Carne bovina do Brasil superando desafios nos EUA

O papel do Brasil no mercado de carne bovina dos EUA

Em fevereiro/24, o Brasil, juntamente com outros exportadores menores, preencheu o total de uma de quota de 65 mil toneladas/ano que estabelece isenção de tarifa aos seus participantes. Isso significa que, para continuar despejando carne bovina brasileira no gigantesco mercado norte-americano, é preciso pagar uma taxa de extra-quota de 26,4% até o final de 2024, o que, teoricamente, reduz a competitividade do produto nacional em relação aos concorrentes internacionais.

A competitividade da carne brasileira no mercado internacional

O economista Yago Travagini, analista da Agrifatto, diz que a forte procura dos importadores norte-americanos pelo dianteiro (carne com menor valor agregado, própria para hambúrguer) mantém o Brasil como importante fornecedor da proteína, mesmo diante do pagamento de taxa adicional.

Os desafios enfrentados pela pecuária de corte norte-americana

O atual momento vivenciado pela pecuária de corte norte-americana também explica a maior corrida dos importadores pela carne do Brasil e de outros grandes fornecedores da commodity: assolado pela estiagem, o rebanho bovino dos EUA atingiu o menor patamar dos últimos 40 anos, o que resultou na disparada nos preços da proteína produzida internamente. Segundo Travagini, este ano, a quota que o Brasil tem acesso foi completada rapidamente – exatamente em 27/02/24. “Foi o preenchimento mais rápido desde 2020”, destaca o analista, acrescendo que o Brasil foi o principal responsável por esse esgotamento (regularmente, ocupa mais de 90% da quota tarifária).

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O economista Yago Travagini explica a importância do Brasil como fornecedor de carne bovina para os EUA

Segundo o economista, a forte demanda dos importadores norte-americanos pelo dianteiro, uma carne com menor valor agregado, mantém o Brasil como um relevante fornecedor de proteína, mesmo com o pagamento da taxa adicional. Isso demonstra que, apesar da cobrança de tarifas, a carne brasileira continua competitiva no mercado internacional. Além disso, a atual situação da pecuária de corte nos Estados Unidos, que enfrenta uma estiagem que resultou no menor número de rebanho bovino dos últimos 40 anos, tem impulsionado a busca dos importadores pela carne brasileira e de outros grandes fornecedores da commodity.

Brasil preencheu quota rapidamente em 2024

De acordo com Travagini, em 27 de fevereiro de 2024, o Brasil completou rapidamente a quota de 65 mil toneladas de carne que tem acesso aos Estados Unidos. Esse preenchimento foi o mais rápido desde 2020 e destaca a forte presença do Brasil nesse mercado, ocupando regularmente mais de 90% da quota tarifária disponível.

Analista da Agrifatto comenta sobre o volume de carne bovina exportada para os EUA

O analista da Agrifatto revela que, somente em fevereiro de 2024, saíram 11 mil toneladas de carne bovina brasileira para os Estados Unidos. Ele sugere que parte dessa proteína pode ter chegado sem a isenção de tarifa e destaca que do Brasil foram importadas 70,27 mil toneladas de carne, sendo que apenas 65 mil toneladas estavam dentro da quota. Isso indica que aproximadamente 5 mil toneladas que entraram no país nesse período foram taxadas na importação. Esses dados realçam a relevância do Brasil como fornecedor de carne bovina para os EUA.
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Título: A competitividade da carne bovina brasileira nos EUA

A forte procura dos importadores norte-americanos pela carne brasileira, especialmente o dianteiro, mesmo com a taxa extra de 26,4%, demonstra a competitividade do produto nacional no mercado internacional. A diminuição do rebanho bovino nos EUA e os altos preços da proteína produzida internamente favorecem a importação de carne do Brasil. Em 2024, a quota brasileira de 65 mil toneladas foi preenchida rapidamente, evidenciando a demanda pelo produto nacional nos Estados Unidos.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre a Taxa de Importação da Carne Bovina Brasileira nos EUA

1. O que significa a quota de 65 mil toneladas/ano estabelecida para a isenção de tarifas?

Significa que para exportar carne bovina brasileira para os EUA sem pagar tarifas adicionais, os exportadores precisam respeitar um limite anual de 65 mil toneladas.

