Novo prazo para plantio de soja em Goiás

Agricultura em Goiás: Desafios climáticos e oportunidades

Desafios climáticos

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), obteve uma prorrogação no prazo de semeadura da soja em Goiás. Esta medida foi estendida até 12 de janeiro em resposta aos desafios climáticos causados pelo El Niño.

A influência do El Niño resultou em irregularidades nas chuvas e temperaturas elevadas no segundo semestre de 2023, impactando significativamente o cronograma de plantio. Com algumas regiões goianas registrando até 40% a menos de precipitação em relação ao ano anterior, a área que requer semeadura concentra-se principalmente no Norte do estado, com previsões de chuvas escassas para os próximos dias conforme indicado pelo Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo).

Alívio para produtores de soja

José Ricardo Caixeta Ramos, presidente da Agrodefesa, destaca que essa extensão do prazo representa uma oportunidade fundamental para os agricultores. Isso permite minimizar os prejuízos decorrentes da escassez de chuvas recentes e garante a continuidade da semeadura da soja. Além de Goiás, estados como Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí e Tocantins também obtiveram a extensão do prazo de semeadura. Essa medida visa reduzir os impactos econômicos causados pela estiagem prolongada, fortalecendo a oferta de grãos desta safra e amenizando os efeitos adversos do plantio tardio.

Expectativas para a safra 23/24

Para o ciclo atual, a expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é que Goiás alcance uma produção de 17,04 milhões de toneladas de soja, mantendo-se como o quarto maior produtor do país. Até 16 de dezembro, 97% da área prevista para a produção de soja em Goiás já havia sido semeada. No entanto, o Instituto do Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag) registrou uma taxa de replantio de 3,6%. Isso evidencia a capacidade de adaptação dos agricultores diante das condições climáticas desafiadoras, enfatizando a importância da prorrogação do prazo de semeadura.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), conseguiu uma extensão no prazo de semeadura da soja em Goiás.

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Esta medida, inicialmente encerrada em 2 de janeiro de 2024, foi estendida até 12 de janeiro, em resposta aos desafios climáticos impostos pelo El Niño.

Desafios climáticos

A influência do El Niño resultou em irregularidades nas chuvas e temperaturas elevadas no segundo semestre de 2023, impactando significativamente o cronograma de plantio.

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Com algumas regiões goianas registrando até 40% a menos de precipitação em relação ao ano anterior, a área que requer semeadura concentra-se, principalmente, no Norte do estado, com previsões de chuvas escassas para os próximos dias, conforme indicado pelo Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo).

Alívio para produtores de soja

O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, destaca que essa extensão do prazo representa uma oportunidade fundamental para os agricultores minimizarem os prejuízos decorrentes da escassez de chuvas recentes, garantindo a continuidade da semeadura da soja.

Além de Goiás, estados como Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí e Tocantins também obtiveram extensão no prazo de semeadura.

Essa medida visa reduzir os impactos econômicos causados pela estiagem prolongada, fortalecendo a oferta de grãos desta safra e amenizando os efeitos adversos do plantio tardio, conforme destacado pelo diretor de Defesa Agropecuária da pasta, Augusto Amaral.

Expectativas para a safra 23/24

grãos de soja
Foto: Envato

Para o ciclo atual, a expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é que Goiás alcance uma produção de 17,04 milhões de toneladas de soja, mantendo-se como o quarto maior produtor do país, seguindo apenas atrás de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.

Até 16 de dezembro, 97% da área prevista para a produção de soja em Goiás já havia sido semeada. Apesar disso, o Instituto do Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag) registrou uma taxa de replantio de 3,6%, evidenciando a adaptação dos agricultores diante das condições climáticas desafiadoras.

## FAQ sobre a extensão do prazo de semeadura da soja em Goiás

### 1. Qual foi a ação realizada pela Agrodefesa em parceria com o Mapa?

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), conseguiu uma extensão no prazo de semeadura da soja em Goiás.

### 2. Por que o prazo de semeadura foi estendido?

A medida foi estendida em decorrência dos desafios climáticos impostos pelo El Niño, que causaram irregularidades nas chuvas e temperaturas elevadas, impactando o cronograma de plantio.

### 3. Quais regiões foram mais afetadas?

Principalmente, o Norte de Goiás, que registrou até 40% a menos de precipitação em relação ao ano anterior.

