Descubra a Vitrine de Agroecologia no Show Rural de Inverno

Explorando a Agricultura Sustentável: Vitrine Agroecológica no Show Rural Coopavel de Inverno

Se você busca conhecer mais sobre a agricultura sustentável e práticas inovadoras na área agrícola, a Vitrine Agroecológica do Show Rural Coopavel de Inverno é o lugar ideal para você. Neste evento, que ocorrerá de 27 a 29 de agosto em Cascavel, Paraná, serão apresentadas seis baterias técnicas abordando temas como sistema de plantio direto, cultivo protegido, grãos sustentáveis, sistema agroflorestal, entre outros.

A Importância da Agricultura Sustentável

A necessidade de práticas agrícolas sustentáveis está cada vez mais evidente, visando a preservação do meio ambiente e a produção de alimentos saudáveis. Nesse contexto, a Vitrine Agroecológica surge como uma oportunidade de conhecer e se inspirar em técnicas inovadoras e sustentáveis.

Descubra as Novidades da Vitrine Agroecológica

Participação de Agricultores Familiares e Produtores Orgânicos

Com a presença de centenas de produtores rurais da região, a Vitrine Tecnológica de Agroecologia promete atrair um público diversificado interessado em práticas sustentáveis. Quatro roteiros estão sendo organizados para facilitar a participação de interessados de toda a região.

Integração da Agricultura Familiar e Produção Sustentável

Compromisso com a Sustentabilidade

O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, destaca a importância do evento para reafirmar o compromisso da cooperativa com a agricultura familiar e a produção sustentável. Essa integração está enraizada na tradição agropecuária do Oeste do Paraná e promete trazer insights valiosos para os participantes.

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Ao explorar as novidades e práticas da Vitrine Agroecológica no Show Rural Coopavel de Inverno, os visitantes terão a oportunidade de se inspirar e aprender mais sobre a importância da sustentabilidade na agricultura. Não perca a chance de participar desse evento enriquecedor!

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Desenvolvimento

A Vitrine Agroecológica no 5º Show Rural Coopavel de Inverno promete ser uma atração imperdível para os agricultores interessados em práticas sustentáveis. Com seis baterias técnicas abordando diferentes temas relacionados à agroecologia, os participantes terão a oportunidade de aprender sobre sistemas de plantio direto para hortaliças, cultivo protegido, grãos sustentáveis, sistema de pecuária sustentável, sistema agroflorestal e mandala de plantas alimentícias não convencionais e plantas aromáticas.

Participação e Parcerias

O evento conta com a participação de centenas de produtores rurais de toda a região, demonstrando o crescente interesse por práticas sustentáveis na agricultura. Além disso, a Vitrine Tecnológica de Agroecologia é fruto de uma parceria entre a Itaipu Binacional, IDR-Paraná e Fapeagro, contando com a colaboração de 14 parceiros, incluindo institutos de pesquisa, universidades e cooperativas.

Impacto na Agricultura

A inclusão da Vitrine Agroecológica no evento reforça o compromisso da cooperativa Coopavel e do Show Rural com a agricultura familiar e a produção sustentável. Com a oferta de diversas atrações relacionadas à agroecologia, como maquete de produção e certificação orgânica, plantas bioativas e bioconstruções, o evento busca incentivar práticas mais sustentáveis no setor agrícola.

Compromisso com a Sustentabilidade

O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, destaca a importância da inclusão da Vitrine Agroecológica no evento, ressaltando o histórico compromisso da cooperativa com a agricultura familiar e a produção sustentável. A expectativa é que a Vitrine Tecnológica atraia um público diversificado interessado em aprender e se engajar em práticas mais sustentáveis no campo.

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Uma vitrine de agroecologia: Show Rural Coopavel de Inverno

A participação do evento no desenvolvimento da agricultura sustentável é evidente e essencial para a região. Com a presença de centenas de produtores rurais, a Vitrine Agroecológica promete trazer novos conhecimentos e práticas para agricultores familiares e produtores orgânicos, fortalecendo a agricultura sustentável.

Compromisso com a agricultura familiar e sustentável

A presença de instituições, universidades e organizações não governamentais na Vitrine Tecnológica reforça o compromisso com a produção sustentável. A participação de parceiros e a consolidação de projetos voltados para a agroecologia ressaltam a importância dessa iniciativa no contexto do Show Rural Coopavel de Inverno.

Integração e aprendizado para o futuro da agricultura

O evento proporciona a integração de conhecimentos, práticas e tecnologias voltadas para a agricultura sustentável. Com a presença de diversas atrações, como maquete de produção orgânica e bioconstruções, os participantes têm a oportunidade de aprender e se inspirar para aplicar novos métodos em suas propriedades, promovendo um futuro mais sustentável para a agricultura na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O 5º Show Rural Coopavel de Inverno e a Vitrine Agroecológica

Uma vitrine de agroecologia será uma das atrações do 5º Show Rural Coopavel de Inverno, abordando temas ligados à agricultura sustentável. Com seis baterias técnicas apresentadas ao longo do dia 28 de agosto, o evento promete trazer novidades e conhecimento para os participantes.

FAQs

1. Quais serão os temas abordados na Vitrine Agroecológica?

Serão trabalhados temas como sistema de plantio direto para hortaliças, cultivo protegido, grãos sustentáveis, sistema de pecuária sustentável, sistema agroflorestal e mandala de plantas alimentícias não convencionais e plantas aromáticas.

2. Quem está por trás da organização da Vitrine Tecnológica de Agroecologia?

A vitrine está ligada ao convênio Vitórias, uma parceria entre Itaipu Binacional, IDR-Paraná e Fapeagro (Fundação de Apoio à Pesquisa), que busca promover a agroecologia e a sustentabilidade.

3. Como os interessados poderão participar do evento?

Haverá quatro roteiros para permitir a participação de produtores de toda a região, com ônibus saindo de diferentes cidades em direção a Cascavel. O acesso é gratuito e aberto a produtores familiares, produtores orgânicos e demais interessados.

4. Além das baterias de temas da agroecologia, quais serão as outras atrações da Vitrine Tecnológica?

Haverá maquete de produção e certificação orgânica, plantas bioativas e bioconstruções, num projeto consolidado com a participação de 14 parceiros, como institutos de pesquisa, universidades e cooperativas.

5. Qual a importância da Vitrine Agroecológica para a agricultura sustentável?

O evento reafirma o compromisso do Show Rural Coopavel com a agricultura familiar e a produção sustentável, fortalecendo a tradição agropecuária do Oeste e do Paraná. É uma oportunidade única de aprendizado e networking para os participantes.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Uma vitrine de agroecologia, abordando temas ligados à agricultura sustentável, será uma das grandes atrações do 5º Show Rural Coopavel de Inverno, agendado para o período de 27 a 29 de agosto, em Cascavel, no Oeste do Paraná. Serão seis baterias técnicas apresentadas em dois períodos, pela manhã e à tarde, no dia 28 de agosto. A Vital, como é conhecida, está presente há mais de 20 anos e é um grande sucesso nas edições de verão do Show Rural.

