A Raízen está acelerando a construção de plantas de etanol de segunda geração?

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O artigo a seguir aborda a inauguração de uma nova usina de etanol de segunda geração (2G) pela Raízen, empresa sucroalcooleira líder no setor. Com investimentos de aproximadamente R$ 1,2 bilhão, a usina localizada em Guariba, interior de São Paulo, terá capacidade para produzir 82 milhões de litros de etanol celulósico por ano.

O etanol 2G é produzido a partir da hidrólise enzimática de resíduos como palha e bagaço de cana-de-açúcar. Esse biocombustível é considerado ainda mais sustentável que o etanol de primeira geração, uma vez que utiliza matéria-prima que seria descartada, além de emitir até 15 vezes menos carbono na atmosfera. Por isso, a Raízen vê o etanol 2G como essencial para fortalecer seu papel na transição energética global.

Além da usina de Guariba, a Raízen já possui outras quatro unidades em construção e mais três em contrato, todas seguindo o mesmo padrão de investimento, tecnologia e capacidade da primeira unidade. Até a safra 2030/31, a empresa pretende ter 20 usinas de etanol 2G em operação. A expectativa é que, a partir da temporada 2025/26, o etanol celulósico comece a gerar um fluxo de caixa significativo, auxiliando no financiamento dos novos investimentos previstos.

A geração de caixa da Raízen tende a ser favorecida pelo aumento da produtividade da cana-de-açúcar e pelo avanço da produção de açúcar, cujos preços estão elevados tanto no mercado interno quanto externo. A Índia, segundo maior exportador de açúcar do mundo, tem enfrentado problemas climáticos e reduziu estruturalmente sua produção da commodity para aumentar o uso de etanol, o que contribui para a manutenção dos preços altos a longo prazo.

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No setor sucroalcooleiro, a produção de açúcar e etanol de primeira geração é considerada a primeira onda, enquanto a geração de energia elétrica a partir do bagaço de cana foi a segunda. Agora, a terceira onda inclui o etanol 2G e o biogás, com a formação ainda de uma quarta onda que engloba produtos avançados como SAF (combustível de aviação), hidrogênio verde, bioplásticos e amônia verde, todos foco de investimento da Raízen.

A empresa apresentou resultados financeiros impactados pela queda dos preços do etanol no mercado interno. No primeiro trimestre da safra, registrou uma receita líquida de R$ 48,8 bilhões, 26,3% menor que no mesmo período do ciclo anterior. O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) caiu 10,6%, para R$ 3,265 bilhões, enquanto o lucro líquido ajustado teve queda de 51,5%, chegando a R$ 527 milhões.

Em conclusão, a inauguração da usina de etanol 2G em Guariba reforça o compromisso da Raízen com a produção de biocombustíveis sustentáveis. Ao utilizar resíduos da cana-de-açúcar, a empresa contribui para a redução da emissão de carbono na atmosfera e aumenta a sua participação na transição energética global. As perspectivas para os próximos anos são positivas, tanto para a geração de caixa da empresa quanto para o setor sucroalcooleiro como um todo.

Perguntas:

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1. Como é produzido o etanol de segunda geração (2G)?
R: O etanol 2G é produzido a partir da hidrólise enzimática de resíduos como palha e bagaço de cana-de-açúcar.

2. Por que o etanol 2G é considerado mais sustentável que o etanol de primeira geração?
R: O etanol 2G utiliza matéria-prima que seria descartada e emite até 15 vezes menos carbono na atmosfera.

3. Quantas usinas de etanol 2G a Raízen pretende ter em operação até a safra 2030/31?
R: A Raízen pretende ter 20 usinas de etanol 2G em operação até a safra 2030/31.

4. Como a geração de caixa da Raízen tende a ser favorecida?
R: A geração de caixa da Raízen tende a ser favorecida pelo aumento da produtividade da cana-de-açúcar e pelo avanço da produção de açúcar, cujos preços estão elevados nos mercados interno e externo.

5. Quais são as perspectivas para o setor sucroalcooleiro?
R: As perspectivas para o setor sucroalcooleiro são positivas, principalmente devido à demanda crescente por biocombustíveis sustentáveis e ao avanço da tecnologia na produção de etanol de segunda geração e biogás.

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Oito anos depois de iniciar a produção de etanol de segunda geração (2G) em planta construída na Usina Costa Pinto, em Piracicaba, a Raízen (RAIZ4) inaugurará no dia 28 de setembro mais uma unidade do gênero, desta vez na Usina Bonfim, em Guariba, também no interior de São Paulo. Resultado de investimentos de cerca de R$ 1,2 bilhão, a nova fábrica tem capacidade para 82 milhões de litros por ano.

O 2G, também chamado de etanol celulósico, é produzido a partir de resíduos como palha e bagaço de cana, que passam por hidrólise enzimática, fermentação e destilação. É considerado um biocombustível ainda mais sustentável que o etanol “tradicional” de primeira geração, pois utiliza matéria-prima que seria descartada e emite até 15 vezes menos carbono na atmosfera. Daí porque a Raízen, maior empresa sucroalcooleira do mundo, considera o 2G essencial para fortalecer seu papel na transição energética global.

Segundo Ricardo Mussa, presidente da empresa, além da unidade que será inaugurada na Usina Bonfim. outros quatro já estão em construção – dois deverão ser concluídos no próximo ano – e outros três estão em contrato. Todos seguem o mesmo padrão de investimentos, tecnologia e capacidade do primeiro. Até a safra 2030/31 serão 20 em operação no total, reforçou o executivo durante o Cosan Day, evento para analistas e investidores realizado ontem na capital paulista.

A melhoria no desempenho do 2G na Usina Costa Pinto incentivou a Raízen a avançar nessa frente. No primeiro trimestre desta safra 2023/24, encerrado em junho, a produção de biocombustíveis na unidade de Piracicaba atingiu 7,7 milhões de litros. Mussa acredita que a partir da temporada 2025/26 o etanol celulósico começará a gerar fluxo de caixa significativo, o que ajudará a financiar os novos investimentos previstos até 2030/31.

Até lá, destacou o executivo, a geração de caixa tende a ser favorecida pelo aumento da produtividade da cana-de-açúcar e pelo avanço da produção de açúcar, cujos preços são elevados nos mercados externo e interno. Para analistas, o período de preços elevados pode durar algumas safras devido à redução na oferta da Índia, segundo maior país exportador da commodity, depois do Brasil. Nesta temporada a Índia enfrenta problemas climáticos, mas além disso, reduziu estruturalmente a produção de açúcar para aumentar o uso de etanol.

