Arroba: Preços disparam após baixas no semestre

Entendendo a reação dos preços da arroba após um semestre de baixas

Ao longo do primeiro semestre, os criadores de gado e investidores do setor pecuário enfrentaram desafios significativos devido à queda nos preços da arroba. Essa situação afetou não apenas os produtores, mas também toda a cadeia de suprimentos e o mercado em geral. No entanto, recentemente, observou-se uma mudança nesse cenário, com os preços da arroba reagindo positivamente.

A importância da recuperação dos preços para o setor

A reação dos preços da arroba é um sinal animador para os envolvidos no setor pecuário, pois representa uma possível recuperação e estabilidade no mercado. Essa mudança pode ter impactos significativos em diversas áreas, incluindo a rentabilidade dos criadores, o abastecimento de carne no mercado e até mesmo a economia como um todo.

Analisando os fatores que influenciaram essa reação

Para compreender melhor o que está por trás dessa reação dos preços da arroba, é crucial analisar os diversos fatores que podem estar influenciando esse movimento. Desde questões climáticas até demanda do mercado interno e externo, uma série de elementos pode estar contribuindo para essa mudança de cenário no setor pecuário.

O que esperar para o futuro do mercado pecuário

Diante dessa reviravolta nos preços da arroba, surge a questão: o que podemos esperar para o futuro do mercado pecuário? Quais são as perspectivas e tendências que estão moldando o setor agora e que podem impactar os criadores de gado nos próximos meses? É fundamental analisar essas questões e se preparar para os possíveis desafios e oportunidades que estão por vir.

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Preços do boi reagem após semestre de baixas

Nesta seção, vamos analisar o desenvolvimento dos preços da arroba do boi no mercado após um semestre marcado por quedas significativas. Nesse contexto, é importante destacar os principais pontos que influenciaram essa mudança e como os produtores e investidores têm reagido a essa nova realidade.

Recuperação dos preços

Após um período de desvalorização, os preços da arroba do boi têm apresentado uma reação positiva, surpreendendo o mercado e os analistas. Essa recuperação tem sido impulsionada por diversos fatores, como a demanda interna e externa, as condições climáticas favoráveis e as políticas de incentivo do governo para o setor agropecuário.

Impacto no mercado

A melhora nos preços da arroba do boi tem tido um impacto significativo no mercado, influenciando os custos de produção, os contratos futuros e as estratégias de comercialização dos produtores. Além disso, essa mudança no cenário econômico tem despertado o interesse de investidores e especuladores, que buscam aproveitar as oportunidades de lucro nesse setor.

Perspectivas futuras

Diante desse cenário de recuperação dos preços, as perspectivas futuras para o mercado de boi são promissoras. Com a retomada da valorização da arroba e a estabilidade econômica do setor, espera-se um aumento na produção e no consumo de carne bovina, o que pode impulsionar ainda mais o crescimento do agronegócio brasileiro.

Conclusão

Em resumo, a reação dos preços da arroba do boi após um semestre de baixas reflete a resiliência e a dinâmica do mercado agropecuário brasileiro. Os fatores que contribuíram para essa recuperação ressaltam a importância de acompanhar de perto as tendências e os indicadores do setor, a fim de tomar decisões estratégicas e obter sucesso no mercado.

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Conclusão

A reação dos preços da arroba do boi após um semestre difícil traz esperança aos produtores e investidores do setor agropecuário. Com as cotações em alta, a perspectiva é de um cenário mais favorável e rentável para a pecuária brasileira. A retomada dos preços mostra a resiliência do mercado e a capacidade de se adaptar a cenários desafiadores. É importante que os produtores estejam atentos às tendências do mercado e busquem estratégias para aproveitar esse momento positivo. A valorização da arroba do boi é um sinal de aquecimento da economia e da demanda interna e externa, o que contribui para impulsionar a cadeia produtiva do setor pecuário. Portanto, é fundamental acompanhar de perto as movimentações do mercado e se preparar para os desafios e oportunidades que surgirão no futuro próximo. A retomada dos preços da arroba do boi é um indicativo de que o setor está em constante evolução e adaptação, e cabe aos produtores e investidores aproveitarem esse momento para colher os frutos do seu trabalho e dedicação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Título: Preços do Boi: Entenda a Reação Após um Semestre de Baixas

Neste artigo, analisamos a reação dos preços da arroba do boi após um primeiro semestre com quedas significativas. Descubra o que motivou essa mudança no mercado pecuário e como isso impacta produtores e consumidores.

FAQs sobre os Preços da Arroba do Boi

1. Por que os preços da arroba do boi caíram no primeiro semestre?

No primeiro semestre, os preços do boi foram impactados por diversos fatores, como a demanda enfraquecida e questões climáticas que afetaram a produção de alimentos para o gado.

2. O que motivou a reação positiva nos preços da arroba do boi?

A reação positiva nos preços da arroba do boi foi impulsionada por uma série de eventos, incluindo a retomada da demanda, a recuperação econômica e a oferta limitada de animais prontos para abate.

3. Como essa mudança nos preços afeta os produtores rurais?

Para os produtores rurais, a reação nos preços da arroba do boi pode significar maior rentabilidade e melhores condições de negociação no mercado pecuário.

4. Quais são as perspectivas para os preços da arroba do boi no restante do ano?

As perspectivas para os preços da arroba do boi no restante do ano são otimistas, com expectativas de estabilidade e possível valorização, dependendo do comportamento do mercado e dos fatores externos.

5. O que os consumidores podem esperar em relação aos preços da carne bovina?

Para os consumidores, a reação nos preços da arroba do boi pode impactar o valor final da carne bovina nos açougues e supermercados. É importante estar atento às variações e aproveitar possíveis oportunidades de compra.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Boi: preços da arroba reagem após semestre marcado por baixas































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Preços variam, exportações sofrem queda

Reação no Mercado Doméstico de Produtos Avícolas

A demanda por produtos avícolas no mercado doméstico reagiu neste início de mês, nas principais praças monitoradas pelo Cepea. Isso se deve ao aumento do poder de compra da população com o recebimento dos salários, bem como à antecipação das vendas devido ao período de carnaval (12 e 13 de fevereiro).

Anuário DBO | Mercado pecuário mundial: ritmo lento continua

Após o recorde de exportações em 2023, os embarques brasileiros de carne de frango caíram em janeiro. Esse recuo reflete as menores compras dos principais parceiros comerciais do País na Ásia e no Oriente Médio. Foram enviadas ao exterior 404,9 mil toneladas, volume 13,3% abaixo do exportado no mês anterior e 3,8% inferior ao de jan/23, conforme dados da Secex compilados pelo Cepea.