2. Por que mesmo pagando uma taxa adicional, a carne bovina brasileira continua competitiva no mercado internacional?

A forte procura dos importadores norte-americanos pelo dianteiro brasileiro, que é utilizado para hambúrgueres, mantém o Brasil como um importante fornecedor de carne bovina no mercado internacional.

3. Qual foi o motivo que levou ao preenchimento rápido da quota de exportação para os EUA em 2024?

O preenchimento rápido da quota em 2024 se deu em decorrência da estiagem que afetou o rebanho bovino dos EUA, levando a uma redução na produção interna e aumentando a demanda por importações de carne bovina.

4. Como a quota de exportação de carne bovina para os EUA afeta o mercado pecuário brasileiro?

O Brasil regularmente ocupa mais de 90% da quota tarifária, o que demonstra a relevância do país como fornecedor de carne bovina para os EUA e a importância desse mercado para a pecuária brasileira.

5. Quantas toneladas de carne bovina brasileira foram importadas pelos EUA em fevereiro de 2024 e como isso impacta as tarifas de importação?

Em fevereiro de 2024, foram importadas 70,27 mil toneladas de carne bovina brasileira pelos EUA, sendo que parte dessa quantidade já sofreu tarifas de importação devido ao preenchimento da quota estabelecida.

O marketpecuário tem observado um cenário muito favorável para os produtores brasileiros, uma vez que a estiagem nos EUA tem impulsionado a demanda por carne bovina brasileira, mantendo-a competitiva no mercado internacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em fevereiro/24, o Brasil, juntamente com outros exportadores menores, preencheu o total de uma de quota de 65 mil toneladas/ano que estabelece isenção de tarifa aos seus participantes.

Isso significa que, para continuar despejando carne bovina brasileira no gigantesco mercado norte-americano, é preciso pagar uma taxa de extra-quota de 26,4% até o final de 2024, o que, teoricamente, reduz a competitividade do produto nacional em relação aos concorrentes internacionais.

O economista Yago Travagini, analista da Agrifatto, diz que a forte procura dos importadores norte-americanos pelo dianteiro (carne com menor valor agregado, própria para hambúrguer) mantém o Brasil como importante fornecedor da proteína, mesmo diante do pagamento de taxa adicional.

Ou seja, a despeito da cobrança de tarifa, a proteína brasileira continua competitiva no mercado internacional.

O atual momento vivenciado pela pecuária de corte norte-americana também explica a maior corrida dos importadores pela carne do Brasil e de outros grandes fornecedores da commodity: assolado pela estiagem, o rebanho bovino dos EUA atingiu o menor patamar dos últimos 40 anos, o que resultou na disparada nos preços da proteína produzida internamente.

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O economista Yago Travagini, analista da Agrifatto (Foto: Reprodução / Facebook)

Segundo Travagini, este ano, a quota que o Brasil tem acesso foi completada rapidamente – exatamente em 27/02/24. “Foi o preenchimento mais rápido desde 2020”, destaca o analista, acrescendo que o Brasil foi o principal responsável por esse esgotamento (regularmente, ocupa mais de 90% da quota tarifária).

Mercado Pecuário | Arroba nos EUA atinge valor histórico; cenário pode favorecer o Brasil?

De acordo com o analista da Agrifatto, em fevereiro/24, saíram 11 mil toneladas de carne bovina brasileira para os EUA. “Provavelmente parte dessa proteína já chegou por lá sem direito a isenção de tarifa”, relata Travagini.

“Só do Brasil foram 70,27 mil toneladas importadas”, afirma Travagini, que completa: “Considerando que 65 mil toneladas foram dentro da quota, pode se concluir que cerca de 5 mil toneladas que entraram nos EUA em fevereiro/24 já sofreram com tarifa de importação”.

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Sorgo: superando o feijão na safra

Produção de Sorgo no Brasil

O sorgo é um grão amplamente utilizado na nutrição animal, e tem se destacado como substituto do milho por ser uma fonte de energia. Sua produção tem se mostrado mais expressiva do que a do feijão no cenário agrícola do Brasil. No entanto, ainda há muitas dúvidas sobre seu cultivo, sua utilização e sua importância econômica. Este artigo tem como objetivo explorar essas questões, fornecendo informações detalhadas sobre a produção de sorgo no Brasil, seu cultivo, seu uso na alimentação animal e seu impacto na economia do país. Através da leitura deste material, os leitores poderão obter um conhecimento mais aprofundado sobre o tema, compreendendo a relevância e os desafios relacionados à produção desse grão. Entende-se a importância de aprimorar o conhecimento sobre o sorgo, e este post visa fornecer as informações necessárias para suprir essa necessidade.

