Qual país possui o boi gordo mais barato entre os exportadores mundiais?

A Austrália é reconhecida como o segundo maior exportador mundial de carne bovina, ficando atrás apenas do Brasil.

Atualmente, o país é um dos principais concorrentes internacionais no mercado de gado de corte, oferecendo preços mais baixos em comparação com outros players. De acordo com a consultoria Agrifatto, o preço do gado australiano está em queda contínua e acelerada.

Nos últimos dias, houve uma queda de 7,1% no preço da arroba australiana, que agora é negociada a US$ 37,10. Essa redução no valor do gado é um reflexo do aumento da competitividade da carne australiana no mercado internacional. Analistas apontam que a diferença de valores entre o gado brasileiro e australiano está nos níveis mais altos desde 2018, chegando a 10,53%.

Segundo Yago Travagini, economista e analista da Agrifatto, essa diferença de preços é significativa. Enquanto o gado brasileiro tem um valor de US$ 46,6 por arroba, o gado australiano está cerca de US$ 10 mais barato. Essa diferença de preços pode afetar as negociações do Brasil nos mercados importadores de carne bovina, principalmente em países como Japão e Coreia do Sul, que ainda não permitem a entrada da proteína brasileira.

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É importante ficar atento a esse forte concorrente no mercado. Yago Travagini alertou sobre a necessidade de acompanhar de perto as ações da Austrália.

A queda nos preços do gado australiano torna a carne do país altamente competitiva no mercado internacional, o que pode impactar negativamente as negociações do Brasil.

De acordo com um levantamento realizado pelo USDA, MLA, INAC, SENACSA, IPCVA, FaxCarne e Cepea, é possível comparar os preços do gado em diferentes países. Atualmente, a Austrália tem o valor mais baixo, com US$ 37,1 por arroba, seguida pelo Uruguai (US$ 44,3) e Paraguai (US$ 45,3).

O Brasil está em quarto lugar, com o valor de US$ 46,6. Na lista também estão Nova Zelândia (US$ 56,0), Chile (US$ 56,1), Colômbia (US$ 59,4), Argentina (US$ 62,3), União Europeia (US$ 73,8) e Estados Unidos (US$ 96,0).

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Esses dados demonstram a competitividade dos preços do gado australiano e a importância de acompanhar de perto as ações desse concorrente no mercado internacional. Os esforços das autoridades e matadouros exportadores brasileiros para quebrar as barreiras comerciais nos mercados de Japão e Coreia do Sul são fundamentais para garantir a participação do Brasil nesses importantes países consumidores de carne bovina.

Em resumo, a Austrália se destaca como um competidor internacional no mercado de carne bovina, oferecendo preços mais baixos no gado de corte. A queda contínua nos preços do gado australiano torna a carne do país altamente competitiva no mercado internacional. É essencial ficar atento a esse concorrente e acompanhar de perto as ações da Austrália, visando fortalecer o desempenho do Brasil nos mercados importadores de carne bovina.

A queda nos preços do gado australiano está gerando preocupação no mercado internacional de carne bovina.

A Austrália, conhecida por ser o segundo maior exportador mundial de carne bovina, está conseguindo trabalhar com um gado de corte mais barato em comparação aos demais concorrentes. De acordo com dados da consultoria Agrifatto, o preço da arroba australiana teve uma queda de 7,1% na última semana, sendo negociada a US$ 37,10/@. Essa diferença de preço tem se mantido a níveis elevados desde 2018, chegando a 10,53%.

Enquanto isso, o gado brasileiro está sendo comercializado a US$ 46,6/@. Essa competitividade do gado australiano pode afetar negativamente as negociações do Brasil nos mercados importadores, como os Estados Unidos, por exemplo. É importante, portanto, ficar atento a esse forte concorrente.

Perguntas e Respostas:

1. Por que a Austrália é considerada o segundo maior exportador mundial de carne bovina?

A Austrália é considerada o segundo maior exportador mundial de carne bovina devido à sua produção pecuária e à qualidade do seu gado de corte. O país tem grandes áreas disponíveis para a criação de bovinos e adota práticas avançadas de manejo, o que contribui para uma produção eficiente e de alto padrão.

2. Qual a diferença no preço da arroba australiana em relação ao gado brasileiro?

A diferença no preço da arroba australiana em relação ao gado brasileiro é de quase US$ 10/@. Enquanto a arroba australiana está sendo negociada a US$ 37,10/@, a arroba brasileira está sendo comercializada a US$ 46,6/@, de acordo com os dados da consultoria Agrifatto.

3. Quais são os principais mercados consumidores da carne bovina australiana?

Os principais mercados consumidores da carne bovina australiana são o Japão e a Coreia do Sul. Esses países são importantes importadores de carne bovina e têm demanda por produtos de alta qualidade, o que torna a carne australiana uma opção preferencial.

4. Como a competitividade do gado australiano pode afetar as negociações do Brasil?

A competitividade do gado australiano pode afetar negativamente as negociações do Brasil nos mercados importadores de carne bovina. Com preços mais baixos, a carne australiana se torna uma opção atrativa para os compradores internacionais, o que pode diminuir a demanda pela carne brasileira e impactar as exportações do país.

5. Quais são os esforços das autoridades brasileiras para quebrar a barreira comercial com Japão e Coreia do Sul?

As autoridades brasileiras e os matadouros exportadores têm feito esforços para quebrar a barreira comercial com o Japão e a Coreia do Sul. Esses países ainda estão fechados para a carne bovina brasileira, mas há negociações em andamento para a abertura desses mercados, visando aumentar as oportunidades de exportação para o Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A Austrália, segundo maior exportador mundial de carne bovina, atrás do Brasil, é hoje o concorrente internacional que trabalha com o gado de corte mais barato entre os principais players do mercado.

Segundo dados da consultoria Agrifatto, a queda no preço do gado australiano continua em ritmo acelerado.

Somente na última semana, houve queda de 7,1% no preço da arroba australiana, atualmente negociada a US$ 37,10/@, segundo a consultoria.

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Analista Yago Travagini, da Agrifatto (Foto: Reprodução/Facebook)

“A diferença (spread) entre os valores do gado brasileiro e dos animais australianos está nos níveis mais elevados desde 2018, chegando a 10,53%”informa o economista Yago Travagini, analista da Agrifatto.

Pelos cálculos da consultoria, em dólares, o gado brasileiro vale US$ 46,6/@ – uma diferença de quase US$ 10/@ em relação ao preço australiano (Veja a tabela abaixo).

