Avicultores ganham poder de compra crescente das rações

O Poder de Compra dos Avicultores Paulistas: Tendências e Desafios

No cenário atual, é evidente que o poder de compra dos avicultores paulistas tem apresentado uma dinâmica interessante em relação ao milho e ao farelo de soja, elementos essenciais na produção de frangos. Enquanto os preços do milho estão em queda, favorecendo os produtores de frango, o mesmo não seem para o farelo de soja, que registra uma pequena queda mensal.

Diante desse contexto, faz-se necessário uma análise mais aprofundada das tendências e desafios que envolvem o poder de compra dos avicultores. A pressão sobre as cotações do frango vivo, por exemplo, está diretamente ligada às baixas vendas internas da carne, o que tem impactado sofrimento os produtores.

Análise do Mercado de Avicultura em São Paulo

Neste contexto, é fundamental compreender como a relação entre os preços do milenico e do farelo de soja afeta diretamente o mercado de aves em São Paulo. A queda nos preços do milho pode ser uma vantagem para os avicultores, mas a menor pressão sobre o farelo de soja pode trazer desafios adicionais para o setor.

Impacto das Tendências de Preços na Produção de Frangos

Conhecer o impacto das tendências de preços do milho e do farelo de soja na produção de frangos é essencial para os avicultores de São Paulo. Ao entender como esses elementos influenciam o custo de produção e a rentabilidade do setor, os produtores podem tomar decisões mais assertivas para garantir sua sustentabilidade.

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Poder de compra de avicultores em crescimento

Segundo pesquisas do Cepea, o poder de compra de avicultores paulistas está em ascensão, principalmente em relação ao milho. Isso se deve ao fato de que os preços do cereal estão caindo de forma mais intensa em comparação com o frango vivo, considerando as médias de abril e março.

Farelo de soja apresenta queda discreta

Por outro lado, o farelo de soja, outro insumo fundamental para a alimentação do setor avícola, registra uma pequena diminuição nos preços, resultando em um poder de compra menor para os avicultores.

Contexto do mercado de frango vivo

Os pesquisadores do Cepea apontam que a pressão sobre as cotações do frango vivo vem, principalmente, das fracas vendas internas da carne. Muitos compradores estão evitando adquirir novos lotes de animais para não formar estoques elevados da proteína, o que tem impacto direto nos preços do produto.

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Conclusão: Avicultores Paulistas se Beneficiam do Poder de Compra frente ao Milho

Diante do cenário atual, os avicultores paulistas estão aproveitando a queda nos preços do milho em relação ao frango vivo, o que tem impactado positivamente o seu poder de compra. Por outro lado, o farelo de soja apresenta uma leve queda, reduzindo um pouco o poder de negociação dos produtores.

É importante que os avicultores estejam atentos às oscilações de preços desses insumos, buscando estratégias para otimizar a sua produção e manter a competitividade no mercado. A análise do Cepea fornece insights valiosos que podem orientar as decisões dos produtores do setor avícola, contribuindo para o sucesso dos seus negócios.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Entenda a relação entre o poder de compra dos avicultores paulistas e os preços dos insumos

Por que o poder de compra dos avicultores paulistas está crescendo em relação ao milho?

O poder de compra dos avicultores paulistas está crescendo em relação ao milho devido à queda mais intensa nos preços do cereal em comparação com o frango vivo. Isso é resultado de pesquisas do Cepea que compararam as médias de abril e março.

Por que o poder de compra dos avicultores está menor em relação ao farelo de soja?

O poder de compra dos avicultores em relação ao farelo de soja está menor devido a uma pequena queda nos valores do derivado. Isso impacta negativamente nos custos de produção do setor avícola.

O que está pressionando as cotações do frango vivo?

As cotações do frango vivo estão sendo pressionadas pelas fracas vendas internas da carne. Muitos compradores estão evitando a aquisição de novos lotes de animais, o que gera uma menor demanda e impacta os preços.

Qual é a estratégia dos avicultores diante dessa situação?

Diante desse cenário, os avicultores estão buscando maneiras de otimizar seus custos de produção e estratégias de comercialização para enfrentar a pressão nos preços. É fundamental adotar práticas eficientes para garantir a rentabilidade do negócio.

Qual a perspectiva para o mercado avícola nos próximos meses?

As perspectivas para o mercado avícola nos próximos meses são de desafios e oportunidades. Os avicultores precisam estar atentos às oscilações de preços dos insumos e da carne, bem como às demandas do mercado, para se manterem competitivos e sustentáveis a longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho. Isso porque os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março, segundo pesquisas do Cepea,

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne. Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

Oferta alta, consumo limitado: qual o segredo por trás disso?

Entenda a dinâmica do mercado de carne bovina

Você sabia que a oferta de animais para abate e o poder de compra dos brasileiros têm impactado diretamente nos preços da carne bovina? Neste artigo, vamos analisar a situação atual do mercado, os fatores que influenciam a queda nos preços e o que esperar para o futuro. Acompanhe!

Desafios da cadeia produtiva

A negociação da carne no atacado da Grande São Paulo vem apresentando quedas significativas, refletindo a oferta elevada de animais para abate. Por outro lado, os consumidores brasileiros enfrentam dificuldades financeiras que limitam a demanda pela proteína. Como essa dinâmica tem impactado o setor pecuário e qual o cenário para os próximos meses?

Preços em queda: o que está acontecendo?

Os dados do Cepea apontam que a carcaça casada bovina teve uma redução de 1,9% no seu valor médio em comparação ao mês anterior. Com a disponibilidade crescente de carne bovina no mercado interno desde 2022, é fundamental entender como a oferta e a procura estão influenciando os preços e as estratégias do setor para garantir a sustentabilidade da cadeia produtiva.

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Desenvolvimento

Com a oferta de animais para abate em alta e a consequente disponibilidade de carne bovina no mercado interno, os preços da proteína no atacado da Grande São Paulo têm apresentado queda. Segundo dados do Cepea, a carcaça casada bovina foi negociada, em média, a R$ 16,39/kg em março, registrando uma queda de 1,9% em relação ao mês anterior.

Demandas interna e externa

Analisando a oferta doméstica, a produção, exportação e importação de carne bovina no Brasil, o Cepea estimou um aumento na disponibilidade de carne no mercado interno desde 2022. No ano passado, cerca de 7,4 milhões de toneladas de carne foram ofertadas ao varejo nacional, o que equivale a 36 quilos por habitante, um número que igualou o recorde de 2013. Em comparação com o ano anterior, houve um crescimento de 13,5% no volume “per capita”, mostrando uma tendência de aumento na oferta.

Impacto nas vendas externas

Com a perspectiva de manutenção da alta disponibilidade de animais para abate, a sustentação dos preços da carne bovina no mercado interno dependerá das vendas externas. A concorrência entre o mercado nacional e as exportações será um fator determinante para os preços da proteína nos próximos meses. A oferta abundante, aliada ao ainda fragilizado poder de compra dos consumidores brasileiros, deve manter a pressão baixista nos valores da carne bovina.

Após analisar as informações do artigo, percebemos que a oferta de carne bovina no mercado interno está crescendo, com preços em queda devido à elevada disponibilidade de animais para abate. Esse cenário impacta tanto a demanda interna quanto as exportações, influenciando diretamente nos valores praticados no atacado. Com um mercado saturado e uma demanda ainda fraca no Brasil, a sustentação dos preços da carne dependerá das vendas externas, o que pode gerar um desequilíbrio na oferta interna. Este é um panorama que merece atenção e reflexão, considerando os desafios enfrentados pelo setor pecuário e a necessidade de encontrar soluções para manter o equilíbrio entre oferta e demanda.
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Subtítulo 1

Diante do cenário de queda nos preços da carne bovina no mercado atacadista da Grande São Paulo, é fundamental que os produtores e demais agentes da cadeia se mantenham atentos às oscilações do mercado e busquem estratégias para garantir a sustentabilidade de seus negócios.

