Capim capeta: solução revolucionária?

Aprenda como controlar efetivamente o capim capeta com dicas de especialista

Você já ouviu falar no capim capeta e está lidando com ele infestando seu pasto? Saiba que existem soluções eficazes para esse problema! Neste artigo, vamos explorar as orientações do engenheiro agrônomo Wagner Pires, um expert em pastagens, que revela métodos seguros e sustentáveis de controle do capim capeta. Continue lendo para descobrir como lidar com essa erva daninha.

Conheça os melhores herbicidas seletivos para controlar o capim capeta

Descubra a recomendação do especialista: o herbicida à base de atrazina. Essa substância é seletiva, eliminando o capim capeta sem prejudicar outras gramíneas. Mantenha seu pasto saudável com essas informações valiosas!

Combinação atrazina e mesotriona: a solução eficaz

Além do uso individual do herbicida à base de atrazina, Wagner Pires destaca a eficácia da combinação com mesotriona. Essa prática inovadora promete resultados robustos no combate ao capim capeta. Entenda mais sobre essa estratégia e garanta um pasto livre dessa erva daninha.

Manejo estratégico para resultados otimizados

Para alcançar resultados ainda melhores, é crucial realizar a aplicação correta do herbicida. A mistura adequada, a época certa e a fase de crescimento do capim são fatores determinantes para obter resultados eficazes. Aprenda as melhores práticas com Wagner Pires e otimize seu controle do capim capeta.

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A importância do manejo contínuo

Saiba por que o manejo contínuo é essencial no controle do capim capeta. Não descuide da vigilância e do acompanhamento de sua pastagem para prevenir a propagação desenfreada dessa erva daninha. Wagner Pires alerta sobre a importância da ação constante para manter a saúde do pasto.

Envie suas dúvidas e receba orientações

Ainda com dúvidas sobre o controle do capim capeta? Entre em contato conosco e envie suas perguntas. O Giro do Boi está aqui para ajudar você a manter a saúde e a produtividade de sua fazenda. Não deixe suas dúvidas sem resposta!

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Herbicidas seletivos: a chave para um controle eficaz do capim capeta

Pires esclarece que existem, de fato, soluções no controle do capim capeta sem o risco de danificar a saúde geral do pasto.

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Combinação poderosa: atrazina e mesotriona

O herbicida à base de atrazina é recomendado devido à sua seletividade, capaz de exterminar o capim capeta sem afetar a braquiária, o panicum e outras gramíneas comuns nas pastagens brasileiras.

Além do uso isolado da atrazina, Pires destaca uma prática inovadora que combina atrazina e mesotriona, ampliando consideravelmente a eficácia do tratamento.

Essa mistura, já testada e com resultados comprovados, modifica o panorama do combate ao capim capeta, oferecendo uma solução robusta para os pecuaristas.

Um exemplo do mercado é o herbicida chamado Calares, que, apesar de não ter registro específico para pastagens, tem se mostrado altamente eficaz contra essa invasora.

Aplicação estratégica para resultados ótimos

Para alcançar os melhores resultados, Pires aconselha a realização de uma aplicação cuidadosa do herbicida, sugerindo uma mistura de 4 litros de atrazina com 400 ml de mesotriona, adicionando um adjuvante para incrementar a fixação e penetração do produto.

Essa aplicação deve ser feita preferencialmente num momento em que o capim capeta esteja em fase de crescimento ativo (verdinhas), potencializando a absorção e eficácia do tratamento.

A importância do manejo contínuo

Pires alerta para a necessidade de vigilância contínua contra o capim capeta, uma vez que a planta tem um ciclo de florescimento e produção de sementes múltiplas, potencializando sua invasão pelo pasto se não for rigorosamente controlada.

A inatividade pode resultar numa propagação desenfreada, comprometendo seriamente a qualidade e a produtividade das pastagens.

Assim, o combate ao capim capeta em pastagens, conforme elucidado por Wagner Pires, não só é viável com as estratégias corretas, mas pode ser realizado de modo a preservar e até mesmo melhorar a saúde geral do pasto.

A atenção ao tipo de herbicida, juntamente com uma aplicação estratégica, representa uma garantia vital para a manutenção da sustentabilidade e lucratividade da pecuária.