A Austrália exporta para importantes países consumidores de carne bovina, como Japão e Coreia do Sul, mercados que ainda estão fechados para a proteína brasileira, apesar das tentativas das autoridades/matadouros exportadores brasileiros de quebrar essa barreira comercial.

VEJA TAMBÉM | Cepea: embarques intensos reforçam valorização do boi gordo

Na avaliação dos analistas, a queda nos preços do gado australiano deixou a carne do país da Oceania altamente competitiva no mercado internacional, o que poderia, de fato, afetar negativamente as negociações do Brasil nos mercados importadores de carne bovina. mercadoria de ambas as nações, como os Estados Unidos.

“Precisamos ficar de olho nesse forte concorrente”, alertou Yago Travagini, em reportagens para o Agrifatto Cast (Podcast) na semana passada.

US$/@ País
37,1 Austrália
44,3 Uruguai
45,3 Paraguai
46,6 Brasil
56,0 Nova Zelândia
56,1 Chile
59,4 Colômbia
62,3 Argentina
73,8 União Europeia
96,0 EUA

Fonte: USDA, MLA, INAC, SENACSA, IPCVA, FaxCarne, Cepea

Como é o helicóptero Baiano que possui um motor de fusca?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
“Para se manter atualizado sobre as últimas notícias e informações do agronegócio brasileiro, e receber as principais notícias do setor em primeira mão, inscreva-se em nossa newsletter. Nela, você encontrará conteúdo exclusivo sobre tendências, tecnologias, práticas sustentáveis, dicas e muito mais. Não perca a oportunidade de ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do agronegócio no Brasil. Inscreva-se agora mesmo e faça parte da nossa comunidade!

Para concluir, o Helicóptero Baiano, projeto incrível idealizado por Antônio de Matos, é um exemplo notável de paixão, determinação e perseverança. Sua invenção, construída com recursos próprios e muita dedicação, é prova de como os sonhos podem se tornar realidade quando acreditamos em nosso potencial criativo.

Através dessa história inspiradora, somos lembrados de que o ser humano é capaz de alcançar alturas inimagináveis, desafiando limites de imaginação e voando em direção aos seus sonhos. O céu não é o limite quando se tem coragem e determinação para perseguir o que se deseja.

Acompanhe de perto a jornada de Antônio de Matos e seu Helicóptero Baiano, pois essa história promete nos ensinar que com amor pelo que fazemos, dedicação incansável e uma pitada de ousadia, podemos alcançar resultados extraordinários. Esteja preparado para se surpreender com as conquistas que o futuro reserva!

Aqui estão cinco perguntas com respostas para despertar seu interesse e gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais são os desafios enfrentados por Antônio de Matos na construção de seu helicóptero caseiro?
R: Antônio enfrentou diversos desafios, como o investimento financeiro, a falta de patrocínio e a necessidade de aprender sobre a aviação experimental.

2. Qual é a potência do motor utilizado no Helicóptero Baiano?
R: O Helicóptero Baiano é movido por um motor Fusca, atingindo velocidades de até 5.000 RPM.

3. Quais são os comandos essenciais para controlar o helicóptero?
R: Os três comandos essenciais são o comando coletivo, responsável pela subida e descida, o acelerador, responsável pelo controle de velocidade, e o “bailarina”, que permite que o helicóptero suba.

4. O Helicóptero Baiano está regulamentado pela Anac?
R: Por se tratar de uma aeronave experimental, o Helicóptero Baiano não é fiscalizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

5. Quando está previsto o voo inaugural do Helicóptero Baiano?
R: Antônio de Matos pretende realizar os primeiros testes de voo em cerca de 20 dias, após garantir a segurança da aeronave.

Agora você está por dentro de todos os detalhes dessa incrível história de superação e inovação. Continue acompanhando as novidades do agronegócio brasileiro e não deixe de explorar todo o potencial da sua imaginação. Não há limites para o que podemos alcançar quando temos paixão e determinação. Vá em frente e faça seus sonhos decolarem!”

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Inventor brasileiro constrói seu próprio helicóptero Baiano e se prepara para decolar nos próximos dias (vídeo no final deste artigo). Fique de olho no céu, pois em breve Antônio de Matos estará lá

Helicóptero Baiano, um sonho realizado

Quem nunca sonhou em voar como um pássaro, desafiando as leis da gravidade e alcançando os céus? Em Capim Grosso, cidade da Bahia, esse sonho se tornou realidade para um visionário chamado Antônio de Matos. Aos 40 anos e com uma determinação incansável, Antônio decidiu construir seu próprio helicóptero em casa e seu projeto está prestes a decolar.

Como é o helicóptero Baiano que possui um motor de fusca? 8

Imagine isso: um helicóptero movido por motor Fusca, com estrutura feita de ferro, fibra e parafusos de aço. Antônio descreve sua criação como “leve, redondo e resistente“. Isso é o que chamo de pensar fora da caixa, meu amigo. Este projeto, que começou como um sonho de infância, tornou-se realidade após cinco anos de dedicação.

Agora vem a NASA!

Nos últimos dez meses, Antônio intensificou seu trabalho. Ele é pedreiro de profissão e, com determinação, conseguiu investir cerca de R$ 28 mil em seu projeto. O mais notável é que o fez sem patrocínio, contando apenas com o seu próprio trabalho e, como ele mesmo afirma, com a bênção de Deus. “Só eu e Deus, trabalhando dia e noite“, ele diz.

Agora vamos ao que interessa: Como vai voar esse helicóptero baiano? no vídeo Antônio revelou que existem três comandos essenciais. O comando coletivo é responsável por fazer o helicóptero subir e descer. O acelerador, como você pode imaginar, controla a velocidade. Antônio explica que, para suspender o helicóptero, ele deve atingir a velocidade de 5.000 RPM (rotações por minuto), mas não antes disso, caso contrário não decolará. E aí vem a parte mais legal: o “bailarina“. Ela torce as peças para pegar o vento, permitindo que o helicóptero suba. Sensacional, não é?

Helicóptero Baiano feito com motor Fusca
Como é o helicóptero Baiano que possui um motor de fusca? 9

Antônio sonha grande. Quando finalmente alçar voo em sua aeronave caseira, pretende atingir altitudes impressionantes, chegando a cinco mil pés, o que equivale a cerca de 1.500 metros acima do nível do mar. Imagine a sensação de liberdade e realização que ele experimentará quando seus pés saírem do chão e ele subir ao céu! Mal posso imaginar, é realmente arrepiante!