Cada uma das baterias, para públicos diferentes, vai trabalhar os seguintes assuntos: sistema de plantio direto para hortaliças, cultivo protegido, grãos sustentáveis, sistema de pecuária sustentável, sistema agroflorestal e mandala de plantas alimentícias não convencionais e plantas aromáticas. A expectativa é que cada turno tenha duração de três horas.

A Vitrine Agroecológica está ligada ao convênio Vitórias (Vitrines Tecnológicas para a Agroecologia e Sustentabilidade), parceria entre Itaipu Binacional, IDR-Paraná e Fapeagro (Fundação de Apoio à Pesquisa). Com essa nova atração, o Show Rural Coopavel de Inverno vai atrair ainda mais a atenção de agricultores familiares, produtores orgânicos e pessoas ligadas à agricultura sustentável, informa a engenheira agrônoma da área de socioeconomia do IDR-PR (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná), Simone Grisa.

De todo o Oeste – Nessa primeira edição, a Vitrine Tecnológica  de Agroecologia contará com a participação de centenas de produtores rurais. Quatro roteiros estão em organização para permitir a participação de interessados nesses assuntos de toda a região, conforme Simone. Ônibus sairão, no início da manhã do dia 28 de agosto, de Foz do Iguaçu, Santa Helena, Marechal Cândido Rondon e Laranjeiras do Sul em direção a Cascavel.

Paralelamente às baterias de temas da agroecologia, a Vitrine Tecnológica contará com outras atrações. Entre elas, estarão maquete de produção e certificação orgânica, plantas bioativas e bioconstruções. A vitrine é um projeto já consolidado com a participação de 14 parceiros, como institutos de pesquisa, universidades, organizações não governamentais, cooperativas e instituições de assistência técnica, além da Itaipu Binacional e Coopavel.

“Essa é uma novidade importante, porque reafirma um histórico compromisso da nossa cooperativa e do Show Rural com a agricultura familiar e com a produção sustentável, que estão fortemente integradas à tradição agropecuária do Oeste e do Paraná”, acentua o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

A quinta edição do Show Rural de Inverno terá abertura de portões, de 27 a 29 de agosto, a partir das 8h30. O acesso ao parque é gratuito, bem como a utilização de vagas do estacionamento. Como se trata de um evento de trabalho e de aprendizado, os visitantes serão convidados para almoçar no restaurante do parque, gratuitamente.

Policial mata cavalo de dona indignada

Tragédia em Caraguatatuba: morte de um animal de estimação gera controvérsia

Injustiça e dor da dona

Um trágico incidente resultou na morte de Calibre, um manga-larga marchador de 5 anos e três meses, que era considerado um membro da família. Sua dona, Evelyn Soraya, expressou sua indignação com a situação, alegando que a vida de seu animal foi tirada de forma injusta por um policial militar.

Despreparo e dor da família

Os donos de Calibre, Tiago Oliveira e Evelyn Soraya, afirmam que a policial militar agiu de forma imprudente durante a abordagem, resultando na morte do cavalo. Eles acreditam que o despreparo da policial durante a situação levou ao trágico desfecho, causando dor e sofrimento para toda a família.

Secretaria de Segurança Pública

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo emitiu uma nota oficial sobre o caso, mantendo a versão relatada no boletim de ocorrência, indicando avanço do cavalo sobre os policiais e a necessidade de intervenção. A família contesta essa versão, alegando que os eventos se desenrolaram de forma diferente.

Boletim de Ocorrência

De acordo com o delegado responsável pelo caso, a policial militar teria agido em legítima defesa, tirando a vida do animal com base na necessidade de repelir uma injusta agressão. Para a família, esse argumento não justifica a morte de Calibre, causando ainda mais angústia e descrença no desenrolar dos fatos.

Outros casos envolvendo animais

O trágico incidente com Calibre não é o primeiro envolvendo agentes das forças de segurança em Caraguatatuba. Em meio à controvérsia, entidades de proteção animal buscam responsabilização e justiça diante de casos semelhantes. Esses eventos têm gerado revolta e indignação, demonstrando a necessidade de revisão das práticas envolvendo animais de estimação.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

“Calibre”, um manga-larga marchador, tinha 5 anos e três meses de idade e estava com a família há 3 anos. O animal foi morto por um tiro disparado por um policial militar na noite de domingo(14) durante uma abordagem em Caraguatatuba, no Litoral Norte Paulista. Na foto acima, Calibre com Evelyn e Tiago durante romaria até Aparecida

 

“Tiraram a vida de meu animal injustamente”, afirma Evelyn Soraya, dona do cavalo que foi morto por um policial militar na noite de domingo(14), durante uma abordagem em Caraguatatuba, no Litoral Norte Paulista.

Evelyn Soraya e o marido Tiago Oliveira eram os donos de “Calibre”, um manga-larga marchador de 5 anos e três meses morto por um tiro efetuado pela  policial militar P. C.P., de 33 anos, durante uma abordagem feita pela PM no domingo(14) em quatro homens que cavalgavam pela avenida da praia em Caraguatatuba. 

Durante a abordagem, “Calibre”, teria se assustado e a policial atirou contra o animal que ferido disparou por dois quarteirões, caiu na rua Santa Branca, agonizou por alguns minutos e morreu. O boletim de ocorrência relata que um dos cavaleiros estaria armado, que um deles, Douglas, que montava Calibre, teria tentado fugir, jogando o animal contra os policiais. 

Douglas, de 22 anos, que estava com o animal, nega a versão dada pela Polícia Militar. Segundo ele, nenhum dos quatro cavaleiros portavam arma e que, em nenhum momento, teriam tentado fugir da abordagem ou que ele tenha jogado o animal em cima dos policiais.  Segundo ele, se a polícia tiver acesso as câmeras de monitoramento da avenida Jundiaí,  comprovará que o cavalo não partiu para cima dos policiais e que em nenhum momento ele tentou fugir da abordagem. 

Despreparo

 

 

Calibre caído na rua, já morto, após ser atingido por um tiro efetuado por um policial militar durante uma abordagem

 

Tiago e Evelyn, donos do animal, acreditam que teria faltado preparo a policial militar durante a abordagem que resultou na morte de “Calibre”. Eles acreditam que ela, a policial militar, teria se assustado quando cavalo, acuado pelos policiais e viatura, se inquietou e disparou, ocasião em que ela teria efetuado o tiro.      

