Nacional: Suínos em 2024 com potencial de avanço

Perspectivas Promissoras para o Setor Suinícola em 2024

Aumento no Consumo Doméstico e Exportações

Para o próximo ano, as previsões para o setor suinícola são extremamente favoráveis. De acordo com pesquisadores do Cepea, a perspectiva é de um aumento significativo no consumo doméstico e nas exportações, juntamente com uma provável redução nos custos de produção em comparação com anos anteriores. Cálculos do Cepea sugerem que o consumo de carne suína em 2024 pode crescer 2,8% em comparação com o ano passado. Além disso, as exportações da carne brasileira devem manter o desempenho robusto observado em 2023, o que levará a um aumento no número de animais abatidos para atender à crescente demanda tanto interna quanto externa.

Rentabilidade Melhorada para os Suinocultores

Em relação à produção, os suinocultores podem esperar um cenário de rentabilidade um pouco melhor do que o observado nos últimos anos, especialmente devido às recentes desvalorizações do milho e do farelo de soja, que representam uma grande parcela dos custos de produção. Essa redução nos custos, juntamente com o aumento previsto no consumo e nas exportações, cria um ambiente favorável para os suinocultores alcançarem resultados financeiros mais sólidos em 2024.

Perspectivas Promissoras para o Setor Suinícola em 2024

Em resumo, as perspectivas para o setor suinícola em 2024 são extremamente positivas, com previsões de aumento no consumo doméstico, nas exportações e na rentabilidade para os suinocultores. Com um cenário de custos mais baixos e demanda crescente, o próximo ano promete ser promissor para o setor suinícola brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Cepea, 4/01/2024 – As perspectivas para o setor suinícola são favoráveis para 2024. Segundo pesquisadores do Cepea, os fundamentos vêm dos possíveis aumentos do consumo doméstico e das exportações e na provável redução nos custos de produção frente a anos anteriores. Cálculos do Cepea estimam que o consumo de carne suína em 2024 pode crescer 2,8% frente ao ano passado. Quanto às exportações da carne brasileira, o setor acredita que o desempenho verificado em 2023 se sustente em 2024. Vale lembrar que, de janeiro/23 a novembro/23, os embarques brasileiros somavam 1,1 milhão de toneladas, devendo, portanto, renovar o recorde de 2021 (de 1,12 milhão de toneladas). Para atender aos apetites interno e externo por produtos in natura e processados de origem suína, projeções realizadas pelo Cepea indicam aumento de 3,3% no número de animais abatidos de 2023 para 2024, podendo somar 59,1 milhões de cabeças. Ainda no caso da produção, o suinocultor pode vislumbrar um cenário de rentabilidade um pouco melhor do que a observada entre 2018 e 2022, sobretudo em decorrência das recentes desvalorizações do milho e do farelo de soja, principais insumos utilizados para a nutrição do animal e que, portanto, representam grande parcela dos custos. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

FAQ Inteligente sobre o Setor Suinícola em 2024

1. Quais são as perspectivas para o setor suinícola em 2024?

Segundo pesquisadores do Cepea, as perspectivas são favoráveis, com possíveis aumentos do consumo doméstico, exportações e redução nos custos de produção.

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2. Quais são as projeções para o consumo de carne suína em 2024?

Estima-se um crescimento de 2,8% em comparação ao ano anterior, de acordo com cálculos do Cepea.

3. O que esperar das exportações da carne suína brasileira em 2024?

O desempenho verificado em 2023 se sustenta em 2024, com a expectativa de renovar o recorde de 2021.

4. Como a produção de carne suína deve acompanhar a demanda interna e externa?

Projeções indicam um aumento de 3,3% no número de animais abatidos em 2024, visando atender a demanda por produtos in natura e processados.

5. Qual a perspectiva de rentabilidade para os suinocultores em 2024?

O cenário aponta para uma rentabilidade um pouco melhor, principalmente devido às recentes desvalorizações do milho e do farelo de soja, principais insumos utilizados na produção.