Benefícios do Cultivo do Sorgo

A produção de sorgo pode ser uma alternativa interessante para agricultores em busca de culturas mais rentáveis e resistentes. Mesmo sendo menos conhecido do que outros grãos, o sorgo apresenta diversas vantagens que devem ser consideradas. Neste artigo, exploraremos os benefícios do cultivo do sorgo e como ele pode ser uma fonte sustentável de renda para os produtores rurais.

Desafios na Produção de Sorgo

Apesar das vantagens, o cultivo do sorgo também apresenta desafios e obstáculos que precisam ser superados pelos produtores. Neste material, abordaremos essas dificuldades e apresentaremos estratégias para garantir uma produção eficiente e lucrativa. Através dessa análise, os leitores poderão compreender os desafios enfrentados na produção de sorgo e as soluções que podem ser adotadas para superá-los.

Impacto Econômico do Sorgo no Brasil

Compreender o impacto econômico do sorgo na agricultura brasileira é essencial para destacar a relevância desse grão no cenário nacional. Neste artigo, analisaremos o impacto econômico do sorgo, mostrando como a sua produção influencia diretamente diversos setores e a economia como um todo. Ao compreender esse impacto, os leitores poderão avaliar a importância do sorgo para o desenvolvimento agrícola e econômico do Brasil.
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Produção de sorgo no Brasil: um cenário promissor

O sorgo tem ganhado destaque na safra brasileira, especialmente por ser mais produzido que feijão. Esse grão, além de ser uma importante fonte de energia, tem avançado na nutrição animal, tornando-se um substituto viável para o milho.

Vantagens do sorgo em comparação com o milho

O sorgo se destaca por ser mais resistente a condições adversas de clima e solo, além de apresentar menor custo de produção. Isso o torna uma opção atraente para os agricultores, que passam a considerar a possibilidade de aumentar a produção desse grão em suas lavouras.

Perspectivas para o futuro do sorgo na agricultura

A crescente demanda por sorgo no mercado agrícola indica um panorama promissor para a produção desse grão no Brasil. Com a adoção de técnicas avançadas de cultivo e maior investimento em pesquisa, a tendência é que o sorgo se consolide como uma cultura agrícola de grande relevância no país, impactando positivamente a economia e o setor agropecuário.

Impactos ambientais e econômicos do cultivo de sorgo

O aumento da produção de sorgo beneficia tanto a agricultura quanto o meio ambiente, uma vez que esse grão contribui para a sustentabilidade da produção agropecuária e a preservação dos recursos naturais. Além disso, o cultivo de sorgo pode representar uma importante fonte de renda para os produtores rurais, impulsionando o desenvolvimento econômico das regiões onde é cultivado.

Desafios e oportunidades para a produção de sorgo

Embora haja um cenário favorável para a expansão da produção de sorgo no Brasil, é importante superar obstáculos relacionados a questões logísticas e comerciais. Estratégias de marketing e aprimoramento da cadeia produtiva do sorgo são essenciais para explorar todo o potencial desse grão e garantir sua competitividade no mercado nacional e internacional.

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Analisando a ascensão do sorgo na safra brasileira

O sorgo é um dos grãos mais ofertados para a nutrição animal e vem se destacando na safra do Brasil. Sua versatilidade como substituto do milho e fonte de energia sustentam seu avanço. Com o aumento da produção e o interesse crescente, o sorgo promete ser um componente essencial no agronegócio brasileiro para nutrição animal.

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**Introdução:**

Com o avanço da safra do Brasil, o sorgo se destaca como um dos grãos mais produzidos que o feijão. Este grão é essencial para a nutrição animal e possui propriedades que o tornam um substituto viável para o milho, devido à sua alta fonte de energia. Neste artigo, exploraremos o porquê do sorgo estar em alta na produção agrícola do Brasil.

**FAQs:**

1. **O que torna o sorgo tão importante na safra brasileira?**

– O sorgo é utilizado como um grão para nutrição animal e é um substituto viável para o milho, pois tem alto valor energético.