Evelyn disse que Calibre sempre foi um animal manso e que todos os seus filhos montavam nele. Ela acredita que o animal ficou assustado com o cerco feito pelos policiais. Segundo ela, Douglas, que montava o animal, contou que tentou acalmar Calibre, passando uma das mãos em sua cabeça, mas o animal permanecia assustado, foi quando a policial teria feito o disparo. 

“Assustado, Calibre tomou o tiro. Ferido e com muita dor, ele disparou por dois quarteirões, até tombar ao chão, agonizar e morrer. Não teriam permitido que Douglas, já algemado, retirasse a cela para que Calibre pudesse respirar melhor”, contou.   

O casal tratava Calibre como um filho. O animal estava com eles há três anos, era muito em cuidado e o xodó dos filhos Felipe, de 10 anos, Enzo, de 7, Eloize, de 3 e Eloá, de três meses. Calibre deixou um filho, Nino, de 9 meses, que está com a família.

 

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Eloise, de 3 anos, filha de Tiago e Evelyn, era a mais apegada ao cavalo da família

 

“ Ainda não contamos para os nossos filhos o que aconteceu com o Calibre. Todos os nossos filhos tinham uma relação muito grande com o animal, principalmente, a Eloise, de três anos. Ela, a Eloise, está estranhando a ausência do animal e perguntando por ele”, contou Evelyn.

Tiago conta que Calibre participou de cavalgadas e romarias, sempre montado por Evelyn. No ano passado, fizeram duas romarias até Aparecida. Segundo ele, no domingo(14), dia em que o animal foi morto pela policial militar, a família fez pela manhã uma cavalgada com Calibre até o bairro do Pirassunga, zona rural de Caraguatatuba. 

Segundo Tiago, no domingo à noite, Douglas pediu o animal para dar um passeio com outros três amigos. Os quatro amigos cavalgavam pela avenida da praia em direção até a avenida Jundiaí, no bairro do Sumaré, onde iriam comer uma pizza quando ocorreu o incidente por volta das 23 horas.

 

Secretaria de Segurança Pública

 

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Foto de “Calibre” poucas horas antes dele ser morto durante a abordagem da PM em Caraguatatuba

 

Procurada, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, emitiu uma nota oficial sobre o caso na noite de terça-feira(16). mantendo as informações que constam no boletim de ocorrência feito na Delegacia de Polícia de Caraguatatuba. 

Segundo a nota: um cavalo foi morto após seu dono avançar contra policiais militares na noite deste domingo (14), na Rua Santa Branca, no bairro Sumaré, em Caraguatatuba. A Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência onde quatro homens estavam trafegando na via, com os seus cavalos – um deles estava na posse de uma arma de fogo. 

A nota da SSP-SP, informa que durante a abordagem, um dos homens, de 22 anos, tentou fugir e foi acompanhado pela viatura. Em determinado momento, ele direcionou o cavalo para cima dos policiais, que precisaram intervir. O animal foi baleado e não resistiu. 

Ainda, segundo a nota da SSP-SP, foram requisitados exames periciais ao IC e ao IML. O caso foi registrado na Delegacia de Caraguatatuba e encaminhado ao Juizado Especial Criminal (JECRIM). 

Douglas, de 22 anos, que montava Calibre na noite do incidente, negou a versão dada pela Polícia Militar. Segundo ele, nenhum deles portava arma de fogo, nenhum deles tentou fugir durante a abordagem e em nenhum momento teria “jogado” o animal sobre os policiais. 

 

Boletim de Ocorrência

 

O delegado responsável pelo caso entendeu que a agente teria atirado no animal  apenas com a finalidade de auto proteção e/ou proteger os demais integrantes de sua equipe, sem qualquer intenção de tirar a vida do animal, que, com base nos elementos informativos até o momento produzidos, ocorreu de forma acidental, o que afasta o crime de maus tratos a animais, ante a ausência de previsão do referido crime na modalidade culposa.

Ainda, segundo delegado, “ante aos elementos informativos produzidos, entendo que ficou constatado que a policial militar efetuou disparo de arma de fogo com a finalidade de repelir injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem, caracterizando a excludente de ilicitude da legítima defesa, prevista no art. 23, inciso II; e art. 25, ambos do Código Penal”. O delegado finalizou alegando que a policial teria agido em legítima defesa. O boletim de ocorrência foi elaborado no inicio da madrugada de segunda-feira,  dia 15, pelo agente policial Rogério Angelo Belutti Neto da equipe chefiada pelo delegado Caio Fresatto Nunes de Miranda.

 

Casos

 

Foi a segunda ocorrência envolvendo agentes das forças de segurança com morte de animal de estimação em Caraguatatuba. Em julho do ano passado, um guarda civil municipal matou o cachorro de um morador de rua durante uma blitz no bairro do Indaiá. O GCM foi exonerado pela prefeitura e o Ministério Público cobra uma indenização de R$ 10 mil do ex-GCM.

Entidades de proteção animal entendem que o ex-GCM deve ser responsabilizado criminalmente pela morte do cachorro. Segundo as entidades, o ex-GCM deveria ser enquadrado na Lei 14.064/2020 que aumentou a pena para quem maltratar cães e gatos. Desde 2020, a lei prevê que quem cometer esse crime será punido com 2 a 5 anos de reclusão, multa e proibição da guarda. Caso o crime resulte na morte do animal, a pena pode ser aumentada em até 1/3. Antes, a  referida legislação alterou a Lei 9.605/98, que dispunha sobre os crimes contra o meio-ambiente, fauna e flora e previa pena de detenção de 3 meses a 1 ano e multa, no caso de crime de maus-tratos contra animais.

 

FAQ sobre a morte do cavalo “Calibre” por um policial militar

1. O que aconteceu com o cavalo “Calibre”?

“Calibre”, um manga-larga marchador, foi morto por um tiro disparado por um policial militar durante uma abordagem em Caraguatatuba, no Litoral Norte Paulista. O incidente ocorreu na noite de domingo(14).

2. Quem era o dono do cavalo?

Evelyn Soraya e o marido Tiago Oliveira eram os donos de “Calibre”. O animal fazia parte da família há 3 anos.

3. Qual foi a justificativa dada pela polícia militar para o disparo?

Segundo a versão da polícia, um dos homens que estava na posse do cavalo teria tentado fugir e teria direcionado o cavalo para cima dos policiais, o que levou à intervenção e ao disparo que resultou na morte do animal.

4. Qual é a posição dos donos do cavalo?

Evelyn e Tiago acreditam que houve despreparo por parte da policial militar durante a abordagem, resultando na morte de “Calibre”. Eles contestam a versão dada pela polícia e afirmam que o animal era manso e nunca representou perigo.