Cepea, 4/01/2024 – As perspectivas para o setor suinícola são favoráveis para 2024…

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Importação de leite: ameaça ao mercado nacional?

Sumário

1. Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional discute impactos da importação de laticínios

1.1. Pedido da deputada Ana Paula Leão

1.2. Falta de políticas públicas efetivas para a atividade leiteira

1.3. Aumento das importações de leite em pó

1.4. Subsídios diretos aplicados pela Argentina

2. Alerta para a situação crítica do setor leiteiro nacional

3. Audiência busca debater soluções para proteger os produtores e a atividade econômica

Introdução

Nesta quinta-feira (19), a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados se reúne para discutir os impactos da importação de laticínios de países do Mercosul na produção nacional de leite. A deputada Ana Paula Leão expressou preocupações sobre os desafios enfrentados pelos produtores de leite no Brasil, destacando a falta de políticas públicas efetivas para o fomento à atividade leiteira no país.

Os dados da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) mostram um significativo aumento das importações de leite em pó, principalmente da Argentina e do Uruguai, membros do Mercosul. Ana Paula Leão destaca os subsídios diretos aplicados pela Argentina, que contribuem para a redução dos preços pagos aos pecuaristas no Brasil. Essa situação gera desigualdades significativas entre o produto importado e o nacional, estimulando o êxodo rural e prejudicando os produtores nacionais.

A situação crítica do setor leiteiro nacional levou a deputada a solicitar a audiência, que busca reunir especialistas e representantes do setor para discutir estratégias e possíveis medidas que possam ser adotadas para enfrentar os desafios atuais no segmento de produção de leite.

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Nesta quinta-feira (19), a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados se reúne para discutir os impactos da importação de laticínios de países do Mercosul na produção nacional de leite. A audiência, marcada para as 9h30 no plenário 3, atende ao pedido da deputada Ana Paula Leão (PP-MG), que expressou preocupações sobre os desafios enfrentados pelos produtores de leite no Brasil.

Ana Paula Leão destaca a falta de políticas públicas efetivas para o fomento à atividade leiteira no país. Segundo dados da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), as importações de leite em pó aumentaram significativamente, registrando um aumento de 268% de janeiro a julho deste ano em comparação com o mesmo período de 2022. Mais de 90% desse volume tem origem na Argentina e no Uruguai, membros do Mercosul.

A deputada ressalta que a Argentina, em particular, tem aplicado subsídios diretos à produção leiteira, contribuindo para cerca de 52% do volume total importado pelo Brasil. Esses subsídios, segundo Ana Paula, geram desigualdades significativas entre o produto importado e o nacional, resultando na redução dos preços pagos aos pecuaristas, desestímulo à produção e agravamento do êxodo rural.

“A situação chegou a um ponto crítico em que o setor leiteiro nacional não suporta mais. É imperativo discutir soluções para proteger nossos produtores e garantir a sustentabilidade dessa importante atividade econômica no Brasil”, alerta a deputada.

A audiência busca reunir especialistas e representantes do setor para debater estratégias e possíveis medidas que possam ser adotadas para enfrentar os desafios atuais no segmento de produção de leite.

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Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados discutirá os impactos da importação de laticínios do Mercosul na produção nacional de leite

Audiência será realizada para abordar as preocupações dos produtores de leite no Brasil

Nesta quinta-feira (19), a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados se reunirá no plenário 3 para discutir os impactos da importação de laticínios de países do Mercosul na produção nacional de leite. A audiência foi marcada a pedido da deputada Ana Paula Leão (PP-MG), que expressou preocupações sobre os desafios enfrentados pelos produtores de leite no Brasil.

Ana Paula Leão destaca a falta de políticas públicas efetivas para o fomento à atividade leiteira no país. Segundo dados da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), as importações de leite em pó aumentaram significativamente, registrando um aumento de 268% de janeiro a julho deste ano em comparação com o mesmo período de 2022. Mais de 90% desse volume tem origem na Argentina e no Uruguai, membros do Mercosul.