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Conclusão: Estratégias Eficientes para Combater o Capim Capeta

Conforme detalhado por Wagner Pires, é fundamental adotar estratégias sustentáveis e assertivas para controlar o capim capeta nos pastos. A utilização de herbicidas seletivos, como a atrazina, juntamente com a mesotriona, revelou-se uma combinação poderosa que garante resultados eficazes. Além disso, a aplicação estratégica desses produtos e a vigilância contínua são essenciais para manter a saúde e produtividade das pastagens, assegurando a sustentabilidade e rentabilidade da pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre o Controle do Capim Capeta em Pastagens

1. Qual o tipo de herbicida mais recomendado para controlar o capim capeta?

O herbicida à base de atrazina é amplamente recomendado, pois é seletivo e eficaz no controle do capim capeta sem prejudicar outras gramíneas.

2. Como posso potencializar a eficácia do tratamento contra o capim capeta?

Uma combinação poderosa e inovadora de atrazina e mesotriona tem mostrado resultados comprovados no controle do capim capeta, ampliando a eficácia do tratamento.

3. Qual é a aplicação estratégica recomendada para obter resultados ótimos no controle do capim capeta?

Recomenda-se uma aplicação cuidadosa de 4 litros de atrazina com 400 ml de mesotriona, juntamente com um adjuvante para melhor fixação e penetração do produto.

4. Por que é importante manter um manejo contínuo contra o capim capeta nas pastagens?

Devido ao ciclo de florescimento e produção de sementes do capim capeta, é vital manter uma vigilância contínua para evitar sua propagação desenfreada e preservar a qualidade das pastagens.

5. Como posso obter mais informações sobre o controle do capim capeta em pastagens?

Para mais informações e respostas a outras dúvidas, envie sua pergunta para o quadro Giro do Boi Responde através do WhatsApp (11) 97325-9752 ou pelo e-mail [email protected]

Essas perguntas frequentes abordam os principais aspectos do controle do capim capeta em pastagens, oferecendo informações essenciais para pecuaristas interessados em manter a saúde e produtividade de suas áreas de criação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A presença do capim capeta nos pastos é uma preocupação crescente para pecuaristas como Edielson Ribeiro, buscando métodos de controle efetivos que não prejudiquem as gramíneas preexistentes. Assista ao vídeo abaixo e confira as dicas detalhadas.

CAPIM CAPETA: TEM DEFENSIVO CAPAZ DE COMBATÊ-LO SEM ARRUINAR OS PASTOS?

Wagner Pires, engenheiro agrônomo renomado, pós-graduado pela Esalq-USP e uma autoridade em pastagens, traz luz para essa questão com recomendações precisas e sustentáveis.

Herbicidas seletivos: a chave para um controle eficaz do capim capeta

Detalhe do capim capeta em área infestada no pasto. Foto: ReproduçãoDetalhe do capim capeta em área infestada no pasto. Foto: Reprodução
Detalhe do capim capeta em área infestada no pasto. Foto: Reprodução

Pires esclarece que existem, de fato, soluções no controle do capim capeta sem o risco de danificar a saúde geral do pasto.

O herbicida à base de atrazina é recomendado devido à sua seletividade, capaz de exterminar o capim capeta sem afetar a braquiária, o panicum e outras gramíneas comuns nas pastagens brasileiras.

Combinação poderosa: atrazina e mesotriona

Vista áerea de aplicação de defensivos no pasto. Foto: DivulgaçãoVista áerea de aplicação de defensivos no pasto. Foto: Divulgação
Vista áerea de aplicação de defensivos no pasto. Foto: Divulgação

Além do uso isolado da atrazina, Pires destaca uma prática inovadora que combina atrazina e mesotriona, ampliando consideravelmente a eficácia do tratamento.

Essa mistura, já testada e com resultados comprovados, modifica o panorama do combate ao capim capeta, oferecendo uma solução robusta para os pecuaristas.

Um exemplo do mercado é o herbicida chamado Calares, que, apesar de não ter registro específico para pastagens, tem se mostrado altamente eficaz contra essa invasora.

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Aplicação estratégica para resultados ótimos

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Detalhe do capim capeta no pasto. Foto: Reprodução

Para alcançar os melhores resultados, Pires aconselha a realização de uma aplicação cuidadosa do herbicida, sugerindo uma mistura de 4 litros de atrazina com 400 ml de mesotriona, adicionando um adjuvante para incrementar a fixação e penetração do produto.