5. Qual foi a resposta da Secretaria de Segurança Pública?

A Secretaria de Segurança Pública emitiu uma nota mantendo as informações que constam no boletim de ocorrência, justificando que o tiro foi efetuado para repelir uma injusta agressão, caracterizando legítima defesa por parte da policial militar.

6. Como a família está lidando com a perda do animal?

A família estava consternada com a morte de “Calibre”, especialmente as crianças que tinham uma relação especial com o cavalo. Eles acreditam que o animal deixou um filho, Nino, de 9 meses, que está com a família.

7. Há precedentes a esse caso na região?

Sim, foi a segunda ocorrência envolvendo agentes das forças de segurança com morte de animal de estimação em Caraguatatuba, o que tem gerado repercussão e debate sobre os métodos de abordagem e o tratamento dispensado aos animais durante operações policiais.

“Calibre”, um manga-larga marchador, tinha 5 anos e três meses de idade e estava com a família há 3 anos. O animal foi morto por um tiro disparado por um policial militar na noite de domingo(14) durante uma abordagem em Caraguatatuba, no Litoral Norte Paulista. Na foto acima, Calibre com Evelyn e Tiago durante romaria até Aparecida

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Policial mata cavalo em confronto? Causa intrigante em Caraguatatuba.

Morte de Cavalo em Caraguatatuba: Entenda o Caso e as Versões Envolvidas

Versão da SSP-SP

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo se manifestou sobre a morte de “Calibre” durante uma abordagem policial em Caraguatatuba. Segundo a SSP-SP, durante a abordagem, o dono do cavalo teria avançado contra os policiais, o que exigiu a intervenção da equipe. Apesar das alegações do proprietário do cavalo e de outras testemunhas, a nota oficial reforça a versão dos agentes policiais. A situação foi registrada na Delegacia de Caraguatatuba e encaminhada ao Juizado Especial Criminal.

Contraponto do Homem

Entretanto, Douglas, um dos envolvidos, negou veementemente a versão apresentada pela polícia militar. Ele afirma que em nenhum momento tentou fugir ou lançou o animal contra os policiais. Segundo Douglas, o cavalo se assustou com a viatura da polícia militar, disparou, mas não tentou atingir os policiais. Além disso, ele negou a posse de uma arma de fogo, contradizendo as informações da SSP-SP.

Detalhes da Disputa

Segundo Douglas, a confusão teve início quando a viatura da polícia passou pelo grupo de cavaleiros, e os policiais desembarcaram para abordá-los. Ele conta que o policial atirou, atingindo o cavalo fatalmente. O casal Tiago e Evelyn, donos do animal, esteve presente na cena, acompanhando todos os procedimentos e buscando evidências para comprovar a versão contraditória à apresentada pela polícia. A tragédia causou comoção na cidade, e entidades de proteção animal estão se mobilizando para investigar o ocorrido.

A divergência entre as versões apresentadas torna necessário um olhar mais atento às investigações, visando esclarecer os fatos e responsabilidades. Aprecie as informações fornecidas e julgue por si mesmo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O cavalo, de apelido “Calibre”, era da raça manga larga marchador e tinha cinco anos e três meses. O casal Tiago Oliveira e Evelyn Soraya, donos de “Calibre”  estava com o animal há três anos

 

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo se manifestou na noite desta terça-feira(16), através de uma nota oficial encaminhada ao noticiasdaspraias.com , por volta das 20h54,  sobre a ocorrência que terminou com a morte de um cavalo por um policial militar durante uma abordagem na noite de domingo(14) em Caraguatatuba, no Litoral Norte de São Paulo.

Confira a nota oficial da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo sobre o caso que ocorreu domingo em Caraguatatuba: 

 

Um cavalo foi morto após seu dono avançar contra policiais militares na noite deste domingo (14), na Rua Santa Branca, no bairro Sumaré, em Caraguatatuba. A Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência onde quatro homens estavam trafegando na via, com os seus cavalos – um deles estava na posse de uma arma de fogo. Durante a abordagem, um dos homens, de 22 anos, tentou fugir e foi acompanhado pela viatura. Em determinado momento, ele direcionou o cavalo para cima dos policiais, que precisaram intervir. O animal foi baleado e não resistiu. Foram requisitados exames periciais ao IC e ao IML. O caso foi registrado na Delegacia de Caraguatatuba e encaminhado ao Juizado Especial Criminal (JECRIM).

 

Homem nega versão da PM

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Foto de “Calibre”, um manga-larga marchador de cinco anos e três meses algumas horas antes de ser morto pela policial militar

 

O NP (Notícias das Praias) entrou em contato com Douglas, de 22 anos, que estava com o cavalo e ele garantiu que em nenhum momento tentou fugir ou direcionado o animal prá cima dos policiais, como alega a Polícia Militar e consta no boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Polícia de Caraguatatuba.

Segundo Douglas, o animal se assustou com a investida da polícia militar e disparou, mas em nenhum momento foi em direção aos policiais. Ele negou que estivesse armado ou seus outros  três amigos como alegou a polícia militar e também, a nota divulgada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, emitida na noite desta terça-feira(16).

Douglas contou que na noite de domingo cavalgaram ele e os três amigos pela avenida da praia, e que, em vários momentos, foram obrigados a interromper a cavalgada para que crianças e adultos se aproximassem e fizessem carinho nos animais. Os quatro cavaleiros seguiam em direção até a avenida Jundiaí, no Sumaré, para comer uma pizza. A confusão, segundo ele, começou justamente quando eles se aproximavam da pizzaria, nas proximidades do Camaroeiro.

Uma viatura da polícia militar passou pela pista contrária por onde eles cavalgavam e os policiais desceram para interceptar o grupo. O policial teria se assustado com o animal e feito um disparo que atingiu o animal lateralmente com a bala atravessando o corpo dele e acertando o seu coração. O animal disparou por cerca de dois quarteirões e caiu. Segundo informações, o animal agonizou por alguns minutos e faleceu.

Douglas disse ainda que ele e os donos do animal estão tentando encontrar imagens de câmeras de monitoramento da avenida para comprovar que o animal não avançou sobre os policiais, mas que eles estão com dificuldades de obter as imagens. As imagens podem comprovar que não tentei fugir e que o animal não foi para cima da polícia”, afirmou.

O mecânico Tiago Oliveira e sua esposa Evelyn Soraya, donos do animal, informados da ocorrência, foram no início da madrugada de segunda-feira(15) até o local onde o cavalo permanecia morto.  Eles acompanharam o trabalho da polícia científica, da polícia civil e da equipe da Zoonose da Prefeitura que foi recolher o animal para fazer o sepultamento dele. O cavalo, de apelido “Calibre”, era da raça manga-larga marchador e tinha cinco anos e três meses. O casal estava com o animal há três anos.  O casal disse que está conversando com o advogado da família para saber que providências irá tomar.