2. **Quais são as vantagens do sorgo em comparação com o milho na produção agrícola?**

– O sorgo possui maior resistência à seca e é mais adaptável a condições adversas, sendo uma opção mais estável para os produtores.

3. **Como o cultivo de sorgo pode impactar a economia agrícola do Brasil?**

– O aumento na produção de sorgo pode impulsionar a economia agrícola, oferecendo um grão alternativo de alta qualidade para a alimentação animal.

4. **Quais são as principais regiões do Brasil onde o cultivo de sorgo é mais expressivo?**

– As regiões do Centro-Oeste e Nordeste do Brasil têm se destacado no cultivo de sorgo, aproveitando as condições climáticas favoráveis.

5. **Quais são as projeções futuras para o cultivo de sorgo no Brasil?**

– Espera-se que o cultivo de sorgo continue crescendo, impulsionando a produção agrícola e contribuindo para a segurança alimentar do país.

Esperamos que estas respostas ajudem a esclarecer qualquer dúvida sobre a importância do sorgo na safra brasileira e estimulem o interesse em saber mais sobre esse tema em nosso artigo. Fique atento às últimas tendências da agricultura e descubra como o sorgo está transformando a produção agrícola do Brasil.

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Mais produzido que feijão, sorgo avançado na safra do Brasil

































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Pecuária Supera desafio e lucra mais

Como Alcançar Rentabilidade na Pecuária Bovina no Brasil

No cenário pecuário brasileiro, produtores enfrentam uma combinação desafiadora de aumento nos custos de produção e instabilidade nos preços, gerando preocupações sobre a rentabilidade do setor. No entanto, é possível adotar estratégias práticas para otimizar os resultados financeiros e superar esses desafios.

Gestão Eficiente da Propriedade

Projeto Lavoura de carne vai mostrar características da pecuária de alta performance
Pecuária Supera desafio e lucra mais 7

Uma maneira eficaz de enfrentar os desafios da pecuária bovina no Brasil é através da gestão eficiente da propriedade. Monitorar e otimizar os processos produtivos, buscando eficiência, e utilizar tecnologias de gestão agrícola para alcançar melhores resultados.

Manejo Nutricional Adequado

Investir em uma nutrição balanceada e específica para cada fase do ciclo de vida dos animais, além de explorar opções de suplementação alimentar eficiente, é fundamental para garantir a saúde do rebanho e o ganho de peso.

Integração de Sistemas

Implementar sistemas integrados, como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), contribui para a diversificação da produção e a otimização dos recursos disponíveis, trazendo benefícios para a rentabilidade da atividade pecuária.

Melhoria Genética

Investir em programas de melhoramento genético e utilizar técnicas modernas de reprodução, como inseminação artificial, são estratégias essenciais para obter animais mais produtivos e adaptados às condições locais.

Adoção de Tecnologias

A utilização de tecnologias avançadas, como IoT e big data, permite o monitoramento do rebanho, a otimização da produção e a redução de custos, impactando diretamente na rentabilidade da pecuária bovina no Brasil.

Com a implementação de estratégias como essas, é possível enfrentar os desafios atuais da pecuária bovina no Brasil e alcançar maior rentabilidade, garantindo o sucesso e o crescimento sustentável do setor.
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Como Melhorar a Rentabilidade na Pecuária Bovina no Brasil

A pecuária bovina no Brasil enfrenta desafios consideráveis em meio ao aumento nos custos de produção e à instabilidade nos preços. Esses fatores impactam diretamente a rentabilidade do setor e geram preocupações para os produtores. No entanto, há estratégias práticas que os pecuaristas podem adotar para otimizar seus resultados financeiros.

Gestão eficiente da propriedade

O monitoramento e a otimização dos processos produtivos, aliados ao uso de tecnologias de gestão agrícola, são fundamentais para melhorar a eficiência e a rentabilidade da pecuária bovina no Brasil.

Manejo nutricional adequado

Investir em nutrição balanceada e específica para cada fase do ciclo de vida dos animais, além de explorar opções de suplementação alimentar eficiente, é essencial para garantir o ganho de peso e a saúde do rebanho.

Integração de sistemas

A implementação de sistemas integrados, como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), contribui para a diversificação da produção e otimização dos recursos disponíveis, gerando impactos positivos na rentabilidade.