Subtítulo 2

É importante ressaltar que, apesar do aumento na disponibilidade de carne bovina no mercado interno, as exportações têm sido um importante pilar para a manutenção dos preços da proteína. Portanto, é essencial que o setor continue buscando novos mercados e fortalecendo as parcerias comerciais já estabelecidas.

Subtítulo 3

Em meio a um contexto desafiador, é fundamental que a cadeia produtiva da carne bovina busque por maior eficiência e inovação, visando garantir a competitividade do setor no mercado global e a oferta de um produto de qualidade aos consumidores.

Subtítulo 4

Por fim, a colaboração e o diálogo entre os diversos elos da cadeia produtiva serão essenciais para superar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam. A união e a busca por soluções conjuntas serão fundamentais para o desenvolvimento sustentável do setor no longo prazo.

Subtítulo 5

Em um momento de grandes desafios e oportunidades para o mercado da carne bovina, é crucial que os agentes envolvidos na cadeia produtiva atuem de forma estratégica e colaborativa, buscando por inovação, eficiência e sustentabilidade. A união e o diálogo serão fundamentais para fortalecer o setor e garantir um futuro promissor para a produção de carne no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise dos Preços da Carne Bovina no Mercado Atacadista da Grande São Paulo

A oferta de animais para abate e, consequentemente, de carne bovina está elevada, mas o ainda fragilizado poder de compra do brasileiro mantém baixa a demanda pela proteína. Nesse cenário, os preços da carne negociada no atacado da Grande São Paulo seguem em queda.

Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no WhatsApp!

Dados do Cepea mostram que, em março, a carcaça casada bovina foi negociada, em média, a R$ 16,39/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo, queda de 1,9% em relação à de fevereiro.

Do lado da oferta doméstica, ao analisar dados de produção, exportação e de importação, o Cepea calcula que a disponibilidade de carne bovina tem crescido no mercado interno desde 2022.

No ano passado, 7,4 milhões de toneladas de carne teriam sido ofertadas ao varejo brasileiro, o que seria equivalente a 36 quilos de carne bovina por habitante, patamar que se iguala ao recorde de 2013 – também na casa de 36 kg/habitante.

Em relação a 2022, o incremento no volume “per capita” foi de 13,5%. Caso a oferta de animais para abate siga elevada, a sustentação dos preços da carne continuará pautada nas vendas externas.

## FAQS

### 1. Qual foi a média de preço da carcaça casada bovina em março?
Em março, a carcaça casada bovina foi negociada, em média, a R$ 16,39/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo.

### 2. Qual a tendência dos preços da carne bovina devido à oferta de animais para abate?
Devido à oferta elevada de animais para abate, os preços da carne bovina estão em queda.

### 3. Como está a disponibilidade de carne bovina no mercado interno?
A disponibilidade de carne bovina tem crescido no mercado interno desde 2022, de acordo com dados do Cepea.

### 4. Qual o volume de carne bovina ofertado ao varejo brasileiro no ano passado?
No ano passado, foram ofertadas 7,4 milhões de toneladas de carne bovina ao varejo brasileiro.

### 5. Qual o impacto do aumento no volume “per capita” de carne bovina em relação a 2022?
O aumento de 13,5% no volume “per capita” de carne bovina em relação a 2022 pode influenciar na sustentação dos preços da carne, que continuará pautada nas vendas externas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A oferta de animais para abate e, consequentemente, de carne bovina está elevada, mas o ainda fragilizado poder de compra do brasileiro mantém baixa a demanda pela proteína.

Nesse cenário, os preços da carne negociada no atacado da Grande São Paulo seguem em queda.

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Dados do Cepea mostram que, em março, a carcaça casada bovina foi negociada, em média, a R$ 16,39/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo, queda de 1,9% em relação à de fevereiro.

Do lado da oferta doméstica, ao analisar dados de produção, exportação e de importação, o Cepea calcula que a disponibilidade de carne bovina tem crescido no mercado interno desde 2022.

No ano passado, 7,4 milhões de toneladas de carne teriam sido ofertadas ao varejo brasileiro, o que seria equivalente a 36 quilos de carne bovina por habitante, patamar que se iguala ao recorde de 2013 – também na casa de 36 kg/habitante.

Em relação a 2022, o incremento no volume “per capita” foi de 13,5%. Caso a oferta de animais para abate siga elevada, a sustentação dos preços da carne continuará pautada nas vendas externas.

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CEPEA: Poder de compra x farelo de soja – surpreenda-se!

O aumento do poder de compra dos suinocultores paulistas

Neste post, vamos analisar os dados do Cepea que mostram o crescimento do poder de compra dos suinocultores paulistas em relação ao farelo de soja nos últimos meses. Descubra por que esse cenário é tão favorável e como isso impacta o mercado local. Fique por dentro das informações mais recentes sobre essa importante cadeia produtiva e entenda os fatores que vêm influenciando essa tendência positiva.

Os levantamentos do Cepea apontam para um cenário favorável aos suinocultores paulistas, com um aumento no poder de compra em relação ao farelo de soja nos últimos três meses. Em março, esse poder de compra atingiu o melhor resultado desde novembro de 2020, em termos reais, devido à sustentação do preço do animal vivo e à forte queda no preço do derivado. Além disso, em comparação com o milho, o poder de compra foi o maior desde novembro do ano passado, também em termos reais.

Variação de preços

No mercado de suínos da região SP-5 e de insumos da região de Campinas, o suinocultor paulista pôde adquirir, em média, 3,55 quilos de farelo de soja com a venda de um quilo do animal em março, o que representa um aumento de 7% em relação a fevereiro. Em relação ao milho, foi possível comprar 6,39 quilos do cereal no mesmo período, um aumento de 0,7%.

Análise do cenário

Esse cenário favorável aos suinocultores paulistas representa uma oportunidade para aumentar a rentabilidade do setor, permitindo a ampliação dos investimentos e a melhoria das condições de produção. O momento também demonstra a importância de estar atento aos movimentos do mercado de insumos, como o farelo de soja e o milho, para aproveitar as melhores oportunidades de negócio e garantir uma gestão eficiente da atividade suinícola.

Perspectivas futuras

Com a manutenção do poder de compra dos suinocultores em relação aos principais insumos utilizados na produção, é possível vislumbrar um cenário positivo para o setor nos próximos meses. A análise constante do mercado e a busca por estratégias que otimizem os custos de produção serão essenciais para aproveitar ao máximo as oportunidades apresentadas e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Potencial de crescimento

Aproveitar o momento de aumento do poder de compra em relação ao farelo de soja e ao milho pode impulsionar o crescimento e a competitividade da suinocultura paulista, colocando o setor em uma posição mais vantajosa no mercado. A gestão eficiente dos recursos e a busca por constante aprimoramento serão fundamentais para aproveitar ao máximo as oportunidades e enfrentar os desafios do setor sucroalcooleiro.

Desafios e oportunidades

Diante desse cenário positivo, é essencial que os produtores estejam atentos às mudanças e tendências do mercado, buscando sempre a inovação e a adoção de práticas sustentáveis para garantir a competitividade e a rentabilidade da suinocultura paulista. A busca por parcerias estratégicas e a diversificação da produção também podem ser fatores-chave para o crescimento e a consolidação do setor no cenário nacional e internacional.