Relembre o caso

Um cavalo foi morto por um policial militar durante uma ocorrência policial em Caraguatatuba, no Litoral Norte Paulista. O caso ocorreu na noite de domingo, dia 14, quando a PM foi verificar quatro homens que estavam cavalgando pela avenida da praia, a principal da cidade e, segundo a polícia, um deles teria tentado fugir na abordagem e o animal avançou sobre a guarnição. O animal teria sido atingido no coração pelo disparo de um dos policiais.  A polícia civil investiga o caso.

A morte do animal teria ocorrido por volta das 23h45 da noite de domingo, dia 14, quando quatro homens cavalgavam em seus animais pela avenida da praia, a avenida Doutor Arthur Costa Filho, a principal da orla de Caraguatatuba. Segundo versão apresentada pela Polícia Militar, havia a informação de que um dos cavaleiros estaria armado.

A PM teria recebido a informação via COPOM de que um dos cavaleiros portava uma arma de fogo. Uma guarnição foi checar a informação e cruzou com os quatro cavaleiros nas proximidades da avenida Jundiaí, no bairro do Camaroeiro, no extremo esquerdo da avenida beira mar. Segundo a PM, quando foi iniciada a abordagem, um dos cavaleiros,  D.P.A.S., conhecido como Douglas, um motoboy de 22 anos, teria “imprimido maior velocidade”  em seu animal, se distanciando do grupo.

Na abordagem feita pelos policiais nos três cavaleiros nada foi encontrado. Na perseguição ao cavaleiro Douglas, que tinha se evadido, segundo os policiais, ele teria jogado o seu animal “para cima “ dos policiais, “sendo necessário efetuar um  disparo de arma de fogo para inibir a investida do animal contra a equipe policial”, segundo relata o boletim de ocorrência.

O disparo contra o animal teria ocorrido nas proximidades da rua Santa Branca e o cavalo teria derrapado e em seguida, caído duro na rua, já sem vida. Douglas teria tentado fugir a pé, mas acabou sendo detido. Com ele nenhuma arma e nada de ilícito foi encontrado, segundo a PM.

A perícia técnica foi acionada e constatou que em seus trabalhos técnicos que o animal foi atingido no coração pelo disparo feito pela policial P.C.P, de 33 anos, que integra a equipe do reforço enviado pelo Estado ao município. Segundo o boletim de ocorrência, “contudo, em sede de cognição sumaríssima, não é possível apurar se o disparo deu causa à morte do animal, fato que será esclarecido pela perícia técnica”.

 

Delegacia

 

 

Douglas foi levado até a delegacia, onde foi feito o boletim de ocorrência, onde foi  ouvido pelo delegado e liberado. O delegado responsável pelo caso  entendeu que a agente praticou o ato apenas com a finalidade de auto proteção e/ou proteger os demais integrantes de sua equipe, sem qualquer intenção de ceifar a vida do animal, que, em sede de cognição sumaríssima, com base nos elementos informativos até o momento produzidos, ocorreu de forma acidental, o que afasta o crime de maus tratos a animais, ante a ausência de previsão do referido crime na modalidade culposa.

Ainda, segundo delegado, ante aos elementos informativos produzidos, por ora, entendo que ficou constatado que a policial militar efetuou disparo de arma de fogo com a finalidade de repelir injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem, caracterizando a excludente de ilicitude da legítima defesa, prevista no art. 23, inciso II; e art. 25, ambos do Código Penal. Com base em tais constatações não é possível se esperar que um agente da lei aja de forma diversa, pois deve sempre buscar a rendição de criminosos, contudo não é obrigado nesse mister a colocar sua vida em risco além do esperado pela própria atividade policial e/ou sacrificar sua própria vida e de seus parceiros.

“Assim, considerando a iminência da injusta agressão sofrida pelos policiais militares, observo que, em sede de cognição sumaríssima, com base nos elementos informativos produzidos resta evidenciado que a policial militar agiu em legítima defesa, causa está de exclusão da antijuridicidade, o que faz com que não exista o delito, já que este é formado pela tipicidade, antijuridicidade e culpabilidade, conforme teoria do crime adotada pelo nosso Código Penal”, alegou o delegado.

Diante de todas as suas alegações, o delegado decidiu pela elaboração do  registro do boletim de ocorrência circunstanciado de natureza não criminal, sem prejuízo de capitulação diversa após realização de diligências de polícia judiciária, notadamente relacionadas a imagens de câmeras de monitoramento da região. Ele requisitou perícia ao IML e ao Instituto de Criminalística. O boletim foi elaborado pelo agente policial Rogério Angelo Belutti Neto da equipe chefiada pelo delegado Caio Fresatto Nunes de Miranda.

Algumas entidades ligadas a proteção de animais em Caraguatatuba e região estariam se inteirando do caso e consultando advogados antes de se manifestarem. A Associação dos Cavaleiros de Caraguatatuba deverá se pronunciar através de uma nota oficial sobre o ocorrido nesta quarta-feira(17). Foi a segundo ocorrência de forças de segurança com morte de animal em Caraguatatuba. Em julho do ano passado, um guarda civil municipal matou o cachorro de um morador de rua durante uma blitz no bairro do Indaiá. O GCM foi exonerado pela prefeitura e o Ministério Público cobra uma indenização de R$ 10 mil do ex-GCM.

 

 

 

FAQ sobre a morte do cavalo “Calibre” em Caraguatatuba

O que aconteceu com o cavalo “Calibre” em Caraguatatuba?

O cavalo “Calibre” foi morto por um policial militar durante uma abordagem na noite de domingo, dia 14 de março, em Caraguatatuba, no Litoral Norte de São Paulo.

Qual a versão da Polícia Militar sobre a morte do cavalo?

Segundo a Polícia Militar, o animal foi morto após avançar contra os policiais enquanto estes abordavam um grupo de homens que estavam cavalgando pela via, um dos quais estaria com uma arma de fogo.

Qual a versão do homem que estava com o cavalo?

Douglas, o homem que estava com o cavalo, negou que tenha tentado fugir ou direcionado o animal para cima dos policiais. Ele afirmou que o animal se assustou com a presença dos policiais, mas não avançou contra eles.

Como os donos do cavalo reagiram à morte do animal?

Tiago Oliveira e Evelyn Soraya, donos do cavalo, estavam com o animal há três anos e acompanharam o trabalho da polícia científica e da equipe da Zoonose da Prefeitura durante o recolhimento do animal para o sepultamento. Eles estão conversando com um advogado para tomar as devidas providências.

Qual a posição da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo?

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo se manifestou sobre o caso, afirmando que o policial teve que intervir depois que o homem avançou com o cavalo em direção aos policiais.

Qual o desfecho atual do caso?

