Novo método tecnológico para pastagens é protocolado no Mapa

Apresentando o Sistema Diamantino: A Nova Tecnologia para Renovação de Pastagens

Descubra neste artigo todas as informações sobre o revolucionário Sistema Diamantino, uma tecnologia inovadora para a renovação de pastagens que está atualmente em processo de validação na Embrapa. Acompanhe a correspondência protocolada no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e saiba mais sobre os objetivos e funcionalidades desse sistema que promete impactar positivamente a produção agropecuária.

Conheça a Iniciativa e Entenda Seus Objetivos

Entenda como as pesquisas com o Sistema Diamantino, iniciadas em 2021, estão trazendo uma proposta inovadora para a renovação de pastagens. Saiba mais sobre as parcerias envolvidas nesse desenvolvimento e quais as expectativas para o setor agropecuário com a implementação desse sistema.

Os Benefícios do Sistema Diamantino para a Pecuária

Descubra como o Sistema Diamantino promete converter pastagens degradadas em locais de alto rendimento, proporcionando um espaço para uma pecuária eficiente, produtiva e de baixo impacto ambiental, sem a necessidade de ampliação de área. Conheça todos os benefícios que essa tecnologia oferece para a pecuária e como ela pode impactar positivamente o setor.

O Futuro da Pecuária com o Sistema Diamantino

Conheça os planos e expectativas para a implementação do Sistema Diamantino em empreendimentos pecuários, incluindo o acesso à tecnologia, apoio, incentivo e financiamento, seguindo os preceitos científicos validados pela Embrapa. Saiba mais sobre os próximos passos e as perspectivas para a adoção dessa tecnologia inovadora.

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Conclusão

Descubra como o Sistema Diamantino está revolucionando a renovação de pastagens e promete trazer inúmeros benefícios para o setor agropecuário. Acompanhe as próximas etapas desse processo e mantenha-se atualizado sobre as novidades e pesquisas relacionadas a essa tecnologia inovadora.

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O desenvolvimento do Sistema Diamantino

O Sistema Diamantino é uma nova tecnologia para renovação de pastagens, em fase final de desenvolvimento, que visa garantir a geração simultânea de renda e amortização de custos para os produtores. O processo sugere um consórcio entre Braquiárias, Panicuns e Sorgão Gigante, oferecendo pastos de alto rendimento e permitindo a renovação para a pecuária de forma eficiente e de baixo impacto.

A validação do sistema

A partir do final de março, com a colheita do consórcio para a silagem, os números finais para validação científica do sistema serão fechados, de modo que a publicação de um documento oficial comprove a eficácia da tecnologia.

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Expansão e expectativas

O “Diamantino” está sendo testado em áreas dentro da Embrapa e em propriedades particulares nos municípios de Jateí e Vicentina, em Mato Grosso do Sul. O idealizador do movimento responsável pelo sistema espera que a tecnologia seja acessível a empreendimentos pecuários interessados, com apoio, financiamento e validação científica da Embrapa.

O encaminhamento da carta

O sistema foi apresentado em uma carta protocolada no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), endereçada ao Comitê Gestor Interministerial do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), de modo a esclarecer a funcionalidade e objetivos da iniciativa e colaborar com os objetivos do comitê. O documento foi endereçado em fevereiro e enfatiza a importância da tecnologia para a renovação das pastagens no Brasil.
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Resultados Promissores: Sistema Diamantino Busca Renovar Pastagens e Fomentar a Pecuária Sustentável

O Sistema Diamantino, em processo de validação na Embrapa, apresenta resultados promissores na renovação de pastagens e no fomento da pecuária sustentável. A tecnologia proposta permite a conversão de pastagens degradadas em pastos de alto rendimento, garantindo a eficiência produtiva e de baixo impacto, sem a necessidade de ampliação de área.

Com o consórcio entre Braquiárias, Panicuns e Sorgão Gigante, o sistema também assegura a geração simultânea de renda por meio da produção de silagem em um curto período, mostrando um retorno financeiro provável para os produtores. A iniciativa tem potencial para oferecer renovação e sustentabilidade para a pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Sistema Diamantino: renovação de pastagens em foco

Uma correspondência com informações sobre o Sistema Diamantino, nova tecnologia para renovação de pastagens, em processo de validação na Embrapa, foi protocolada no dia 5 de fevereiro junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O documento foi endereçado ao Comitê Gestor Interministerial do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) e visa esclarecer a funcionalidade e objetivos da iniciativa e colaborar com os objetivos do Comitê.