Oportunidade de crescimento para os suinocultores paulistas

Com o aumento do poder de compra dos suinocultores paulistas frente ao farelo de soja e ao milho, abre-se uma oportunidade de crescimento para o setor. A melhoria nos índices de compra desses insumos essenciais para a produção de suínos proporciona um cenário mais favorável para os produtores, que podem aumentar sua rentabilidade e expandir seus negócios.

É importante que os suinocultores estejam atentos a essas condições e busquem aproveitar ao máximo esse momento positivo do mercado, visando um crescimento sustentável e lucrativo em suas atividades.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Poder de Compra dos Suinocultores Paulistas

Levantamentos do Cepea mostram que o poder de compra de suinocultores paulistas frente ao farelo de soja vem crescendo há três meses, atingindo, em março, o melhor resultado desde novembro de 2020, em termos reais (valores deflacionados pelo IGP-DI de fevereiro/24).

Isso porque, enquanto o preço do animal vivo se sustentou em relação a fevereiro, o do derivado caiu fortemente. Frente ao milho, o poder de compra do último mês foi o maior desde novembro do ano passado, também em termos reais.

Considerando-se o suíno negociado na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) e os insumos comercializados no mercado de lotes da região de Campinas (SP), o suinocultor paulista pôde comprar, na média de março, 3,55 quilos de farelo de soja com a venda de um quilo do animal, volume 7% superior ao adquirido em fevereiro. Quanto ao milho, no mesmo período, foi possível a compra de 6,39 quilos do cereal, quantidade 0,7% maior.

FAQs

1. Por que o poder de compra dos suinocultores paulistas em relação ao farelo de soja vem aumentando?

O poder de compra dos suinocultores paulistas em relação ao farelo de soja vem aumentando devido à queda no preço do derivado, enquanto o preço do suíno se manteve estável.

2. Qual região é considerada no levantamento do Cepea sobre o poder de compra dos suinocultores?

O levantamento do Cepea considera a região SP-5, que engloba Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba.

3. Como é calculado o poder de compra dos suinocultores em relação ao milho?

O poder de compra em relação ao milho é calculado considerando a quantidade de cereal que pode ser adquirida com a venda de um quilo de suíno na região de Campinas (SP).

4. Qual foi o resultado mais recente do poder de compra dos suinocultores paulistas?

O resultado mais recente foi em março, com os suinocultores podendo comprar 3,55 quilos de farelo de soja e 6,39 quilos de milho com a venda de um quilo do animal.

5. Onde posso encontrar mais informações sobre o trabalho do Cepea?

Mais informações sobre o trabalho do Cepea podem ser encontradas em seu site oficial: www.cepea.esalq.usp.br.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Levantamentos do Cepea mostram que o poder de compra de suinocultores paulistas frente ao farelo de soja vem crescendo há três meses, atingindo, em março, o melhor resultado desde novembro de 2020, em termos reais (valores deflacionados pelo IGP-DI de fevereiro/24).

Isso porque, enquanto o preço do animal vivo se sustentou em relação a fevereiro, o do derivado caiu fortemente. Frente ao milho, o poder de compra do último mês foi o maior desde novembro do ano passado, também em termos reais.

Considerando-se o suíno negociado na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) e os insumos comercializados no mercado de lotes da região de Campinas (SP), o suinocultor paulista pôde comprar, na média de março, 3,55 quilos de farelo de soja com a venda de um quilo do animal, volume 7% superior ao adquirido em fevereiro. Quanto ao milho, no mesmo período, foi possível a compra de 6,39 quilos do cereal, quantidade 0,7% maior.

Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Misterioso: poder de compra em queda para milho, mas em alta para farelo de soja

O poder de compra de suinocultores paulistas frente ao milho e ao farelo de soja

Neste artigo, vamos analisar a situação do poder de compra dos suinocultores paulistas em relação ao milho e ao farelo de soja, com base em pesquisas do Cepea. Veremos como os preços do suíno vivo, do milho e do derivado da soja têm se comportado no mercado independente, e como isso tem impactado o setor.

Contexto atual do mercado

Segundo pesquisadores do Cepea, observa-se uma queda nos preços do suíno vivo, enquanto os preços do milho se mantêm firmes e os preços do farelo de soja caem significativamente. Vamos analisar os fatores por trás dessas tendências e como estão afetando o poder de compra dos suinocultores paulistas.

Desafios e oportunidades para o setor suinícola

A menor procura da indústria no início do mês impactou a cotação média mensal do suíno, mesmo com recentes valorizações do animal. Vamos explorar os desafios enfrentados pelos suinocultores e as possíveis oportunidades de melhoria no cenário atual.

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Desenvolvimento

Segundo pesquisadores do Cepea, apesar das recentes valorizações do animal, a menor procura por parte da indústria no início do mês pressionou a cotação média mensal do suíno.

VEJA TAMBÉM | Milho: contratos futuros de curto prazo apontam viés de alta na B3

Para o milho, de acordo com a Equipe Grãos/Cepea, o baixo volume de estoques e as valorizações externas vêm sustentando os preços em regiões paulistas; já no caso do farelo, consumidores estão se abastecendo aos poucos, fundamentados na possível maior oferta do derivado diante do aumento na demanda por óleo de soja.

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Conclusão

Diante do cenário de oscilação de preços entre o suíno, milho e farelo de soja, os suinocultores paulistas precisam ficar atentos aos movimentos do mercado para garantir a sustentabilidade de seus negócios. A busca por informações atualizadas e a análise criteriosa das tendências de mercado são essenciais para tomar decisões estratégicas e se manter competitivo. Além disso, parcerias e networking com outros produtores e empresas do setor podem proporcionar insights valiosos e oportunidades de negócio. A adoção de práticas sustentáveis e a busca por eficiência na cadeia de produção também se mostram como diferenciais importantes para enfrentar os desafios do setor. Em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, a capacidade de adaptação e inovação são fundamentais para o sucesso a longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O poder de compra dos suinocultores paulistas em relação ao milho e ao farelo de soja

Acompanhe a análise do Cepea sobre a queda do poder de compra dos suinocultores paulistas frente ao milho, mas avanço em relação ao farelo de soja. Entenda como os preços do suíno vivo, do milho e do farelo de soja têm se comportado no mercado independente e como essas variações podem impactar o setor.

Perguntas Frequentes

1. Por que o poder de compra dos suinocultores paulistas tem caído em relação ao milho?

O poder de compra dos suinocultores paulistas em relação ao milho tem diminuído devido às leves quedas nos preços do suíno vivo, enquanto os preços do cereal seguem firmes no mercado.

2. Como tem sido a variação dos preços do suíno vivo em março?

Os preços do suíno vivo posto frigorífico no mercado independente apresentam leves quedas em março, impactando o poder de compra dos suinocultores paulistas.

3. O que tem sustentado os preços do milho em regiões paulistas?

Segundo a Equipe Grãos/Cepea, o baixo volume de estoques e as valorizações externas têm sustentado os preços do milho em regiões paulistas, impactando o poder de compra dos suinocultores.

4. Por que os preços do farelo de soja têm caído com força?

Os preços do farelo de soja têm caído com força devido à menor demanda por parte dos consumidores, que estão se abastecendo aos poucos diante da possível maior oferta do derivado.

5. Como a variação dos preços do suíno, do milho e do farelo de soja pode impactar a indústria?

A variação dos preços do suíno, do milho e do farelo de soja pode impactar a indústria, influenciando o poder de compra dos suinocultores e a tomada de decisões dos produtores e consumidores do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O poder de compra de suinocultores paulistas tem caído em relação ao milho, mas avançado frente ao farelo de soja, conforme apontam pesquisas do Cepea.

Isso porque, enquanto os preços do suíno vivo posto frigorífico no mercado independente apresentam leves quedas em março, os do cereal seguem firmes e os do derivado da oleaginosa caem com força.