### 4. O que essa extensão representa para os produtores de soja?

Essa extensão do prazo representa uma oportunidade fundamental para os agricultores minimizarem os prejuízos decorrentes da escassez de chuvas recentes, garantindo a continuidade da semeadura da soja.

### 5. Quais são as expectativas para a safra 2023/2024?

A expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é que Goiás alcance uma produção de 17,04 milhões de toneladas de soja, mantendo-se como o quarto maior produtor do país.

Conclusão

Diante dos desafios climáticos enfrentados, a extensão do prazo de semeadura da soja em Goiás representa um alívio para os produtores, permitindo que eles enfrentem os efeitos da estiagem prolongada e mantenham a produção em níveis satisfatórios.

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Comissão Europeia: Uso prorrogado por 10!

Introdução

A polêmica sobre o uso do glifosato na União Europeia

O glifosato, um agroquímico amplamente utilizado no bloco da União Europeia (UE), teve sua licença de uso prolongada por mais dez anos. Após meses de debates e votações inconclusivas, a Comissão Europeia decidiu endossar sua própria proposta e renovar a aprovação do herbicida, estabelecendo novas condições de uso.

Impasse entre os países-membros

No último mês, representantes dos 27 países que compõem a UE não conseguiram chegar a um consenso sobre a extensão da licença do glifosato. Após uma nova votação nesta quinta-feira (16), por um comitê de apelação, o impasse persistiu.

A proposta de extensão por mais dez anos exigia uma “maioria qualificada”, ou seja, a aprovação de 55% dos países-membros representando pelo menos 65% da população total da UE, cerca de 450 milhões de pessoas. No entanto, devido à abstenção de alguns países, esses números não foram alcançados.

Novas condições de uso

Diante do impasse, a Comissão Europeia decidiu endossar sua própria proposta e renovar a aprovação do glifosato com novas condições. Entre elas, está a proibição do uso pré-colheita como dessecante, bem como a implementação de medidas específicas para proteger organismos não alvo do herbicida.

Essas restrições vêm em resposta aos debates científicos que têm cercado o glifosato ao longo da última década. O agroquímico, utilizado em produtos como o Roundup, tem gerado discussões sobre seus possíveis efeitos no meio ambiente e na saúde humana.

Desde sua introdução pela Monsanto em 1974, o Roundup tem sido amplamente utilizado como uma forma eficiente de controlar ervas daninhas. No entanto, a Bayer, que adquiriu a Monsanto em 2018, tem enfrentado reivindicações e processos relacionados ao produto. Em 2020, a empresa concordou em pagar até US$ 10,9 bilhões para resolver cerca de 125 mil reivindicações.

Em 2015, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, uma instituição pertencente à Organização Mundial da Saúde e sediada na França, classificou o glifosato como “provável carcinógeno humano”. Esse posicionamento gerou ainda mais controvérsias e debates em torno do uso do herbicida.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário:

1. Licença de uso do glifosato é prolongada por mais dez anos na União Europeia

2. Falta de consenso entre os países-membros adia decisão sobre a licença

3. Proposta de extensão por dez anos não atinge maioria qualificada

4. Novas condições de uso do glifosato serão estabelecidas pela Comissão Europeia

5. Restrições no uso do glifosato incluem proibição pré-colheita e proteção de organismos não alvo

6. Glifosato é alvo de debates científicos sobre seus efeitos no meio ambiente e na saúde humana

7. Bayer, proprietária da Monsanto, enfrenta processos relacionados ao Roundup

8. Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer classifica o glifosato como provável carcinógeno humano

A Comissão Europeia prolongou por mais dez anos a licença para o uso do glifosato na União Europeia (UE), após os 27 países-membros não conseguirem entrar em consenso mais uma vez.

Representantes dos Estados não chegaram a uma decisão no mês passado, e uma nova votação por um comitê de apelação foi mais uma vez inconclusiva nesta quinta-feira (16). O agroquímico, amplamente utilizado no bloco, tinha aprovação no mercado da UE até meados de dezembro.

A extensão de dez anos proposta pela Comissão Europeia exigia uma “maioria qualificada”, definida como 55% dos 27 membros representando pelo menos 65% da população total da UE, de cerca de 450 milhões de pessoas. Com a abstenção de diversos países, esse número não foi alcançado.

Novas condições de uso do glifosato

Em virtude do impasse, o braço executivo da UE afirmou que vai endossar sua própria proposta e renovar a aprovação com novas condições.