Protótipo e segurança

O helicóptero projetado por Antônio tem aproximadamente três metros de altura e pouco mais de um metro de largura, acomodando apenas uma pessoa, o piloto. É importante notar que aeronaves experimentais, como a dele, não podem sobrevoar áreas densamente povoadas ou realizar atividades comerciais.

O interessante é que mesmo atuando na aviação experimental, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não fiscaliza aeronaves como esta invenção baiana. Ao questionar a segurança de seu Helicóptero Baiano, Antônio demonstra confiança nas experiências de seus colegas amadores da aviação. Ele destaca um grupo de entusiastas da aviação da cidade de João Dias, no Rio Grande do Norte, como fonte de inspiração e segurança. “Gosto muito do trabalho deles, são verdadeiros artistas. E eles são regulamentados e voam com segurança.“, diz Antônio.

Helicóptero Baiano feito com motor Fusca
Como é o helicóptero Baiano que possui um motor de fusca? 10

Apesar do projeto audacioso, Antônio ainda não definiu uma data exata para seu voo inaugural, mas menciona que em cerca de 20 dias pretende realizar os primeiros testes de voo. Ele é cauteloso e está determinado a garantir que tudo esteja seguro antes de subir aos céus. Segurança em primeiro lugar é um princípio crucial para qualquer entusiasta da aviação, e Antônio segue esse princípio diligentemente.

Abaixo você confere uma entrevista com esse inventor brasileiro realizada pelo repórter Herick Rios para o canal Center Produções. Aperte o play no vídeo abaixo e confira!

Dê asas à sua imaginação

No entanto, este não é o sonho de apenas um homem. É uma história inspiradora que nos lembra da capacidade ilimitada da criatividade humana e do poder da determinação. Antônio de Matos é um exemplo de como a paixão e a perseverança podem levar uma pessoa além das nuvens, desafiando os limites da imaginação e alcançando os céus.

Helicóptero Baiano feito com motor Fusca
Como é o helicóptero Baiano que possui um motor de fusca? 11

Enquanto Antônio continuar trabalhando em seu Helicóptero Baiano, iremos acompanhá-lo com entusiasmo. Afinal, sua trajetória nos lembra que são os sonhos que impulsionam a inovação e que, com coragem e dedicação, não há limite para o que podemos realizar. Fique de olho no céu, pois em breve Antônio de Matos estará lá, voando em direção aos seus sonhos.

Por Vicente Delgado – AGRONEWS®

Quantas arrobas a fazenda em MT produz por ano e quantas árvores de teca possui plantadas?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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O Sistema Silvipastoril: uma alternativa para promover a sustentabilidade na produção animal a pasto

O sistema silvipastoril é uma técnica que tem conquistado cada vez mais o interesse dos produtores em busca da sustentabilidade na produção animal a pasto. Além de contribuir para a conservação e fertilidade do solo, essa prática oferece benefícios adicionais, como o conforto térmico dos animais. Na fazenda Terra Boa, localizada em Araputanga (MT), a implementação desse ordenamento tem alcançado resultados surpreendentes.

Segundo Gilberto Perin Schaidhauer, diretor da Agropecuária Terra Boa, nas áreas de integração são alcançados altos índices de produção de bezerros por hectare. “Trazemos aqui bezerros com média de 230, 240 quilos, na semana”, explica ele. Esses números impressionantes refletem o sucesso do sistema silvipastoril na fazenda.

Na fazenda de criação e engorda, os bezerros encontram pasto à vontade e desfrutam de uma paisagem diversificada. A integração entre florestas e pecuária é o foco principal dessa propriedade, mostrando que é possível conciliar produtividade e preservação ambiental. De acordo com Gilberto, o peso médio dos animais ao final de dois anos costuma chegar a 24 arrobas para os machos e 19 arrobas para as fêmeas. No último ano, a fazenda produziu um total de 90 mil arrobas.

Com uma extensão de 1.200 hectares, a fazenda possui um plantio de 200 mil árvores de teca. O proprietário, Armando Martins de Oliveira, explica que escolheu o sistema integrado como forma de otimizar a terra e diversificar a produção. Ele destaca que a pecuária, por si só, apresenta rentabilidade baixa ou até negativa nos dias atuais, fazendo com que seja necessário buscar alternativas para melhorar os resultados. “A ideia era plantar algo de longo prazo para agregar à atividade pecuária”, ressalta ele.

A integração de sistemas é um ponto chave na fazenda Terra Boa. Entre as árvores e pastagens, existem piquetes para a rotação de gado. Além disso, um sistema de processamento de dados controla o uso da pastagem, evitando perdas. Através de drones, é possível monitorar semanalmente a altura dos piquetes, garantindo que o pasto esteja sempre no ponto ideal de produção de proteína assimilável pelo organismo dos animais. Essa prática permite aproveitar 100% da massa produzida pela grama para a produção de carne, resultando em um alto rendimento. Em média, são produzidas de 40 a 45 arrobas de carne bovina em apenas 200 dias.

Além dos benefícios econômicos, a fazenda Terra Boa também é reconhecida por sua preocupação com o reflorestamento e bem-estar animal. Os galpões possuem sombreamento e chuveiros para refrescar os animais nos dias mais quentes. O piso de concreto facilita o recolhimento do lixo, que é transformado em adubo para as pastagens e colheitas.

O sucesso do sistema silvipastoril na fazenda Terra Boa foi reconhecido com o prêmio nacional de sustentabilidade do Banco do Brasil. Armando Martins, o proprietário, destaca a importância desse reconhecimento para a melhoria do bem-estar animal, sustentabilidade e recuperação de créditos de carbono. Essa honraria demonstra que a fazenda está no caminho certo.

Em resumo, o sistema silvipastoril mostra-se como uma alternativa interessante para promover a sustentabilidade na produção animal a pasto. Além de contribuir para a conservação e fertilidade do solo, essa prática oferece conforto térmico aos animais. Na fazenda Terra Boa, o sistema integrado tem alcançado altos índices de produção, além de diversificar a produção e otimizar a terra. Com uma combinação inteligente de árvores e pastagens, juntamente com tecnologias de monitoramento, essa propriedade está obtendo resultados significativos e sendo reconhecida como um exemplo de sustentabilidade.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Ó sistema silvipastoril É uma alternativa interessante para promover a sustentabilidade na produção animal a pasto. Na fazenda Terra Boa em Araputanga (MT), esse ordenamento traz outros benefícios além de contribuir para a conservação e fertilidade do solo. Traz conforto térmico aos animais.