Segundo pesquisadores do Cepea, apesar das recentes valorizações do animal, a menor procura por parte da indústria no início do mês pressionou a cotação média mensal do suíno.

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Para o milho, de acordo com a Equipe Grãos/Cepea, o baixo volume de estoques e as valorizações externas vêm sustentando os preços em regiões paulistas; já no caso do farelo, consumidores estão se abastecendo aos poucos, fundamentados na possível maior oferta do derivado diante do aumento na demanda por óleo de soja.

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Insumos em queda: vantagem para suinocultores.

O aumento do poder de compra dos suinocultores paulistas

Neste artigo, será abordado o aumento do poder de compra dos suinocultores paulistas em relação aos principais insumos utilizados na atividade, como o milho e farelo de soja. Esse cenário de valorização é resultado das recentes quedas nos preços desses insumos, que se destacam em relação à baixa nos preços do suíno vivo no mercado independente.

Impacto da demanda de frigoríficos nos preços do suíno vivo

No início de fevereiro, os preços do suíno vivo apresentaram alta devido à maior demanda dos frigoríficos, que buscavam repor seus estoques de carne suína. Contudo, com o enfraquecimento da demanda doméstica na segunda quinzena do mês, os compradores se afastaram da aquisição de novos lotes de animais, resultando em uma queda nos preços.

Principais destaques e tendências do mercado

Descubra como essas oscilações nos preços dos insumos e do suíno vivo impactam o mercado de suinocultura em São Paulo, além de identificar as tendências para as próximas semanas. Acompanhe as análises e projeções dos especialistas do setor para tomar decisões mais assertivas em sua produção.

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Desenvolvimento

O poder de compra de suinocultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade – milho e farelo de soja – vem crescendo de janeiro para esta parcial de fevereiro. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é resultado das desvalorizações dos insumos, que têm superado os recuos observados nos preços do suíno vivo no mercado independente.

Preços Iniciais em Alta

No caso do animal vivo, os preços iniciaram fevereiro em alta, influenciados pela maior demanda de frigoríficos, que buscaram repor estoques de carne suína, tendo em vista a procura pela proteína mais aquecida na ponta final.

Entrada da Segunda Quinzena do Mês

Entretanto, com a entrada da segunda quinzena do mês – período em que sazonalmente a demanda doméstica se enfraquece, em razão do menor poder de compra do consumidor –, compradores se afastaram da aquisição de novos lotes de animais, contexto que resultou em queda de preços.

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Conclusão: Suinocultores paulistas têm poder de compra crescente

O poder de compra dos suinocultores paulistas em relação aos principais insumos utilizados na atividade está em ascensão, impulsionado pelas desvalorizações do milho e farelo de soja. Mesmo com a variação nos preços do suíno vivo, os produtores têm conseguido manter uma vantagem econômica. É importante que os suinocultores acompanhem de perto essas oscilações de mercado para tomar decisões estratégicas e potencializar seus lucros.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Artigo: Poder de compra de suinocultores paulistas frente aos principais insumos

A análise do poder de compra dos suinocultores paulistas em relação aos principais insumos utilizados na atividade, como milho e farelo de soja, mostra um cenário favorável. O aumento do poder de compra é resultado da desvalorização desses insumos, que tem superado as quedas nos preços do suíno vivo no mercado independente.

Faça suas perguntas frequentes sobre o tema:

1. Por que o poder de compra dos suinocultores paulistas vem crescendo em fevereiro?

O poder de compra tem aumentado devido às desvalorizações do milho e farelo de soja, que estão superando as quedas nos preços do suíno vivo.

2. O que influenciou a alta nos preços do suíno vivo no início de fevereiro?

A alta nos preços do suíno vivo foi influenciada pela maior demanda de frigoríficos, que buscaram repor seus estoques de carne suína devido à procura aquecida pela proteína.

3. Por que os preços do suíno vivo caíram na segunda quinzena de fevereiro?

Na segunda quinzena do mês, a demanda doméstica enfraqueceu devido ao menor poder de compra do consumidor, o que levou os compradores a se afastarem da aquisição de novos lotes de animais, resultando em queda de preços.

4. Como a sazonalidade afeta o mercado de suínos?

A sazonalidade impacta o mercado de suínos principalmente na segunda quinzena de fevereiro, quando a demanda doméstica enfraquece e os preços tendem a cair.

5. Qual a perspectiva para o poder de compra dos suinocultores nos próximos meses?

As perspectivas indicam que o poder de compra dos suinocultores pode continuar sendo favorecido pela desvalorização dos insumos, desde que os preços do suíno vivo se mantenham estáveis.

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O poder de compra de suinocultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade – milho e farelo de soja – vem crescendo de janeiro para esta parcial de fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é resultado das desvalorizações dos insumos, que têm superado os recuos observados nos preços do suíno vivo no mercado independente.

No caso do animal vivo, os preços iniciaram fevereiro em alta, influenciados pela maior demanda de frigoríficos, que buscaram repor estoques de carne suína, tendo em vista a procura pela proteína mais aquecida na ponta final.

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Entretanto, com a entrada da segunda quinzena do mês – período em que sazonalmente a demanda doméstica se enfraquece, em razão do menor poder de compra do consumidor –, compradores se afastaram da aquisição de novos lotes de animais, contexto que resultou em queda de preços.

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Suínos: Desvalorização de insumos e aumento do poder de compra

O aumento do poder de compra dos suinocultores paulistas

O poder de compra de suinocultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade – milho e farelo de soja – vem crescendo de janeiro para esta parcial de fevereiro. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é resultado das desvalorizações dos insumos, que têm superado os recuos observados nos preços do suíno vivo no mercado independente.

Impacto das desvalorizações nos insumos

O impacto das desvalorizações nos insumos tem superado os recuos observados nos preços do suíno vivo, o que tem implicações significativas no mercado.

Flutuações nos preços do suíno vivo

Os preços iniciaram fevereiro em alta, influenciados pela maior demanda de frigoríficos, que buscaram repor estoques de carne suína, tendo em vista a procura pela proteína mais aquecida na ponta final.

Impacto da sazonalidade na demanda doméstica

A entrada da segunda quinzena do mês resultou em queda de preços devido ao enfraquecimento da demanda doméstica, em razão do menor poder de compra do consumidor. Este contexto teve implicações nas transações comerciais do mercado suinícola.

Introdução dos fatores a serem discutidos no artigo

O aumento do poder de compra dos suinocultores e a dinâmica dos preços do suíno vivo são fatores centrais a serem discutidos ao longo deste artigo, fornecendo uma análise mais aprofundada sobre o panorama atual da atividade suinícola em São Paulo.

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Desenvolvimento

Os suinocultores paulistas estão enfrentando um momento em que o poder de compra está se mostrando favorável em relação aos insumos utilizados na atividade. O milho e o farelo de soja, principais insumos da suinocultura, estão passando por uma fase de desvalorização, o que tem contribuído positivamente para a condição financeira dos produtores. Essa dinâmica tem superado os recuos nos preços do suíno vivo no mercado independente, o que permite uma margem mais favorável para os suinocultores.

Cenário do mercado

No início de fevereiro, os preços do suíno vivo tiveram um aumento significativo, influenciados pela demanda aquecida de frigoríficos em busca de repor estoques de carne suína. No entanto, com a entrada da segunda quinzena do mês, houve uma queda nos preços devido ao enfraquecimento sazonal da demanda doméstica. Esse padrão é comum, já que nesse período o poder de compra do consumidor costuma diminuir.

