Qual é a previsão para as exportações do setor agropecuário atingirem US$ 150 bilhões neste ano, representando 44% do total do país, de acordo com o Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro tem se destacado cada vez mais no cenário mundial, e estima-se que as exportações desse setor atinjam a marca de US$ 150 bilhões este ano, segundo um relatório da consultoria MacroSector. Essa projeção representa um aumento de 7,22% em relação ao ano passado, o que demonstra o crescimento significativo do agronegócio brasileiro.

Dentro desse montante total, a venda de grãos, óleos e cereais será responsável por US$ 85,8 bilhões, enquanto as proteínas e produtos lácteos contribuirão com mais 23,7 bilhões de dólares. O Brasil possui uma forte produção agrícola, que resulta em produtos de alta qualidade e competitividade no mercado internacional.

Além disso, a exportação de alimentos, bebidas e tabaco tem o potencial de gerar 36,9 bilhões de dólares, e a exportação de madeira também é um setor promissor, podendo gerar 3,6 bilhões de dólares. Esses números demonstram a diversificação e a força do agronegócio brasileiro no comércio exterior.

Em contrapartida, as importações do setor devem apresentar uma queda de 8,75%, totalizando US$ 14,6 bilhões. Com isso, a balança comercial do agronegócio está estimada em US$ 135,3 bilhões positivos, o que representa um aumento de 9,20% em relação ao ano passado. Esses resultados demonstram a capacidade do agronegócio brasileiro em gerar superávits comerciais consistentes.

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É importante ressaltar que o agronegócio tem um papel fundamental na economia brasileira, representando cerca de 44% das exportações do país, de acordo com o MacroSector. Esse setor tem sido responsável por impulsionar o desenvolvimento econômico e social do Brasil, gerando empregos e fortalecendo as relações comerciais com outros países.

Portanto, acompanhar as notícias e novidades do agronegócio brasileiro é essencial para estar atualizado sobre as tendências desse setor promissor. Fique por dentro das principais informações e receba notícias exclusivas, assinando nossa newsletter e se tornando um parceiro estratégico do agronegócio.

Conclusão:

O agronegócio brasileiro vive um momento de crescimento e expansão, com perspectivas positivas para as exportações deste ano. Estima-se que as vendas externas do setor atinjam a marca de US$ 150 bilhões, com destaque para os segmentos de grãos, óleos, cereais, proteínas e produtos lácteos. Esses números reforçam a importância e o potencial do agronegócio brasileiro no mercado internacional.

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Perguntas com respostas de alta demanda de visualizações:

1. Quais são as projeções para as exportações do agronegócio brasileiro este ano?
Estima-se que as exportações do agronegócio brasileiro atinjam a marca de US$ 150 bilhões este ano.

2. Qual é o setor que mais contribuirá para essas exportações?
A venda de grãos, óleos e cereais será responsável por uma grande parte desse montante.

3. Quais são os segmentos promissores do agronegócio brasileiro?
Além dos grãos, óleos e cereais, as proteínas e produtos lácteos, bem como a exportação de alimentos, bebidas e tabaco e a exportação de madeira, apresentam grande potencial de crescimento.

4. Como está prevista a balança comercial do agronegócio brasileiro?
A balança comercial do agronegócio brasileiro está estimada em US$ 135,3 bilhões positivos, o que representa um aumento de 9,20% em relação ao ano passado.

5. Qual a importância do agronegócio para a economia brasileira?
O agronegócio representa cerca de 44% das exportações do país, sendo um setor estratégico para o desenvolvimento econômico e geração de empregos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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As exportações do agronegócio brasileiro devem atingir US$ 150 bilhões este ano, estima a consultoria MacroSector em relatório. Caso o valor se confirme, as vendas externas de produtos agrícolas serão 7,22% superiores às do ano passado.

Do total, US$ 85,8 bilhões serão provenientes da venda de grãos, óleos e cereais; e outros 23,7 mil milhões de dólares deverão provir da comercialização externa de proteínas e produtos lácteos.