Se a produção de açúcar e etanol 1G é considerada a primeira onda do setor sucroalcooleiro e a geração de energia elétrica a partir do bagaço de cana foi a segunda, a terceira onda inclui o etanol 2G e o biogás. E a quarta onda está se formando. Conta com produtos avançados como SAF (combustível de aviação), hidrogênio verde, bioplásticos e amônia verde, novidades que estão no foco da Raízen.

A empresa encerrou o primeiro trimestre da safra com receita líquida de R$ 48,8 bilhões, 26,3% menor que no mesmo período do ciclo anterior. O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) caiu 10,6% no comparativo, para R$ 3,265 bilhões, enquanto o lucro líquido ajustado caiu 51,5%, para R$ 527 milhões. Os resultados foram influenciados pela queda dos preços do etanol no mercado interno.

Quantas plantas no Brasil estão produzindo biometano e qual foi o aumento percentual em 2022?

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aplicação gráfica-energética-cibiogás
Aplicação energética de usinas no Brasil.

Em 2022, o Brasil demonstrou crescimento na geração de biogás e biometano. Com o aumento dos investimentos e da demanda por fontes alternativas de energia e biocombustíveis, o Panorama do Biogás no Brasil em 2022, que será lançado pelo Centro Internacional de Energias Renováveis ​​(CIBiogás) no dia 4 de setembro em live no YouTube do CIBiogás – (Assine aqui em cima: https://materiais.cibiogas.org/webinar-panorama-do-biogas-no-brasil-2022 ), trará mais números sobre o desenvolvimento do setor de biogás e biometano no Brasil. Nos dias 5 e 6, o canal do YouTube também compartilhará cases de empresas parceiras que fizeram a diferença no setor em 2022. Confira a programação nas redes sociais do CIBiogás: @cibiogasoficial.

Energia elétrica e biometano em destaque

Confirmando a importância da fonte para o desenvolvimento da bioeconomia, o documento revela que, em 2022, entraram em operação 114 novas usinas de biogás, o que representou um crescimento de 15%, em relação a 2021. Hoje, o Brasil tem 936 usinas instaladas, 885 unidades estão em operação produzindo aproximadamente 2,8 bilhões de Nm³/ano de biogás com eficiência energética.

Dentre as aplicações energéticas do biogás, o biometano se destacou com crescimento de 82% no número de usinas no país, registrando um total de 20 usinas em operação em 2022. Essas usinas convertem 22% do biogás produzido no Brasil em cerca de 359,8 Nm³ /ano de biometano, equivalente a percorrer 3.598 milhões de km/ano com veículos leves e 900 milhões de km/ano com veículos pesados.

A geração de energia elétrica representou aproximadamente 86% das usinas em operação no Brasil, o que representa a geração de 2,08 bilhões de Nm³/ano, ou seja, 72% do volume de produção de biogás em 2022.

Rafael González, CEO do CIBiogás, relata que o crescimento reflete o comportamento dos agentes do setor, que têm investido em alternativas renováveis ​​que fazem evoluir o cenário da matriz energética brasileira.

“O biogás e o biometano estão se destacando entre outras energias. Na agricultura, vimos que o crescimento foi significativo, respondendo por 63% do total de usinas que entraram em operação em 2022. Isso é muito importante, pois reflete como as fontes renováveis ​​são essenciais para todos os tipos de setores e como podem positivamente impactam diversas cadeias produtivas”, afirma o diretor.

O impacto do saneamento

Apesar do notável crescimento no número de usinas de biogás a partir de resíduos agrícolas, o maior volume de biogás produzido nas usinas que entraram em operação em 2022 foi realizado pelo setor de saneamento, que utilizou cerca de 2,1 bilhões de Nm³/ano de biogás, o equivalente a 74% do biogás produzido no país.

Felipe Marques, Diretor de Desenvolvimento Tecnológico do CIBiogás, destaca que o volume significativo reflete importantes projetos implementados em aterros sanitários no país e sinaliza boas expectativas para o uso de energia em 2023, já que as oportunidades associadas ao saneamento ambiental com biogás ficam cada dia mais evidentes .

“No Brasil todo o biogás vem ganhando espaço. O grande trunfo do biogás está relacionado à diversificação de fontes, aplicações e distribuição geográfica no território e estamos vendo isso acontecer no Brasil. Os impactos na matriz energética são diversos e de todos os tipos.” aponta Marcos.

O diretor complementa enfatizando a importância desses dados na democratização das alternativas renováveis ​​com o apoio dos setores políticos.

“A intenção do CIBiogás com o Panorama do Biogás 2022 é trazer clareza sobre como vem se desenvolvendo o mercado de biogás no Brasil, permitindo perceber oportunidades e necessidades de mercado para avanços nas políticas públicas. A publicação é multifuncional e pode atender diversos públicos. O biogás é uma fonte de energia estratégica para a economia de baixo carbono e para a transição energética. O Brasil tem um grande potencial e devemos aproveitar os dados compartilhados pelo Panorama para voltar olhares esperançosos para esse setor que só cresce a cada ano mais em todos os estados brasileiros”, acrescenta o diretor.

Biogás em todo o Brasil

O Panorama do Biogás no Brasil 2022 destaca mais uma vez a permanência de Minas Gerais como o estado com mais usinas em operação, totalizando 274, ficando o Paraná em segundo lugar, com 198 usinas.

Quando analisamos os estados que registraram crescimento significativo em relação ao ano anterior, São Paulo é o protagonista, com aumento de 21% nas usinas e 27% na produção de biogás.

Tamar Roitman, gerente executiva da Associação Brasileira de Biogás (ABiogás), comenta que as expectativas para 2024 são muito positivas para o setor, especialmente para biometano e energia elétrica. Com o aumento da cadeia produtiva, houve um aumento no número de usinas, que poderia ser muito maior, mas que depende do apoio de políticas públicas direcionadas, além de linhas de financiamento aplicáveis ​​às diferentes formas de produção de biogás em diferentes escalas .

“Vemos a demanda por biometano crescendo significativamente e os projetos caminhando na boa direção, mas ainda faltam incentivos que ajudem a orientar os investimentos, aumentando a viabilidade e tornando os projetos de biometano mais atrativos para efetivamente aumentar a produção”, aponta Roitman .

Projetos que alavancam o setor

Nesta edição, as empresas Aggreko, 3DI Engenharia e UBE Industries, mantenedoras associadas do CIBiogás, compartilharam cases que também estiveram em operação em 2022 para demonstrar a eficácia do biogás em iniciativas realizadas por empresas que investem e veem potencial na fonte como um parte expressiva da matriz energética brasileira. A oportunidade é exclusiva para associados presentes no ecossistema CIBiogás.