Conclusão

Diante desse cenário, é importante que os suinocultores estejam atentos às oscilações do mercado, tanto em relação ao preço do suíno vivo quanto aos principais insumos. A dinâmica atual apresenta um momento favorável em termos de poder de compra, mas é necessário acompanhar de perto as variações do mercado para tomar decisões estratégicas para o negócio.

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Impacto na economia local

O aumento do poder de compra dos suinocultores em relação aos insumos utilizados está impactando positivamente a economia local. Os desvalorizações dos insumos e os preços em alta do suíno vivo refletem em um cenário favorável para os produtores, contribuindo para o desenvolvimento do setor e para a disponibilidade de carne suína no mercado.

Desafios e oportunidades

Diante das variações de preços ao longo do mês, os suinocultores enfrentam desafios em manter a rentabilidade da atividade, mas também percebem oportunidades de crescimento, especialmente no que diz respeito à maior demanda de frigoríficos e à busca pela reposição de estoques de carne suína. A sazonalidade da demanda doméstica também representa um desafio a ser enfrentado, mas abre espaço para estratégias de marketing e venda direcionadas ao consumidor.

Conclusão

O atual panorama da suinocultura apresenta desafios e oportunidades que devem ser enfrentados de maneira estratégica pelos produtores. O aumento do poder de compra, aliado às oscilações de preços, demonstra a necessidade de adaptação e planejamento, visando o crescimento sustentável do setor e a satisfação do consumidor.

Título: Desafios e Oportunidades na Suinocultura

O aumento do poder de compra, aliado às oscilações de preços, trazem desafios e oportunidades para os produtores de suínos. É crucial adotar estratégias e planejamento para garantir o crescimento sustentável e a satisfação do consumidor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do poder de compra de suinocultores paulistas | Cenário atual – 2024

Análise do poder de compra de suinocultores paulistas frente aos insumos

O artigo aborda o crescimento do poder de compra de suinocultores paulistas em relação aos principais insumos utilizados na atividade, como milho e farelo de soja. Os pesquisadores do Cepea apontam que essa melhoria é resultado das desvalorizações dos insumos, que superaram os recuos nos preços do suíno vivo no mercado independente. Este cenário reflete os movimentos do mercado e pode impactar diretamente os produtores de suínos em São Paulo.

FAQs sobre o poder de compra de suinocultores paulistas

1. Por que o poder de compra dos suinocultores paulistas está crescendo?

O poder de compra está crescendo devido às desvalorizações dos insumos, que superam os recuos nos preços do suíno vivo no mercado independente.

2. O que influenciou a alta nos preços do suíno vivo no início de fevereiro?

A alta nos preços do suíno vivo foi influenciada pela maior demanda de frigoríficos, que buscaram repor estoques de carne suína, devido à procura pela proteína mais aquecida na ponta final.

3. Por que os compradores se afastaram da aquisição de novos lotes de animais na segunda quinzena de fevereiro?

Compradores se afastaram devido à sazonalidade da demanda doméstica, que tende a se enfraquecer nesse período, em razão do menor poder de compra do consumidor.

4. Como o contexto de queda de preços impacta os suinocultores?

A queda de preços pode impactar os suinocultores, reduzindo suas margens de lucro e exigindo ajustes na gestão da produção.

5. Qual a fonte das informações apresentadas nesta análise?

As informações foram obtidas através de pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da Esalq/USP.

Esta seção de FAQs visa esclarecer dúvidas comuns sobre o poder de compra de suinocultores paulistas e fornecer uma visão mais abrangente sobre o tema abordado no artigo. As respostas são baseadas em dados e pesquisas realizadas pelo Cepea, garantindo a precisão e a confiabilidade das informações fornecidas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, 22/02/2024 – O poder de compra de suinocultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade – milho e farelo de soja – vem crescendo de janeiro para esta parcial de fevereiro. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é resultado das desvalorizações dos insumos, que têm superado os recuos observados nos preços do suíno vivo no mercado independente. No caso do animal vivo, os preços iniciaram fevereiro em alta, influenciados pela maior demanda de frigoríficos, que buscaram repor estoques de carne suína, tendo em vista a procura pela proteína mais aquecida na ponta final. Entretanto, com a entrada da segunda quinzena do mês – período em que sazonalmente a demanda doméstica se enfraquece, em razão do menor poder de compra do consumidor –, compradores se afastaram da aquisição de novos lotes de animais, contexto que resultou em queda de preços. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Queda de insumos aumenta poder de compra

Agricultura e Pecuária

A avicultura vem passando por mudanças significativas nos últimos meses, o que tem impactado o mercado de forma direta. É importante compreender as variações que estão ocorrendo e entender como eles afetam a produção avícola local. Este artigo explora as razões por trás do poder de compra em ascensão dos avicultores paulistas em fevereiro, analisando o comportamento do frango vivo, do milho e do farelo de soja no mercado, fornecendo informações valiosas para alinhar estratégias futuras.

Poder de Compra em Ascensão

O preço médio do frango vivo em São Paulo teve uma queda de 2,1% em fevereiro, o que resultou em um poder de compra maior para os avicultores paulistas. Essa variação está diretamente relacionada à baixa demanda de animais para abate, resultando em uma retração nas vendas da carne de frango.

Preços dos Insumos

Além do frango vivo, a queda nos preços do milho e do farelo de soja também vem impactando o mercado. A saca de 60 quilos de milho, por exemplo, teve uma diminuição de 5,2% em relação a janeiro, enquanto o farelo de soja reduziu em 7,6%. Essa diminuição nos preços é atribuída ao enfraquecimento da demanda, o que tem reflexo direto no cenário da produção avícola em São Paulo.

Cenário Atual e Perspectivas Futuras

Diante dessas variações de preços, a perspectiva para a avicultura paulista é de adaptação e planejamento estratégico. Com um maior poder de compra e mudanças significativas nos preços dos insumos, torna-se necessário analisar quais serão as futuras tendências do mercado e como os avicultores podem se preparar para essas mudanças, garantindo a sustentabilidade e competitividade do setor. Este artigo fornece insights valiosos para a tomada de decisões assertivas, buscando impulsionar o desenvolvimento da avicultura em São Paulo.

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Revolução na Avicultura: Avicultores Paulistas Com Poder de Compra Crescente

A desvalorização do frango vivo no mercado doméstico coincide com um aumento significativo no poder de compra dos avicultores paulistas no mercado. Este cenário é resultado da queda nas cotações dos principais insumos utilizados na produção de frangos, sobretudo milho e farelo de soja, de acordo com pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Menor procura de animais para abate

O recuo do frango vivo pode ser atribuído à redução na procura de animais para abate, diante da retração nas vendas de carne. Este fenômeno tem impacto direto nas cotações do frango vivo e reflete a dinâmica do mercado avícola.

Queda nos preços de milho e farelo de soja

O milho e o farelo de soja, dois dos principais insumos para a produção avícola, registraram uma redução significativa em seus preços. A queda de 5,2% no preço do milho e de 7,6% no preço do farelo de soja favorece o poder de compra dos avicultores paulistas, permitindo-lhes adquirir uma quantidade maior de insumos com a receita proveniente da venda de frangos.

Valorização da carne de frango

Apesar da desvalorização do frango vivo, o frango congelado e resfriado apresentam valorização em alguns mercados, sinalizando uma possível demanda estável por produtos avícolas.

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Comprar mais com menos: avicultores estão se beneficiando com a queda nos preços dos insumos

O poder de compra dos avicultores paulistas vem crescendo em fevereiro, resultado da queda mais significativa nas cotações dos principais insumos empregados na produção avícola: milho e farelo de soja. Com um menor custo de produção, os avicultores estão se beneficiando e conseguindo comprar mais com menos, um cenário que impacta positivamente o setor avícola e impulsiona a economia.