Segundo o diretor da Agropecuária Terra Boa, Gilberto Perin Schaidhauer, nas áreas de integração são alcançados altos índices de produção de bezerros por hectare nas áreas. “Trazemos aqui bezerros com média de 230, 240 quilos, na semana”, explica.

Foto: Leandro Balbino/Canal Rural Mato Grosso

Na fazenda de criação e engorda, os bezerros encontram pasto à vontade e uma paisagem bem diferenciada. A integração entre florestas e pecuária é o tema do episódio 19 do MT Sustentável.

Ele comenta que o peso médio ao final de dois anos costuma chegar a 24 arrobas para os homens e 19 para as mulheres. No ano passado a fazenda chegou 90 mil arrobas de produção.

A fazenda tem 1.200 hectares, onde são plantados 200 mil árvores de teca. O proprietário da fazenda, Seu Armando Martins de Oliveira, explica que optou pelo sistema integrado como forma de otimizar a terra e diversificar a produção.

“Como a pecuária é uma atividade com rentabilidade baixa e até negativa, como é hoje, é uma alternativa para você, lá na frente, recuperar alguma coisa, ter rentabilidade maior. A ideia era essa: plantar algo de longo prazo para agregar à atividade pecuária”, ressalta.

Integração de sistemas na fazenda

No ambiente da fazenda, entre árvores e pastagens, existem piquetes para rotação de gado e com um detalhe tecnológico: o O uso da pastagem é controlado por um sistema de processamento de dados para que não haja perdas.

Foto: Leandro Balbino/Canal Rural Mato Grosso

“Toda semana vem o drone, sobrevoa as áreas e me dá a altura dos piquetes, por que isso é importante? Qual é a nossa ideia, dentro da fazenda não queremos pasto passando, nem pasto raspado. Quando tenho passagem de pasto já tenho perda na qualidade nutricional do capim e estou sendo ineficiente, e quando tenho pasto raspado não tenho desempenho”, explica o zootecnista Gustavo Guimarães.

Atualmente, a fazenda aproveita 100% da massa produzida pela gramapara a produção de carne, ou seja, o capim no ponto ideal de produção de proteína assimilável pelo organismo, para produzir arroba de carne bovina, chegando a 40, 45 arrobas produzidas em 200 dias.

Prêmios e cuidados com o reflorestamento

Os galpões ter sombreamento e chuveiros para refrescar os animais nos dias mais quentes. Como o piso é de concreto, o recolhimento do lixo que vai para a compostagem vira adubo para a pastagens e colheitas é facilitado.

Foto: Leandro Balbino/Canal Rural Mato Grosso

A Care, que somou o reflorestamento de teca em um sistema integrado, rendeu à fazenda o prêmio nacional de sustentabilidade da Banco do Brasil.

O empresário Armando Martins comenta que foram premiadas três pessoas no Brasil que trabalham com essa melhoria de bem-estar animal, sustentabilidade, recuperação de créditos de carbono. “Isso é muito interessante e vocês me convidaram para essa homenagem e fiquei muito feliz com isso”, finaliza.

+Confira todos os episódios da série MT Sustentável

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O sistema silvipastoril tem se mostrado uma alternativa interessante para promover a sustentabilidade na produção animal a pasto. Além de contribuir para a conservação e fertilidade do solo, esse ordenamento traz outros benefícios, como o conforto térmico aos animais. Na fazenda Terra Boa em Araputanga (MT), esse sistema tem alcançado altos índices de produção de bezerros por hectare, gerando ótimos resultados.

A fazenda Terra Boa possui 1.200 hectares, dos quais 200 mil árvores de teca foram plantadas para integrar a floresta com a pecuária. O sistema silvipastoril foi adotado como uma forma de otimizar a terra e diversificar a produção, visando a rentabilidade a longo prazo. O proprietário da fazenda, Armando Martins de Oliveira, destaca que a integração entre florestas e pecuária é uma forma de agregar valor à atividade pecuária, que tradicionalmente tem baixa rentabilidade.

Um dos destaques do sistema implementado na fazenda é o controle do uso da pastagem por meio de um sistema de processamento de dados. Um drone faz o monitoramento semanal das áreas, fornecendo informações sobre a altura dos piquetes. Isso permite evitar perdas na qualidade nutricional do capim, garantindo eficiência na produção de carne bovina.

Além disso, a fazenda conta com galpões com sombreamento e chuveiros para refrescar os animais nos dias mais quentes. O piso de concreto facilita o recolhimento do lixo para a compostagem, que é utilizado como adubo para as pastagens e colheitas.

A implementação do sistema silvipastoril na fazenda Terra Boa foi reconhecida com o prêmio nacional de sustentabilidade do Banco do Brasil. Esse reconhecimento ressalta a importância da melhoria do bem-estar animal, sustentabilidade e recuperação de créditos de carbono.

Em conclusão, o sistema silvipastoril tem se mostrado uma alternativa viável e sustentável para a produção animal a pasto. Na fazenda Terra Boa, esse sistema tem demonstrado bons resultados, gerando altos índices de produção de bezerros e contribuindo para a conservação do solo. Além disso, a integração entre florestas e pecuária traz benefícios adicionais, como o conforto térmico aos animais. A implementação do sistema foi reconhecida com um prêmio nacional de sustentabilidade, destacando o compromisso da fazenda com a sustentabilidade e o bem-estar animal.

Perguntas:
1. Quais benefícios o sistema silvipastoril traz para a produção animal a pasto?
2. Quais são os índices de produção de bezerros alcançados na fazenda Terra Boa?
3. Por que o proprietário optou pelo sistema integrado na fazenda?
4. Como é realizado o controle do uso da pastagem na fazenda?
5. Quais são os cuidados e prêmios relacionados ao reflorestamento implementado na fazenda?

Quantas vagas de trabalho o setor do agro possui em Cascavel, com um total de mais de 900?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

As Agências e Postos do Trabalhador do Paraná começam a semana com a oferta de 15.977 vagas com carteira assinada no Estado. A maioria é para auxiliar de linha de produção, com 3.550 vagas. Em seguida, aparecem as funções de açougueiro, com 466 vagas, operadora de telemarketing ativo e receptivo, com 406, e operadora de telemarketing receptivo, com 396.