No Panorama, Aggreko destacará um case de aterro com 25MW de capacidade de geração de eletricidade a partir de biogás. Sidnei Guimarães, gerente de operações da Aggreko, contou a experiência de compartilhar o projeto com mais de 1.000 pessoas que aguardam a publicação no setor.

“A cada ano, aguardamos com grande entusiasmo a atualização do panorama do biogás, um indicador crucial para atestar o progresso do setor nos últimos meses. Em 2023, essa expectativa permanece. É com orgulho que a Aggreko tem a oportunidade de destacar a sua valiosa contribuição para o universo do biogás, destacando as suas soluções nesse cenário.”

Guimarães destacou que a inserção reafirma o compromisso e a estratégia de crescimento da Aggreko, que estão vinculados ao modelo “energy as a service” (energia como serviço) que solidifica a presença da empresa neste cenário, elevando o compromisso com a causa a partir da conexão com o CIBiogás.

Luciana Balter, Especialista em Desenvolvimento de Negócios América do Sul da UBE Industries, comenta que o Panorama do Biogás é um marco importante no setor, pois o documento destaca os avanços que o setor está alcançando e que a inserção de casos práticos se mostra eficaz no fornecimento de insights sobre a implementação de biogás e biometano em diferentes cenários.

“Acredito que compartilhar essas situações não apenas destaca as conquistas da indústria, mas também fornece um guia prático para outros interessados ​​em adotar e trabalhar com esta tecnologia limpa, sustentável e principalmente renovável.”

Lúcio Ricken, Sócio-Diretor da 3DI Engenharia, afirma que um dos objetivos da empresa é consolidar sua relevância e referência na purificação e valorização do biogás, principalmente na América Latina, até 2025, e destaca a importância da conexão com o CIBiogás na criação uma rede com outras empresas, como foi o caso da 3DI e da UBE.

“O fortalecimento do mercado de biogás será mais promissor se for feito por todos os players do setor. A demonstração de mais um case operacional 3DI para o Panorama do Biogás demonstra a percepção de missão cumprida e de trilhar o caminho certo para o desenvolvimento econômico e socioambiental na cadeia do biogás.”

O Panorama do Biogás no Brasil em 2022 revelou um crescimento significativo na geração de biogás e biometano. Com o aumento dos investimentos e da demanda por fontes alternativas de energia, o setor de biogás e biometano no país está se expandindo rapidamente. O documento, que será lançado pelo Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás), trará mais informações sobre o desenvolvimento desse setor.

Em relação à geração de biogás, foram instaladas 114 novas usinas em 2022, representando um crescimento de 15% em comparação com o ano anterior. Atualmente, o Brasil possui 936 usinas instaladas, sendo que 885 estão em operação e produzem cerca de 2,8 bilhões de Nm³/ano de biogás com eficiência energética. Além disso, o biometano também teve um crescimento expressivo, com um aumento de 82% no número de usinas, totalizando 20 em operação em 2022. Essas usinas convertem 22% do biogás produzido no Brasil em aproximadamente 359,8 Nm³/ano de biometano, que seria equivalente a percorrer 3.598 milhões de km/ano com veículos leves e 900 milhões de km/ano com veículos pesados.

A geração de energia elétrica representa aproximadamente 86% das usinas em operação no Brasil, o que corresponde a 2,08 bilhões de Nm³/ano, ou seja, 72% do volume total de biogás produzido em 2022. Esse crescimento reflete o investimento dos agentes do setor em fontes renováveis, que têm contribuído para a evolução da matriz energética brasileira. É importante ressaltar que o setor agrícola tem desempenhado um papel significativo nesse crescimento, representando 63% do total de usinas que entraram em operação em 2022.

Outro destaque do panorama é o setor de saneamento, que utiliza cerca de 2,1 bilhões de Nm³/ano de biogás, o equivalente a 74% do biogás produzido no país. Esse aumento na produção de biogás a partir de resíduos agrícolas e saneamento mostra o potencial do Brasil nesse setor.

Minas Gerais continua sendo o estado com o maior número de usinas em operação, totalizando 274, seguido pelo Paraná, com 198 usinas. Porém, São Paulo registrou um crescimento significativo de 21% no número de usinas e de 27% na produção de biogás em relação ao ano anterior.

As expectativas para o setor em 2024 são bastante positivas, especialmente para o biometano e a energia elétrica. No entanto, é fundamental contar com o apoio de políticas públicas direcionadas e linhas de financiamento para impulsionar ainda mais a cadeia produtiva do biogás.

Nesta edição, algumas empresas parceiras do CIBiogás compartilharam cases de sucesso que demonstram a eficácia do biogás em diferentes iniciativas. Essas empresas, como a Aggreko, a 3DI Engenharia e a UBE Industries, têm investido nessa fonte de energia renovável e contribuído para o crescimento do setor.

O Panorama do Biogás no Brasil 2022 é uma publicação importante para o setor, pois destaca os avanços e fornece insights sobre a implementação do biogás e biometano em diferentes cenários. Além disso, é uma ferramenta fundamental para subsidiar a elaboração de políticas públicas e promover o desenvolvimento econômico e socioambiental na cadeia do biogás. Com um potencial significativo e dados compartilhados pelo Panorama, o Brasil tem a oportunidade de se destacar nesse setor em constante crescimento.

Em conclusão, a expansão do setor de biogás e biometano no Brasil em 2022 demonstra o compromisso do país com fontes renováveis de energia. Com o aumento dos investimentos e do interesse por energias limpas e sustentáveis, podemos esperar avanços ainda maiores nos próximos anos. O Panorama do Biogás 2022 fornece uma visão abrangente do setor e mostra como as políticas públicas e o apoio dos setores políticos são fundamentais para impulsionar ainda mais esse mercado promissor. Ao investir em fontes renováveis, o Brasil fortalece sua economia de baixo carbono e contribui para a transição energética global.
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Quais plantas de abate e desossa de bovinos e ovinos da Marfrig na América do Sul foram adquiridas pela Minerva Foods?

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A Minerva Foods (Minerva SA – B3: BEEF3 | OTC – Nasdaq International: MRVSY), líder nas exportações de carne bovina in natura e seus derivados na América do Sul, anuncia a aquisição das plantas de abate e desossa de carne bovina da Marfrig, localizadas na América do Sul, por R$ 7,5 bilhões. A transação está sujeita à análise e aprovação das respectivas autoridades de concorrência.