Essa aplicação deve ser feita preferencialmente num momento em que o capim capeta esteja em fase de crescimento ativo (verdinhas), potencializando a absorção e eficácia do tratamento.

A importância do manejo contínuo

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Área de pasto bem manejada e limpa. Foto: Divulgação

Pires alerta para a necessidade de vigilância contínua contra o capim capeta, uma vez que a planta tem um ciclo de florescimento e produção de sementes múltiplas, potencializando sua invasão pelo pasto se não for rigorosamente controlada.

A inatividade pode resultar numa propagação desenfreada, comprometendo seriamente a qualidade e a produtividade das pastagens.

Assim, o combate ao capim capeta em pastagens, conforme elucidado por Wagner Pires, não só é viável com as estratégias corretas, mas pode ser realizado de modo a preservar e até mesmo melhorar a saúde geral do pasto.

A atenção ao tipo de herbicida, juntamente com uma aplicação estratégica, representa uma garantia vital para a manutenção da sustentabilidade e lucratividade da pecuária.

Tem dúvidas? Envie sua pergunta

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Descubra a máquina agrícola revolucionária!

O Futuro das Colheitadeiras: A Revolução no Campo

Neste artigo, vamos explorar a mais recente inovação no campo agrícola: a CR11, a maior colheitadeira do mundo com 750 cv e zero grãos de desperdício. Descubra como essa máquina está estabelecendo um novo padrão em termos de dimensões e desempenho, e como sua abordagem revolucionária para a colheita pode reduzir significativamente o desperdício de grãos. Assista ao vídeo surpreendente da CR11 em ação e mergulhe no futuro da colheita!

Desperdício Zero: A Promessa da CR11

A CR11 não apenas se destaca por sua potência de 750 cv, mas também por sua inovadora tecnologia que garante zero grãos de desperdício. Descubra como essa máquina está mudando o jogo na indústria agrícola e como pode revolucionar a forma como colhemos grãos. Prepare-se para conhecer o futuro da colheita!

A Revolução na Colheita: Conheça a CR11

Neste artigo, vamos explorar a mais recente inovação no campo agrícola: a CR11, a maior colheitadeira do mundo com 750 cv e zero grãos de desperdício. Descubra como essa máquina está estabelecendo um novo padrão em termos de dimensões e desempenho, e como sua abordagem revolucionária para a colheita pode reduzir significativamente o desperdício de grãos. Assista ao vídeo surpreendente da CR11 em ação e mergulhe no futuro da colheita!

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Desenvolvimento

A colheitadeira CR11 é um exemplo da tecnologia avançada e inovação no setor agrícola. Com 750 cavalos de potência, ela estabelece um novo padrão em termos de dimensões e desempenho. Além disso, a máquina promete reduzir significativamente o desperdício de grãos, o que é crucial para aumentar a eficiência e a sustentabilidade na agricultura.

Dimensões e desempenho impressionantes

A CR11 se destaca por sua capacidade de colheita em larga escala, graças aos seus 750 cavalos de potência e dimensões impressionantes. Com um tamanho maior do que as colheitadeiras comuns, essa máquina é capaz de lidar com grandes extensões de plantações de forma eficiente e rápida.

Abordagem revolucionária para redução de desperdício

Além do seu desempenho excepcional, a colheitadeira CR11 também se destaca por sua abordagem revolucionária para redução de desperdício de grãos. A máquina foi projetada para minimizar as perdas durante o processo de colheita, garantindo que a maior parte dos grãos seja aproveitada e não se perca no campo.

Tecnologia avançada

A CR11 incorpora tecnologias inovadoras, como sistemas de monitoramento e controle automatizado, que garantem uma colheita precisa e eficiente. Além disso, a máquina é equipada com sensores que detectam possíveis falhas e ajustam automaticamente o funcionamento para otimizar o processo de colheita.