A Região Metropolitana de Curitiba concentra o maior volume de empregos disponíveis (4.214). São oferecidas 406 vagas para teleoperadores ativos e receptivos, 396 apenas para teleoperadores receptivos, 220 para ajudantes de carga e 152 para teleoperadores ativos.

Na Capital, a Central do Trabalhador oferece 45 vagas para preenchimento imediato: vendedor prático (30), motofreteiro (08), padeiro (03), coordenador de logística (02) e designer gráfico (02).

A região de Cascavel vem em seguida com 3.781 oportunidades. São 932 vagas para auxiliar de linha de produção, 320 para açougueiro, 215 para abatedouro de suínos e 200 para abatedouro de aves.

Nas demais regiões do Interior, destacam-se Londrina (1.434), Pato Branco (1.384), Foz do Iguaçu (1.260) e Umuarama (1.158). Em Londrina, as funções que lideram as vagas são auxiliar de linha de produção, com 281 vagas, alimentador de linha de produção, com 80, carregador (almoxarifado), com 60, e abatedouro, com 40 oportunidades.

Em Pato Branco, há oferta de vagas para auxiliar de linha de produção, com 411 vagas, auxiliar de almoxarifado, com 60, alimentador de linha de produção, com 39, e operador de processo produtivo, com 34.

Em Foz do Iguaçu, os destaques são auxiliares de linha de produção (451), abatedores de aves (90), alimentadores de linha de produção (70) e caixas (68).

Na região de Umuarama, são oferecidas 674 vagas para auxiliar de linha de produção, 40 para abatedouro de suínos, 38 para costureira e 27 para açougueiro.

Os interessados ​​em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com hora marcada. A nomeação deve ser feita AQUI.

Com AEN

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

Após uma análise minuciosa das vagas de emprego disponíveis nas Agências e Postos do Trabalhador do Paraná, constatamos que há uma grande variedade de oportunidades para os profissionais que desejam ingressar no mercado de trabalho. Com um total de 15.977 vagas com carteira assinada, há diversas opções para diferentes áreas de atuação.

Dentre as vagas disponíveis, uma das mais comuns é a de auxiliar de linha de produção, com um total de 3.550 oportunidades em todo o estado. Essa função é muito procurada pelas empresas, pois requer pouca experiência e é uma excelente porta de entrada para jovens e pessoas em busca do primeiro emprego.

Outra função em destaque é a de açougueiro, com um total de 466 vagas disponíveis. Essa é uma área que exige conhecimento técnico e habilidades específicas, sendo uma boa opção para profissionais que já possuem experiência nesse ramo.

Além disso, a área de operadora de telemarketing também oferece ótimas oportunidades, com 406 vagas para o cargo de operadora de telemarketing ativo e receptivo, e 396 vagas exclusivas para operadora de telemarketing receptivo. Essa é uma área que possui alta demanda e oferece diversas possibilidades de crescimento profissional.

Na Região Metropolitana de Curitiba, encontramos o maior volume de vagas disponíveis, com um total de 4.214 oportunidades. Dentre elas, destacam-se as 406 vagas para teleoperadores ativos e receptivos, 396 vagas exclusivas para teleoperadores receptivos, 220 vagas para ajudantes de carga e 152 vagas para teleoperadores ativos. Essa região possui uma grande concentração de empresas e, por isso, oferece mais oportunidades de emprego.

Já na capital do estado, podemos encontrar a Central do Trabalhador, que tem 45 vagas disponíveis para preenchimento imediato. Dentre as vagas oferecidas, destacam-se as de vendedor prático (30 vagas), motofreteiro (08 vagas), padeiro (03 vagas), coordenador de logística (02 vagas) e designer gráfico (02 vagas).

A região de Cascavel também apresenta um número significativo de oportunidades, com um total de 3.781 vagas disponíveis. Dentre elas, destacam-se as 932 vagas para auxiliar de linha de produção, 320 vagas para açougueiro, 215 vagas para abatedouro de suínos e 200 vagas para abatedouro de aves. Essa região possui uma forte presença na indústria alimentícia e, por isso, há uma demanda constante por profissionais desse ramo.

Além dessas regiões, outras também se destacam na oferta de vagas de emprego, como Londrina (1.434 vagas), Pato Branco (1.384 vagas), Foz do Iguaçu (1.260 vagas) e Umuarama (1.158 vagas). Nessas localidades, as funções mais procuradas são auxiliar de linha de produção, alimentador de linha de produção, carregador (almoxarifado), abatedouro, entre outras. Essas são áreas que oferecem boas oportunidades de trabalho e possuem uma demanda constante.

Para participar do processo seletivo e concorrer a uma dessas vagas, é necessário entrar em contato com a unidade da Agência do Trabalhador do seu município. Para evitar aglomerações, é recomendado que seja feito agendamento prévio, garantindo assim o atendimento de forma rápida e segura. O agendamento pode ser realizado através do site da Agência do Trabalhador do Paraná, acessível através do link presente no final deste artigo.

Em resumo, as Agências e Postos do Trabalhador do Paraná estão oferecendo um grande número de vagas com carteira assinada em diversas áreas de atuação. Essas oportunidades são distribuídas por diferentes regiões do estado e contemplam diversas profissões. Portanto, se você está em busca de uma colocação profissional, aproveite essa chance e entre em contato com a Agência do Trabalhador do seu município.

Perguntas e Respostas com Alta Demanda de Visualizações:

1. Como posso me candidatar a uma das vagas disponíveis?
R: As vagas podem ser preenchidas através do contato com a Agência do Trabalhador do seu município. É recomendado realizar agendamento prévio para evitar aglomerações.

2. Quais são as áreas com maior número de vagas disponíveis?
R: As áreas com maior número de vagas disponíveis são auxiliar de linha de produção, açougueiro e operadora de telemarketing.

3. Quais regiões do Paraná possuem mais oportunidades de emprego?
R: Regiões como a Região Metropolitana de Curitiba, Cascavel, Londrina, Pato Branco, Foz do Iguaçu e Umuarama apresentam um grande número de vagas disponíveis.

4. Existe algum requisito específico para concorrer a essas vagas?
R: Os requisitos específicos podem variar de acordo com a função e a empresa contratante. É importante consultar as exigências para cada vaga.

5. Como posso agendar meu atendimento na Agência do Trabalhador?
R: Para realizar o agendamento do atendimento, acesse o site da Agência do Trabalhador do Paraná através do link a seguir: [inserir o link aqui].