FAQs: Perguntas frequentes sobre o Sistema Diamantino

Pergunta 1: O que é o Sistema Diamantino?

Resposta: O Sistema Diamantino é uma nova tecnologia para renovação de pastagens, em processo de validação na Embrapa, que propõe um método de renovação de pastagens a partir de consórcios entre Braquiárias, Panicuns e Sorgão Gigante, garantindo alta produtividade e geração simultânea de renda.

Pergunta 2: Quais são os objetivos do Sistema Diamantino?

Resposta: O Sistema Diamantino tem como objetivo oferecer a renovação de pastagens de forma eficiente e produtiva, sem a necessidade de ampliação de área, proporcionando pastos de alto rendimento e uma pecuária de baixo impacto ambiental.

Pergunta 3: Quais são os resultados esperados do Sistema Diamantino?

Resposta: O sistema visa proporcionar a conversão de pastagens degradadas em pastos de alto rendimento, oferecendo renovação para a pecuária, enquanto garantindo que os empreendimentos pecuários interessados tenham acesso à tecnologia, com apoio, incentivo e financiamento.

Pergunta 4: Quais são as parcerias e experimentos relacionados ao Sistema Diamantino?

Resposta: As pesquisas com o Sistema Diamantino estão sendo realizadas em parceria com a Embrapa, Latina Seeds e Fundapam (Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária e Ambiental). Além disso, o sistema também conta com experimentos em propriedades particulares (pecuaristas parceiros) nos municípios de Jateí e Vicentina, em Mato Grosso do Sul.

Pergunta 5: Quando acontecerá a validação científica do Sistema Diamantino?

Resposta: A validação científica do sistema deve acontecer a partir da publicação de um documento após a colheita do consórcio para a silagem, prevista para o final de março.

O encaminhamento da carta sobre o Sistema Diamantino foi feito pessoalmente pelo idealizador e liderança do Movimento + Sorgo e CEO Latina Seeds, Willian Sawa. O modelo está em fase final de desenvolvimento e promete oferecer uma solução sustentável para a renovação de pastagens, com potencial para impactar positivamente a pecuária no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Uma correspondência com informações sobre o Sistema Diamantino, nova tecnologia para renovação de pastagens, em processo de validação na Embrapa, foi protocolada no dia 5 de fevereiro junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

O documento foi endereçado ao Comitê Gestor Interministerial do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) e visa esclarecer a funcionalidade e objetivos da iniciativa e colaborar com os objetivos do Comitê.

As pesquisas com o Sistema Diamantino estão sendo tocadas desde 2021 em uma parceria Embrapa, Latina Seeds e Fundapam (Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária e Ambiental), no âmbito da unidade Agropecuária Oeste (Dourados, MS).

O modelo, em fase final de desenvolvimento, sugere um processo de renovação de pastagem a partir de consórcios entre Braquiárias, Panicuns e Sorgão Gigante, garantindo também geração simultânea de renda (produção de silagem em curto período, de até oito meses), sinalizando com providencial amortização de custos para o produtor.

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O encaminhamento da carta foi feito pessoalmente pelo idealizador e liderança do Movimento + Sorgo e CEO Latina Seeds, Willian Sawa, que cumpre agenda em Brasília nesta semana.

De acordo com a empresa, o documento enfatiza que o sistema “permite a conversão de pastagens degradadas em pastos de alto rendimento, espaço para uma pecuária eficiente, produtiva e de baixo impacto, sem a necessidade de ampliação de área. Portanto, é um modelo que oferece renovação para a pecuária”.

A partir do final de março, com a colheita do consórcio para a silagem, começam a ser fechados os últimos números para validação científica do sistema, que deve acontecer a partir da publicação de um documento.

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Além de áreas dentro da Embrapa, o “Diamantino” também conta com experimentos em propriedades particulares (pecuaristas parceiros) nos municípios de Jateí e Vicentina, ambos em Mato Grosso do Sul.

Na carta protocolada no MAPA, Sawa sinaliza que a expectativa é de que “os empreendimentos pecuários interessados tenham amplo acesso à tecnologia, com apoio, incentivo e financiamento, seguindo os preceitos científicos validados pela Embrapa”.

Fonte: Ascom Latina Seeds

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