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Análise do Mercado Avícola: Frango Vivo em Queda, mas Poder de Compra dos Avicultores Paulistas Aumenta

Apesar da desvalorização do frango vivo no mercado doméstico, o poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), esse cenário é resultado da queda mais significativa nas cotações dos principais insumos empregados na produção avícola: milho e farelo de soja.

No período, o preço médio do frango vivo comercializado em São Paulo é de R$ 5,01 o quilo, 2,1% abaixo de janeiro (R$ 5,11/kg).

FAQs

1. Por que o preço do frango vivo está em queda?

O recuo do frango vivo se deve à menor procura de animais para abate ao longo da primeira quinzena de fevereiro, diante da retração nas vendas da carne, de acordo com o Cepea.

2. Qual é a situação do milho e do farelo de soja no mercado?

Em relação ao milho, a saca de 60 quilos é negociada no mercado de lotes da região de Campinas (SP) na média de R$ 62,43, 5,2% menos que em janeiro. Já o farelo de soja, na mesma praça, é negociado a R$ 2.049,76 a tonelada em média, 7,6% menos que em janeiro, de acordo com a Equipe de Grãos/Cepea. A avaliação é de que a queda nos preços de ambos os insumos resulta do enfraquecimento da demanda.

3. Como o poder de compra dos avicultores paulistas está aumentando?

Na parcial de fevereiro, é possível ao avicultor paulista comprar 4,8 quilos de milho ou 2,4 quilos de farelo com a venda de um quilo de frango vivo, quantidades 3% e 5,4%, respectivamente, acima das registradas em janeiro, de acordo com o Cepea.

4. Como está a situação da venda de frango congelado e resfriado?

De 7 a 14 de fevereiro o frango inteiro congelado negociado no atacado da Grande São Paulo se valorizou 0,5% nos últimos sete dias, a R$ 7,30/kg nessa quarta-feira, 14. Para o resfriado, na mesma região, houve incremento de 0,6% no período, para R$ 7,27/kg no dia 14. Nos atacados de Porto Alegre (RS) e de São José do Rio Preto (SP), tanto o preço do frango inteiro congelado quanto do resfriado seguiram estáveis na semana.

5. O que as projeções indicam para o mercado avícola?

O mercado avícola está passando por oscilações de preços devido à oferta e demanda, mas a análise do Cepea indica que o poder de compra dos avicultores está se fortalecendo, o que pode impactar positivamente o setor no futuro.

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Apesar da desvalorização do frango vivo no mercado doméstico, o poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), esse cenário é resultado da queda mais significativa nas cotações dos principais insumos empregados na produção avícola: milho e farelo de soja.

No período, o preço médio do frango vivo comercializado em São Paulo é de R$ 5,01 o quilo, 2,1% abaixo de janeiro (R$ 5,11/kg).

O recuo do frango vivo, por sua vez, se deve à menor procura de animais para abate ao longo da primeira quinzena de fevereiro, diante da retração nas vendas da carne, de acordo com o Cepea.

Em relação ao milho, a saca de 60 quilos é negociada no mercado de lotes da região de Campinas (SP) na média de R$ 62,43, 5,2% menos que em janeiro. Já o farelo de soja, na mesma praça, é negociado a R$ 2.049,76 a tonelada em média, 7,6% menos que em janeiro, de acordo com a Equipe de Grãos/Cepea. A avaliação é de que a queda nos preços de ambos os insumos resulta do enfraquecimento da demanda.

“Diante disso, na parcial de fevereiro, é possível ao avicultor paulista comprar 4,8 quilos de milho ou 2,4 quilos de farelo com a venda de um quilo de frango vivo, quantidades 3% e 5,4%, respectivamente, acima das registradas em janeiro”, disse o Cepea.

Ainda conforme o centro de estudos, de 7 a 14 de fevereiro o frango inteiro congelado negociado no atacado da Grande São Paulo se valorizou 0,5% nos últimos sete dias, a R$ 7,30/kg nessa quarta-feira, 14. Para o resfriado, na mesma região, houve incremento de 0,6% no período, para R$ 7,27/kg no dia 14.

Nos atacados de Porto Alegre (RS) e de São José do Rio Preto (SP), tanto o preço do frango inteiro congelado quanto do resfriado seguiram estáveis na semana.

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Frango: Insumos em queda e poder de compra elevado

O Poder de Compra dos Avicultores Paulistas em Crescimento

A atividade avícola é essencial para a economia paulista e, apesar da recente desvalorização do frango vivo, os avicultores do estado vêm experimentando um crescimento significativo em seu poder de compra em fevereiro. Esse fenômeno merece atenção e análise detalhada, uma vez que está relacionado à queda nas cotações dos principais insumos utilizados na produção avícola, como milho e farelo de soja. Essa redução nos custos de produção impacta diretamente a rentabilidade do setor, gerando um cenário favorável para os avicultores.

Os Impactos da Queda nos Custos de Produção

Com a queda dos preços dos insumos, os avicultores paulistas estão encontrando uma maior margem de lucro em suas operações. Isso demonstra a importância de compreender os fatores que contribuem para a variação dos preços desses insumos e como isso influencia a produção avícola.

O Cenário Atual e as Perspectivas Futuras

Além dos impactos imediatos, é importante considerar a evolução desse cenário ao longo do tempo. As projeções para o setor avícola paulista indicam um aumento na rentabilidade e na competitividade dos avicultores, algo que merece atenção e análise aprofundada.

Considerações Finais

Diante da dinâmica do mercado avícola, é essencial compreender os fatores que influenciam o poder de compra dos avicultores paulistas e as implicações dessa dinâmica no setor como um todo. A análise cuidadosa desse cenário poderá fornecer insights valiosos para os profissionais do setor e para todos os interessados na economia avícola.
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**Desenvolvimento**

Insumos em queda

A queda nas cotações dos principais insumos empregados na produção avícola, como milho e farelo de soja, tem impactado positivamente o poder de compra dos avicultores paulistas. Essa redução de custos tem possibilitado um melhor desempenho financeiro e uma margem de lucro maior para os produtores.

Menor procura de animais para abate

A menor procura de animais para abate ao longo da primeira quinzena de fevereiro tem contribuído para a desvalorização do frango vivo no mercado doméstico. Isso se deve, em parte, à retração nas vendas da carne, o que tem resultado em um recuo nas cotações do frango vivo.

Impacto no mercado avícola

Esse cenário de queda no preço do frango vivo e redução nos custos de produção pode ter um impacto significativo no mercado avícola como um todo. Os avicultores paulistas estão conseguindo aumentar seu poder de compra, mesmo diante de uma demanda retraída, o que demonstra a resiliência e adaptabilidade do setor.

Desafios e oportunidades

Apesar dos desafios enfrentados pelo setor avícola, como a menor procura de animais para abate, esse período também traz oportunidades para os produtores, que podem buscar estratégias para manter a rentabilidade e a competitividade no mercado. A análise contínua das condições dos insumos e da demanda por carne de frango é essencial para a tomada de decisões estratégicas.

Resiliência e perspectivas

A resiliência demonstrada pelos avicultores diante das oscilações do mercado e das condições econômicas revela um panorama de perspectivas e possibilidades para o setor avícola. O gerenciamento eficiente dos insumos e da demanda pode ser um diferencial importante para a sustentabilidade e sucesso das atividades avícolas.
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### Conclusão

A queda nas cotações dos principais insumos da produção avícola e a diminuição na procura de animais para abate resultaram em um aumento no poder de compra de avicultures paulistas. Esse cenário mostra a importância de compreender e se ajustar às flutuações do mercado para manter a viabilidade econômica da produção avícola. Acompanhar as tendências e reagir de maneira estratégica é essencial para o sucesso nesse setor.