Com isso, concluímos nosso artigo abrangente sobre as vagas de emprego disponíveis nas Agências e Postos do Trabalhador do Paraná. Esperamos ter fornecido informações úteis para os profissionais em busca de uma nova oportunidade profissional. Não deixe de aproveitar essas vagas e entrar em contato com a Agência do Trabalhador do seu município para garantir uma colocação no mercado de trabalho.
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O Brasil possui autossuficiência em tecnologia na pecuária leiteira, porém como é necessário cautela e gestão para ajudar na mitigação de riscos?

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Boa leitura!

Notícias Agrícolas

Artigo de qualidades de solo para melhorar sua produção agrícola

Introdução:
A qualidade do solo é um fator crucial para o sucesso da produção agrícola. É importante entender como a composição do solo pode afetar o crescimento das plantas e, consequentemente, o rendimento da sua colheita. Neste artigo, discutiremos os diferentes aspectos que contribuem para a qualidade do solo e forneceremos dicas sobre como melhorar essa qualidade para maximizar o potencial de sua fazenda. Leia mais para descobrir como obter resultados excepcionais em suas lavouras!

1. Composição do Solo:
A composição do solo desempenha um papel fundamental na saúde das plantas. Um solo bem equilibrado contém uma combinação de areia, argila e matéria orgânica. A areia fornece boa drenagem, a argila retém a umidade e a matéria orgânica é essencial para fornecer nutrientes às plantas. Certifique-se de que seu solo possui uma mistura adequada desses elementos e monitore regularmente sua composição para fazer ajustes necessários.

2. pH do Solo:
O pH do solo influencia a disponibilidade de nutrientes para as plantas. A faixa ideal de pH varia dependendo do tipo de cultivo que está sendo cultivado. Alguns cultivos preferem solos ácidos, enquanto outros prosperam em solos mais alcalinos. Teste o pH do seu solo regularmente e faça as correções necessárias para manter um ambiente favorável para o crescimento saudável das plantas.

3. Drenagem Adequada:
A drenagem adequada do solo é essencial para evitar a compactação e a saturação excessiva. Plantas encharcadas não conseguem obter oxigênio suficiente, o que pode resultar em raízes fracas e menor absorção de nutrientes. Certifique-se de que seu solo tem uma estrutura que permite a drenagem adequada e tome medidas para melhorar a drenagem, se necessário.

4. Enriquecimento do Solo:
O enriquecimento do solo é uma prática fundamental para melhorar a qualidade do solo. Isso pode ser feito por meio de adubação orgânica, compostagem ou o uso de fertilizantes químicos. É importante fornecer nutrientes essenciais às plantas para que elas possam crescer e se desenvolver de forma saudável. Consulte um especialista para determinar quais nutrientes específicos seus cultivos exigem e ajuste sua estratégia de fertilização de acordo.

5. Controle de Pragas:
O controle de pragas é um aspecto essencial do manejo integrado de doenças em suas lavouras. Pragas como insetos, fungos e nematoides podem causar sérios danos às plantas. Implemente medidas preventivas, como rotação de culturas, controle biológico e uso de pesticidas seletivos para garantir a saúde e a produtividade de suas plantas.

Conclusão:
A qualidade do solo é um fator fundamental a ser considerado para maximizar a produtividade agrícola. Ao compreender os diferentes aspectos que influenciam a qualidade do solo e implementar as práticas corretas, você estará no caminho certo para alcançar resultados excepcionais em suas lavouras. Certifique-se de estar constantemente avaliando e ajustando as condições do solo para oferecer um ambiente ideal para o crescimento das plantas. Invista tempo e recursos para melhorar a qualidade do solo e colher os benefícios a longo prazo.

Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

1. Quais são os principais elementos da composição do solo?
– Os principais elementos da composição do solo são areia, argila e matéria orgânica.

2. Por que o pH do solo é importante para as plantas?
– O pH do solo influencia a disponibilidade de nutrientes para as plantas.

3. Como a drenagem adequada do solo afeta o crescimento das plantas?
– A drenagem adequada do solo evita a saturação excessiva e fornece oxigênio suficiente às raízes.

4. Quais são os benefícios do enriquecimento do solo?
– O enriquecimento do solo fornece nutrientes essenciais às plantas para um crescimento saudável.

5. Que medidas podem ser tomadas para o controle de pragas em lavouras?
– Medidas como rotação de culturas, controle biológico e uso seletivo de pesticidas ajudam a controlar pragas.
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Quantas arrobas a fazenda em MT produz por ano e quantas árvores de teca possui em sua plantação?

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Boa leitura!

Não existem variações suficientes do texto para gerar um artigo de 1000 palavras com os mesmos assuntos e palavras-chave. Uma abordagem mais eficaz seria criar um artigo original com base no tema do sistema silvipastoril e da integração de florestas e pecuária. Assim, posso fornecer informações detalhadas e relevantes que ajudarão a melhorar o ranking do seu site nos mecanismos de busca.

Título: Sustentabilidade na produção animal: os benefícios do sistema silvipastoril

Introdução:
O sistema silvipastoril tem se mostrado uma alternativa interessante para promover a sustentabilidade na produção de animais a pasto. Além de contribuir para a conservação e fertilidade do solo, esse ordenamento traz benefícios adicionais, como o conforto térmico aos animais. Neste artigo, exploraremos os diversos aspectos desse sistema e os impactos positivos que ele pode ter na produção agropecuária.

1. O que é o sistema silvipastoril?
2. Benefícios ambientais do sistema silvipastoril:
2.1. Conservação do solo e da água
2.2. Redução da emissão de gases de efeito estufa
2.3. Promoção da biodiversidade
2.4. Controle de pragas e doenças
3. Benefícios econômicos do sistema silvipastoril:
3.1. Aumento da produtividade
3.2. Redução dos custos de produção
3.3. Diversificação da renda
4. Benefícios sociais do sistema silvipastoril:
4.1. Melhoria na qualidade de vida dos animais
4.2. Geração de empregos e fixação do homem no campo
4.3. Promoção do desenvolvimento sustentável da região
5. Estudos de caso: sucesso do sistema silvipastoril em diferentes regiões
5.1. Fazenda Terra Boa em Araputanga (MT)
5.2. Experiências internacionais para inspiração
6. Considerações finais: perspectivas e desafios para a expansão do sistema silvipastoril

Conclusão:
O sistema silvipastoril configura-se como uma solução viável e promissora para a produção animal sustentável. Seus benefícios econômicos, ambientais e sociais são evidentes, e estudos de caso mostram resultados positivos em diferentes regiões. No entanto, ainda há desafios a serem enfrentados para a adoção em larga escala desse sistema, como a disseminação de informações e capacitação dos produtores. Com o apoio de políticas públicas e iniciativas privadas, espera-se que o sistema silvipastoril se torne cada vez mais comum e contribua para um setor agropecuário mais sustentável e resiliente.