“As restrições incluem a proibição do uso pré-colheita como dessecante e a necessidade de medidas específicas para proteger organismos que não são alvo”, afirmou em comunicado.

Na última década, o glifosato, usado em produtos como o Roundup, tem sido alvo de debates científicos sobre seus efeitos no meio ambiente e na saúde humana. O herbicida foi introduzido pela Monsanto em 1974 como uma maneira eficaz de matar ervas daninhas. A Bayer comprou a Monsanto por US$ 63 bilhões em 2018 e tem lidado com reivindicações e processos relacionados ao Roundup. Em 2020, a empresa disse que pagaria até US$ 10,9 bilhões para resolver cerca de 125 mil reivindicações.

Em 2015, A Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, com sede na França, e parte da Organização Mundial da Saúde, classificaram o glifosato como “provável carcinógeno humano”.

A Comissão Europeia decidiu estender a licença para o uso do glifosato na União Europeia por mais dez anos, após os 27 países-membros não conseguirem entrar em consenso sobre o assunto. No mês passado, os representantes dos Estados não chegaram a uma decisão e, novamente, uma nova votação por um comitê de apelação foi inconclusiva. O glifosato é um agroquímico amplamente utilizado no bloco e tinha aprovação no mercado da UE até meados de dezembro.

A extensão de dez anos proposta pela Comissão Europeia exigia uma “maioria qualificada”, que se define como 55% dos 27 membros representando pelo menos 65% da população total da UE, o que corresponde a cerca de 450 milhões de pessoas. No entanto, devido à abstenção de diversos países, esse objetivo não foi alcançado.

Diante do impasse, a UE anunciou que endossará sua própria proposta e renovará a aprovação do glifosato, estabelecendo novas condições para o seu uso. Entre as restrições impostas estão a proibição do uso pré-colheita como dessecante e a implementação de medidas específicas para proteger organismos que não são alvo do agroquímico.

Nas últimas décadas, o glifosato tem sido objeto de debates científicos quanto aos seus efeitos no meio ambiente e na saúde humana. Esse herbicida, que foi introduzido pela Monsanto em 1974 como uma maneira eficaz de eliminar ervas daninhas, tem sido usado em produtos como o Roundup. Em 2018, a Bayer adquiriu a Monsanto por US$ 63 bilhões e tem enfrentado diversas reivindicações e processos relacionados ao Roundup. A empresa concordou em pagar até US$ 10,9 bilhões em 2020 para resolver cerca de 125 mil reivindicações.

Em uma classificação realizada em 2015, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, sediada na França e parte da Organização Mundial da Saúde, considerou o glifosato como “provável carcinógeno humano”. Essa avaliação adicionou mais combustível ao debate sobre a segurança do uso desse agroquímico.

No entanto, apesar das controvérsias, a Comissão Europeia decidiu estender a licença do glifosato por mais dez anos com o objetivo de estabelecer restrições e regulamentações mais rigorosas para o seu uso. Essas novas condições visam reduzir os possíveis riscos à saúde e ao meio ambiente decorrentes do uso desse agroquímico.

Ao longo dos anos, têm sido realizadas pesquisas e estudos a respeito dos efeitos do glifosato. Esses estudos buscam entender melhor os impactos desse agroquímico na saúde humana, na biodiversidade e nos ecossistemas. A preocupação com os possíveis danos causados pelo glifosato tem levado a um maior debate sobre a utilização de agroquímicos de forma geral e a busca por alternativas mais seguras e sustentáveis na agricultura.

Nesse contexto, é importante que a regulamentação do uso do glifosato seja embasada em informações científicas atualizadas e de qualidade. O debate sobre a segurança desse agroquímico precisa considerar os diversos aspectos envolvidos, desde os impactos ambientais até os potenciais riscos à saúde humana. A transparência e a discussão aberta entre os órgãos reguladores, a indústria, os agricultores e a sociedade em geral são fundamentais para garantir uma tomada de decisão adequada e baseada em evidências científicas robustas.