Melhoria genética

Investir em programas de melhoramento genético e utilizar técnicas modernas de reprodução são estratégias eficazes para obter animais mais produtivos e adaptados, impactando diretamente os resultados financeiros da pecuária bovina.

Adoção de tecnologias

A utilização de tecnologias avançadas, como IoT e big data, para monitorar o rebanho, otimizar a produção e reduzir custos é crucial para melhorar a rentabilidade na pecuária bovina no Brasil.

Diversificação de receitas

Explorar oportunidades de diversificação, como a produção de leite, a criação de animais de alto valor genético e a oferta de serviços de pastagem para terceiros, contribui para a geração de receitas adicionais e maior estabilidade financeira.

Acesso a linhas de crédito e financiamento

Buscar apoio financeiro por meio de linhas de crédito específicas para a atividade pecuária é uma estratégia para garantir recursos para investimentos e capital de giro, impactando positivamente a rentabilidade.

Certificações de qualidade

Obter certificações de qualidade, como o selo de carne orgânica ou de produção sustentável, pode abrir portas para mercados mais exigentes e rentáveis, gerando impactos positivos na rentabilidade da pecuária bovina.

Associativismo e cooperação

Participar de associações e cooperativas proporciona vantagens como a compra conjunta de insumos, acesso a tecnologias e estratégias de marketing, contribuindo para a melhoria da rentabilidade.

Aprimoramento da gestão de custos

Realizar uma gestão rigorosa dos custos, identificando áreas de desperdício e buscando eficiência em todas as operações, é fundamental para garantir a rentabilidade do negócio.

Concluindo, a implementação de estratégias eficientes e a busca por capacitação são fundamentais para garantir o sucesso e a rentabilidade na pecuária bovina no Brasil. A adoção de práticas inovadoras e a atenção às mudanças do mercado são essenciais para otimizar os resultados financeiros neste setor desafiador.
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Como otimizar a rentabilidade na pecuária bovina

No cenário pecuário brasileiro, produtores enfrentam uma combinação desafiadora de aumento nos custos de produção e instabilidade nos preços, gerando preocupações sobre a rentabilidade do setor. Neste texto, exploramos os desafios atuais e apresentamos estratégias práticas que os pecuaristas podem adotar para otimizar seus resultados financeiros.

Gestão eficiente da propriedade

Monitorar e otimizar os processos produtivos, buscando eficiência. Utilizar tecnologias de gestão agrícola para monitorar o desempenho dos animais, a qualidade da alimentação e a saúde do rebanho.

Manejo nutricional adequado

Investir em uma nutrição balanceada e específica para cada fase do ciclo de vida dos animais, visando melhorar o ganho de peso e a saúde do rebanho. Explorar opções de suplementação alimentar eficiente.

Integração de sistemas

Implementar sistemas integrados, como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), que podem contribuir para a diversificação da produção e a otimização dos recursos disponíveis.

Melhoria genética

Investir em programas de melhoramento genético para obter animais mais produtivos e adaptados às condições locais. Utilizar técnicas modernas de reprodução, como inseminação artificial, para acelerar o progresso genético.

Adoção de tecnologias

Utilizar tecnologias avançadas, como IoT (internet das coisas, na sigla em inglês) e big data, para monitorar o rebanho, otimizar a produção e reduzir custos.

Diversificação de receitas

Explorar oportunidades de diversificação, como a produção de leite, a criação de animais de alto valor genético, ou a oferta de serviços de pastagem para terceiros.

  • Como monitorar o desempenho dos animais de forma eficiente?

Utilize tecnologias de gestão agrícola para monitorar o desempenho, a qualidade da alimentação e a saúde do rebanho.

  • Quais são as vantagens da integração de sistemas?

Integrar sistemas pode contribuir para a diversificação da produção e a otimização dos recursos disponíveis.

  • Como a melhoria genética pode impactar os resultados financeiros na pecuária bovina?

Investir em melhoramento genético pode gerar animais mais produtivos e adaptados às condições locais.

  • Por que a adoção de tecnologias é fundamental para a rentabilidade na pecuária bovina?

As tecnologias podem ajudar a monitorar o rebanho, otimizar a produção e reduzir custos.

  • Quais são as alternativas para diversificação de receitas na pecuária bovina?