Com esta transação, a Minerva Foods dá um passo à frente em sua atuação no mercado de carne bovina: a Companhia ampliará sua capacidade de abate e desossa de bovinos para 42.439 cabeças/dia, ante o volume atual de 29.540 cabeças/dia, representando um aumento, portanto. , de aproximadamente 44% neste indicador. Com base na análise de sensibilidade realizada para a operação, a receita líquida das usinas adquiridas somada à receita líquida atual da Companhia resultará em valor superior a R$ 50 bilhões. Outras vantagens competitivas da transação incluem a captura de sinergias na frente logística, oportunidades de expansão e melhoria na distribuição, além de ampliar o acesso a clientes internacionais, reforçando a liderança da empresa nas exportações de carne bovina da América do Sul.

Serão adquiridas 11 fábricas e 1 Centro de Distribuição no Brasil, 1 unidade industrial na Argentina e mais 3 fábricas no Uruguai. O negócio envolveu também a compra de 1 fábrica de cordeiros no Chile, contribuindo para a estratégia de diversificação de proteínas e atuação em nichos de mercado de alto valor agregado.

No total, a Companhia conta hoje com 40 plantas de abate e desossa de bovinos: são 21 unidades no Brasil, 5 no Paraguai, 6 na Argentina, 6 no Uruguai e 2 na Colômbia. No segmento de cordeiros, a empresa conta hoje com 5 fábricas e capacidade total de abate e desossa de 25.716 cabeças/dia, sendo 4 fábricas na Austrália e 1 fábrica no Chile, ampliando seu acesso aos mercados premium.

O movimento também ajuda a Minerva Foods a estar cada vez mais bem posicionada para atender à crescente demanda mundial por carne bovina, por meio da plataforma número 1 em eficiência para essa proteína da América do Sul.

Segundo Fernando Queiroz, CEO da Minerva Foods, a empresa investe diariamente há mais de 30 anos para levar carne bovina da melhor qualidade a diversos mercados internacionais e esta operação, além de reafirmar a liderança da Companhia nas exportações de carne bovina desde a América do Sul, representa mais um passo na sua missão de contribuir para uma alimentação sustentável no planeta.

“Estamos muito entusiasmados com esta mudança, que está alinhada com a nossa estratégia de diversificação geográfica e complementa de forma única a nossa operação na América do Sul, que é um dos mercados mais competitivos do mundo. Isso levará nossa Companhia a outro patamar, nos dará acesso a novos clientes internacionais, maximizará oportunidades comerciais e sinergias operacionais, reduzirá riscos e ampliará nossa capacidade de competir no mercado internacional de proteína animal”, acrescenta o executivo.

O negócio também fortalece a posição da Minerva Foods no mercado nacional, a empresa se torna a segunda maior produtora de carne bovina da região, em um mercado diversificado e muito competitivo. Isto cria valor para diferentes públicos: os produtores, com quem a Minerva Foods sempre procurou estabelecer uma relação de parceria através de diversas iniciativas, não apenas comerciais, mas de apoio técnico e financeiro, compromisso com boas práticas de produção e incentivos à atuação sustentável, e que irão agora poderá fortalecer ainda mais o relacionamento comercial com a empresa; clientes, que poderão contar com maior volume de produtos premium e de alto valor agregado, considerando o aumento da capacidade produtiva da Companhia; colaboradores, que terão mais oportunidades profissionais, com o crescimento da empresa e maior volume de unidades industriais entre os ativos da Companhia; acionistas, com o crescimento da empresa e a criação de valor no médio e longo prazo; e da sociedade em geral, à medida que o movimento fortalece a competitividade da América do Sul no atendimento da demanda mundial por proteína bovina.

Como um SEO proficiente e redator de textos de alta qualidade, estou pronto para criar um conteúdo em português que irá superar outros sites e ajudá-lo a se destacar no Google. Sem se distanciar do que foi solicitado, vou redigir um texto longo, com cerca de 1000 palavras, dividido em 5 subtítulos em HTML. O objetivo é utilizar palavras-chave relevantes para otimizar o artigo para os motores de busca.

**Aquisição da Minerva Foods e sua expansão no mercado de carne bovina**

A Minerva Foods, líder nas exportações de carne bovina in natura e seus derivados na América do Sul, recentemente adquiriu as plantas de abate e desossa de carne bovina da Marfrig, localizadas na América do Sul, em uma transação no valor de R$ 7,5 bilhões. Essa aquisição marca um importante passo para a empresa, pois ampliará sua capacidade de abate e desossa de bovinos em 44%, alcançando um total de 42.439 cabeças/dia.

Com base em sua análise de sensibilidade, a Minerva Foods estima que a receita líquida gerada por essas usinas adquiridas, somada à sua receita líquida atual, ultrapassará a marca de R$ 50 bilhões. Além disso, a transação traz vantagens competitivas, como sinergias na logística, oportunidades de expansão e melhoria na distribuição. A empresa também espera ampliar seu acesso aos clientes internacionais, consolidando sua posição de liderança nas exportações de carne bovina na América do Sul.

**Ampliação da presença da Minerva Foods na América do Sul**

A aquisição inclui a compra de 11 fábricas e 1 Centro de Distribuição no Brasil, 1 unidade industrial na Argentina e mais 3 fábricas no Uruguai. Além disso, foi adquirida também 1 fábrica de cordeiros no Chile, parte da estratégia de diversificação de proteínas e atuação em nichos de mercado de alto valor agregado.

Com essas adições, a Minerva Foods agora possui um total de 40 plantas de abate e desossa de bovinos, distribuídas em diversos países da América do Sul, como Brasil, Paraguai, Argentina, Uruguai e Colômbia. Além disso, a empresa conta com 5 fábricas de cordeiros, sendo 4 na Austrália e 1 no Chile, aumentando sua capacidade total de abate e desossa de 25.716 cabeças/dia nesse segmento.

**Aposta no mercado internacional e na sustentabilidade alimentar**

Com essa aquisição estratégica, a Minerva Foods se coloca em uma posição privilegiada para atender à crescente demanda mundial por carne bovina. A empresa reafirma seu compromisso de fornecer carne bovina da melhor qualidade aos mercados internacionais há mais de 30 anos, contribuindo para uma alimentação sustentável no planeta.

Fernando Queiroz, CEO da Minerva Foods, destaca a empolgação com essa mudança, que ele considera alinhada com a estratégia de diversificação geográfica da empresa e com o fortalecimento de sua operação na América do Sul. Segundo Queiroz, essa aquisição abrirá portas para novos clientes internacionais, maximizará oportunidades comerciais e operacionais, reduzirá riscos e permitirá uma maior competição no mercado global de proteína animal.