O caso está sendo investigado pela polícia civil e diversas entidades ligadas à proteção animal estão se manifestando sobre o ocorrido. As investigações incluem a requisição de exames periciais ao Instituto de Criminalística e ao IML.

O cavalo, de apelido “Calibre”, era da raça manga larga marchador e tinha cinco anos e três meses. O casal Tiago Oliveira e Evelyn Soraya, donos de “Calibre”  estava com o animal há três anos

 

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo se manifestou na noite desta terça-feira(16), através de uma nota oficial encaminhada ao noticiasdaspraias.com , por volta das 20h54,  sobre a ocorrência que terminou com a morte de um cavalo por um policial militar durante uma abordagem na noite de domingo(14) em Caraguatatuba, no Litoral Norte de São Paulo.

 

Confira a nota oficial da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo sobre o caso que ocorreu domingo em Caraguatatuba: 

 

Um cavalo foi morto após seu dono avançar contra policiais militares na noite deste domingo (14), na Rua Santa Branca, no bairro Sumaré, em Caraguatatuba. A Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência onde quatro homens estavam trafegando na via, com os seus cavalos – um deles estava na posse de uma arma de fogo. Durante a abordagem, um dos homens, de 22 anos, tentou fugir e foi acompanhado pela viatura. Em determinado momento, ele direcionou o cavalo para cima dos policiais, que precisaram intervir. O animal foi baleado e não resistiu. Foram requisitados exames periciais ao IC e ao IML. O caso foi registrado na Delegacia de Caraguatatuba e encaminhado ao Juizado Especial Criminal (JECRIM).

 

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Foto de “Calibre”, um manga-larga marchador de cinco anos e três meses algumas horas antes de ser morto pela policial militar

 

O NP (Notícias das Praias) entrou em contato com Douglas, de 22 anos, que estava com o cavalo e ele garantiu que em nenhum momento tentou fugir ou direcionado o animal prá cima dos policiais, como alega a Polícia Militar e consta no boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Polícia de Caraguatatuba.

 

Segundo Douglas, o animal se assustou com a investida da polícia militar e disparou, mas em nenhum momento foi em direção aos policiais. Ele negou que estivesse armado ou seus outros  três amigos como alegou a polícia militar e também, a nota divulgada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, emitida na noite desta terça-feira(16).

Douglas contou que na noite de domingo cavalgaram ele e os três amigos pela avenida da praia, e que, em vários momentos, foram obrigados a interromper a cavalgada para que crianças e adultos se aproximassem e fizessem carinho nos animais. Os quatro cavaleiros seguiam em direção até a avenida Jundiaí, no Sumaré, para comer uma pizza. A confusão, segundo ele, começou justamente quando eles se aproximavam da pizzaria, nas proximidades do Camaroeiro.

Uma viatura da polícia militar passou pela pista contrária por onde eles cavalgavam e os policiais desceram para interceptar o grupo. O policial teria se assustado com o animal e feito um disparo que atingiu o animal lateralmente com a bala atravessando o corpo dele e acertando o seu coração. O animal disparou por cerca de dois quarteirões e caiu. Segundo informações, o animal agonizou por alguns minutos e faleceu.

Douglas disse ainda que ele e os donos do animal estão tentando encontrar imagens de câmeras de monitoramento da avenida para comprovar que o animal não avançou sobre os policiais, mas que eles estão com dificuldades de obter as imagens. As imagens podem comprovar que não tentei fugir e que o animal não foi para cima da polícia”, afirmou.

O mecânico Tiago Oliveira e sua esposa Evelyn Soraya, donos do animal, informados da ocorrência, foram no início da madrugada de segunda-feira(15) até o local onde o cavalo permanecia morto.  Eles acompanharam o trabalho da polícia científica, da polícia civil e da equipe da Zoonose da Prefeitura que foi recolher o animal para fazer o sepultamento dele. O cavalo, de apelido “Calibre”, era da raça manga-larga marchador e tinha cinco anos e três meses. O casal estava com o animal há três anos.  O casal disse que está conversando com o advogado da família para saber que providências irá tomar.

Relembre o caso

Um cavalo foi morto por um policial militar durante uma ocorrência policial em Caraguatatuba, no Litoral Norte Paulista. O caso ocorreu na noite de domingo, dia 14, quando a PM foi verificar quatro homens que estavam cavalgando pela avenida da praia, a principal da cidade e, segundo a polícia, um deles teria tentado fugir na abordagem e o animal avançou sobre a guarnição. O animal teria sido atingido no coração pelo disparo de um dos policiais.  A polícia civil investiga o caso.

A morte do animal teria ocorrido por volta das 23h45 da noite de domingo, dia 14, quando quatro homens cavalgavam em seus animais pela avenida da praia, a avenida Doutor Arthur Costa Filho, a principal da orla de Caraguatatuba. Segundo versão apresentada pela Polícia Militar, havia a informação de que um dos cavaleiros estaria armado.

A PM teria recebido a informação via COPOM de que um dos cavaleiros portava uma arma de fogo. Uma guarnição foi checar a informação e cruzou com os quatro cavaleiros nas proximidades da avenida Jundiaí, no bairro do Camaroeiro, no extremo esquerdo da avenida beira mar. Segundo a PM, quando foi iniciada a abordagem, um dos cavaleiros,  D.P.A.S., conhecido como Douglas, um motoboy de 22 anos, teria “imprimido maior velocidade”  em seu animal, se distanciando do grupo.

 

 

Douglas foi levado até a delegacia, onde foi feito o boletim de ocorrência, onde foi  ouvido pelo delegado e liberado. O delegado responsável pelo caso  entendeu que a agente praticou o ato apenas com a finalidade de auto proteção e/ou proteger os demais integrantes de sua equipe, sem qualquer intenção de ceifar a vida do animal, que, em sede de cognição sumaríssima, com base nos elementos informativos até o momento produzidos, ocorreu de forma acidental, o que afasta o crime de maus tratos a animais, ante a ausência de previsão do referido crime na modalidade culposa.

Ainda, segundo delegado, ante aos elementos informativos produzidos, por ora, entendo que ficou constatado que a policial militar efetuou disparo de arma de fogo com a finalidade de repelir injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem, caracterizando a excludente de ilicitude da legítima defesa, prevista no art. 23, inciso II; e art. 25, ambos do Código Penal. Com base em tais constatações não é possível se esperar que um agente da lei aja de forma diversa, pois deve sempre buscar a rendição de criminosos, contudo não é obrigado nesse mister a colocar sua vida em risco além do esperado pela própria atividade policial e/ou sacrificar sua própria vida e de seus parceiros.