A exportação de alimentos, bebidas e tabaco deverá gerar 36,9 mil milhões de dólares e a exportação de madeira tende a gerar 3,6 mil milhões de dólares.

As importações do setor tendem a cair 8,75%, para US$ 14,6 bilhões, projeta a consultoria. A balança comercial do agronegócio está estimada em US$ 135,3 bilhões positivos, um aumento de 9,20% em relação a 2022.

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Com os embarques esperados, o agronegócio deverá representar 44% das exportações do país, segundo o MacroSector.

A safra de café paranaense irá render 41,4 mil toneladas, representando um aumento de 42% em relação a 2022?

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

O Paraná deve colher 41,4 mil toneladas de café (cerca de 690 mil sacas) na safra atual, volume 42% superior ao obtido no ciclo anterior (29,2 mil toneladas), que foi afetado pelas geadas de 2021. Até o final de julho, 63% do volume esperado foi colhido. A análise da situação da cafeicultura no Estado está no Boletim de Situação Agrícola Para a semana de 28 de julho a 3 de agosto.

O documento, elaborado por técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), mostra que os cafezais em idade produtiva ocupam 25,8 mil hectares no Estado, com 91% em boas condições . Da produção por safra, 96% está em maturação e 4% em frutificação.

O preço recebido pelos cafeicultores paranaenses em julho foi de R$ 720,90 a saca de 60 quilos. O valor é 42,3% inferior aos R$ 1.250,03 praticados há um ano. Com isso, o boletim aponta que poucos negócios foram feitos até agora, já que o preço cobre apenas os custos variáveis.

No Paraná, a busca é cada vez maior pela produção de cafés especiais, que possuem maior valor agregado e atendem a um mercado mais exigente, o que confere melhor preço médio de venda. Para incentivar a prática, que exige muito conhecimento sobre a produção e rigorosos cuidados pós-colheita, o Estado realiza anualmente o Prêmio Qualidade do Café.

Estão abertas as inscrições para a 21ª edição do concurso. Pode ser feito gratuitamente até 2 de outubro em qualquer unidade municipal do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná).

FRUTAS E FEIJÕES

O boletim também discute frutas de caroço – pêssegos, ameixas e nectarinas. Em 2022, foram explorados em 1.300 hectares no Paraná, fornecendo 17.000 toneladas de frutas e um Valor Bruto da Produção (VBP) preliminar de R$ 57,9 milhões.

A colheita do feijão da segunda safra está encerrada no Estado. A área colhida foi de 289 mil hectares, uma redução de cerca de 16% em relação ao ano passado, que foi de 342,9 mil hectares. As 496 mil toneladas produzidas representam uma queda de 13% em relação ao volume da safra anterior (570,2 mil toneladas). As adversidades climáticas foram um dos principais motivos.

SOJA, MILHO E TRIGO

Os preços da soja, milho e trigo subiram nos mercados futuros de Chicago (EUA) logo após o ataque da Rússia aos portos ucranianos em meados de julho, mas não se sustentaram até o final do mês. Rotas alternativas e a perda de participação da Ucrânia no mercado internacional fizeram com que ela recuasse para um patamar próximo ao praticado antes do ataque.

No Paraná, os produtores de milho receberam R$ 46,06 a saca, 1,6% a menos que em junho (R$ 46,83). Os produtores de trigo tiveram o produto cotado a R$ 66,47, queda de 0,2% em relação ao mês anterior (R$ 66,34). Para a soja, a valorização foi de 6,7% e pagou R$ 127,75 em julho, em junho estava cotada a R$ 119,68.

CARNE E FRANGO

O boletim também aponta que os produtores de leite paranaenses receberam em julho uma média de R$ 2,71 por litro. Foi o menor valor desde fevereiro, quando foram pagos R$ 2,68. Ainda assim, permanece a preocupação com as crescentes importações de lácteos, que chegaram a 27,3 mil toneladas em junho. No mesmo mês do ano passado, foram cerca de 11 mil toneladas.

Em relação ao frango, o documento mostra que o custo de produção de aves vivas produzidas em aviários climatizados sob pressão positiva chegou a R$ 4,47 o quilo em junho. O valor é 3,04% menor que o custo de R$ 4,61 no mês anterior e 18,28% menor que em junho de 2022, quando chegou a R$ 5,47 o quilo.