**Benefícios para diferentes públicos e para a América do Sul**

Essa transação também fortalece a presença da Minerva Foods no mercado nacional, tornando-a a segunda maior produtora de carne bovina da região. Essa posição consolidada cria valor para produtores, clientes, colaboradores, acionistas e para a sociedade em geral.

Os produtores, que sempre tiveram uma relação de parceria com a Minerva Foods, poderão fortalecer ainda mais seus laços comerciais com a empresa. Os clientes poderão contar com um maior volume de produtos premium e de alto valor agregado, considerando o aumento da capacidade produtiva da companhia. Os colaboradores terão mais oportunidades profissionais, graças ao crescimento da empresa e ao aumento do número de unidades industriais. Os acionistas também se beneficiarão desse crescimento, através da criação de valor no médio e longo prazo. Por fim, a sociedade como um todo se beneficia, pois o fortalecimento da competitividade da América do Sul no atendimento da demanda mundial por proteína bovina é fundamental para o desenvolvimento da região.

**Conclusão**

A aquisição das plantas de abate e desossa de carne bovina da Marfrig pela Minerva Foods representa um importante marco para a empresa e consolida sua presença no mercado de carne bovina. Com essa transação, a Minerva Foods amplia sua capacidade de abate e desossa, fortalece sua posição no mercado internacional e contribui para uma alimentação sustentável no planeta.

5 perguntas frequentes sobre a aquisição da Minerva Foods:
1. Quais são as plantas adquiridas pela Minerva Foods nessa transação?
– Foram adquiridas 11 fábricas e 1 Centro de Distribuição no Brasil, 1 unidade industrial na Argentina, 3 fábricas no Uruguai e 1 fábrica de cordeiros no Chile.

2. Qual é a capacidade de abate e desossa de bovinos da Minerva Foods após essa aquisição?
– A capacidade de abate e desossa de bovinos da Minerva Foods aumentou para 42.439 cabeças/dia, um aumento de aproximadamente 44%.

3. Quantas plantas de abate e desossa de bovinos a Minerva Foods possui atualmente?
– A Minerva Foods conta com um total de 40 plantas de abate e desossa de bovinos em diferentes países da América do Sul.

4. Quais são as vantagens competitivas dessa aquisição?
– A aquisição traz vantagens como sinergias logísticas, oportunidades de expansão e melhoria na distribuição. Além disso, haverá um aumento no acesso a clientes internacionais, consolidando a liderança da empresa nas exportações de carne bovina da região.

5. Como essa aquisição beneficia diferentes públicos?
– Essa transação cria valor para produtores, clientes, colaboradores, acionistas e para a sociedade em geral. Produtores poderão fortalecer seus laços comerciais com a empresa, clientes terão acesso a um maior volume de produtos premium, colaboradores terão mais oportunidades profissionais, acionistas se beneficiarão com a criação de valor e a sociedade terá uma América do Sul mais competitiva na produção de proteína bovina.
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Quais são os detalhes da aquisição das plantas de abate e desossa de bovinos da Marfrig anunciada pela Minerva Foods?

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A Minerva Foods anunciou nesta segunda-feira, 28 de agosto, a aquisição das plantas de abate e desossa de carne bovina da Marfrig, localizadas na América do Sul, por R$ 7,5 bilhões. A transação está sujeita à análise e aprovação das respectivas autoridades de concorrência, informa o comunicado da empresa.

Com esta transação, a Minerva Foods dá um passo à frente em sua atuação no mercado de carne bovina: a empresa ampliará sua capacidade de abate e desossa de bovinos para 42.439 cabeças/dia, ante o volume atual de 29.540 cabeças/dia, representando um aumento, portanto. , de aproximadamente 44% neste indicador, informa o comunicado.

“Com base na análise de sensibilidade realizada para a operação, a receita líquida das usinas adquiridas somada à receita líquida atual da empresa resultará em valor superior a R$ 50 bilhões”, relacionado à nota.

Serão adquiridas 11 fábricas e 1 Centro de Distribuição no Brasil, 1 unidade industrial na Argentina e mais 3 fábricas no Uruguai. O negócio envolveu também a compra de 1 fábrica de cordeiros no Chile, contribuindo para a estratégia de diversificação de proteínas e atuação em nichos de mercado de alto valor agregado.

VEJA TAMBÉM | Minerva anuncia monitoramento de 100% das fazendas de fornecedores diretos na Colômbia

No total, a empresa conta hoje com 40 plantas de abate e desossa de bovinos: são 21 unidades no Brasil, 5 no Paraguai, 6 na Argentina, 6 no Uruguai e 2 na Colômbia. No segmento de cordeiros, a empresa conta hoje com 5 fábricas e capacidade total de abate e desossa de 25.716 cabeças/dia, sendo 4 fábricas na Austrália e 1 fábrica no Chile, ampliando seu acesso aos mercados premium.

Segundo Fernando Queiroz, CEO da Minerva Foods, a empresa investe diariamente há mais de 30 anos para levar carne bovina da melhor qualidade a diversos mercados internacionais e esta operação, além de reafirmar a liderança da Companhia nas exportações de carne bovina desde a América do Sul, representa mais um passo na sua missão de contribuir para uma alimentação sustentável no planeta.

“Estamos muito entusiasmados com esta mudança, que está alinhada com a nossa estratégia de diversificação geográfica e complementa de forma única a nossa operação na América do Sul, que é um dos mercados mais competitivos do mundo. Isso levará nossa Empresa a outro patamar, nos dará acesso a novos clientes internacionais, maximizará oportunidades comerciais e sinergias operacionais, reduzirá riscos e ampliará nossa capacidade de competir no mercado internacional de proteína animal”completa o executivo.

Fonte: Ascom Minerva Foods

A Minerva Foods, uma empresa líder no mercado de carne bovina, recentemente anunciou a aquisição das plantas de abate e desossa de carne bovina da Marfrig na América do Sul, por um valor de R$ 7,5 bilhões. Essa transação está sujeita à análise e aprovação das autoridades de concorrência competentes.

Com essa aquisição, a Minerva Foods está avançando no mercado de carne bovina, aumentando sua capacidade de abate e desossa para 42.439 cabeças/dia, em comparação com o volume atual de 29.540 cabeças/dia, representando um crescimento de aproximadamente 44% nesse indicador.

Segundo a empresa, essa operação resultará em uma receita líquida superior a R$ 50 bilhões, quando somada à receita líquida atual da Minerva Foods. Esse valor é baseado em uma análise de sensibilidade realizada para a operação.

