Evento Tecleite discute a pegada de carbono na produção de leite em Mato Grosso do Sul

Um dos principais temas abordados durante o evento Tecleite, realizado em Campo Grande, foi a pegada de carbono na produção de leite, uma medida que calcula a emissão de carbono na atmosfera por atividades da pecuária leiteira a pasto. Essa questão, que já é uma realidade no Brasil, pode ser adaptada também à produção de leite em Mato Grosso do Sul.

O evento contou com a presença de autoridades como o secretário da Semadesc, Jaime Verruck, e o diretor-presidente da Agraer, Washington Willeman, além de mais de 350 pessoas ligadas à produção de leite no estado. A iniciativa, promovida pela Agraer e pela Embrapa, teve como destaque a palestra da pesquisadora Vanessa Romario de Paula, da Embrapa Gado de Leite de Minas Gerais, sobre a “Produção de Leite Baixo Carbono”.

Neste artigo, vamos explorar os principais pontos discutidos durante o evento Tecleite e a importância da redução da pegada de carbono na produção de leite em Mato Grosso do Sul. Fique por dentro de como essa iniciativa pode impactar positivamente a cadeia leiteira e o meio ambiente.

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Desenvolvimento

Com a crescente preocupação com o meio ambiente, a pegada de carbono na produção leiteira tem sido um tema relevante e discutido. Durante a Tecleite em Campo Grande, diversos especialistas, incluindo a pesquisadora da Embrapa Gado de Leite de Minas Gerais, Vanessa Romario de Paula, apresentaram dados e insights sobre a “Produção de Leite Baixo Carbono”.

Evidências e Argumentos:

Vanessa Romario de Paula explicou que a mensuração da pegada de carbono envolve caracterizar e coletar dados dos sistemas locais de produção de leite. Com mais de 300 sistemas analisados, a Embrapa estabeleceu uma escala de baixa, média e alta pegada de carbono, buscando formas de reduzir ou anular as emissões.

O apoio da Agraer e a importância do evento:

Jaime Verruck, secretário da Semadesc, destacou a relevância do evento e a intenção de incorporar as discussões ao Proleite, programa de desenvolvimento da bovinocultura de leite. Além disso, anunciou a contratação de mais técnicos para atender a agricultura familiar e melhorar o extensionismo rural, demonstrando o comprometimento do governo com a sustentabilidade e a eficiência do setor.

Foco na Sustentabilidade:

A iniciativa da Tecleite e os esforços da Embrapa em desenvolver estratégias para uma produção de leite com baixa pegada de carbono refletem a importância de práticas sustentáveis na pecuária. A busca por soluções que minimizem o impacto ambiental e garantam a qualidade e eficiência na produção de leite são fundamentais para o futuro do setor.

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Conclusão

Diante do cenário preocupante das emissões de carbono na atmosfera, a Tecleite trouxe reflexões importantes sobre a produção de leite de baixo carbono. A iniciativa, que reuniu mais de 350 pessoas em Campo Grande, mostrou a relevância de adotar práticas sustentáveis na pecuária leiteira.

O destaque dado ao tema da pegada de carbono e as pesquisas realizadas pela Embrapa Gado de Leite evidenciam a importância de buscar alternativas para mitigar os impactos ambientais da atividade. A colaboração entre instituições e produtores é essencial para a implementação efetiva de técnicas mais sustentáveis.

O apoio do governo, representado pelo secretário da Semadesc, Jaime Verruck, e a iniciativa de lançar o Proleite são passos importantes para promover o desenvolvimento da bovinocultura de leite de forma mais sustentável. A contratação de técnicos pela Agraer também demonstra o compromisso em melhorar o extensionismo rural e apoiar os produtores em práticas mais sustentáveis.

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Em suma, a busca por uma produção de leite de baixo carbono é fundamental para garantir não apenas a qualidade do produto, mas também a preservação do meio ambiente para as futuras gerações. A Tecleite trouxe à tona a importância dessas discussões e a necessidade de ações concretas para enfrentar os desafios ambientais da produção de leite.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Produção de Leite Baixo Carbono: Tecleite em Campo Grande

Nesta quinta-feira (27), Campo Grande recebeu a Tecleite, evento realizado no Cepaer (Centro de Pesquisa e Capacitação da Agraer) que abordou a pegada de carbono na produção leiteira. O tema, que já é uma realidade no Brasil, poderá ser adaptado à produção de leite em Mato Grosso do Sul.