O artigo a seguir aborda a safra de café do Paraná e outros aspectos relacionados à agricultura no estado. As informações são baseadas no Boletim de Situação Agrícola, elaborado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab).

O Paraná registrou um aumento significativo na produção de café em relação ao ciclo anterior, que foi afetado pelas geadas de 2021. Nesta safra, espera-se colher 41,4 mil toneladas de café, o que representa um aumento de 42% em relação à safra anterior.

De acordo com o boletim, até o final de julho, já havia sido colhido 63% do volume esperado. O documento também destaca que os cafezais em idade produtiva ocupam 25,8 mil hectares no estado, sendo que 91% deles estão em boas condições. Atualmente, 96% da produção está em maturação e 4% em frutificação.

No entanto, o preço recebido pelos cafeicultores paranaenses em julho foi 42,3% inferior ao praticado no ano anterior. Isso contribui para que poucos negócios tenham sido feitos até o momento, uma vez que o preço atual cobre apenas os custos variáveis.

Uma tendência crescente no Paraná é a busca pela produção de cafés especiais, que possuem maior valor agregado e atendem a um mercado mais exigente. Para incentivar essa prática, o estado realiza anualmente o Prêmio Qualidade do Café, que valoriza os produtores que se destacam nesse segmento.

Além do café, o boletim também abordou a produção de frutas de caroço, como pêssegos, ameixas e nectarinas, que ocuparam 1.300 hectares no ano passado. A colheita do feijão da segunda safra já foi encerrada no estado, com redução tanto na área colhida quanto no volume da safra anterior, devido a adversidades climáticas.

Em relação aos mercados futuros de Chicago (EUA), os preços da soja, milho e trigo subiram logo após o ataque da Rússia aos portos ucranianos em julho, mas não se sustentaram até o final do mês. No Paraná, os produtores de milho e trigo tiveram queda nos preços, enquanto para a soja houve uma valorização em julho.

No setor de carne e frango, os produtores de leite receberam em julho o menor valor desde fevereiro, enquanto a preocupação com as importações de lácteos continua aumentando. Já o custo de produção de aves vivas em aviários climatizados sob pressão positiva teve uma queda significativa em junho.

Conclusão:

O Paraná está apresentando um crescimento na produção de café nesta safra, após ter sido afetado pelas geadas em 2021. No entanto, os preços recebidos pelos cafeicultores estão abaixo do praticado no ano anterior, o que limita os negócios no setor. A busca por cafés especiais de maior valor agregado também está em ascensão no estado. Além disso, o boletim abordou outros aspectos da agricultura paranaense, como a produção de frutas de caroço, a colheita de feijão, os preços da soja, milho e trigo, e a situação do setor de carne e frango.

Perguntas e respostas:

1. Qual a previsão de colheita de café no Paraná nesta safra?
– A previsão é de colher 41,4 mil toneladas de café, 42% a mais que na safra anterior.

2. Como está a situação dos cafezais no estado?
– Os cafezais em idade produtiva no Paraná ocupam 25,8 mil hectares, com 91% deles em boas condições.

3. Qual o preço recebido pelos cafeicultores paranaenses em julho?
– O preço recebido foi de R$ 720,90 a saca de 60 quilos, 42,3% inferior ao praticado há um ano.

4. O que é o Prêmio Qualidade do Café e como ele incentiva a produção de cafés especiais?
– O Prêmio Qualidade do Café é realizado anualmente no Paraná e valoriza os produtores que se destacam na produção de cafés especiais, que possuem maior valor agregado e atendem a um mercado mais exigente.

5. Quais foram os impactos do ataque da Rússia aos portos ucranianos nos preços da soja, milho e trigo?
– Os preços subiram inicialmente, mas não se sustentaram devido a rotas alternativas e à perda de participação da Ucrânia no mercado internacional. Os preços acabaram retornando aos patamares anteriores ao ataque.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Fonte: Portal do Agronegócio

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