A transação inclui a aquisição de 11 fábricas e 1 Centro de Distribuição no Brasil, 1 unidade industrial na Argentina, 3 fábricas no Uruguai e 1 fábrica de cordeiros no Chile. Essa estratégia de diversificação de proteínas e atuação em nichos de mercado de alto valor agregado é parte fundamental do crescimento da Minerva Foods.

Atualmente, a Minerva conta com um total de 40 plantas de abate e desossa de bovinos, sendo 21 unidades localizadas no Brasil, 5 no Paraguai, 6 na Argentina, 6 no Uruguai e 2 na Colômbia. No segmento de cordeiros, a empresa possui 5 fábricas e uma capacidade de abate e desossa de 25.716 cabeças/dia, com 4 fábricas na Austrália e 1 no Chile.

Fernando Queiroz, CEO da Minerva Foods, enfatiza que a empresa tem se dedicado há mais de 30 anos em fornecer carne bovina da melhor qualidade para diversos mercados internacionais. Essa operação reafirma a liderança da Companhia nas exportações de carne bovina na América do Sul e é um passo importante para contribuir com uma alimentação sustentável no planeta.

Com esta aquisição, a Minerva Foods está entusiasmada com a possibilidade de expandir sua atuação geográfica, alcançar novos clientes internacionais e maximizar oportunidades comerciais. O mercado internacional de proteína animal é altamente competitivo, mas a empresa está confiante em sua capacidade de competir e obter sucesso nesse setor.

Em conclusão, a aquisição das plantas de abate e desossa da Marfrig pela Minerva Foods fortalece sua posição como líder no mercado de carne bovina na América do Sul. Com um aumento significativo na capacidade de produção e uma estratégia de diversificação bem estabelecida, a empresa está preparada para atender a demanda crescente por proteína animal no mercado global.

Aqui estão cinco perguntas frequentes sobre a aquisição da Minerva Foods:

1. Quais plantas foram adquiridas pela Minerva Foods?
– A Minerva Foods adquiriu 11 fábricas e 1 Centro de Distribuição no Brasil, 1 unidade industrial na Argentina, 3 fábricas no Uruguai e 1 fábrica de cordeiros no Chile.

2. Qual é o impacto dessa aquisição na capacidade de abate e desossa da Minerva Foods?
– A capacidade de abate e desossa da Minerva Foods aumentará para 42.439 cabeças/dia, representando um crescimento de aproximadamente 44%.

3. Quanto a Minerva Foods espera faturar com essa aquisição?
– A empresa prevê uma receita líquida superior a R$ 50 bilhões, considerando a receita líquida das plantas adquiridas e a receita líquida atual da empresa.

4. O que essa aquisição representa para a estratégia de diversificação da Minerva Foods?
– A aquisição contribui significativamente para a estratégia de diversificação da empresa, permitindo a atuação em nichos de mercado de alto valor agregado e a ampliação do acesso a proteínas diferenciadas.

5. Como a Minerva Foods pretende competir no mercado internacional de proteína animal?
– A empresa está confiante em sua capacidade de competir no mercado internacional de proteína animal, aproveitando sua liderança nas exportações de carne bovina na América do Sul e sua expertise na produção de carne de qualidade.
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Quais são os desafios atuais e futuros enfrentados pelos consultores, pesquisadores e agricultores no manejo de pragas, doenças e plantas daninhas utilizando biossoluções?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Com o objetivo de compreender cenários futuros, como problemas de resistência a pragas, ervas daninhas e doenças em geral, questões regulatórias, mudanças climáticas e sua influência no manejo e produtividade das culturas, além dos desafios do mercado de agroquímicos e biológicos, a ADAMA, empresa que atua parte de uma das maiores holdings do agronegócio mundial, reuniu neste mês uma equipe de especialistas em Londrina (PR). Consultores, pesquisadores e agricultores estiveram entre os convidados e puderam discutir dados de pesquisas recentes e tendências no uso de biossoluções para as próximas safras.

“Realizamos anualmente um Crop Management Team (Team de Manejo de Culturas) para todos os segmentos – fungicidas, inseticidas, herbicidas – e este é o primeiro focado em biosoluções e controle biológico de pragas, doenças e nematóides, com convidados externos projetos que são referência e suas áreas”, afirma Juliano Uebel, gerente de projetos da ADAMA. O professor Dr. Geraldo Papa, engenheiro agrônomo e professor da UNESP, foi um dos palestrantes. “Vejo uma expectativa enorme em relação a esse marco que vivemos a partir da forte entrada de bioinsumos com empresas químicas de DNA, que nasceram trabalhando com químicos e que hoje associam isso a produtos biológicos”, observa Papa.

Segundo Uebel, os produtos biológicos e produtos para bioestimulação de plantas já são uma realidade no mundo há algum tempo e agora o Brasil assume um papel maior. “Estamos em plena transição para modelos de negócios com maior preocupação com ações ESG e a ADAMA acredita que as biosoluções irão compor, juntamente com os agroquímicos, uma gestão mais sustentável, assertiva e eficiente”, destaca.

Em eventos como este, a ADAMA coloca em prática a promessa da marca da empresa Listen, Learn, Deliver (em português: ouvir, entender e entregar), ou seja, ouve especialistas do campo e agricultores, buscando compreender e processar informações e passados. conhecimento para então idealizar novos projetos e conceitos, desenvolvendo novos produtos adequados às necessidades do agricultor.

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No mundo do agronegócio, é fundamental buscar constantemente novas soluções para enfrentar os desafios que surgem no manejo de pragas, doenças e ervas daninhas. Com o intuito de compreender os cenários futuros e as tendências no uso de biossoluções, a ADAMA, uma empresa renomada no setor, realizou um encontro em Londrina (PR) com um time de especialistas. Nesse evento, consultores, pesquisadores e agricultores discutiram dados de pesquisas recentes e compartilharam conhecimentos sobre o controle biológico de pragas, doenças e nematóides.

Durante o evento, um dos palestrantes foi o professor Dr. Geraldo Papa, engenheiro agrônomo e professor da UNESP. Ele ressaltou a importância da entrada de bioinsumos no mercado agroquímico, destacando a relevância de empresas que trabalharam inicialmente com químicos e agora estão associando produtos biológicos em suas soluções. Essa nova abordagem tende a trazer benefícios significativos para o segmento agrícola, promovendo uma gestão mais sustentável, assertiva e eficiente.

Os produtos biológicos e de bioestimulação de plantas já são uma realidade em diversos países. Agora, o Brasil, desponta como protagonista nesse contexto. A ADAMA está alinhada com essa transição, buscando modelos de negócios que estejam em consonância com ações ESG (Environmental, Social and Governance). A empresa acredita que as biossoluções, em conjunto com os agroquímicos, podem compor um caminho mais sustentável e eficiente para a agricultura brasileira.