Espero que esse artigo tenha sido útil para você. Caso tenha alguma dúvida ou queira mais informações sobre o tema, fique à vontade para entrar em contato. Estou sempre pronto para auxiliá-lo em suas necessidades.
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O sistema silvipastoril é uma alternativa interessante para promover a sustentabilidade na produção de animais a pasto. Na fazenda Terra Boa em Araputanga (MT), esse ordenamento traz outros benefícios além de contribuir para a conservação e fertilidade do solo. Traz conforto térmico aos animais.

Segundo o diretor da Agropecuária Terra Boa, Gilberto Perin Schaidhauer, nas áreas de integração são alcançados altos índices de produção de bezerros por hectare nas áreas. “A gente traz aqui bezerros com média de 230, 240 quilos, na semana”, explica.

Foto: Leandro Balbino/Canal Rural Mato Grosso

Na granja de recria e engorda, os bezerros encontram capim à vontade e uma paisagem bem diferente. A integração de florestas e pecuária é o tema do episódio 19 do MT Sustentável.

Quantas linhas o Ministério da Agricultura possui no Novo PAC?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Além da retomada dos investimentos na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) também contará com investimentos para recuperação e ampliação de vicinais que, além de melhorar o escoamento da safra , vai beneficiar o transporte nas áreas rurais.

Importância – “Mais uma vez, na prática, o presidente Lula demonstra que, para ele, a eleição acabou e reconhece a importância da agricultura brasileira. Depois de criar o maior Plano Safra da história, dando condições para aberturas de mercado, agora lança o PAC, retomando os investimentos em inovação e pesquisa, por meio da Embrapa e, pela primeira vez, contempla o Mapa com investimentos diretos no setor”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Inovação e Pesquisa – Na área de Inovação e Pesquisa, do eixo Educação, Ciência e Tecnologia, estão previstos centros de pesquisa agropecuária, equipamentos de pesquisa agropecuária para todos os estados brasileiros e infraestrutura para órgãos estaduais de pesquisa agropecuária. olhe aqui

Notícias – A novidade é a participação direta do Mapa no PAC com um programa de recuperação e ampliação de estradas vicinais que poderão percorrer mais de 11 mil quilômetros nas cinco regiões do Brasil. As áreas a serem beneficiadas levam em consideração o Índice de Vulnerabilidade no Transporte (TVI) e a alta produção agrícola das microrregiões.

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Subtítulo 1: Retomada dos investimentos na Embrapa

A Embrapa é uma empresa de pesquisa agropecuária que desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do setor agrícola no Brasil. Com a retomada dos investimentos nessa instituição, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) demonstra a importância que dá à agricultura brasileira. Esses investimentos não apenas fortalecerão a Embrapa, mas também contribuirão para a inovação e pesquisa no setor agropecuário.

Subtítulo 2: O PAC e o reconhecimento da agricultura brasileira

O Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) lançado pelo presidente Lula evidencia o reconhecimento da importância da agricultura brasileira. Além de criar condições favoráveis para a abertura de mercados, o PAC também contempla o setor agrícola com investimentos em inovação e pesquisa. Pela primeira vez, o Mapa recebe investimentos diretos, o que demonstra a valorização desse setor estratégico para o país.

Subtítulo 3: Inovação e Pesquisa no setor agropecuário

A área de Inovação e Pesquisa no setor agropecuário é fundamental para impulsionar o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Com o PAC, estão previstos centros de pesquisa agropecuária, equipamentos de pesquisa e infraestrutura para órgãos estaduais de pesquisa agropecuária. Esses investimentos beneficiarão todos os estados brasileiros, promovendo a geração de conhecimento e o avanço tecnológico no campo.

Subtítulo 4: Recuperação e ampliação de estradas vicinais

A participação direta do Mapa no PAC também engloba um programa de recuperação e ampliação de estradas vicinais nas diversas regiões do Brasil. Essas vias desempenham um papel crucial no escoamento da safra e no transporte nas áreas rurais. Com mais de 11 mil quilômetros previstos para serem percorridos, a escolha das áreas beneficiadas considera o Índice de Vulnerabilidade no Transporte (TVI) e a alta produção agrícola das microrregiões.

Conclusão:

O lançamento do PAC pelo presidente Lula e o reconhecimento do Mapa quanto à importância da agricultura brasileira representam grandes avanços para o setor agropecuário. Os investimentos na Embrapa e na área de inovação e pesquisa contribuirão para impulsionar o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, fortalecendo a geração de conhecimento e o avanço tecnológico. Além disso, o programa de recuperação e ampliação de estradas vicinais melhorará o escoamento da safra e o transporte nas áreas rurais, beneficiando todo o país.

Perguntas com respostas:

1. Quais são os investimentos previstos para a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)?
– Estão previstos investimentos para recuperação e ampliação de estradas vicinais.

2. O que evidencia o reconhecimento da importância da agricultura brasileira?
– O lançamento do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo presidente Lula.

3. Quais são os objetivos da área de Inovação e Pesquisa no setor agropecuário?
– Os objetivos são estabelecer centros de pesquisa agropecuária, disponibilizar equipamentos de pesquisa e melhorar a infraestrutura para órgãos estaduais de pesquisa agropecuária.

4. O que será beneficiado com o programa de recuperação e ampliação de estradas vicinais?
– O transporte nas áreas rurais e o escoamento da safra serão beneficiados.

5. Qual é a importância dos investimentos do Mapa no setor agrícola?
– Esses investimentos representam o reconhecimento da importância da agricultura brasileira e fortalecem o setor.
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Que características possui o novo milho híbrido em relação à sua tolerância a lagartas e ao herbicida glifosato?

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Boa leitura!

A Embrapa, em parceria com a Semeali Sementes, desenvolveu um híbrido de milho transgênico que combina duas importantes tecnologias: tolerância a lagartas e resistência ao herbicida glifosato.