Secretário Jaime Verruck e Palestra da Embrapa Gado de Leite

O evento contou com a presença do secretário da Semadesc, Jaime Verruck, e da palestra da pesquisadora da Embrapa Gado de Leite de Minas Gerais, Vanessa Romario de Paula, sobre “Produção de Leite Baixo Carbono”.

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Como será aplicada a pesquisa da Embrapa no contexto da produção leiteira em MS?

A pesquisa visa diminuir e até anular a pegada de carbono do leite, utilizando dados de mais de 300 sistemas de produção para estabelecer uma escala de pegada de carbono.

Qual é a importância do evento Tecleite para a cadeia leiteira em Mato Grosso do Sul?

O evento promove a transferência de tecnologias para produtores locais, contribuindo para a melhoria da produção e difusão de novas práticas sustentáveis.

Quais são as perspectivas do Governo de MS em relação ao setor leiteiro?

O secretário Jaime Verruck destacou a relevância do evento para incorporar novas tecnologias ao Proleite e anunciou a ampliação da contratação de técnicos para atender melhor a agricultura familiar.

Como a pegada de carbono na produção leiteira pode ser mensurada e reduzida?

A pesquisadora da Embrapa ressaltou a importância de caracterizar o sistema local de produção, coletando dados sobre o animal, dejeto e dieta, para calcular e reduzir a pegada de carbono.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Divulgação/Semadesc

Secretário Jaime Verruck falou aos produtores de leite

Campo Grande recebeu, nesta quinta-feira (27), a Tecleite, que aconteceu no Cepaer (Centro de Pesquisa e Capacitação da Agraer). Um dos principais temas abordados foi a pegada de carbono (medida que calcula a emissão de carbono na atmosfera por atividade da pecuária de leite a pasto), que já é uma realidade no Brasil poderá ser adequada também à produção leiteira de Mato Grosso do Sul.

A Tecleite contou com a presença do secretário da Semadesc, Jaime Verruck, do secretário-adjunto da Semadesc Walter Pereira Júnior, do diretor-presidente da Agraer, Washington Willeman, e o chefe de transferência de tecnologia da Embrapa Gado de Leite (Minas Gerais), Fábio Homero, do secretário-executivo de desenvolvimento Econômico Sustentável Rogério Beretta, além de autoridades locais.

O dia de campo reuniu mais de 350 pessoas, e visa promover a transferência de tecnologias para produtores de leite do Estado. Inédita em Mato Grosso do Sul, a iniciativa é promovida pela Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) e pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, unidade Gado de Leite – de Minas Gerais).

A “Produção de Leite Baixo Carbono” foi tema da palestra da pesquisadora da Embrapa Gado de Leite de MG, Vanessa Romario de Paula. Ela falou da pesquisa realizada pela Embrapa Gado de Leite em parceria com empresas do setor que pretendem diminuir e até anular a pegada de carbono do leite. A instituição já reuniu dados de mais de 300 sistemas de produção leiteira, estabelecendo uma escala de “baixa”, “média” e “alta” pegada de carbono.

“Quando se fala em mensurar pegada, a primeira etapa é conhecer os sistemas locais, fazer uma caracterização, que representa conhecer e coletar os dados. Para isso precisamos do apoio da Agraer, Senar das instituições que fazem extensionismo aqui em Mato Grosso do Sul. Com isso podemos fazer os cálculos e a partir dos resultados que encontrarmos, desmembrar os resultados de emissões, pois temos vários indicativos como o próprio animal, o dejeto, ou o tipo de dieta que se faz. Conhecendo isso nós podemos ter a caracterização da pegada de carbono de MS”, explicou a pesquisadora.

Divulgação/Semadesc

Tecleite

Pesquisadora da Embrapa, Vanessa de Paula, falou sobre “Produção de Leite Baixo Carbono”

Jaime Verruck destacou a relevância do evento em reunir a cadeia leiteira para debater temas ligados a difusão de tecnologias. “Logo na chegada tivemos a percepção da dimensão do evento e pretendemos incorporá-lo ao Proleite (Programa de Desenvolvimento da Bovinocultura de Leite) que será lançado em breve pelo Governo”, salientou.

O secretário também lembrou que a Agraer deverá ampliar a contratação de técnicos por meio de processo seletivo, para atender com mais efetividade a agricultura familiar. “Vamos contratar mais 100 técnicos para atender a Agraer e melhorar o extensionismo rural. O governador já autorizou este processo seletivo. Temos deficiência no número de pessoas e vamos buscar esta contratação além do concurso, visando inserir novos profissionais de apoio aos produtores e à estrutura de produção da Agraer”, completou.

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