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Conclusão

A tecnologia avança a passos largos na agricultura, com máquinas cada vez mais eficientes e inovadoras. A colheitadeira CR11, com sua potência de 750 cv e promessa de zero grãos de desperdício, representa um salto significativo no setor. A redução do desperdício de grãos é essencial para garantir a sustentabilidade e eficiência da produção agrícola. Essa máquina revolucionária abre caminho para um futuro mais promissor e sustentável no campo. A agricultura do futuro está cada vez mais próxima, com tecnologias que prometem aumentar a produtividade e reduzir os impactos ambientais. É importante estar atento a essas inovações e adotá-las para acompanhar o ritmo acelerado do setor agrícola.
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Maior colheitadeira do mundo tem 750 cv e zero grãos de desperdício

A CR11 é a maior colheitadeira do mundo, com 750 cavalos de potência e um sistema revolucionário que elimina o desperdício de grãos. Neste artigo, vamos explorar as características impressionantes dessa máquina e como ela está mudando a indústria da colheita. Confira o vídeo abaixo para ver a CR11 em ação!

Perguntas Frequentes

1. Qual é a potência da CR11?

A CR11 possui 750 cavalos de potência, tornando-a a maior colheitadeira do mundo em termos de potência.

2. Como a CR11 reduz o desperdício de grãos?

A CR11 possui um sistema revolucionário que garante zero grãos de desperdício durante a colheita, otimizando a eficiência do processo.

3. Quais são as principais dimensões da CR11?

A CR11 estabelece um novo padrão em termos de dimensões, sendo uma das maiores colheitadeiras do mercado atualmente.

4. Qual é a abordagem inovadora da CR11 para a colheita?

A CR11 adota uma abordagem revolucionária para a colheita, visando reduzir significativamente o desperdício de grãos e aumentar a produtividade no campo.

5. Como a CR11 está impactando a indústria agrícola?

A CR11 está causando um grande impacto na indústria agrícola, trazendo mais eficiência, produtividade e sustentabilidade para as operações de colheita.

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Maior colheitadeira do mundo tem 750 cv e zero grãos de desperdício; Vídeo

































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Descubra a pecuária revolucionária do Texas – CompreRural

Descubra os segredos da pecuária do Texas

Você sabia que o Texas é um verdadeiro paraíso para a pecuária? Neste post, vamos explorar as práticas revolucionárias que fazem do Texas um farol de conhecimento para aprimorar a pecuária no Brasil. Se você deseja obter os segredos por trás do sucesso pecuário do Texas, não pode perder este artigo.

Práticas inovadoras

Entenda como as fazendas do Texas têm implementado práticas inovadoras que elevaram a pecuária a um novo patamar, e como você pode aplicar esses conhecimentos em suas próprias criações de gado. Descubra como o Texas se destaca nesse setor e como isso pode impactar as práticas pecuárias no Brasil.

Impacto na pecuária brasileira

Conheça as possíveis influências do conhecimento adquirido no Texas para a pecuária brasileira, e como as práticas vanguardistas podem ser introduzidas no país. Esteja preparado para uma revolução em sua criação de gado!

Benefícios para os criadores

Explore os benefícios que as práticas inovadoras do Texas podem trazer para os criadores de gado brasileiros, e quais são as oportunidades que surgem a partir dessas novas técnicas. Esteja à frente no mercado pecuário com as informações reveladas neste artigo.

Palavra-chave: pecuária revolucionária do Texas

Esteja preparado para mergulhar no universo da pecuária revolucionária do Texas. Acompanhe todos os segredos e descobertas que abrirão novos horizontes para sua criação de gado. Não perca essa oportunidade única de revolucionar sua pecuária!

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Desenvolvimento do artigo

A pecuária no Texas tornou-se referência mundial e se destaca por suas práticas revolucionárias, podendo servir de inspiração para melhorar o setor pecuário no Brasil. Dentre os principais pontos que transformaram a pecuária no Texas estão a adoção de tecnologias avançadas, a genética aprimorada do gado e os métodos de manejo eficientes.

Tecnologia de ponta

O uso de tecnologias atualizadas é um dos principais fatores que contribuíram para a revolução na pecuária do Texas. A adoção de drones para monitoramento das fazendas e identificação de possíveis problemas, o uso de softwares para gestão de rebanho, e o investimento em equipamentos modernos têm otimizado as atividades nos campos.

Genética avançada

A pecuária texana se destaca pela utilização de técnicas avançadas para melhoria genética do gado. A seleção criteriosa de animais para reprodução, inseminação artificial e a prática de cruzamento e melhoramento genético têm resultado em rebanhos mais produtivos e resistentes.