Esteja atento às oscilações de preços e demanda no mercado avícola para garantir a sustentabilidade do negócio.


“Avicultura em Ascensão: A Importância da Adaptabilidade no Mercado”
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Análise do Mercado Avícola em Fevereiro: O Poder de Compra dos Avicultores Paulistas Está em Crescimento**

**Introdução:**

O mercado avícola é um setor estratégico na economia brasileira e, em fevereiro, observamos uma série de mudanças impactantes no cenário. A desvalorização do frango vivo contrasta com o aumento do poder de compra dos avicultores paulistas, o que levanta questionamentos sobre os fatores que influenciam essa dinâmica. Neste artigo, exploraremos os principais eventos e tendências que estão moldando o mercado avícola em fevereiro, oferecendo insights valiosos para produtores, investidores e demais interessados no setor.

**Perguntas Frequentes:**

**1. Por que o poder de compra dos avicultores paulistas está em crescimento?**

R: O poder de compra dos avicultores paulistas está em crescimento devido à queda mais significativa nas cotações dos principais insumos empregados na produção avícola, como milho e farelo de soja. Essa redução de custos tem impactado positivamente a rentabilidade dos avicultores.

**2. Qual é a causa da queda no preço do frango vivo no mercado doméstico?**

R: A queda no preço do frango vivo se deve à menor procura de animais para abate ao longo da primeira quinzena de fevereiro, resultante da retração nas vendas da carne. As condições de demanda e oferta têm influenciado diretamente as cotações do frango vivo.

**3. Como as variações nos preços dos insumos impactam a produção avícola?**

R: As variações nos preços dos insumos, como milho e farelo de soja, têm um impacto significativo na produção avícola, pois representam os principais custos envolvidos. Quedas nos preços desses insumos contribuem para a redução dos custos de produção e, consequentemente, para o aumento do poder de compra dos avicultores.

**4. O que se espera para o mercado avícola nos próximos meses, considerando esse contexto?**

R: Diante do atual cenário de queda nos preços dos insumos e desvalorização do frango vivo, espera-se que os avicultores paulistas mantenham um maior poder de compra e possam enfrentar os desafios futuros com maior resiliência. No entanto, é importante monitorar de perto as tendências de demanda e oferta para antecipar possíveis mudanças no mercado.

**5. Onde posso encontrar mais informações sobre as tendências do mercado avícola?**

R: Para informações atualizadas sobre as tendências do mercado avícola, recomenda-se acessar os relatórios e análises disponibilizados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que oferece insights relevantes para produtores, investidores e demais interessados no setor.

Esperamos que este artigo tenha proporcionado uma compreensão mais aprofundada das dinâmicas que estão moldando o mercado avícola em fevereiro. Fique atento às próximas publicações para continuarmos explorando as tendências e desafios desse setor estratégico da economia brasileira.

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Cepea, 16/02/2024 – Apesar da desvalorização do frango vivo no mercado doméstico, o poder de compra de avicultures paulistas vem crescendo em fevereiro. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é resultado da queda mais significativa nas cotações dos principais insumos empregados na produção avícola (milho e farelo de soja). O recuo do frango vivo, por sua vez, se deve à menor procura de animais para abate ao longo da primeira quinzena de fevereiro, diante da retração nas vendas da carne. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Poder de compra crescente em janeiro/24.

Reposição: Poder de compra se fortalece no início de 2024

Os pecuaristas que atuam na fase de recria e engorda estão enfrentando mudanças no poder de compra da reposição, trazendo melhorias para o setor. A relação de troca entre o boi gordo e o bezerro apresenta um aumento significativo, atingindo o maior patamar para o mês de janeiro desde 2019. A consultoria Agrifatto traz dados que revelam o aumento de 5,94% em relação à média histórica.

Valorização do animal terminado

Durante o mês de janeiro, o animal terminado teve uma valorização, especialmente nos primeiros dias. Essa melhora impactou positivamente o mercado, trazendo boas perspectivas para o setor pecuário no Brasil.

Pressão no preço da reposição

Por outro lado, o preço da reposição foi impactado negativamente em algumas regiões do país, devido a problemas climáticos que afetaram a qualidade e disponibilidade de pastagens. Isso influenciou diretamente a dinâmica de preços e acentuou a pressão sobre a reposição.

Perspectivas para o mercado

Apesar das oscilações, a consultoria Agrifatto apresenta uma visão otimista para o preço do bezerro, indicando uma possível valorização ao longo de 2024. Estratégias assertivas podem ajudar os pecuaristas a identificar boas oportunidades de compra, consolidando um cenário favorável para o setor. O foco na safrinha de bezerros de 2023/24 e a compra planejada visando a entrega como bois gordos em 2025 são apontados como estratégias promissoras pela consultoria.
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Desenvolvimento

Ao longo deste mês, o animal terminado apresentou valorização, principalmente nos primeiros dias de janeiro, relembra a Agrifatto. Por sua vez, em igual período, o preço da reposição foi pressionado em boa parte das regiões brasileiras, um reflexo das irregularidades climáticas que resultaram em piorada na qualidade e disponibilidade de pastagens. Atualmente, informa a consultoria, este indicador encontra-se próximo de 21,80%, 1,12 ponto percentual acima do registrado em janeiro em 2023. Porém, na avaliação da Agrifatto, o preço do bezerro pode voltar a valorizar de maneira mais intensa no decorrer de 2024. “Ou seja, os melhores preços para a compra podem ter ficado em 2023”, observa a consultoria. Ainda assim, pondera a Agrifatto, ainda é possível encontrar boas oportunidades no mercado para aqueles que possuem caixa e boa oferta de pastagem, entre outros ingredientes nutricionais.

Subtítulo 2

“A partir de agora, a safra de bezerros de 2023/24 começa a aparecer de maneira mais volumosa, com a realização das desmamas. E a compra desses animais com foco na entrega deles como bois gordos em 2025 é uma das estratégias mais assertivas”, alerta a Agrifatto.

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Oportunidades para os pecuaristas em 2024

A relação de troca entre o boi gordo e o bezerro apresenta um bom momento para os pecuaristas, com valorização do animal terminado e possibilidade de oportunidades para compra de bezerros. Apesar das pressões no preço da reposição, a consultoria Agrifatto acredita que ainda é possível encontrar boas oportunidades no mercado em 2024, especialmente para aqueles que possuem caixa e boa oferta de pastagem. Com o início da safra de bezerros mais volumosa, é importante focar na estratégia de compra desses animais visando a entrega como bois gordos em 2025, o que pode se mostrar como uma das estratégias mais assertivas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O poder de compra da reposição para os pecuaristas

O poder de compra da reposição para os pecuaristas que atuam na fase de recria e engorda segue apresentando melhoras, informa a Agrifatto.

“Entramos em 2024 com uma relação de troca entre o boi gordo (20 arrobas) e o bezerro (6,5 arrobas) de 2,52 cab/cab (parcial de janeiro), o maior patamar para este mês desde 2019 e 5,94% acima da média histórica”, relata a consultoria.

Por que a relação entre o boi gordo e o bezerro está no maior patamar desde 2019?

A relação entre o boi gordo e o bezerro está no maior patamar desde 2019 devido a melhoras na relação de troca em janeiro de 2024, que foi 5,94% acima da média histórica, de acordo com a consultoria da Agrifatto.

Qual foi o impacto da valorização do animal terminado nos primeiros dias de janeiro?

A valorização do animal terminado nos primeiros dias de janeiro resultou em uma pressão no preço da reposição em boa parte das regiões brasileiras, de acordo com a Agrifatto.