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Desenvolvimento

Em relação às exportações, após baterem recorde em 2023, os embarques brasileiros de carne de frango caíram em janeiro, refletindo as menores compras dos principais parceiros comerciais do País na Ásia e no Oriente Médio. Foram 404,9 mil toneladas enviadas ao exterior, dentre produtos in natura e processados, volume 13,3% abaixo do exportado no mês anterior e 3,8% inferior ao de jan/23, conforme dados da Secex compilados pelo Cepea. Dentre os fatores que interferiram nesse cenário, a desaceleração da economia em alguns países da Ásia e a alta das tarifas da Arábia Saudita sobre exportações de frango provenientes do Brasil são os principais.

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Esses elementos podem ser impactantes para a cadeia avícola brasileira, visto que refletem a dependência do mercado externo para o setor. A queda das exportações, influenciada por questões climáticas adversas, como a destruição de avalanches, tem impacto direto nos preços domésticos e pode levar a perdas financeiras. De maneira geral, o comportamento do mercado internacional de carne de frango em janeiro mostra a necessidade urgente de adaptação e de fortalecimento do mercado interno para o setor avícola.

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Subtítulo 1

Na maior parte das praças que são monitoradas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os preços dos produtos avícolas reagiram neste início de mês. Isso foi impulsionado pela maior demanda, resultado do recebimento dos salários e a antecipação das vendas em função do período de carnaval.

Subtítulo 2

Em janeiro, as exportações brasileiras de carne de frango tiveram queda, influenciadas pelas menores compras dos principais parceiros comerciais do país na Ásia e no Oriente Médio. Após terem registrado um recorde em 2023, os embarques totalizaram 404,9 mil toneladas, o que representa uma queda de 13,3% em relação ao mês anterior.

Subtítulo 3

Com base na análise desses dados é possível concluir que o mercado avícola nacional apresenta movimentos decorrentes do comportamento da demanda doméstica e do cenário internacional. Tal análise sugere a importância de adotar estratégias que considerem a dinâmica tanto do mercado interno quanto das relações comerciais internacionais, a fim de possibilitar tomadas de decisões mais assertivas e menos vulneráveis a oscilações de curto prazo. A flexibilidade e o monitoramento periódico aparecem como características fundamentais para lidar com as variações de mercado.
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**Título do artigo em HTML h2**

O Mercado Pecuário Mundial: Análise e Tendências

**Introdução atraente e curiosa sobre o mercado avícola**

Quer descobrir mais sobre as recentes mudanças no mercado avícola e as tendências para o futuro? Este artigo oferece uma análise abrangente do mercado pecuário, com foco especial na demanda por produtos de origem avícola. Continue lendo para obter informações valiosas e atualizadas sobre o cenário atual e o que esperar nos próximos meses.

**Pergunta 1 em HTML h3**

Como as cotações dos produtos avícolas reagiram no mercado doméstico neste mês?

**Resposta 1**

As cotações de origem avícola reagiram de forma positiva no mercado doméstico no início deste mês, impulsionadas por uma maior demanda devido ao recebimento dos salários e a antecipação das vendas devido ao período de carnaval.

**Pergunta 2 em HTML h3**

Qual foi o impacto das exportações brasileiras de carne de frango em janeiro?

**Resposta 2**

Em janeiro, os embarques brasileiros de carne de frango caíram, refletindo menores compras dos principais parceiros comerciais na Ásia e no Oriente Médio. O volume exportado foi 13,3% abaixo do mês anterior e 3,8% inferior ao de janeiro de 2023.

**Pergunta 3 em HTML h3**

Como as exportações brasileiras de carne de frango se comparam aos anos anteriores?

**Resposta 3**

As exportações brasileiras de carne de frango caíram em janeiro, após um recorde em 2023. A queda reflete as menores compras dos principais parceiros comerciais na Ásia e no Oriente Médio.

**Pergunta 4 em HTML h3**

O que poderá afetar o mercado pecuário mundial nos próximos meses?

**Resposta 4**

Vários fatores podem influenciar o mercado pecuário nos próximos meses, incluindo mudanças na demanda, exportações e variações econômicas regionais. Acompanhe as análises para se manter informado sobre as tendências do mercado avícola.

**Pergunta 5 em HTML h3**

Quais são as perspectivas futuras para o mercado avícola?

**Resposta 5**

As perspectivas futuras para o mercado avícola podem ser influenciadas por uma variedade de fatores, incluindo mudanças na demanda, exportações e fatores econômicos. Continue acompanhando as análises do setor para obter insights sobre o que esperar nos próximos meses.

Este artigo oferece uma visão aprofundada das tendências recentes e futuras no mercado avícola, fornecendo aos leitores informações valiosas sobre o comportamento do mercado pecuário mundial. Continue lendo para se manter atualizado e informado sobre as tendências mais recentes no setor avícola.

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As cotações dos produtos de origem avícola reagiram no mercado doméstico neste início de mês, na maioria das praças monitoradas pelo Cepea.

Segundo pesquisadores, o impulso veio da maior demanda, com o recebimento dos salários (e o consequente aumento do poder de compra da população) e a antecipação das vendas por conta do período de carnaval (12 e 13 de fevereiro).

Anuário DBO | Mercado pecuário mundial: ritmo lento continua

Em relação às exportações, após baterem recorde em 2023, os embarques brasileiros de carne de frango caíram em janeiro, refletindo as menores compras dos principais parceiros comerciais do País na Ásia e no Oriente Médio.

Foram 404,9 mil toneladas enviadas ao exterior, dentre produtos in natura e processados, volume 13,3% abaixo do exportado no mês anterior e 3,8% inferior ao de jan/23, conforme dados da Secex compilados pelo Cepea.

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Descobertas surpreendentes em suínos!

Reação dos Preços do Suíno Vivo e da Carne Suína

Os preços do suíno vivo e da carne suína estão apresentando uma reação neste início de fevereiro, após quedas em janeiro. Esse movimento é impulsionado pela maior demanda no período de recebimento de salários, pela menor disponibilidade interna de animais e pela proteína. Mesmo com as altas, a liquidez no mercado interno permanece elevada, indicando que a procura pela carne suína deve se manter firme nos próximos dias. Este artigo analisa os fatores que contribuíram para a reação dos preços e as perspectivas para o mercado suinícola. Acompanhe para entender mais sobre a situação atual e o que ela representa para o setor.
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**Desenvolvimento**

Maior demanda no mercado

Os preços do suíno vivo e da carne suína têm apresentado uma reação no início de fevereiro, após uma queda em janeiro. Isso se deve, em parte, a uma maior demanda nesse período de recebimento de salários. Essa reação positiva é um reflexo da movimentação econômica sazonal que ocorre no mercado.