“Assim, considerando a iminência da injusta agressão sofrida pelos policiais militares, observo que, em sede de cognição sumaríssima, com base nos elementos informativos produzidos resta evidenciado que a policial militar agiu em legítima defesa, causa está de exclusão da antijuridicidade, o que faz com que não exista o delito, já que este é formado pela tipicidade, antijuridicidade e culpabilidade, conforme teoria do crime adotada pelo nosso Código Penal”, alegou o delegado.

Diante de todas as suas alegações, o delegado decidiu pela elaboração do  registro do boletim de ocorrência circunstanciado de natureza não criminal, sem prejuízo de capitulação diversa após realização de diligências de polícia judiciária, notadamente relacionadas a imagens de câmeras de monitoramento da região. Ele requisitou perícia ao IML e ao Instituto de Criminalística. O boletim foi elaborado pelo agente policial Rogério Angelo Belutti Neto da equipe chefiada pelo delegado Caio Fresatto Nunes de Miranda.

Algumas entidades ligadas a proteção de animais em Caraguatatuba e região estariam se inteirando do caso e consultando advogados antes de se manifestarem. A Associação dos Cavaleiros de Caraguatatuba deverá se pronunciar através de uma nota oficial sobre o ocorrido nesta quarta-feira(17). Foi a segundo ocorrência de forças de segurança com morte de animal em Caraguatatuba. Em julho do ano passado, um guarda civil municipal matou o cachorro de um morador de rua durante uma blitz no bairro do Indaiá. O GCM foi exonerado pela prefeitura e o Ministério Público cobra uma indenização de R$ 10 mil do ex-GCM.

 

 

 

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Herói Policial: Bebê salvo de engasgo no Vale do Itajaí

Policial salva bebê engasgado com leite materno

Situação de desespero

Um policial militar salvou a vida de um bebê recém-nascido na madrugada de quarta-feira em Blumenau. O pai, em desespero, abordou a guarnição após o bebê de 13 dias ter ficado engasgado com leite materno por cerca de 10 minutos, sem conseguir respirar.

Manobra de salvamento

O sargento Luzani agiu de forma rápida e eficaz, realizando a manobra de tapotagem para desobstruir as vias aéreas do bebê. Com isso, o recém-nascido voltou a respirar, evitando uma tragédia. O Samu foi acionado para avaliar a saúde do bebê, que, felizmente, estava em perfeitas condições.

Reconhecimento e gratidão

Após o procedimento, o bebê foi entregue ao pai, que certamente está eternamente grato ao policial que salvou a vida de seu filho. A ação rápida e eficaz do sargento Luzani foi crucial para garantir o bem-estar da criança.

Conclusão

É incrível como ações rápidas e precisas podem fazer toda a diferença em situações de emergência. A atuação do policial militar foi fundamental para manter a vida do bebê, trazendo alívio e gratidão para toda a família. A importância do treinamento e preparo desses profissionais em situações de emergência não pode ser subestimada.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Uma criança recém-nascida foi salva por um policial militar na madrugada desta quarta-feira (10) após se engasgar com leite materno em Blumenau. De acordo com a PM, o fato ocorreu logo após a meia-noite no bairro Itoupava Central.

A guarnição foi abordada por um homem de 30 anos, que estava em situação de desespero pois seu filho de apenas 13 dias de vida estava engasgado e sem respirar há cerca de 10 minutos.

Segundo ele, o bebê havia se engasgado com leite materno após se alimentar.

Ao verificar que o bebê estava desacordado e com o rosto roxo, o sargento Luzani imediatamente iniciou a manobra de tapotagem. Com a manobra, o militar conseguiu desobstruir as vias aéreas do bebê, permitindo assim que ele voltasse a respirar.

O Samu foi acionado para avaliar o bebê, uma vez que ele ficou muito tempo sem repirar. Após avaliação, o socorrista informou que o recém-nascido estava em plena saúde.

Após finalizado o procedimento, o bebê foi entregue ao pai.

Fonte: OCP News

FAQ sobre o salvamento da criança recém-nascida

Como a criança recém-nascida foi salva?

O policial militar realizou a manobra de tapotagem, que desobstruiu as vias aéreas do bebê e permitiu que ele voltasse a respirar.

Qual foi a causa do engasgamento da criança?

O bebê engasgou-se com leite materno após se alimentar.

Quanto tempo a criança ficou sem respirar?

O bebê ficou cerca de 10 minutos sem respirar antes do policial conseguir desobstruir as vias aéreas.

O bebê está bem após o salvamento?

Sim, o recém-nascido foi avaliado pelo Samu e foi constatado que estava em plena saúde.

O que aconteceu depois do procedimento de salvamento?

Após o procedimento, o bebê foi entregue ao pai.

Uma criança recém-nascida foi salva por um policial militar na madrugada desta quarta-feira (10) após se engasgar com leite materno em Blumenau. De acordo com a PM, o fato ocorreu logo após a meia-noite no bairro Itoupava Central.

A guarnição foi abordada por um homem de 30 anos, que estava em situação de desespero pois seu filho de apenas 13 dias de vida estava engasgado e sem respirar há cerca de 10 minutos.

Segundo ele, o bebê havia se engasgado com leite materno após se alimentar.

Ao verificar que o bebê estava desacordado e com o rosto roxo, o sargento Luzani imediatamente iniciou a manobra de tapotagem. Com a manobra, o militar conseguiu desobstruir as vias aéreas do bebê, permitindo assim que ele voltasse a respirar.

O Samu foi acionado para avaliar o bebê, uma vez que ele ficou muito tempo sem repirar. Após avaliação, o socorrista informou que o recém-nascido estava em plena saúde.

Após finalizado o procedimento, o bebê foi entregue ao pai.

Fonte: OCP News

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Policial Militar morre em acidente com cavalo solto

Acidente fatal na Rodovia Camilo Principe de Moraes

Detalhes do acidente

Uma tragédia ocorreu na noite de sexta-feira, 5 de janeiro, na Rodovia Camilo Principe de Moraes, em Bofete. Um policial militar ativo perdeu a vida em um acidente que envolveu o atropelamento de um animal solto na pista e uma colisão contra um caminhão. O motorista da carreta semirreboque que transportava areia relata que avistou um cavalo às margens da rodovia. Pouco depois, uma caminhonete Fiat Strada atingiu o cavalo, fazendo com que o veículo perdesse o controle e colidisse lateralmente contra a carreta, resultando no falecimento do motorista.

Resposta imediata e investigação

Após o acidente, o cavalo, que não possuía identificação, também faleceu. Equipes do DER foram acionadas para remover o animal, enquanto o motorista da carreta, que não sofreu ferimentos, foi submetido ao teste do etilômetro, que não indicou embriaguez. Peritos da Polícia Civil compareceram ao local para apurar os fatos e identificar o proprietário do cavalo envolvido no acidente. O caso foi registrado no Plantão Policial de Botucatu.