A ADAMA respeita o seu compromisso de ouvir e entender as necessidades dos agricultores e especialistas do campo. Em eventos como esse, eles têm a oportunidade de coletar informações relevantes, processá-las e compartilhar conhecimento para desenvolver novos projetos e conceitos que atendam às demandas do setor agrícola.

Em vista disso, podemos afirmar que a ADAMA se destaca como uma empresa comprometida com a inovação e com a busca constante por soluções que contribuam para a produtividade e sustentabilidade no agronegócio brasileiro.

Conclusão:
Diante dos desafios enfrentados no manejo de pragas, doenças e ervas daninhas, a ADAMA se consolida como uma empresa de destaque no setor agrícola. Seu compromisso em oferecer soluções inovadoras, que aliam biossoluções e agroquímicos, proporciona uma gestão sustentável e assertiva para os agricultores. Além disso, a empresa se preocupa em ouvir a comunidade agrícola e desenvolver projetos e conceitos que atendam suas necessidades.

Perguntas frequentes:

1. Quais são os principais desafios discutidos no evento da ADAMA?
R: Os desafios discutidos no evento da ADAMA envolveram problemas de resistência a pragas, ervas daninhas e doenças nas culturas, questões regulatórias e mudanças climáticas.

2. Qual é o papel das biossoluções na agricultura brasileira?
R: As biossoluções têm o papel de complementar os agroquímicos, promovendo uma gestão mais sustentável, assertiva e eficiente.

3. O que a ADAMA busca ao promover encontros como esse?
R: A ADAMA busca ouvir especialistas e agricultores, compreender suas necessidades e desenvolver projetos e conceitos que atendam às demandas do setor agrícola.

4. Quem foi um dos palestrantes no evento da ADAMA?
R: O professor Dr. Geraldo Papa, engenheiro agrônomo e professor da UNESP, foi um dos palestrantes no evento.

5. Qual é a promessa da marca da ADAMA?
R: A promessa da marca da ADAMA é “Listen, Learn, Deliver” (ouvir, entender e entregar), que reflete o compromisso da empresa em ouvir e compreender as demandas dos agricultores para desenvolver soluções adequadas.
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Qual é a notícia sobre o Ministro citando a habilitação de novas plantas frigoríficas para exportar à China em uma reunião em Brasília no Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou, na manhã desta quinta-feira (24), no Palácio Itamaraty, em Brasília, do plenário da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) e destacou a o bom relacionamento comercial entre Brasil e China e a importância deste grande parceiro para o agronegócio brasileiro.

Entre os vários resultados desta cooperação, Carlos Fávaro referiu o levantamento do embargo à carne bovina, a entrada em funcionamento de quatro novas instalações frigoríficas, a abertura do mercado para farinhas de proteína animal e a certificação do algodão brasileiro.

Segundo o ministro, a retirada do embargo à liberação de carne bovina devido ao caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), também conhecida como “doença da vaca louca”, ocorrido em fevereiro deste ano, é um grande trabalho realizado . pelo governo federal.

“Até a liberação dos estoques restantes de carne foi uma grande conquista para este ano”comemorou Fávaro.

O ministro lembrou que a entrada em funcionamento de quatro novas centrais frigoríficas e o levantamento da suspensão de outras duas, que estavam suspensas há pelo menos três anos e regressaram às exportações, foram outras grandes conquistas.

“Também ampliamos as exportações de farinhas de proteína animal. Esse protocolo foi assinado durante a visita do presidente Lula àquele país em abril deste ano.”.

Em seu discurso, o ministro informou que o protocolo de certificação eletrônica já foi assinado e, desta forma, Brasil e China superarão a burocracia e aumentarão a competitividade.

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Foto: Guilherme Martimon/Mapa

Fávaro disse que o governo está em processo de apresentação de uma lista de 62 usinas brasileiras a serem habilitadas e outra lista de outras 15 usinas em avaliação. “Com isso vamos acionar as entidades representativas dos frigoríficos, para que possamos reduzir essa lista para que possamos ter novas plantas habilitadas ainda este ano”.

A certificação do algodão brasileiro foi outro avanço importante mencionado esta manhã pelo ministro Fávaro. “O Ministério da Agricultura tem um laboratório que certifica a qualidade do algodão, implantamos e esta semana entregamos o primeiro certificado de qualidade para a Chinatex, que é o maior comprador de algodão brasileiro”. A China compra 30% do algodão brasileiro que consome.

O Ministério da Agricultura e Pecuária também propõe reunião sanitária com técnicos chineses para os seguintes temas: reconhecimento da regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves, qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves, revisão do protocolo de exportação de carne bovina devido à BSE e ao reconhecimento do status do Brasil livre de febre aftosa e peste suína clássica.

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Nas próximas reuniões da Cosban, o ministro pretende negociar a abertura do mercado chinês para as nozes brasileiras e o memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos, que aumenta a transparência e a confiança em relação aos produtos provenientes da China.

“Temos negociações avançadas para liberação de grãos, como sorgo e gergelim e também uvas frescas”registrou Fávaro.

Por fim, o ministro mencionou a autorização para que o Brasil tenha o status de pré-listagem para habilitações. “O que está sendo preparado aqui, o Brasil coloca no sistema e já está habilitado. Esta é uma afirmação importante de que o país ganharia muito mercado. Os Estados Unidos já têm esse reconhecimento e como somos o principal parceiro comercial do agro, ter a possibilidade de fornecer e eles reconhecerem a pré-listagem brasileira nos daria mais competitividade e ganho de mercado”.

O ministro finalizou seu discurso dizendo que o governo federal está unido no fortalecimento das boas relações com parceiros importantes para o país, como a China. “E as negociações não param por aqui, o trabalho continua“, concluiu.

Criado durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China em maio de 2004, o Cosban é o principal mecanismo de diálogo regular entre o Brasil e a China e tem como objetivo promover contatos regulares entre altos representantes dos dois países, de modo a incentivar o relacionamento bilateral.

“O Brasil e a China: uma parceria estratégica para o agronegócio”

No cenário global, o Brasil se destaca como um dos principais produtores e exportadores de alimentos e commodities agrícolas. Dentre os países com os quais mantém relações comerciais, a China se destaca como um parceiro estratégico de importância vital para o agronegócio brasileiro.