Manejo eficiente

Além disso, o Texas investe em métodos de manejo eficientes, como pastoreio rotativo, estratégias para controle de parasitas e uma gestão criteriosa da nutrição do rebanho, garantindo a saúde e o bem-estar animal.

Conclusão

A pecuária do Texas serve como exemplo a ser seguido e adaptado por outros países, incluindo o Brasil. A integração de tecnologia, genética de qualidade e manejo eficiente pode levar o setor pecuário a patamares mais elevados, garantindo produção sustentável e de alta qualidade. A busca pela inovação e aprimoramento contínuo são essenciais para a evolução do campo.
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Conheça os segredos da pecuária revolucionária do Texas

Descubra como a pecuária do Texas pode revolucionar as práticas pecuárias no Brasil e abrir novos horizontes para a criação de gado no país. Entenda os segredos e técnicas utilizadas e como elas podem ser aplicadas de forma eficaz em terras brasileiras.

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**Conheça os segredos da pecuária revolucionária do Texas**

# Introdução
O Texas é conhecido por suas fazendas imponentes e pela cultura profundamente enraizada na criação de gado. Neste artigo, você vai descobrir os segredos por trás da pecuária revolucionária do Texas e como esses conhecimentos podem impactar as práticas pecuárias no Brasil. Prepare-se para uma viagem pela história, tradições e inovações que tornam o Texas um farol de conhecimento no mundo da pecuária.

## FAQs

### 1. Quais são as práticas pecuárias tradicionais do Texas?
As práticas pecuárias tradicionais do Texas incluem o uso de vastas áreas de pastagem, gado criado ao ar livre e técnicas de manejo adaptadas ao clima e às condições locais.

### 2. Como o Texas se destaca na pecuária?
O Texas se destaca na pecuária devido à sua longa tradição na criação de gado, seu vasto território e as inovações que surgiram ao longo dos anos, tornando-o referência no setor.

### 3. Quais são as inovações modernas na pecuária do Texas?
No Texas, as inovações modernas incluem o uso de tecnologia avançada na gestão de rebanhos, nutrição animal e práticas sustentáveis para aumentar a produtividade.

### 4. Como a pecuária do Texas pode impactar a pecuária no Brasil?
A pecuária do Texas pode impactar a pecuária no Brasil ao compartilhar conhecimentos, técnicas e tecnologias que podem ser adaptadas para melhorar a produtividade e a sustentabilidade.

### 5. O que podemos aprender com a pecuária revolucionária do Texas?
Podemos aprender com a pecuária revolucionária do Texas sobre a importância da tradição, inovação e adaptação às condições locais para alcançar o sucesso na criação de gado.

Agora que você conhece um pouco mais sobre os segredos da pecuária revolucionária do Texas, continue a leitura para descobrir todas as informações e insights que este fascinante tema tem a oferecer.

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Você conhece o Próton? a revolucionária proteína artificial Compre Rural

Foto: Divulgação

O alimento rico em proteínas foi apelidado de “próton” e tem um enorme potencial para ajudar a reduzir a pegada poluente da ração animal.

“Experimentei e é muito bom. Se eu tivesse que temperar, diria que é um pouco umami, diz Peter Rowe, CEO da empresa de biotecnologia Deep Branch. Rowe leva seu trabalho muito a sério e não está falando sobre comida humana. O que ele comeu são amostras de uma proteína artificial criada especialmente para alimentar animais.

Umami é conhecido como o quinto tipo de sabor que os humanos percebem além do doce, salgado, azedo e amargo. A equipe de Rowe trabalha para reduzir a pegada contaminante da ração animal, que geralmente é distribuída em remessas ao redor do mundo. “A produção de soja, fonte de proteína para alimentação de animais como galinhas, ou de farinha de peixe, principal fonte de proteína do salmão, costuma ser feita na América do Sul”, diz Rowe.

No caso da farinha de peixe, as anchovas são pescadas na costa do Peru e do Chile. De lá, eles são processados ​​e enviados para o resto do mundo. Da mesma forma, as plantações de soja no Brasil ou na Argentina podem envolver o desmatamento em algumas áreas e o uso de grandes quantidades de fertilizantes ou máquinas agrícolas e, novamente, transporte de longa distância. “Grande parte da intensidade da pegada de carbono se deve aos próprios processos e muito disso se deve aos embarques”, explica Rowe.