Conclusão e providências legais

É crucial ressaltar a urgência de medidas para evitar que animais soltos nas pistas resultem em acidentes fatais como este. As autoridades devem tomar as devidas providências para conscientizar os proprietários de animais sobre a importância de mantê-los seguros. Além disso, a comunidade está de luto pela perda do policial militar, cuja vida foi tragicamente ceifada nesse acidente fatal.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Motorista ficou preso às ferragens e não resistiu aos ferimentos

Da Redação 

Um policial militar da ativa morreu na noite de sexta-feira, 5 de janeiro, após acidente que resultou em atropelamento de animal solto na pista e colisão contra um caminhão.

Acidente ocorreu no quilômetro 82 da Rodovia Camilo Principe de Moraes, em Bofete. Segundo narrado pelo motorista da carreta semirreboque que transportava areia, trafegava sentido Bofete a Porangaba, quando viu um cavalo andando às margens da rodovia.

Por volta das 18h40, uma caminhonete Fiat Strada, conduzida pelo policial militar M.V.F., de 42 anos, veio a atingir o cavalo, perdendo o controle do veículo.

A caminhonete então, chocou-se lateralmente contra a carreta, da marca Scania, que fazia o transporte da areia, e atingindo o talude da margem da rodovia. O motorista ficou preso às ferragens e não resistiu aos ferimentos.

O cavalo não possuía identificação de propriedade e também morreu na colisão. Equipe do DER fez a remoção do animal, o enterrando nas imediações.

O motorista da carreta não sofreu ferimentos e passou pelo teste do etilômetro, não tendo indicado resultado de embriaguez.

Peritos da Policia Civil estiveram no local para apuração dos fatos e a potencial identificação do proprietário do cavalo envolvido no acidente. O caso foi registrado no Plantão Policial de Botucatu.

FAQ – Perguntas Frequentes

O que aconteceu no acidente envolvendo o policial militar?

O policial militar faleceu após um acidente que resultou em atropelamento de um animal solto na pista e colisão contra um caminhão. O acidente ocorreu no quilômetro 82 da Rodovia Camilo Principe de Moraes, em Bofete.

Quais foram as circunstâncias do acidente?

Segundo relatos do motorista da carreta, ele viu um cavalo andando às margens da rodovia e a caminhonete Fiat Strada conduzida pelo policial acabou atingindo o animal, fazendo com que o veículo perdesse o controle e colidisse contra a carreta.

Houve testes de embriaguez envolvidos no acidente?

O motorista da carreta passou pelo teste do etilômetro e não indicou resultado de embriaguez. O caso foi registrado no Plantão Policial de Botucatu e as autoridades estão investigando o acidente.

Qual foi a reação das autoridades e peritos em relação ao acidente?

Peritos da Polícia Civil estiveram no local para apuração dos fatos e a potencial identificação do proprietário do cavalo envolvido no acidente. O cavalo não possuía identificação de propriedade e também morreu na colisão.

Motorista ficou preso às ferragens e não resistiu aos ferimentos

Da Redação

Um policial militar da ativa morreu na noite de sexta-feira, 5 de janeiro, após acidente que resultou em atropelamento de animal solto na pista e colisão contra um caminhão.

Acidente ocorreu no quilômetro 82 da Rodovia Camilo Principe de Moraes, em Bofete. Segundo narrado pelo motorista da carreta semirreboque que transportava areia, trafegava sentido Bofete a Porangaba, quando viu um cavalo andando às margens da rodovia.

Por volta das 18h40, uma caminhonete Fiat Strada, conduzida pelo policial militar M.V.F., de 42 anos, veio a atingir o cavalo, perdendo o controle do veículo.

A caminhonete então, chocou-se lateralmente contra a carreta, da marca Scania, que fazia o transporte da areia, e atingindo o talude da margem da rodovia. O motorista ficou preso às ferragens e não resistiu aos ferimentos.

O cavalo não possuía identificação de propriedade e também morreu na colisão. Equipe do DER fez a remoção do animal, o enterrando nas imediações.

O motorista da carreta não sofreu ferimentos e passou pelo teste do etilômetro, não tendo indicado resultado de embriaguez.

Peritos da Polícia Civil estiveram no local para apuração dos fatos e a potencial identificação do proprietário do cavalo envolvido no acidente. O caso foi registrado no Plantão Policial de Botucatu.

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Descubra o curso gratuito de laticínios em Coimbra

Curso Gratuito de Produção de Derivados do Leite

Inscrições Abertas

Como parte do compromisso em promover o desenvolvimento rural, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em parceria com o Sindicato de Trabalhadores Rurais de Coimbra está oferecendo um curso gratuito de produção de derivados do leite. Este é um convite para se juntar a nós e expandir seu conhecimento nesse campo.

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Prepare-se para o Sucesso

O curso terá duração de 11 a 15 de dezembro, das 8h às 17h, no Salão Paroquial. Se você tem mais de 18 anos e está livre de doenças infectocontagiosas, esta é a sua chance de se qualificar e melhorar sua produção. Ao final, os participantes receberão um certificado para validação de suas novas habilidades.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Coimbra oferta curso gratuito de produção de derivados do leite


Foto:
Gil Lonardí/Imprensa MG

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e o Sindicato de Trabalhadores Rurais de Coimbra estão oferecendo um curso gratuito de produção de derivados do leite. As inscrições são limitadas e podem ser feitas no Sindicato ou pelo telefone (32) 99944-2188.

A capacitação ocorrerá de 11 a 15 de dezembro, das 8h às 17h, no Salão Paroquial. Os pré-requisitos para participação é ter mais de 18 anos e estar livre de doenças infectocontagiosas. Ao final do curso, os participantes receberão um certificado.

FAQ Inteligente sobre Curso Gratuito de Produção de Derivados do Leite em Coimbra

1. Qual é o objetivo do curso gratuito de produção de derivados do leite?

O objetivo do curso é capacitar os participantes na produção de diversos derivados do leite, como queijos e iogurtes, proporcionando conhecimento prático e teórico sobre o processo.

2. Quem pode se inscrever no curso?

O curso é aberto para maiores de 18 anos que estejam interessados em aprender sobre a produção de derivados do leite.

3. Onde e como posso me inscrever?

As inscrições podem ser feitas no Sindicato de Trabalhadores Rurais de Coimbra ou pelo telefone (32) 99944-2188.

4. Qual é a duração do curso?

O curso ocorrerá de 11 a 15 de dezembro, das 8h às 17h, no Salão Paroquial.

5. O curso oferece certificado?

Sim, ao final do curso os participantes receberão um certificado de participação.

6. Existe algum pré-requisito para participar do curso?

É necessário estar livre de doenças infectocontagiosas para participar do curso.

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Coimbra oferta curso gratuito de produção de derivados do leite


Foto: Gil Lonardí/Imprensa MG

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