Em suma, a Comissão Europeia decidiu estender a licença para o uso do glifosato na UE por mais dez anos, apesar das divergências entre os países-membros. Essa decisão foi tomada com o intuito de impor regulações mais rigorosas ao uso desse agroquímico, a fim de minimizar possíveis riscos à saúde e ao meio ambiente. O debate sobre a segurança do glifosato continua e a ciência desempenha um papel crucial na avaliação dos impactos desse agroquímico e na busca por alternativas mais sustentáveis na agricultura.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Diante da falta de consenso entre os membros da União Europeia, a Comissão Europeia decidiu prorrogar por mais dez anos a licença para uso do glifosato. Essa é uma decisão que tem gerado muita controvérsia, uma vez que o agroquímico é amplamente utilizado no bloco e seus efeitos no meio ambiente e saúde humana têm sido amplamente debatidos. A renovação da aprovação foi acompanhada de novas condições de uso, visando mitigar os possíveis impactos negativos.

Por que a Comissão Europeia decidiu prorrogar a licença para uso do glifosato?

A Comissão Europeia decidiu prorrogar a licença para uso do glifosato, pois os membros da União Europeia não chegaram a um consenso sobre a questão. Dessa forma, a Comissão tomou a decisão de renovar a aprovação com base em suas próprias propostas e definiu novas condições de uso do agroquímico.

Quais são as novas condições de uso do glifosato?

As novas condições de uso do glifosato incluem a proibição do uso pré-colheita como dessecante e a implementação de medidas específicas para proteger organismos que não são alvo do agroquímico.

Por que o glifosato é alvo de debates científicos?

Nas últimas décadas, o glifosato tem sido alvo de debates científicos devido aos seus efeitos no meio ambiente e na saúde humana. O agroquímico tem sido amplamente utilizado como herbicida, mas sua eficácia vem acompanhada de preocupações sobre sua possível carcinogenicidade e impactos negativos em organismos não alvo.

Qual é a classificação do glifosato pela Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer?

A Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, parte da Organização Mundial da Saúde, classificou o glifosato como “provável carcinógeno humano” em 2015. Essa classificação tem gerado discussões e levantado questionamentos sobre a segurança do uso do agroquímico.

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Até quando o prazo de registro de marca a fogo foi prorrogado pelo Indea-MT?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar um tema de extrema importância para os pecuaristas de Mato Grosso: o registro de “marca de fogo”. Vamos explorar detalhadamente como essa prática contribui para a rastreabilidade do rebanho, a certificação sanitária e a segurança dos criadores. Além disso, você terá acesso a informações essenciais sobre o cadastro e os documentos necessários. Continue lendo e esteja por dentro de tudo!

1. Qual a importância do registro de “marca de fogo” para os pecuaristas de Mato Grosso?

A identificação permanente do rebanho por meio da marca de fogo é fundamental para a rastreabilidade do rebanho mato-grossense. Essa prática auxilia na certificação sanitária, garantindo a qualidade e a segurança dos produtos de origem animal. Além disso, a marca de fogo também desempenha um papel importante na prevenção de roubo e furto de gado, uma vez que permite identificar a quem pertencem os animais.

2. Como realizar o cadastro da marca de fogo?

Para cadastrar a marca de fogo, o produtor deve comparecer a uma das 139 unidades de agência do Instituto Estadual de Defesa Agrícola (Indea) em Mato Grosso. É importante que o produtor leve consigo sua ferramenta de marcação e preencha o “Formulário de Registro de Marca de Fogo”. Esse formulário está disponível no site do Indea, na seção ‘Saúde Animal’, e na aba ‘Cadastro de Pecuária’. No caso de possuir mais de uma marca, o produtor deve levar todas para registro e informar quais são utilizadas em cada fazenda pecuária de sua propriedade.

3. O que fazer no caso de não utilizar a marca de fogo?

Caso o pecuarista não utilize a marca de fogo em seu rebanho, ele deverá informar e registrar o formulário utilizado para identificação de bovinos e búfalos. Nesse caso, o documento a ser preenchido e assinado é a “Declaração de Não Utilização da Marca de Fogo”. Após cadastrar a modalidade de identificação, essa informação será impressa na Guia de Trânsito Animal (GTA), facilitando a fiscalização dos animais em transporte.

4. Como o registro de marca de fogo contribui para a segurança dos criadores?

O registro de marca de fogo é uma medida de segurança essencial para os criadores. Além de auxiliar na identificação dos animais, a marca de fogo contribui para inibir casos de roubo e furto de gado. Com a marcação do rebanho, fica mais difícil para criminosos apropriarem-se indevidamente dos animais, garantindo maior segurança para os pecuaristas.