Menor disponibilidade doméstica de animais

Além da maior demanda, a reação nos preços também é influenciada pela menor disponibilidade doméstica de animais, principalmente daqueles com peso ideal para abate. A escassez de animais disponíveis para o abate é um fator que contribui para a alta nos preços.

Liquidez elevada no mercado interno

Apesar da alta nos preços, a liquidez no mercado interno está elevada, o que indica que há um bom volume de negócios sendo realizados. A procura pela carne suína deve continuar firme nos próximos dias, segundo informações de agentes consultados pelo Cepea. Essa perspectiva positiva evidencia a sustentabilidade do mercado no curto prazo.
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Título: A reação dos preços do suíno vivo e da carne suína: o que esperar nos próximos dias?

Segundo pesquisadores do Cepea, a reação nos preços do suíno vivo e da carne suína neste início de fevereiro se deve à maior demanda nesse período de recebimento de salários, menor disponibilidade doméstica de animais para abate e da proteína. Mesmo diante das altas, a procura pela carne suína deve continuar firme nos próximos dias. Isso indica um cenário favorável para os produtores e mostra uma tendência de estabilidade ou novas altas nos preços. O mercado interno está com alta liquidez, o que também sinaliza um bom momento para investimentos no setor. Com isso, é possível vislumbrar um cenário positivo para a suinocultura nos próximos meses.
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Título: Análise dos preços do suíno vivo e da carne suína em fevereiro

Introdução: Em fevereiro, os preços do suíno vivo e da carne suína apresentaram uma reação após quedas no mês de janeiro. A demanda por esses produtos aumentou devido ao período de recebimento de salários, além da menor disponibilidade doméstica de animais e da proteína. Apesar das altas, o mercado interno está movimentado, com uma procura firme pela carne suína nos próximos dias.

FAQs:

1. Qual é o motivo da reação nos preços do suíno vivo e da carne suína em fevereiro?
Resposta: A reação nos preços se deve à maior demanda durante o período de recebimento de salários, juntamente com a menor disponibilidade doméstica de animais e proteína.

2. Como está a liquidez no mercado interno de carne suína?
Resposta: Apesar das altas nos preços, a liquidez no mercado interno está elevada, indicando uma movimentação significativa.

3. O que esperar para os próximos dias em relação à procura pela carne suína?
Resposta: Segundo agentes consultados, a procura pela carne suína deve continuar firme nos próximos dias, mantendo o mercado aquecido.

4. Quais fatores influenciam a disponibilidade doméstica de animais atualmente?
Resposta: A disponibilidade doméstica de animais, principalmente com peso ideal para abate, está reduzida, o que contribui para a reação nos preços.

5. Qual a expectativa para a evolução dos preços do suíno vivo e da carne suína a curto prazo?
Resposta: A expectativa é de manutenção da demanda e, consequentemente, dos preços, com uma procura firme no mercado interno.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, 08/02/2024 – Depois de caírem em janeiro, os preços do suíno vivo e da carne suína têm reagido neste início de fevereiro. Segundo pesquisadores do Cepea, além da maior demanda nesse período de recebimento de salários, o impulso também vem da menor disponibilidade doméstica de animais (sobretudo com peso ideal para abate) e da proteína. Mesmo diante das altas, a liquidez está elevada no mercado interno, e, segundo agentes consultados pelo Cepea, a procura pela carne suína deve continuar firme nos próximos dias

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“Frigoríficos reagem com cautela diante da alta do boi gordo” • Portal DBO

Mercado físico do boi gordo

Situação atual do mercado

O mercado físico do boi gordo iniciou a semana seguindo a toada dos últimos dias: oferta restrita de animais terminados, com um baixo volume de lotes negociados nas praças brasileiras. Tal conjuntura mantém as escalas em nove dias, na média nacional, e os preços da arroba estabilizados em todas as 17 praças acompanhadas pela consultoria. Nesta terça-feira, o preço médio do boi gordo em São Paulo andou de lado em R$ 245/@, informa Agrifatto.

Situação do mercado futuro

No mercado futuro (B3), o contrato com vencimento para dezembro de 2023 ficou cotado em R$ 248,60/@ na segunda-feira (18/12), o que representou valorização de 0,36% no comparativo diário. Segundo levantamento da Scot Consultoria, nas praças paulistas, os estoques estão um pouco mais confortáveis, e as escalas de abate estão preenchidas. Dessa forma, apurou a Scot, a cotação do boi gordo paulista segue valendo R$ 245/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 220/@ e R$ 237/@ (preços brutos e a prazo).

Previsão para o mercado em 2024

Segundo apurou a S&P Global Commodity Insights, a maioria das negociações para operação em 2023 já foram concluídas e as indústrias brasileiras já apontam escalas para a primeira semana do ano vindouro. “Apesar do fraco apetite comprador, a estabilidade dos preços do boi gordo deve permanecer ancorada na oferta enxuta de animais disponíveis para abate”, reforçam os analistas da S&P Global. Assim como as demais consultorias, a S&P Global observou “notável estabilidade dos preços da arroba do boi gordo nas regiões produtoras”. No segmento atacadista, as distribuições de carne com ossos em São Paulo nos primeiros dois dias desta semana foram avaliadas de “razoáveis a fracas”, relata a Agrifatto.

Desafios e oportunidades

É relevante salientar que vários processadores de carne desossada encerraram as suas atividades em 2023, devido aos elevados estoques e aos preços reduzidos dos cortes, o que resultou no fechamento do leque das opções para os frigoríficos. “Não apenas por isso, mas também em decorrência desse cenário (citado acima), produtos com ossos, como vaca, boi inteiro (como consequência do excesso de oferta) e dianteiro (em razão do baixo escoamento) enfrentam dificuldades de comercialização e sinalizam eventuais quedas nos preços”.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado físico do boi gordo iniciou a semana seguindo a toada dos últimos dias: oferta restrita de animais terminados, com um baixo volume de lotes negociados nas praças brasileiras.

Tal conjuntura, relata a Agrifatto, mantém as escalas em nove dias, na média nacional, e os preços da arroba estabilizados em todas as 17 praças acompanhadas pela consultoria.