Uma resposta possível seria produzir ração animal a partir de proteínas unicelulares por meio de um processo de fermentação com leveduras, bactérias ou algas. As plantas podem ser encontradas em qualquer lugar onde haja a matéria-prima que os microrganismos normalmente utilizam: metano, etanol, açúcar, biogás ou até madeira.

Por meio de um projeto chamado “React First”, que recebeu 3 milhões de libras em financiamento da Innovate UK, uma agência pública britânica dedicada à promoção da inovação, seus cientistas estão trabalhando para reduzir a pegada poluente. de ração animal.

Além da Deep Branch, o projeto envolve acadêmicos e empresas como a Drax, maior produtora de energia renovável do Reino Unido, e a rede de supermercados Sainsbury’s. Agora está fazendo quase do zero um alimento rico em proteínas que foi apelidado de “próton”.

Baseia-se em um processo de fermentação gasosa em que os micróbios se alimentam de dióxido de carbono, hidrogênio produzido por eletrólise e água. Isso gera a proteína próton como material excedente. O maior desafio para os produtores de proteínas unicelulares é fabricá-las em escala comercial, diz Laura Krishfield, pesquisadora associada da empresa de análise Lux Research.

“Proteínas unicelulares carregam um enorme custo de investimento”, diz ela. “Vimos que as instalações para isso custarão mais de US$ 100 milhões, então não será barato. E muitos deles trazem outros desafios importantes, como o acesso aos gases que são utilizados como matéria-prima”.

proton deep branch
DEEP BRANCH CRIOU UMA PROTEÍNA DE DIÓXIDO DE CARBONO E HIDROGÊNIO (FOTO: DEEP BRANCH VIA BBC)

No caso da Deep Branch, as emissões industriais fornecem a fonte de dióxido de carbono (CO2), tanto para seu projeto de pesquisa no Reino Unido quanto para seu centro mais desenvolvido em Brightlands Chemelot Campus, na Holanda. “Encontramos grande valor em parcerias com empresas como a Drax, e é por isso que eles estão trabalhando em um processo pelo qual todo o CO2 que eles criam é armazenado e mantido sob o Mar do Norte”, diz Rowe.

“Eles estão se esforçando muito para implantar a infraestrutura para que tenhamos acesso ao nosso CO2 da mesma forma que no nível residencial você tem acesso ao gás natural e à eletricidade. Basicamente, torna-se um serviço para nós. E o mesmo acontece com o hidrogênio, que é o outro ingrediente de que precisamos”. Como resultado desse processo, a pegada de carbono da proteína é reduzida em 90% em comparação com os métodos tradicionais. E isso, diz Rowe, reduz a pegada do próprio salmão, incluindo transporte e embalagem, em até um quarto.

Proteínas do futuro?

Rory Conn, gerente de negócios da Scottish Sea Farms, uma empresa escocesa de criação de salmão, diz que nos últimos anos o uso de rações à base de plantas na criação de salmão se generalizou. “Mas acho que, em geral, fomos o mais longe que pudemos”, diz ele.

“As proteínas unicelulares são interessantes e acho que as vemos como a direção do futuro, o que nos permitirá melhorar a sustentabilidade da alimentação do salmão”, acrescenta. Joshua Haslun, analista da Lux Research, aponta que há outra questão que alimenta o interesse em proteínas unicelulares: a segurança alimentar nacional.

“Em países como Cingapura, onde você está falando sobre agricultura vertical e aquicultura e como você pode começar a reduzir os riscos em torno da segurança alimentar.” Por enquanto, a produção de proteínas unicelulares de todos os tipos é comparativamente pequena. A Lux Research prevê que só será rentável financeiramente quando atingir um volume próximo de 10 mil toneladas por ano.

“Esta não é uma bala mágica que atenderá a todas as demandas de proteína do mundo, mas é uma boa maneira de oferecer suporte a fontes de proteína adicionais”, diz Rowe.

As proteínas unicelulares também poderiam se tornar uma fonte para os humanos?

“Por enquanto, aqueles que estão desenvolvendo proteínas unicelulares veem isso mais como uma estratégia de longo prazo. Acho que haverá obstáculos regulatórios a serem superados”, diz Laura Krishfield. “Também depende se vai ter um gosto bom. Há sempre a questão da aceitação”, acrescenta. Rowe, no entanto, é mais otimista. “Tem sabor e cor relativamente neutros, o que significa que será muito versátil para uso em uma ampla gama de produtos diferentes.”

