaliação EPMURAS, realizada pelos técnicos da ABCZ. Somente os touros que obtiveram pontuações de ‘Muito Bom’ ou ‘Excelente’ nessa avaliação podem seguir para a fazenda da Fazu. Durante a fase de adaptação dos animais, que dura 21 dias, são monitorados o ganho de peso, a eficiência alimentar, a qualidade do sêmen, entre outros aspectos. Essa etapa é fundamental para garantir que apenas os melhores exemplares participem do teste.
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Processo de Avaliação dos Touros
Nesta etapa do TDEA do PNAT realizado na fazenda escola da Fazu, em Uberaba (MG), os touros passam por um rigoroso processo de avaliação que envolve diversos aspectos, desde protocolo sanitário até avaliações técnicas específicas.
Exame de Ultrassonografia
Antes mesmo da prova se iniciar, os animais são submetidos ao exame de ultrassonografia de carcaça, que visa medir a área de olho de lombo e a espessura de gordura subcutânea. Esses dados são essenciais para avaliar a musculosidade, o rendimento à desossa e a precocidade dos animais.
Avaliação EPMURAS
Além disso, os touros são avaliados segundo o critério EPMURAS, tanto antes de chegarem à fazenda quanto durante a prova. Essa avaliação, feita pela ABCZ, considera pontos como musculatura, precocidade e qualidade reprodutiva do animal.
Fase de Adaptação e Prova Oficial
Após o período de recepção e adaptação dos animais, inicia-se a fase da prova oficial. Durante esse processo, o desempenho dos touros é monitorado, incluindo ganho de peso, avaliação de carcaça, andrologia, qualidade de sêmen e eficiência alimentar. Ao final, todos os dados são compilados para determinar a performance e a viabilidade dos touros.
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Conclusão
A participação dos touros no TDEA do PNAT na fazenda da Fazu em Uberaba é crucial para avaliar o desempenho e eficiência alimentar dos animais. Todo o processo envolve protocolos sanitários, pesagens, exames de ultrassonografia de carcaça, avaliações EPMURAS e adaptação dos animais. Com a prova oficial, será possível acompanhar o ganho de peso, avaliar o peso final, analisar a carcaça e a eficiência alimentar, garantindo a qualidade dos touros participantes.
Essa etapa é fundamental para identificar os melhores exemplares e contribuir para o aprimoramento genético da pecuária bovina, fornecendo informações importantes para os produtores na seleção de reprodutores mais eficientes e produtivos.
Seleção dos Melhores Touros: Importância para o Desenvolvimento da Pecuária
Os critérios de seleção dos touros no TDEA do PNAT são essenciais para impulsionar a evolução e o desenvolvimento da pecuária, garantindo animais mais produtivos e eficientes para o mercado. Ao acompanhar todo o processo de avaliação e seleção, os produtores têm acesso a informações valiosas que podem impactar diretamente a qualidade e a produtividade de seus rebanhos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Participação dos touros no TDEA do PNAT na fazenda escola da Fazu
Todos os touros que vão participar do TDEA (Teste de Desempenho e Eficiência Alimentar) do PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) já estão na fazenda escola da Fazu, em Uberaba (MG).
Protocolo sanitário e pesagem dos animais
Antes do início da prova, os exemplares passaram por um protocolo sanitário, incluindo vacinações e pesagem, que faz parte da avaliação dos animais.
Avaliação dos touros por ultrassonografia de carcaça
Os animais também foram avaliados por ultrassonografia de carcaça, medindo a área de olho de lombo e a espessura de gordura subcutânea, características importantes para a musculosidade e precocidade dos animais.
Avaliação EPMURAS e fase de adaptação
Os touros foram avaliados pelo EPMURAS e passaram por uma fase de adaptação de 21 dias na fazenda. A prova oficial acompanhará o desempenho dos animais, ganho de peso, avaliação de carcaça, tipo, andrologia e eficiência alimentar.
Prova oficial e avaliação final dos touros
Após a fase de adaptação, os touros participarão da prova oficial, onde serão avaliados em diversos aspectos até a avaliação final de carcaça, tipo, qualidade de sêmen e eficiência alimentar.
Por que a participação no TDEA do PNAT é importante para os criadores?
A participação no TDEA do PNAT permite avaliar o desempenho e a eficiência alimentar dos touros jovens, auxiliando os criadores na seleção dos melhores exemplares para o melhoramento genético de seus rebanhos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Todos os touros que vão participar do TDEA (Teste de Desempenho e Eficiência Alimentar) do PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) já estão na fazenda escola da Fazu, em Uberaba (MG).
“A gente precisa estabelecer um protocolo sanitário para a seguridade desses animais, além das vacinações contra a clostridiose e doenças respiratórias. Então, primeiro, é o protocolo sanitário, seguido pela pesagem, que faz parte da avaliação dos animais”, conta a coordenadora de projetos da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), Juliana Paschoal.
Antes do início da prova, os exemplares foram avaliados, ainda, pelo exame de ultrassonografia de carcaça.
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“A gente mede a área de olho de lombo, que é uma característica que está relacionada à musculosidade, com o rendimento à desossa do animal e, também, a espessura de gordura subcutânea, que está relacionada à precocidade e que é importante para o abate dos animais”, diz o professor Saulo da Luz Silva, da Universidade de São Paulo (USP).
Os animais passaram também pelo olhar apurados dos técnicos da ABCZ, na avaliação EPMURAS.
“Para o animal vir para a fazenda, ele obteve a pontuação de ‘Muito Bom’ ou ‘Excelente’ no EPMURAS, e aqui ele tem que ter pelo menos ‘Bom’. É nessa avaliação de admissão que os animais recebem a pontuação, pela comissão tríplice, de pelo menos 25 pontos no EPMURAS”, explica Lauro Fraga, técnico de campo da ABCZ.
Com o fim do período de recepção dos animais, começa a fase de adaptação, com duração de 21 dias.
“Aí sim, terá a prova oficial, acompanhando todo o desempenho do animal, o ganho de peso, até avaliar o peso final. Também no final dessa prova, é feita avaliação de carcaça, avaliação de tipo novamente, além da parte de andrologia completa, de qualidade de sêmen e, ainda, a eficiência alimentar”, conclui o Superintendente Técnico Adjunto de Fomento do Leite da ABCZ, Carlos Henrique Cavallari Machado.
Fonte: Ascom ABCZ