Essa combinação de características torna a cultivar altamente versátil, permitindo seu uso em diferentes ambientes de cultivo em todo o Brasil. Batizado de XB 3042 VTPRO2, o novo milho tem grande adaptabilidade a diferentes níveis de tecnologia e práticas de manejo

O híbrido XB 3042 VTPRO2 possui características que possibilitam reduzir o ataque de lagartas, facilitando o controle de insetos-praga que costumam prejudicar as lavouras de milho. Essa característica permite que os agricultores reduzam o uso de inseticidas, reduzindo assim os impactos ambientais e os custos associados ao controle de pragas.

Além disso, o material é resistente ao glifosato, herbicida amplamente utilizado na agricultura para o controle de ervas daninhas, sem prejudicar a cultura do milho, o que facilita o manejo da lavoura e aumenta a eficiência da produção.

VEJA TAMBÉM | Brasil deve ultrapassar EUA e liderar exportações de milho em 2022/23, prevê Anec

A XB 3042 VTPRO2 apresenta alta produtividade de grãos, ciclo precoce, boa saúde foliar e de espigas. Plantas sadias e livres de doenças têm maior potencial produtivo e são mais resistentes aos estresses ambientais, garantindo maior estabilidade na produção. Todas essas características auxiliam o agricultor que deseja cultivar duas safras em um único ano, conhecidas como primeira safra e safrinha.

Parceria Embrapa e Semeali Sementes

A parceria entre a Embrapa e a Semeali foi fundamental para o desenvolvimento do híbrido de milho XB 3042 VTPRO2. A união do conhecimento técnico-científico da Embrapa com a experiência comercial e produtiva da Semeali resultou em um produto adequado para o plantio tanto na safra quanto na safrinha.

O pesquisador Roberto Trindade, da Embrapa Milho e Sorgo (MG), um dos responsáveis ​​pelo desenvolvimento do híbrido XB 3042 VTPRO2, destaca a relevância dessa parceria. Segundo ele, a união da competência técnica da Embrapa com a expertise de mercado da Semeali é um diferencial que permite ao produtor rural acessar o que há de mais moderno no setor. “Isso contribui para o crescimento sustentável do agronegócio”acreditar.

O diretor comercial da Semeali Sementes, Marcos Antoniali, destaca que a XB 3042 VTPRO2 representa um importante marco para o setor, pois oferece ao produtor rural a oportunidade de melhorar seus resultados e enfrentar os desafios do campo de forma mais eficiente e sustentável. Com essa nova tecnologia em mãos, os produtores poderão elevar o nível de suas lavouras de forma consciente e responsável.

Antoniali diz que a parceria entre a Embrapa e a Semeali Sementes tem proporcionado avanços significativos no desenvolvimento de cultivares de milho mais produtivas e sustentáveis. “Com esse trabalho conjunto, abre-se um horizonte de possibilidades para o agronegócio, impulsionando o setor e beneficiando o produtor rural e a sociedade”diz o diretor.

Características como ciclo precoce, estabilidade de produção e adaptação a diferentes níveis de tecnologia tornam esse híbrido recomendado para produção de grãos de primeira e segunda safras em todo o Brasil, podendo também ser utilizado para produção de silagem.

Características agronômicas do XB 3042 VTPRO2:

Regiões recomendadas: Brasil

Altura da planta: 238 cm

altura do pico: 127 cm

Final “Stand”: 55.000 plantas/ha

Comprimento médio do pico: 19 cm

Diâmetro médio das pontas: 4,9 cm

Número da linha de grãos: 16

textura do grão: semi-recuado

Coloração do grão: amarelo alaranjado

Grau de recheio: contralto

Peso de mil sementes: 280 g

Peso de teste: 790 g/l

Alojamento: alta resistencia

Quebra: alta resistencia

reação a doenças

Mancha foliar de Helminthosporium: moderadamente suscetível

mancha branca: moderadamente resistente

Complexos de estol: moderadamente suscetível

Diplodia maydis: moderadamente resistente

ferrugem branca: resistente

Cercóspora: resistente

Antracnose foliar: moderadamente suscetível

A Embrapa, em parceria com a Semeali Sementes, desenvolveu um híbrido de milho transgênico chamado XB 3042 VTPRO2, que combina duas tecnologias importantes: tolerância a lagartas e resistência ao herbicida glifosato. Essa nova cultivar de milho apresenta alta versatilidade e pode ser utilizada em diferentes ambientes de cultivo em todo o Brasil. Além disso, possui características que auxiliam no controle de pragas, reduzindo o uso de inseticidas e os impactos ambientais. Também é resistente ao herbicida glifosato, o que facilita o manejo da lavoura e aumenta a eficiência da produção. O XB 3042 VTPRO2 tem alta produtividade de grãos, ciclo precoce, boa saúde foliar e de espigas, sendo recomendado para o cultivo de duas safras em um único ano. Essa cultivar foi desenvolvida por meio de uma parceria entre a Embrapa e a Semeali Sementes, que uniram conhecimento técnico-científico e expertise comercial e produtiva para criar um produto adequado para o plantio no Brasil. Essa parceria contribui para o crescimento sustentável do agronegócio, permitindo ao produtor rural acessar tecnologias modernas e melhorar seus resultados de forma sustentável. Com o XB 3042 VTPRO2, os produtores podem elevar o nível de suas lavouras de forma consciente e responsável. Essa tecnologia impulsiona o agronegócio, beneficiando o produtor rural e a sociedade como um todo.

Perguntas:

1. Qual é a parceria responsável pelo desenvolvimento do híbrido XB 3042 VTPRO2?
Resposta: A parceria é entre a Embrapa e a Semeali Sementes.

2. Quais são as características do XB 3042 VTPRO2 que auxiliam no controle de pragas?
Resposta: Ele possui tolerância a lagartas, o que reduz a necessidade de inseticidas.

3. O que torna o XB 3042 VTPRO2 mais eficiente em termos de manejo da lavoura?
Resposta: Ele é resistente ao herbicida glifosato, o que facilita o controle de ervas daninhas.

4. Quais são as características agronômicas do XB 3042 VTPRO2?
Resposta: Ele possui altura e pico específicos, final “Stand” e características de grãos, como textura, coloração, grau de recheio e peso.

5. Como a parceria entre a Embrapa e a Semeali Sementes contribui para o crescimento sustentável do agronegócio?
Resposta: Ela permite ao produtor rural acessar tecnologias modernas e melhorar seus resultados de forma sustentável.
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Fonte: Portal DBO

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