Além da produção de gado, é possível explorar a produção de leite, criação de animais de alto valor genético, ou a oferta de serviços de pastagem para terceiros.

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No cenário pecuário brasileiro, produtores enfrentam uma combinação desafiadora de aumento nos custos de produção e instabilidade nos preços, gerando preocupações sobre a rentabilidade do setor. Neste texto, exploramos os desafios atuais e apresentamos estratégias práticas que os pecuaristas podem adotar para otimizar seus resultados financeiros.

O setor enfrenta pressões crescentes devido ao aumento nos preços de insumos, como alimentação, medicamentos e mão de obra.

A pecuária bovina é afetada por flutuações nos preços do gado, que muitas vezes são influenciadas por fatores como demanda de mercado, condições climáticas e cenário econômico global.

Melhorar a rentabilidade na pecuária bovina no Brasil, diante do aumento de custos e da necessidade de estabilidade nos preços, envolve a implementação de estratégias eficientes.

Aqui estão algumas sugestões:

Gestão eficiente da propriedade

  • Monitorar e otimizar os processos produtivos, buscando eficiência.
  • Utilizar tecnologias de gestão agrícola para monitorar o desempenho dos animais, a qualidade da alimentação e a saúde do rebanho.

Manejo nutricional adequado

  • Investir em uma nutrição balanceada e específica para cada fase do ciclo de vida dos animais, visando melhorar o ganho de peso e a saúde do rebanho.
  • Explorar opções de suplementação alimentar eficiente.

Integração de sistemas

  • Implementar sistemas integrados, como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), que podem contribuir para a diversificação da produção e a otimização dos recursos disponíveis.

Melhoria genética

  • Investir em programas de melhoramento genético para obter animais mais produtivos e adaptados às condições locais.
  • Utilizar técnicas modernas de reprodução, como inseminação artificial, para acelerar o progresso genético.

Adoção de tecnologias

  • Utilizar tecnologias avançadas, como IoT (internet das coisas, na sigla em inglês) e big data, para monitorar o rebanho, otimizar a produção e reduzir custos.

Diversificação de receitas

  • Explorar oportunidades de diversificação, como a produção de leite, a criação de animais de alto valor genético, ou a oferta de serviços de pastagem para terceiros.

Acesso a linhas de crédito e financiamento

  • Buscar apoio financeiro por meio de linhas de crédito específicas para a atividade pecuária, garantindo recursos para investimentos e capital de giro.

Certificações de qualidade

  • Obter certificações de qualidade, como o selo de carne orgânica ou de produção sustentável, que podem abrir portas para mercados mais exigentes e rentáveis.

Associativismo e cooperação

  • Participar de associações e cooperativas pode proporcionar vantagens como a compra conjunta de insumos, acesso a tecnologias e estratégias de marketing.

Aprimoramento da gestão de custos

  • Realizar uma gestão rigorosa dos custos, identificando áreas de desperdício e buscando eficiência em todas as operações.
  • Lembrando que a implementação de mudanças deve ser adaptada às características específicas de cada propriedade e levar em consideração as condições locais, as características do rebanho e as demandas do mercado.
  • Consultar profissionais especializados e buscar capacitação também são medidas importantes para o sucesso na pecuária bovina.

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Quantas toneladas de milho foram exportadas em setembro/23, superando as 6,6 milhões de toneladas exportadas em setembro/22?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Você está buscando atualizações sobre o agronegócio brasileiro e deseja receber as principais notícias do setor em tempo real? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar um dos destaques do mercado: as exportações de milho no Brasil.

No mês de setembro, o país registrou um aumento significativo nas exportações de milho não moído, alcançando a marca de 6.600.887 toneladas embarcadas. Esse número representa um aumento de 2,7% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 6.421.876 toneladas. Esses dados foram divulgados pelo último relatório da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Um fator que contribuiu para esse aumento expressivo nas exportações foi a oferta elevada de milho no mercado, proveniente da segunda safra, que alcançou a produção de cerca de 105 milhões de toneladas em 2023. Essa abundância de milho no país tem mantido os preços estáveis e impulsionado as exportações.