Nesta terça-feira (19/12), o preço médio do boi gordo em São Paulo andou de lado em R$ 245/@, informa Agrifatto.

No mercado futuro (B3), o contrato com vencimento para dezembro de 2023 ficou cotado em R$ 248,60/@ na segunda-feira (18/12), o que representou valorização de 0,36% no comparativo diário.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, nas praças paulistas, os estoques estão um pouco mais confortáveis, e as escalas de abate estão preenchidas.

Dessa forma, apurou a Scot, a cotação do boi gordo paulista segue valendo R$ 245/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 220/@ e R$ 237/@ (preços brutos e a prazo).

A arroba do “boi China” está cotada em R$ 250, bruto e a prazo, base SP, com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”.

Mercado com HN Agro | ARTIGO | Quatro pontos de análise para o mercado do boi gordo em 2024

Segundo apurou a S&P Global Commodity Insights, a maior parte das negociações para operação em 2023 já foram concluídas e as indústrias brasileiras já apontam escalas para a primeira semana do ano vindouro.

“Apesar do fraco apetite comprador, a estabilidade dos preços do boi gordo deve permanecer ancorada na oferta enxuta de animais disponíveis para abate”, reforçam os analistas da S&P Global.

Assim como as demais consultorias, a S&P Global observou “notável estabilidade dos preços da arroba do boi gordo nas regiões produtoras”.

No segmento atacadista, as distribuições de carne com ossos em São Paulo nos primeiros dois dias desta semana foram avaliadas de “razoáveis a fracas”, relata a Agrifatto.

“Há perspectiva de uma melhora gradual a partir de quinta-feira (21/12), atingindo o ápice entre sexta-feira e sábado próximo”, prevê a consultoria, que aposta no aumento da demanda pelos cortes bovinos no período natalino.

Porém, continua a Agrifatto, nesta terça-feira, as ofertas de produtos com ossos para as negociações semanais começaram a “dar as caras”.

Contudo, ainda não há demanda, pois os atacadistas estão abastecidos até sexta-feira (22/12) e concentrados no gerenciamento dos seus estoques, acrescenta a consultoria.

Mercado Pecuário | Demanda interna e apetite chinês sustentam preços da arroba no final do ano; cenário segue em 2024?

“É relevante salientar que vários processadores de carne desossada encerraram as suas atividades em 2023, devido aos elevados estoques e aos preços reduzidos dos cortes, o que resultou no fechamento do leque das opções para os frigoríficos, relatam os analistas da Agrifatto, que continua:

“Não apenas por isso, mas também em decorrência desse cenário (citado acima), produtos com ossos, como vaca, boi inteiro (como consequência do excesso de oferta) e dianteiro (em razão do baixo escoamento) enfrentam dificuldades de comercialização e sinalizam eventuais quedas nos preços”, observa a Agrifatto.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta terça-feira, 19/12
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 251/@ (prazo)
vaca a R$ 227/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 229/@ (à vista)
vaca a R$ 210/@ (à vista)

MT-Cáceres:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 215/@ (à vista)
vaca a R$ 190/@ (à vista)

GO-Sul:

boi a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 222/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 234/@ (à vista)
vaca a R$ 210/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 241/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 207/@ (à vista)
vaca a R$ 187/@ (à vista)

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 19/12

São Paulo — O “boi comum” vale R$ 240,00 a arroba. O “boi China”, R$ 250,00.
Média de R$ 245,00. Vaca a R$ 220,00. Novilha a R$ 235,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$ 240,00 a arroba. O “boi China”, R$ 245,00.
Média de R$ 242,50. Vaca a R$ 215,00. Novilha a R$ 220,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$235,00 a arroba. O “boi China”, R$ 245,00.
Média de R$ 240,00. Vaca a R$ 215,00. Novilha a R$ 220,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$ 210,00 a arroba. O “boi China”, R$ 220,00.
Média de R$ 215,00. Vaca a R$ 195,00. Novilha a R$ 200,00. Escalas de abate de nove dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$ 225,00 a arroba. O “boi China”, R$ 235,00.
Média de R$ 230,00. Vaca a R$ 210,00. Novilha a R$ 210,00. Escalas de abate de sete dias;

Pará — O “boi comum” vale R$ 215,00 a arroba. O “boi China”, R$ 225,00.
Média de R$ 220,00. Vaca a R$ 205,00. Novilha a R$ 205,00. Escalas de abate de onze dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$ 240,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$ 245,00.
Média de R$ 242,50. Vaca a R$ 220,00. Novilha a R$ 225,00. Escalas de abate de seis dias;

Rondônia — O boi vale R$ 215,00 a arroba. Vaca a R$ 200,00. Novilha a R$ 205,00.
Escalas de abate de nove dias;

Maranhão — O boi vale R$ 220,00 por arroba. Vaca a R$ 205,00. Novilha a R$ 205,00.
Escalas de abate de nove dias;

Paraná — O boi vale R$ 240,00 por arroba. Vaca a R$ 215,00. Novilha a R$ 220,00.
Escalas de abate de nove dias.

Perguntas Frequentes

Qual foi o preço médio do boi gordo em São Paulo nesta terça-feira?

O preço médio do boi gordo em São Paulo foi de R$ 245/@, de acordo com a Agrifatto.

Qual é a previsão para o mercado do boi gordo em 2024?

Segundo a S&P Global Commodity Insights, a estabilidade dos preços do boi gordo deve se manter ancorada na oferta enxuta de animais disponíveis para abate.

Além disso, as indústrias brasileiras já apontam escalas para a primeira semana do próximo ano.

Assim como as demais consultorias, a S&P Global observou notável estabilidade dos preços da arroba do boi gordo nas regiões produtoras.

O que está influenciando os preços dos animais terminados?

A oferta restrita de animais terminados e as escalas de abate preenchidas estão influenciando os preços dos animais terminados no mercado do boi gordo. Além disso, a estabilidade dos preços é mantida pela oferta enxuta de animais disponíveis para abate.

Conclusão

O mercado físico do boi gordo segue estável, com preços e escalas de abate mantidos pela oferta restrita e pela demanda sustentada. O cenário para 2024 visa manter essa estabilidade, com as indústrias brasileiras já apontando escalas para o próximo ano. A demanda interna e o apetite chinês sustentam os preços da arroba, indicando um cenário positivo para o mercado do boi gordo.