Por que o preço da reposição foi pressionado em boa parte das regiões brasileiras?

O preço da reposição foi pressionado em boa parte das regiões brasileiras devido às irregularidades climáticas que resultaram em piorada na qualidade e disponibilidade de pastagens.

Por que o preço do bezerro pode voltar a valorizar de maneira mais intensa no decorrer de 2024?

O preço do bezerro pode voltar a valorizar de maneira mais intensa no decorrer de 2024 devido à previsão da consultoria Agrifatto de que os melhores preços para a compra possam ter ficado em 2023.

Conclusão

Em resumo, o poder de compra da reposição para os pecuaristas na fase de recria e engorda apresenta melhoras significativas, indicando boas oportunidades de negócio. A consultoria Agrifatto sugere que aqueles que possuem caixa e boa oferta de pastagem podem encontrar boas oportunidades no mercado, apesar das pressões nos preços da reposição. A previsão é de que o preço do bezerro possa voltar a valorizar mais intensamente ao longo de 2024.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O poder de compra da reposição para os pecuaristas que atuam na fase de recria e engorda segue apresentado melhora, informa a Agrifatto.

“Entramos em 2024 com uma relação de troca entre o boi gordo (20 arrobas) e o bezerro (6,5 arrobas) de 2,52 cab/cab (parcial de janeiro), o maior patamar para este mês desde 2019 e 5,94% acima da média histórica”, relata a consultoria.

Ao longo deste mês, o animal terminado apresentou valorização, principalmente nos primeiros dias de janeiro, relembra a Agrifatto.

OUÇA | Na recria é que se ganha dinheiro com pecuária

Por sua vez, em igual período, o preço da reposição foi pressionado em boa parte das regiões brasileiras, um reflexo das irregularidades climáticas que resultaram em piorada na qualidade e disponibilidade de pastagens.

Atualmente, informa a consultoria, este indicador encontra-se próximo de 21,80%, 1,12 ponto percentual acima do registrado em janeiro em 2023.

Porém, na avaliação da Agrifatto, o preço do bezerro pode voltar a valorizar de maneira mais intensa no decorrer de 2024. “Ou seja, os melhores preços para a compra podem ter ficado em 2023”, observa a consultoria.

Ainda assim, pondera a Agrifatto, ainda é possível encontrar boas oportunidades no mercado para aqueles que possuem caixa e boa oferta de pastagem, entre outros ingredientes nutricionais.

OUÇA | Para ganhar mais com boi em 2024 (Parte III)

“A partir de agora, a safra de bezerros de 2023/24 começa a aparecer de maneira mais volumosa, com a realização das desmamas. E a compra desses animais com foco na entrega deles como bois gordos em 2025 é uma das estratégias mais assertivas”, alerta a Agrifatto.

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Suínos: queda no poder de compra.

O poder de compra de suinocultores paulistas

Neste artigo, vamos discutir sobre o poder de compra de suinocultores paulistas, abordando a queda frente ao milho e o aumento sobre o farelo de soja, principais insumos utilizados na atividade suinícola. A análise feita por pesquisadores do Cepea aponta para a queda nos preços do suíno vivo no mercado independente, enquanto as cotações do milho se mantêm estáveis e o farelo de soja desvaloriza ainda mais. Este cenário impacta diretamente na situação do suinocultor paulista. Entenda mais sobre esse tema a seguir e saiba como essa dinâmica econômica pode influenciar a atividade suinícola no estado.
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Análise do Mercado Suinícola

25/01/2024 – O poder de compra de suinocultores paulistas vem caindo frente ao milho, mas aumentando sobre o farelo de soja, em janeiro – os dois produtos são os principais insumos utilizados na atividade suinícola. Segundo pesquisadores do Cepea, enquanto os preços do suíno vivo acumulam expressiva queda no mercado independente, as cotações do milho se sustentam no balanço do mês, embora tenham perdido força nos últimos dias. O farelo, por sua vez, tem se desvalorizado ainda mais que o animal vivo na parcial de janeiro, o que explica a melhora na situação do suinocultor paulista.

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Impacto da situação no mercado suinícola

A deterioração do poder de compra dos suinocultores paulistas em relação ao milho é um fator preocupante, visto que o alimento é essencial para a atividade suinícola. A queda nos preços do suíno vivo no mercado independente associada à manutenção das cotações do milho e à desvalorização do farelo de soja cria um desequilíbrio que impacta diretamente na lucratividade dos produtores.

Necessidade de estratégias sustentáveis

Diante desse cenário, é fundamental que os suinocultores paulistas busquem por estratégias sustentáveis que possam minimizar os impactos causados pela queda do poder de compra em relação ao milho, além de aproveitar a situação favorável em relação ao farelo de soja. A análise cuidadosa do mercado e a adoção de medidas eficientes são essenciais para enfrentar esse cenário desafiador.

Planejamento estratégico: a chave para a superação

Frente ao desafio enfrentado pelos suinocultores paulistas, a elaboração de um planejamento estratégico se torna uma ferramenta indispensável para a superação das dificuldades. É necessário buscar alternativas viáveis e sustentáveis, sempre levando em consideração a análise minuciosa do mercado e a aplicação de medidas que possam garantir a rentabilidade da atividade suinícola a longo prazo. A busca por parcerias e a busca por novos mercados também se configuram como estratégias importantes para enfrentar a situação atual.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O poder de compra de suinocultores paulistas vem caindo frente ao milho, mas aumentando sobre o farelo de soja, em janeiro. Os preços do suíno vivo acumulam uma queda expressiva no mercado independente, enquanto as cotações do milho se sustentam no balanço do mês, embora tenham perdido força nos últimos dias. O farelo, por sua vez, tem se desvalorizado ainda mais que o animal vivo na parcial de janeiro, o que explica a melhora na situação do suinocultor paulista.

**FAQs**

1. Qual é a situação do mercado de suínos em São Paulo?
R: O mercado de suínos em São Paulo apresenta uma queda nos preços do suíno vivo, enquanto as cotações do milho se sustentam e o farelo de soja se desvaloriza.

2. Por que os preços do milho se mantêm no balanço do mês?
R: Os preços do milho se mantêm no balanço do mês devido à sustentação que o produto apresenta no mercado.

3. Por que o farelo de soja tem se desvalorizado mais que o suíno vivo?
R: O farelo de soja tem se desvalorizado mais que o suíno vivo devido a fatores do mercado que explicam a melhora na situação do suinocultor paulista.

4. Como isso impacta o poder de compra dos suinocultores?
R: O poder de compra dos suinocultores vem caindo frente ao milho, mas aumentando sobre o farelo de soja.

5. Quais são os principais insumos utilizados na atividade suinícola?
R: Os principais insumos utilizados na atividade suinícola são o milho e o farelo de soja.

Essas são algumas das perguntas mais comuns que os leitores podem ter sobre o assunto do post. Agora, vamos explorar mais detalhadamente as informações fornecidas e entender como isso impacta o mercado de suínos em São Paulo. Esteja preparado para aprender mais sobre as tendências e perspectivas desse mercado e como elas podem influenciar o cenário econômico da região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, 25/01/2024 – O poder de compra de suinocultores paulistas vem caindo frente ao milho, mas aumentando sobre o farelo de soja, em janeiro – os dois produtos são os principais insumos utilizados na atividade suinícola. Segundo pesquisadores do Cepea, enquanto os preços do suíno vivo acumulam expressiva queda no mercado independente, as cotações do milho se sustentam no balanço do mês, embora tenham perdido força nos últimos dias. O farelo, por sua vez, tem se desvalorizado ainda mais que o animal vivo na parcial de janeiro, o que explica a melhora na situação do suinocultor paulista

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