5. Quais são os benefícios da certificação sanitária do rebanho mato-grossense?

A certificação sanitária do rebanho mato-grossense traz uma série de benefícios tanto para os produtores quanto para os consumidores. Com a certificação, os produtos de origem animal do estado ganham reconhecimento nacional e internacional, aumentando seu valor de mercado e ampliando as oportunidades de negócios. Além disso, a certificação sanitária assegura a qualidade e a segurança dos alimentos para os consumidores, fortalecendo a imagem do agronegócio brasileiro.

Conclusão:

Neste artigo, abordamos a importância do registro de “marca de fogo” para os pecuaristas de Mato Grosso. Essa prática contribui para a rastreabilidade do rebanho, a certificação sanitária e a segurança dos criadores. Exploramos detalhes sobre o cadastro e os documentos necessários, ressaltando a importância de realizar o procedimento corretamente. Além disso, destacamos os benefícios da certificação sanitária do rebanho mato-grossense. Fique por dentro do agronegócio brasileiro, acompanhe as principais notícias do setor e esteja sempre atualizado!

1. Como realizar o cadastro da marca de fogo?
R: Para cadastrar a marca de fogo, o produtor deve comparecer a uma das 139 unidades de agência do Instituto Estadual de Defesa Agrícola (Indea) em Mato Grosso. É importante que o produtor leve consigo sua ferramenta de marcação e preencha o “Formulário de Registro de Marca de Fogo”.

2. O que fazer no caso de não utilizar a marca de fogo?
R: Caso o pecuarista não utilize a marca de fogo em seu rebanho, ele deverá informar e registrar o formulário utilizado para identificação de bovinos e búfalos. Nesse caso, o documento a ser preenchido e assinado é a “Declaração de Não Utilização da Marca de Fogo”.

3. Por que a marca de fogo é importante para a segurança dos criadores?
R: A marca de fogo contribui para inibir casos de roubo e furto de gado, garantindo maior segurança para os pecuaristas.

4. Quais são os benefícios da certificação sanitária do rebanho mato-grossense?
R: A certificação sanitária do rebanho mato-grossense traz reconhecimento nacional e internacional aos produtos de origem animal do estado, aumentando seu valor de mercado e fortalecendo o agronegócio brasileiro.

5. Onde posso encontrar mais informações sobre o cadastro de marca de fogo?
R: Para mais informações sobre o cadastro de marca de fogo, acesse o site do Instituto Estadual de Defesa Agrícola (Indea) e procure pela seção ‘Saúde Animal’ e a aba ‘Cadastro de Pecuária’.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O prazo para os pecuaristas de Mato Grosso realizarem o registro de “marca de fogo” perto de Instituto Estadual de Defesa Agrícola (indiano) ele era estendido para até 30 de junho de 2024. Segundo a agência, o período de inscrições terminaria nesta sexta-feira (30).

Foto: Indea-MT/Divulgação

A identificação permanente do rebanho com a marca de fogo tem como objetivo auxiliar na rastreabilidade do rebanho e, conseqüentemente, certificação sanitária do rebanho mato-grossense. Esta iniciativa também garante maior segurança para criadores inibir roubo e roubo de gado no estado, desde identifica a quem pertencem os animais.

Indea-MT ressalta que para se cadastrar o produtor deve trazer sua ferramenta “marca pelo fogo” em uma das 139 unidades de agência existentes no estado, preencha e assine o “Formulário de Registro de Marca de Fogo”.

Segundo o Indea-MT, tais documentos estão localizados no site do órgão, no espaço ‘Saúde Animal’e aba Cadastro de Pecuária.

O órgão alerta ainda que no caso de mais de uma marca, o produtor deverá levar todas para registro e informar quais são utilizadas em cada fazenda pecuária de sua propriedade.

Produtores sem marca também devem se cadastrar

Se o pecuarista não usar marca de fogo em seu rebanho, o mesmo, explica o Indea-MT, deverá informar e registrar o formulário utilizado para identificação bovinos e búfalos. Neste caso, o documento a preencher e assinar é o “Declaração de Não Utilização da Marca de Fogo”.

Após cadastrar a modalidade de identificação, ela será impressa na Guia de Trânsito Animal (GTA), o que facilitará a fiscalização dos animais em transporte.

Editado por: Viviane Petroli, de Rondonópolis (MT)

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