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Arroba em alta e demanda aquecida de carne

Introdução sobre o mercado físico de boi gordo

O mercado físico de boi gordo apresentou negócios acima da referência média ao longo da semana, com as escalas de abate apertando em alguns estados, o que levou os frigoríficos a trabalharem com preços mais altos na arroba.

O analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, destaca que o feriado no meio da semana dificultou as negociações na compra de gado, forçando frigoríficos de estados como São Paulo e Goiás a pagarem mais pela arroba.

Iglesias ressalta que a demanda de carne bovina está em seu ápice, com a entrada do décimo terceiro salário na economia, as confraternizações de final de ano e a criação de postos temporários de emprego.

Preços internos do boi gordo

Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi a prazo foi de R$ 240,00, alta de 2,13% frente aos R$ 235,00 praticados na semana passada. Em Dourados (MS), a arroba foi cotada em R$ 230,00 na modalidade a prazo, estável frente ao fechamento da última semana.

Em Cuiabá (MT), a arroba se manteve em R$ 209,00. Em Uberaba (MG), o preço a prazo foi cotado a R$ 230,00 por arroba, inalterado frente à última semana. Em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 235,00, avanço de 2,17% em relação aos R$ 230,00 da última semana.

Preços dos cortes mostram reação

Iglesias destaca que os preços dos cortes do traseiro avançaram 0,53% ao longo da semana, de R$ 19,00 para R$ 19,10, em meio à expectativa de uma demanda mais aquecida nos meses finais do ano.

Já os cortes do dianteiro, acabaram tendo uma valorização de 0,78%, passando de R$ 12,80 para R$ 12,90. O analista ressalta que, após a volta do feriado, os preços se mantiveram, embora a expectativa ainda seja de alta no curto prazo, em linha com o período auge do consumo no mercado interno.

Segundo ele, é importante mencionar que o perfil de consumo para essa época do ano sinaliza a preferência por cortes de maior valor agregado, considerando a capitalização da população.

Exportações de carne fresca

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 336,654 milhões em novembro (7 dias úteis), com média diária de US$ 48,093 milhões.

A quantidade total exportada pelo país chegou a 73,205 mil toneladas, com média diária de 10,457 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.598,80.

Em relação a novembro de 2022, houve alta de 23,7% no valor médio diário da exportação, ganho de 40,5% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 12% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

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Tópicos:

1. Mercado físico de boi gordo

2. Preços internos do boi gordo

2.1. São Paulo

2.2. Dourados (MS)

2.3. Cuiabá (MT)

2.4. Uberaba (MG)

2.5. Goiânia (GO)

3. Preços dos cortes mostram reação

3.1. Cortes do traseiro

3.2. Cortes do dianteiro

4. Exportações de carne fresca

O mercado físico de boi gordo apresentou negócios acima da referência média ao longo da semana, com as escalas de abate apertando em alguns estados, o que levou os frigoríficos a trabalharem com preços mais altos na arroba.

O analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, destaca que o feriado no meio da semana dificultou as negociações na compra de gado, forçando frigoríficos de estados como São Paulo e Goiás a pagarem mais pela arroba.

Iglesias ressalta que a demanda de carne bovina está em seu ápice, com a entrada do décimo terceiro salário na economia, as confraternizações de final de ano e a criação de postos temporários de emprego.

Todo este cenário faz com que as indústrias tenham a necessidade de manter as escalas de abate relativamente confortáveis para atender esse consumo.

Preços internos do boi gordo

Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi a prazo foi de R$ 240,00, alta de 2,13% frente aos R$ 235,00 praticados na semana passada. Em Dourados (MS), a arroba foi cotada em R$ 230,00 na modalidade a prazo, estável frente ao fechamento da última semana.

Em Cuiabá (MT), a arroba se manteve em R$ 209,00. Em Uberaba (MG), o preço a prazo foi cotado a R$ 230,00 por arroba, inalterado frente à última semana. Em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 235,00, avanço de 2,17% em relação aos R$ 230,00 da última semana.

Preços dos cortes mostram reação

carne bovina
Foto: Freepik

Iglesias destaca que os preços dos cortes do traseiro avançaram 0,53% ao longo da semana, de R$ 19,00 para R$ 19,10, em meio à expectativa de uma demanda mais aquecida nos meses finais do ano.

Já os cortes do dianteiro, acabaram tendo uma valorização de 0,78%, passando de R$ 12,80 para R$
12,90. O analista ressalta que, após a volta do feriado, os preços se mantiveram, embora a expectativa ainda seja de alta no curto prazo, em linha com o período auge do consumo no mercado interno.

Segundo ele, é importante mencionar que o perfil de consumo para essa época do ano sinaliza a
preferência por cortes de maior valor agregado, considerando a capitalização da população.

Exportações de carne fresca

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 336,654
milhões em novembro (7 dias úteis), com média diária de US$ 48,093 milhões.

A quantidade total exportada pelo país chegou a 73,205 mil toneladas, com média diária de 10,457 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.598,80.

Em relação a novembro de 2022, houve alta de 23,7% no valor médio diário da exportação, ganho de 40,5% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 12% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

O mercado físico de boi gordo apresentou negócios acima da referência média ao longo da semana, com as escalas de abate apertando em alguns estados, o que levou os frigoríficos a trabalharem com preços mais altos na arroba. De acordo com o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, o feriado no meio da semana dificultou as negociações na compra de gado, forçando os frigoríficos de estados como São Paulo e Goiás a pagarem mais pela arroba. Iglesias destaca que a demanda de carne bovina está em seu ápice, impulsionada pela entrada do décimo terceiro salário na economia, as confraternizações de final de ano e a criação de postos temporários de emprego.

Todo este cenário faz com que as indústrias tenham a necessidade de manter as escalas de abate relativamente confortáveis para atender esse consumo.

Preços internos do boi gordo

Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi a prazo foi de R$ 240,00, alta de 2,13% frente aos R$ 235,00 praticados na semana passada. Em Dourados (MS), a arroba foi cotada em R$ 230,00 na modalidade a prazo, estável frente ao fechamento da última semana. Em Cuiabá (MT), a arroba se manteve em R$ 209,00. Em Uberaba (MG), o preço a prazo foi cotado a R$ 230,00 por arroba, inalterado frente à última semana. Em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 235,00, avanço de 2,17% em relação aos R$ 230,00 da última semana.