Stefan Podsclan, Consultor de Grãos e Projetos da Agrifatto, destaca que o Brasil registrou recordes de embarques em agosto e projeta um novo recorde para setembro, com a previsão de atingir 10 milhões de toneladas exportadas. Além disso, ele ressalta que os line-ups brasileiros continuam fortes, com 6,2 milhões de toneladas já comprometidas para outubro e outras 300 mil toneladas fechadas para novembro.

Em termos financeiros, as exportações de milho renderam ao Brasil um total de US$ 1,535 bilhão até o momento, superando os US$ 1,809 bilhão exportados ao longo de todo o mês de setembro de 2022. Esses números representam um aumento diário de 18,8%, resultando em uma média de US$ 102,340 milhões por dia útil, em comparação aos US$ 86,153 milhões do último mês de setembro.

No entanto, é importante ressaltar que o preço por tonelada do milho exportado apresentou uma queda de 17,5% em relação ao ano passado. Em setembro de 2022, o valor era de US$ 281,70, enquanto neste mês está em US$ 232,60.

Em resumo, as exportações de milho no Brasil estão em alta, impulsionadas pela oferta abundante do grão e pelos resultados positivos no mercado internacional. Essa tendência tem beneficiado o país tanto em termos financeiros quanto na manutenção dos preços estáveis no mercado interno.

Agora, vamos responder a algumas perguntas frequentes sobre as exportações de milho no Brasil:

1. Quais são os principais destinos das exportações de milho brasileiro?
R: Os principais destinos das exportações de milho brasileiro são países como China, Japão, Irã, Egito e Espanha.

2. Como funciona o processo de exportação de milho no Brasil?
R: O processo de exportação de milho envolve desde a negociação comercial até a logística de transporte e embarque do produto nos portos brasileiros. É necessário cumprir as exigências sanitárias e fitossanitárias do país importador.

3. Quais são os principais desafios enfrentados nas exportações de milho?
R: Alguns dos principais desafios enfrentados nas exportações de milho são a concorrência com outros países produtores, o cumprimento das normas sanitárias e fitossanitárias, a infraestrutura logística e as variações cambiais.

4. Qual é a projeção para as exportações de milho nos próximos meses?
R: A expectativa é de que as exportações de milho continuem em alta nos próximos meses, impulsionadas pela demanda internacional e pela oferta abundante no Brasil.

5. Como as exportações de milho impactam a economia brasileira?
R: As exportações de milho têm um impacto significativo na economia brasileira, contribuindo para o saldo positivo na balança comercial, gerando empregos no setor agrícola e aumentando a receita do país.

Fique por dentro das notícias e atualizações do agronegócio brasileiro, receba informações exclusivas e análises detalhadas sobre o setor. Mantenha-se informado e aproveite as oportunidades oferecidas pelo mercado agrícola.

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Nas primeiras quatro semanas de setembro, o Brasil embarcou 6.600.887 toneladas de milho não moído (exceto milho doce) para exportação, segundo o último relatório da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Isso já representa 2,7% a mais que o total exportado em setembro de 2022 (6.421.876 toneladas).

Com isso, a média diária de embarques nestes primeiros 15 dias úteis foi de 440.059,1 toneladas, o que comparado ao mesmo período do ano passado, representa um aumento de 43,9% frente às 305.803,6 do nono mês de 2022.

Com uma grande oferta de milho chegando ao mercado no final da safra segunda safra, que rendeu cerca de 105 milhões de toneladas em 2023, as exportações aquecidas são o que estão segurando os preços e mantendo os preços estáveis ​​neste momento no país.

Essa é a análise do Consultor de Grãos e Projetos da Agrifatto, Stefan Podsclan, que destaca os embarques recordes registrados em agosto, a perspectiva de novo recorde em setembro, previsto para atingir 10 milhões de toneladas. A consultora destaca ainda que os line-ups brasileiros continuam fortes com 6,2 milhões de toneladas já comprometidas para outubro e outras 300 mil já fechadas para novembro.

Em termos financeiros, o Brasil arrecadou um total de US$ 1,535 bilhão no período, ante US$ 1,809 bilhão em todo o mês de setembro do ano passado. O que, na média diária, sai do mês atual com alta de 18,8%, resultando em US$ 102,340 milhões por dia útil ante US$ 86,153 milhões no último mês de setembro.

O preço por tonelada obtida caiu 17,5% no período, passando de US$ 281,70 no ano passado para US$ 232,60 neste mês.

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