Fonte: BBC

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Contenção bovina revolucionária: conheça o novo conceito da marca

Sumário:

1. A importância da contenção bovina

1.1. Segurança para animais e humanos

1.2. Realização de procedimentos

2. Apresentação do becksafe

2.1. Substituição dos termos “tronco” e “brete”

2.2. Enfoque no bem-estar e sustentabilidade

3. Evolução da contenção bovina no Brasil

3.1. Mudanças nos equipamentos

3.2. Cuidados com a segurança e produtividade

4. O becksafe como símbolo de segurança e sustentabilidade

4.1. Cuidados com animais, profissionais e meio ambiente

4.2. Fomento à pecuária sustentável

5. Mudanças na linha de produtos da Beckhauser

Introdução:

A contenção bovina é essencial para garantir a segurança dos animais e dos humanos envolvidos em manejos com o gado. O becksafe, um novo conceito desenvolvido pela empresa Beckhauser, chega para substituir os termos tradicionais de “tronco” e “brete”. Essa mudança reflete o foco da empresa no bem-estar animal, na sustentabilidade e no ritmo de suas atividades no setor pecuário. A CEO da empresa, Mariana Beckhauser, destaca a importância de utilizar uma nomenclatura que reflita a segurança e a produtividade proporcionadas pela contenção bovina. Neste post, exploraremos a evolução desse conceito no Brasil, as mudanças nos equipamentos e a preocupação com a segurança, sustentabilidade e fomento à pecuária consciente. Além disso, abordaremos as alterações que a empresa pretende fazer em sua linha de produtos. Siga conosco para obter mais informações sobre o becksafe e suas repercussões na indústria pecuária.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

A contenção bovina foi criada com intuito de oferecer segurança aos animais e aos humanos envolvidos em manejos realizados com o gado.

A imobilização que restringe movimentos de forma segura, garante a realização de procedimentos.

Durante o 8º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), realizado em São Paulo (SP) de 25 a 26 de outubro, será lançado um novo conceito para denominar a estrutura.

O becksafe chega para substituir os termos “tronco” e “brete” e será apresentado pela empresa paranaense Beckhauser

O novo conceito reflete o trabalho pelo bem-estar animal e humano e pela sustentabilidade e foca no ritmo da atuação da empresa no segmento pecuário no Brasil e sua expansão internacional.

“Há anos discutimos essa questão, e é um incômodo grande a percepção de que a nomenclatura não traduz o que fazemos. Ao contrário, traz uma raiz de instrumentos de agressão, pois “tronco” era um palanque onde os animais eram amarrados e derrubados para os manejos, assim como “brete”, segundo dicionário, significa armadilha. E o que entregamos é justamente o oposto: uma ferramenta valiosa para a segurança das pessoas e dos animais e melhor produtividade do manejo, nesse espaço onde homem e animal estão mais próximos”, conta a CEO da companhia, Mariana Beckheuser

Desde a década de 1990, a empresa busca mudar o conceito de contenção bovina no Brasil. “Os equipamentos mudaram de formato, ganharam novas versões com mais conforto para o animal, ergonomia e praticidade para as pessoas, cuidados em cada detalhe para a segurança e a produtividade no manejo. Mudaram até de material, num movimento com a introdução do aço nas estruturas e que culminou com a saída definitiva da madeira – material original dos troncos de contenção tradicionais – desde 2016, substituída por polímero e materiais reciclados”, detalha. 

O becksafe abrange a segurança com que são tratados os animais, os profissionais e a preocupação meio ambiente, ligado a preocupação com uma produção consciente e o fomento à pecuária sustentável. 

“Entendemos que o que nos propomos a fazer e o que somos como marca hoje vai além do boi. Falamos do cuidado com pessoas, do impacto que geramos no planeta e do fomento à pecuária sustentável. A nova marca reconhece e integra tudo isso, criando espaço para novos passos para o futuro”, salienta. 

A mudança da marca desencadeará outras alterações na linha de produtos da empresa, numa sequência planejada para ocorrer ao longo do próximo semestre.