Preços dos cortes mostram reação

Segundo Iglesias, os preços dos cortes do traseiro avançaram 0,53% ao longo da semana, de R$ 19,00 para R$ 19,10, em meio à expectativa de uma demanda mais aquecida nos meses finais do ano. Já os cortes do dianteiro tiveram uma valorização de 0,78%, passando de R$ 12,80 para R$ 12,90. O analista ressalta que, após a volta do feriado, os preços se mantiveram, embora a expectativa ainda seja de alta no curto prazo, em linha com o período auge do consumo no mercado interno. É importante mencionar que o perfil de consumo para essa época do ano sinaliza a preferência por cortes de maior valor agregado, considerando a capitalização da população.

Exportações de carne fresca

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 336,654 milhões em novembro (7 dias úteis), com média diária de US$ 48,093 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 73,205 mil toneladas, com média diária de 10,457 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.598,80. Em relação a novembro de 2022, houve alta de 23,7% no valor médio diário da exportação, ganho de 40,5% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 12% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em conclusão, o mercado físico de boi gordo apresentou negócios acima da referência média devido à escassez de oferta e à alta demanda por carne bovina. Os frigoríficos tiveram que trabalhar com preços mais altos na arroba para conseguir suprir o consumo durante o período de festas de fim de ano. Além disso, os preços dos cortes também mostraram reação, com aumento tanto nos cortes do traseiro quanto do dianteiro.

Em relação às exportações de carne bovina fresca, o Brasil teve um bom desempenho em novembro, com um valor total de US$ 336,654 milhões e uma média diária de US$ 48,093 milhões. A quantidade exportada foi de 73,205 mil toneladas, com uma média diária de 10,457 mil toneladas. No entanto, houve uma desvalorização de 12% no preço médio da tonelada em comparação com o mesmo período do ano anterior.

H2: Preços internos do boi gordo
– Qual foi a referência para a arroba do boi gordo em São Paulo, Capital?
– Qual foi a variação do preço da arroba do boi gordo em Dourados (MS)?
– Quanto foi a cotação da arroba em Cuiabá (MT)?
– Como ficou o preço a prazo da arroba em Uberaba (MG)?
– Qual foi o avanço do preço em relação à última semana em Goiânia (GO)?

H3: Preços dos cortes mostram reação
– Qual foi a variação dos preços dos cortes do traseiro durante a semana?
– Como ficaram os preços dos cortes do dianteiro em relação à última semana?
– O que o analista Fernando Iglesias destaca sobre os preços após o feriado?
– Qual é o perfil de consumo esperado para essa época do ano?
– Por que se espera uma alta no curto prazo dos preços dos cortes?

H4: Exportações de carne fresca
– Qual foi o valor total das exportações de carne bovina fresca em novembro?
– Qual foi a média diária das exportações de carne bovina fresca nesse período?
– Quanto foi a quantidade total exportada pelo Brasil?
– Qual foi o preço médio da tonelada exportada?
– Como foram os resultados das exportações em comparação com o mesmo período do ano anterior?

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Quais são as cotações atualizadas dos preços da arroba do boi gordo no Brasil?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Que tal se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Se você está em busca de informações precisas e detalhadas sobre o mercado de gado, então você está no lugar certo. Acompanhe este artigo para entender as tendências do mercado, os preços da arroba do boi e as perspectivas para o futuro.

**Mercado físico de gado**

Nesta semana, o mercado físico de gado começou com uma alta nos preços. De acordo com Fernando Henrique Iglesias, analista da Safras & Mercado, essa variação já era esperada, especialmente depois de uma semana com poucas negociações. A redução nas escalas de abate enfrentada pelos frigoríficos é um fator que influencia diretamente essa alta.

No entanto, a incerteza paira sobre o ritmo das negociações ao longo desta semana. Se os pecuaristas responderem positivamente ao aumento dos preços, é possível que o movimento ascendente perca força. Por outro lado, se as negociações forem fracas, é provável que o movimento ascendente se intensifique ainda mais.

Em termos de valores, podemos destacar os seguintes preços médios da arroba do boi em diferentes regiões do Brasil: R$ 204 em São Paulo, R$ 190 em Goiânia, R$ 200 em Uberaba (MG), R$ 201 em Dourados (MS) e R$ 175 em Cuiabá.

**Gado no atacado**

No mercado atacadista, também houve uma recuperação parcial nos preços da carne bovina. Segundo Iglesias, isso se deve ao aumento do consumo na primeira quinzena de cada mês, quando os salários entram na economia. Essa tendência sugere uma continuação do movimento de alta no curto prazo.

Os preços dos cortes de carne bovina também apresentaram variações. O quarto traseiro, por exemplo, teve um aumento de R$ 0,40 no preço por quilo, totalizando R$ 15,90. Já a ponta da agulha teve um acréscimo de R$ 0,35, chegando a R$ 12,50 por quilo. Por fim, o trimestre ficou estável em R$ 12,20 por quilo.

**Fique por dentro das notícias do agronegócio**

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**Conclusão**

Em suma, o mercado físico de gado apresentou alta nos preços nesta semana, devido à redução nas escalas de abate e à expectativa dos pecuaristas em relação ao comportamento do mercado. Já no mercado atacadista, os preços da carne bovina tiveram uma recuperação parcial, impulsionados pelo aumento do consumo na primeira quinzena de cada mês.

Ficar por dentro das principais notícias e tendências do agronegócio é fundamental para os profissionais e interessados nesse setor. Por isso, não perca tempo e assine nosso serviço de notícias para receber todas essas informações em primeira mão. Aproveite essa oportunidade para se manter atualizado e tomar decisões mais informadas em relação ao mercado de gado.

**Perguntas adicionais**

1. Quais são os fatores que influenciam os preços no mercado físico de gado?
2. Como a redução nas escalas de abate impacta o mercado?
3. O que pode acontecer se os pecuaristas responderem positivamente ao aumento dos preços?
4. Quais foram os preços médios da arroba do boi em São Paulo, Goiânia, Uberaba, Dourados e Cuiabá?
5. Por que o aumento do consumo na primeira quinzena de cada mês afeta o mercado atacadista?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Ó mercado físico de gado começou a semana com alta nos preços.

Fernando Henrique Iglesias, analista da Safras & Mercado, diz que isso era esperado depois de uma semana com poucas negociações.

Segundo Iglesias, os frigoríficos enfrentam redução nas escalas de abate.

A grande incerteza no curto prazo está relacionada ao ritmo das negociações ao longo desta semana.

Se os pecuaristas responderem positivamente ao aumento dos preços, o movimento ascendente poderá perder força.

No entanto, se as negociações forem fracas, é mais provável que o movimento ascendente se intensifique, destacou o analista.