A deputada ressalta que a Argentina, em particular, tem aplicado subsídios diretos à produção leiteira, contribuindo para cerca de 52% do volume total importado pelo Brasil. Esses subsídios, segundo Ana Paula, geram desigualdades significativas entre o produto importado e o nacional, resultando na redução dos preços pagos aos pecuaristas, desestímulo à produção e agravamento do êxodo rural.

Ana Paula Leão ressalta a importância de discutir soluções para proteger os produtores de leite e garantir a sustentabilidade dessa importante atividade econômica no Brasil.

Audiência reunirá especialistas do setor para debater estratégias e medidas para enfrentar os desafios da produção de leite

A audiência agendada busca reunir especialistas e representantes do setor para debater estratégias e possíveis medidas que possam ser adotadas para enfrentar os desafios atuais no segmento de produção de leite. O objetivo é encontrar soluções para a proteção dos produtores e a promoção da sustentabilidade dessa importante atividade econômica no Brasil.

É importante destacar que o setor leiteiro nacional está passando por um momento crítico, no qual não suporta mais os impactos causados pela importação excessiva de laticínios do Mercosul. Portanto, é de extrema relevância discutir e encontrar soluções para proteger os produtores nacionais, garantindo um ambiente econômico justo e promissor para o setor leiteiro.

Conclusão

A situação alarmante enfrentada pelos produtores de leite no Brasil foi o que motivou a realização desta audiência. Com a importação massiva de laticínios do Mercosul, principalmente da Argentina e do Uruguai, os produtores nacionais têm sofrido com a redução de preços, o desestímulo à produção e o agravamento do êxodo rural. A deputada Ana Paula Leão demonstrou preocupação com a falta de políticas públicas efetivas para fomentar a atividade leiteira e ressaltou a importância de discutir estratégias e medidas para proteger os produtores e garantir a sustentabilidade dessa atividade econômica no Brasil.

A audiência agendada visa reunir especialistas e representantes do setor para debater soluções e medidas que possam ser adotadas para enfrentar os desafios atuais da produção de leite. Essa discussão é fundamental para promover um ambiente econômico mais justo e equilibrado para os produtores nacionais. É imprescindível encontrar formas de proteger e fortalecer o setor leiteiro, visando a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico do país.

Por fim, é importante ressaltar a relevância deste debate e a necessidade de ações concretas para proteger os produtores de leite e garantir a sustentabilidade dessa importante atividade econômica no Brasil. Todos os esforços devem ser direcionados para a busca de soluções que promovam a justiça e a igualdade no setor e que assegurem melhores condições para os produtores nacionais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A discussão sobre os impactos da importação de laticínios do Mercosul na produção nacional de leite é de extrema importância para garantir a sustentabilidade do setor leiteiro no Brasil. A falta de políticas públicas efetivas e os subsídios concedidos por países como Argentina têm gerado desigualdades e desestímulo à produção nacional. A audiência na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados representa uma oportunidade para debater estratégias e medidas que possam proteger os produtores de leite no país.

Perguntas e Respostas

1. Quando será realizada a audiência na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados?

A audiência será realizada nesta quinta-feira (19) no plenário 3.

2. Qual foi o motivo para a realização dessa audiência?

A audiência foi marcada para discutir os impactos da importação de laticínios do Mercosul na produção nacional de leite, atendendo ao pedido da deputada Ana Paula Leão.

3. Quais os números das importações de leite em pó no Brasil?

De acordo com dados da Confederação Nacional da Agricultura, as importações de leite em pó registraram um aumento de 268% de janeiro a julho deste ano em comparação com o mesmo período de 2022.

4. Qual é a origem da maior parte das importações de leite em pó?

Mais de 90% das importações de leite em pó têm origem na Argentina e no Uruguai, países membros do Mercosul.

5. Quais os impactos dos subsídios diretos à produção leiteira na Argentina?

Os subsídios diretos concedidos pela Argentina contribuem para cerca de 52% do volume total importado pelo Brasil, gerando desigualdades entre o produto importado e o nacional, e reduzindo os preços pagos aos pecuaristas.

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