A importância da contenção bovina para a segurança dos animais e humanos

A contenção bovina é uma técnica criada com o objetivo de garantir a segurança tanto dos animais quanto dos humanos envolvidos nos manejos realizados com o gado. Essa imobilização restringe os movimentos dos animais de forma segura, o que permite a realização de procedimentos necessários.

O novo conceito: o Becksafe

No 8º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), que aconteceu em São Paulo (SP) de 25 a 26 de outubro, foi lançado um novo conceito para se referir a essa estrutura de contenção bovina. O Becksafe é a denominação proposta pela empresa paranaense Beckhauser, que busca substituir os termos “tronco” e “brete”.

Uma nomenclatura que reflete valores

O novo conceito reflete os valores da Beckhauser, empresa que atua no segmento pecuário no Brasil e também internacionalmente. A mudança busca enfatizar o bem-estar animal e humano, além da preocupação com a sustentabilidade. A CEO da companhia, Mariana Beckheuser, explica que a nomenclatura anterior trazia uma raiz de instrumentos de agressão, enquanto o novo termo Becksafe representa uma ferramenta valiosa para a segurança das pessoas e dos animais, proporcionando maior produtividade nos manejos.

Inovação na contenção bovina

Desde a década de 1990, a Beckhauser vem buscando mudar o conceito de contenção bovina no Brasil. A empresa investiu no desenvolvimento de equipamentos que trouxessem mais conforto para os animais, ergonomia e praticidade para as pessoas. Além disso, houve uma preocupação em melhorar a segurança e a produtividade no manejo, resultando em mudanças inclusive nos materiais utilizados. A saída definitiva da madeira, que era o material original dos troncos de contenção antigos, ocorreu em 2016, sendo substituída por polímero e materiais reciclados.

Becksafe: segurança animal, profissional e ambiental

Com o lançamento do Becksafe, a Beckhauser demonstra o compromisso com a segurança e bem-estar dos animais, além de se preocupar com o meio ambiente. A empresa busca promover uma produção consciente e fomentar a pecuária sustentável. A nova marca reconhece e integra esses valores, criando espaço para a evolução e novos passos no futuro.

A mudança da marca e seus impactos

A mudança da marca Becksafe também desencadeará outras alterações na linha de produtos da Beckhauser. Essas alterações estão planejadas para ocorrer ao longo do próximo semestre, reforçando o compromisso da empresa em oferecer soluções cada vez mais seguras e sustentáveis para a contenção bovina.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

O becksafe chega para substituir os termos tradicionais de contenção bovina, como “tronco” e “brete”, trazendo um novo conceito que reflete o compromisso com o bem-estar animal, a segurança dos trabalhadores e a sustentabilidade. A empresa Beckhauser busca, há anos, promover melhorias nesse segmento, desenvolvendo equipamentos cada vez mais seguros, práticos e confortáveis para os animais e as pessoas envolvidas. Com essa mudança, a empresa reforça seu compromisso com a produção consciente e o fomento à pecuária sustentável.

Perguntas e Respostas

1. O que é o becksafe?

O becksafe é um novo conceito de contenção bovina, desenvolvido pela empresa Beckhauser para substituir os termos tradicionais como “tronco” e “brete”.

2. Qual é o objetivo do becksafe?

O becksafe foi criado com o objetivo de oferecer segurança aos animais e aos humanos envolvidos nos manejos com o gado, garantindo a realização de procedimentos de forma segura.

3. Por que a mudança de nomenclatura?

A mudança de nomenclatura se deve ao fato de que os termos tradicionais, como “tronco” e “brete”, remetem a instrumentos de agressão e armadilha, enquanto o becksafe representa uma ferramenta valiosa para a segurança dos animais e das pessoas.

4. Quais são os benefícios do becksafe?

O becksafe busca garantir a segurança dos animais e dos profissionais envolvidos, promovendo o bem-estar animal, o conforto e a praticidade no manejo. Além disso, a preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente também são parte integrante desse conceito.

5. O que mais podemos esperar da Beckhauser com o lançamento do becksafe?

A mudança de marca desencadeará outras alterações na linha de produtos da empresa, que serão implementadas ao longo do próximo semestre. Essas mudanças visam aprimorar ainda mais a segurança e o bem-estar animal, além de reforçar o compromisso da Beckhauser com a pecuária sustentável.

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