  • O preço da arroba do boi era R$ 204 em São Paulo.
  • Em Goiânia, Goiás, alguém registrou indicação de R$ 190 por arroba de gado de corte.
  • Em Uberaba (MG), o preço da arroba era de R$ 200.
  • Em Dourados (MS), foi R$ 201.
  • Em Cuiabá indicaram a arroba a R$ 175.

Gado no atacado

O mercado atacadista registrou hoje uma recuperação parcial nos preços da carne bovina.

Segundo Iglesias, o ambiente de negócios sugere a continuação desse movimento no curto prazo. Isto se deve ao aumento do consumo na primeira quinzena de cada mês, quando os salários entram na economia.

O preço do quarto traseiro aumentou para R$ 15,90 o quilo, um aumento de R$ 0,40.

A ponta da agulha passou para R$ 12,50 o quilo, com aumento de R$ 0,35.

O trimestre ficou estável em R$ 12,20 por quilo.

Aumento de aproximadamente 10% nos preços da soja no Brasil em julho provoca reação nos negócios.

Com isso, os produtores aproveitaram o bom momento e venderam bons volumes. As primeiras indicações para a próxima safra são de safra recorde e exportações próximas de 100 milhões de toneladas.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos foi cotada a R$ 152,00 no dia 27, com valorização de 9,35% em relação a 30 dias antes. Em Cascavel (PR), o preço subiu 10%, para R$ 143,00. Em Rondonópolis (MT), a cotação avançou 11,3% para R$ 128,00. No Porto de Paranaguá, a saca valorizou 9,29% para R$ 153,00.

O melhor comportamento do mercado doméstico esteve atrelado ao desempenho dos contratos futuros na Chicago Commodity Exchange (CBOT). No período, os contratos com vencimento em novembro subiram 4,07%, atingindo R$ 13,98 por bushel. Nas máximas do mês, a referência ficou acima de US$ 14,20.

O aumento no exterior decorre do “mercado meteorológico”. As projeções de pouca chuva e altas temperaturas estão fazendo com que o potencial produtivo da safra americana seja revisto para baixo. Além disso, logo na abertura do mês, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) surpreendeu ao indicar uma área plantada bem abaixo da projetada pelo mercado.

Exportações

Exportações de soja do Brasil devem totalizar 99 milhões de toneladas em 2024, acima das 95 milhões apontadas para 2023. A previsão faz parte do gráfico de oferta e demanda brasileira, divulgado pelo SAFRAS & Mercado, e indica alta de 4% entre uma safra e outra .

SAFRAS indica moagem de 55 milhões de toneladas em 2024 e 53,4 milhões de toneladas em 2023, com aumento de 3% entre uma safra e outra. SAFRAS não aponta importações para 2024 e mantém estimativa de 150 mil toneladas para 2023.

Em relação à safra 2024, a oferta total de soja deve crescer 7%, passando para 171,531 milhões de toneladas. A demanda total é projetada pelo SAFRAS em 157,7 milhões de toneladas, crescendo 4% em relação ao ano anterior. Dessa forma, os estoques finais devem crescer 70%, passando de 8,13 milhões para 13,831 milhões de toneladas.

A SAFRAS trabalha com uma produção de farelo de soja de 42,3 milhões de toneladas em 2024, com alta de 3%. As exportações devem cair 2%, para 21,5 milhões de toneladas, enquanto o consumo interno é projetado em 20 milhões, alta de 8%. Os estoques devem aumentar 31%, para 3,34 milhões de toneladas.

A produção de óleo de soja deve crescer 2%, para 11,1 milhões de toneladas. O Brasil deve exportar 2,2 milhões de toneladas, uma queda de 12%. O consumo interno deve crescer 5%, para 9 milhões de toneladas. Espera-se que o uso de biodiesel aumente 13%, para 4,5 milhões de toneladas. A previsão é de que os estoques caiam 21%, para 295 mil toneladas.


Jornal do campo
Soja sobe cerca de 10% no Brasil em julho e empresários reagem

A soja registrou uma valorização de cerca de 10% no Brasil durante o mês de julho, o que gerou uma reação positiva por parte dos produtores. Os primeiros indicativos para a próxima safra já apontam para uma safra recorde e exportações próximas de 100 milhões de toneladas.

Em diferentes regiões do país, os preços da saca de 60 quilos da soja apresentaram um aumento significativo. Em Passo Fundo (RS), por exemplo, o valor alcançou R$ 152,00, representando uma valorização de 9,35% em relação ao mês anterior. Já em Cascavel (PR), o preço subiu 10% e atingiu R$ 143,00, enquanto em Rondonópolis (MT), a cotação avançou 11,3% e chegou a R$ 128,00. No Porto de Paranaguá, a saca valorizou 9,29% e alcançou R$ 153,00.

Esse comportamento positivo do mercado interno está diretamente relacionado ao desempenho dos contratos futuros na Chicago Commodity Exchange (CBOT). Durante o mês, os contratos com vencimento em novembro apresentaram uma alta de 4,07% e atingiram R$ 13,98 por bushel. Em seu pico, a referência chegou a ultrapassar US$ 14,20.

A valorização da soja no mercado internacional está relacionada ao cenário meteorológico. As previsões de poucas chuvas e altas temperaturas nos Estados Unidos têm levado a uma revisão para baixo das projeções de safra, além de uma redução na área plantada em relação ao esperado pelo mercado, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Exportações de soja devem aumentar nos próximos anos

As exportações de soja do Brasil apresentam perspectivas positivas para os próximos anos. Segundo um gráfico de oferta e demanda divulgado pelo SAFRAS & Mercado, a expectativa é de que as exportações totalizem 99 milhões de toneladas em 2024, um aumento de 4% em relação a 2023, que deve chegar a 95 milhões de toneladas.

Em relação à safra 2024, estima-se que a oferta total de soja cresça 7%, atingindo 171,531 milhões de toneladas. Já a demanda total é projetada em 157,7 milhões de toneladas, um aumento de 4% em relação ao ano anterior. Com isso, os estoques finais devem apresentar um crescimento de 70%, passando de 8,13 milhões para 13,831 milhões de toneladas.

No que diz respeito à produção de farelo de soja, espera-se um aumento de 3% na safra de 2024, alcançando 42,3 milhões de toneladas. As exportações devem cair 2%, para 21,5 milhões de toneladas, enquanto o consumo interno é projetado em 20 milhões, representando um aumento de 8%. Os estoques devem aumentar 31%, chegando a 3,34 milhões de toneladas.

Em relação ao óleo de soja, estima-se um crescimento de 2% na produção, totalizando 11,1 milhões de toneladas. Já as exportações devem apresentar uma queda de 12%, para 2,2 milhões de toneladas, enquanto o consumo interno deve crescer 5%, atingindo 9 milhões de toneladas. Espera-se um aumento de 13% no uso de biodiesel, chegando a 4,5 milhões de toneladas. Os estoques devem registrar uma queda de 21%, ficando em 295 mil toneladas.

Conclusão

A valorização da soja no Brasil durante o mês de julho gerou otimismo entre os produtores, que aproveitaram o bom momento para vender bons volumes. As perspectivas para a próxima safra são de safra recorde e exportações próximas de 100 milhões de toneladas. Além disso, as projeções apontam para um aumento nas exportações nos próximos anos, impulsionadas pela elevada demanda internacional e pelo potencial produtivo brasileiro.

Perguntas e Respostas Frequentes

1. Por que a soja teve uma valorização de cerca de 10% no Brasil em julho?
R: A valorização da soja no Brasil em julho se deve ao bom desempenho dos contratos futuros na Chicago Commodity Exchange (CBOT) e às projeções de safra menor nos Estados Unidos devido ao cenário meteorológico.

2. Quais foram os preços da soja em algumas regiões do Brasil?
R: Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos foi cotada a R$ 152,00, em Cascavel (PR) o preço subiu para R$ 143,00, em Rondonópolis (MT) a cotação foi de R$ 128,00 e no Porto de Paranaguá a saca ficou em R$ 153,00.

3. Quais são as perspectivas para as exportações de soja do Brasil nos próximos anos?
R: Espera-se um aumento nas exportações de soja do Brasil nos próximos anos, com total previsto de 99 milhões de toneladas em 2024, representando um aumento de 4% em relação a 2023.

4. Qual é a projeção de oferta e demanda brasileira de soja para 2024?
R: A oferta total de soja para 2024 é projetada em 171,531 milhões de toneladas, com uma demanda total estimada em 157,7 milhões de toneladas. Os estoques finais devem crescer 70%, chegando a 13,831 milhões de toneladas.

5. O que se espera para a produção de farelo de soja e óleo de soja nos próximos anos?
R: Estima-se um aumento de 3% na produção de farelo de soja em 2024, chegando a 42,3 milhões de toneladas. Já a produção de óleo de soja deve crescer 2%, totalizando 11,1 milhões de toneladas.

Fonte: Portal do Agronegócio
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

Preços do café arábica apresentam recuperação, enquanto o café robusta permanece estável, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – CEPEA.

Cepea, 26 de julho de 2023 – A demanda firme dos compradores e a forte retração dos agentes nas semanas anteriores elevou os valores domésticos do café arábica nos últimos dias, segundo informações do Cepea. Vale lembrar que os preços da variedade vêm caindo desde o início desta safra. Para o Robusta, os preços ficaram praticamente estáveis, em torno de R$ 650,00/sc. A estabilidade está relacionada à necessidade de compras – principalmente das indústrias do mercado interno – e à limitada oferta de grãos. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Jornal do campo
Título: A demanda firme impulsiona os preços do café arábica no mercado interno

Introdução:
Nos últimos dias, os preços do café arábica no mercado interno apresentaram uma elevação, impulsionados pela demanda firme dos compradores e pela retração dos agentes nas semanas anteriores. Essa tendência é uma novidade, uma vez que os valores da variedade estavam em queda desde o início da safra. Enquanto isso, os preços do café robusta se mantiveram estáveis, devido à necessidade de compras por parte das indústrias do mercado interno e à limitada oferta de grãos.

Desenvolvimento do conteúdo:
A notícia divulgada pelo Cepea destaca a influência desses fatores na atualização dos preços do café arábica. A demanda firme dos compradores exerceu pressão no mercado, elevando as cotações. Com a expectativa de uma retomada econômica, os produtores adotaram uma postura mais cautelosa na comercialização, segurando estoques e aguardando melhores oportunidades de negociação.

Outro fator que contribuiu para a valorização dos preços foi a retração dos agentes nas últimas semanas. Produtores e comerciantes, receosos com as condições climáticas e atrasos na colheita, optaram por aguardar uma possível melhora no cenário. Essa redução na oferta eleva a concorrência pelos grãos, impulsionando os preços.

Enquanto isso, o preço do café robusta se manteve relativamente estável, em torno de R$ 650,00 por saca. Essa estabilidade está relacionada à necessidade de compras das indústrias do mercado interno, que dependem desse tipo de café para a produção de blends e produtos derivados. Além disso, a oferta de grãos de café robusta também é limitada, o que mantém os preços em um patamar mais constante.

Conclusão:
A demanda firme dos compradores e a retração dos agentes foram os principais fatores que impulsionaram os preços do café arábica no mercado interno nos últimos dias. Enquanto a variedade vem apresentando queda desde o início da safra, essa nova tendência traz perspectivas positivas para os produtores e comerciantes. Por outro lado, os preços do café robusta se mantiveram estáveis, devido à demanda interna e à limitada oferta de grãos. Acompanhar o comportamento do mercado e entender os fatores que influenciam as flutuações de preços são aspectos fundamentais para quem atua no setor cafeeiro.

Perguntas e respostas frequentes:

1. Por que os preços do café arábica estavam em queda desde o início da safra?
Os preços do café arábica estavam em queda desde o início da safra devido a um maior volume de oferta no mercado, pressionando as cotações para baixo.

2. O que impulsionou a valorização dos preços do café arábica nos últimos dias?
A demanda firme dos compradores e a retração dos agentes foram os principais fatores que impulsionaram os preços do café arábica no mercado interno.

3. Por que os preços do café robusta se mantiveram estáveis?
Os preços do café robusta se mantiveram estáveis devido à necessidade de compras das indústrias do mercado interno e à limitada oferta de grãos.

4. Quais são as perspectivas para os produtores e comerciantes de café arábica com essa valorização dos preços?
A valorização dos preços do café arábica traz perspectivas positivas para os produtores e comerciantes, visto que podem obter melhores margens de lucro com a venda dos grãos.

5. O que é importante monitorar para acompanhar as flutuações de preços do café?
É importante monitorar a demanda dos compradores, a oferta de grãos, as condições climáticas e as tendências do mercado internacional para compreender as flutuações de preços do café.

Fonte:Cepea
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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