A cooperação entre Brasil e China tem gerado resultados positivos em diversos aspectos. Um exemplo disso é o levantamento do embargo à carne bovina brasileira, que ocorreu em fevereiro deste ano. Esse embargo estava relacionado a um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina, popularmente conhecida como “doença da vaca louca”. Graças aos esforços do governo federal, o mercado chinês voltou a se abrir para a carne bovina brasileira, representando uma grande conquista para o setor.

Além disso, quatro novas instalações frigoríficas entraram em funcionamento, e outras duas, que estavam suspensas há pelo menos três anos, regressaram às exportações. Essa retomada representa um aumento significativo na capacidade de produção e exportação de carne bovina brasileira para a China.

No que diz respeito às farinhas de proteína animal, houve um protocolo assinado durante a visita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, em abril deste ano. Essa abertura de mercado representa uma oportunidade importante para as indústrias brasileiras, que agora podem ampliar suas exportações nesse setor.

Outro avanço significativo é a certificação do algodão brasileiro. O Ministério da Agricultura implantou um laboratório de certificação de qualidade do algodão, e recentemente foi entregue o primeiro certificado para a Chinatex, maior comprador de algodão brasileiro. Essa certificação reforça a qualidade do produto brasileiro e consolida as relações comerciais entre os dois países.

O Brasil também busca ampliar a cooperação no âmbito sanitário. Reuniões estão sendo propostas para discutir questões como a regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves e a qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves. Além disso, o protocolo de exportação de carne bovina está em revisão devido à BSE (Encefalopatia Espongiforme Bovina). Tais medidas visam fortalecer a confiança mútua e abrir ainda mais oportunidades de comércio entre os países.

O Ministério da Agricultura e Pecuária também está empenhado em abrir o mercado chinês para outros produtos brasileiros, como as nozes. Além disso, está em negociação um memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos, para aumentar a transparência e a confiança nos produtos provenientes da China.

Em conclusão, a parceria entre Brasil e China no agronegócio é fundamental para o crescimento e a competitividade do setor brasileiro. O trabalho conjunto tem sido fundamental para o desenvolvimento de novos mercados e a ampliação das exportações. A cooperação sanitária, a abertura de novos mercados e a certificação de produtos são exemplos claros do comprometimento dos dois países com o fortalecimento e o crescimento sustentável do agronegócio.

Perguntas e Respostas:

1. Quais foram os resultados da cooperação entre Brasil e China no agronegócio?
– Levantamento do embargo à carne bovina, entrada em funcionamento de novos frigoríficos, abertura do mercado para farinhas de proteína animal e certificação do algodão brasileiro.

2. Por que a China é um parceiro estratégico para o agronegócio brasileiro?
– A China representa um mercado consumidor de grande porte e tem alta demanda por alimentos e commodities agrícolas. Além disso, o país oferece oportunidades de ampliação das exportações brasileiras.

3. Quais os avanços recentes na cooperação entre Brasil e China no setor sanitário?
– Propostas de regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves, qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves, revisão do protocolo de exportação de carne bovina devido à BSE e ao reconhecimento do status do Brasil livre de febre aftosa e peste suína clássica.

4. Quais os próximos passos na cooperação entre Brasil e China no agronegócio?
– Negociação da abertura do mercado chinês para as nozes brasileiras e a assinatura de um memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos.

5. Qual a importância da parceria entre Brasil e China para o agronegócio brasileiro?
– A parceria com a China impulsiona as exportações, promove o desenvolvimento de novos mercados e fortalece a competitividade do agronegócio brasileiro. O país asiático representa um mercado consumidor de grande porte e tem alta demanda por produtos agrícolas.
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Quais são os benefícios trazidos à lavoura ao eliminar as plantas daninhas e preparar o solo?

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

Eliminar ervas daninhas e preparar o solo na lavoura traz diversos benefícios. A dessecação pré-plantio é uma prática agrícola essencial para garantir o sucesso do cultivo da soja.

Consiste na aplicação de herbicidas para eliminar as ervas daninhas presentes no solo do campo antes do plantio, preparando o solo para receber as sementes da cultura principal. O manejo adequado da dessecação traz inúmeros benefícios, como redução da competição por recursos entre plantas daninhas e soja, maior uniformidade na emergência das plantas e aumento da produtividade no mesmo solo.

Segundo Vitor Anunciato, coordenador de tecnologia de aplicação da BRANDT Brasil – empresa de inovação tecnológica com foco em fisiologia vegetal e tecnologia de aplicação –, o processo de dessecação pode envolver uma ou até três aplicações de herbicidas. Segundo ele, a primeira aplicação geralmente ocorre no manejo do outono, podendo ser seguida de outra aplicação sequencial. “Após essas aplicações, outra pode ser realizada na hora do plantio, seja no modo ‘aplica e planta’ ou ‘planta e aplica’. A escolha do número de aplicações de herbicida a ser utilizado e o intervalo entre as aplicações depende de fatores como a espécie e a população de plantas daninhas presentes na área e o nível de investimento desejado”, explica.

Anunciato afirma que uma dessecação bem-sucedida no pré-plantio deve levar em consideração alguns fatores essenciais:

Tempo de aplicação e condições meteorológicas

Tradicionalmente, a dessecação pré-plantio é realizada entre agosto e setembro, durante a estação seca no Brasil. Para máxima eficácia, a aplicação do herbicida deve ocorrer dois a três dias após uma chuva ou quando houver acúmulo mínimo de 20 mm de precipitação, evitando-se a aplicação em períodos de estresse hídrico das plantas para máxima eficiência dos herbicidas.

“A umidade relativa também é baixa nessa época do ano, aumentando o risco de perdas por volatilidade dos herbicidas. Por isso, alguns produtores optam por realizar a dessecação durante a noite, aproveitando a maior umidade relativa do ar e aumentando a eficiência de alguns herbicidas, como diquat e saflufenacil, que apresentam baixa atividade em condições de ausência de luz. Isso permite uma absorção mais eficiente”, diz Anunciato.

Seleção de herbicidas adequados

A escolha dos herbicidas é fundamental para o sucesso da dessecação pré-plantio. É essencial selecionar produtos que sejam eficazes no controle das principais ervas daninhas. “O ideal é escolher soluções que tenham baixa persistência no solo ou alta seletividade para a cultura, evitando assim prejudicar o desenvolvimento inicial da cultura da soja”, comenta.

Henrique Plácido, Consultor de Pesquisa, Inovação e Assuntos Regulatórios da BRANDT Brasil, explica que as principais práticas utilizadas incluem:

Glifosato + 2,4-D (primeira aplicação)

Essa combinação é amplamente utilizada no controle de plantas daninhas de folha larga resistentes ao glyphosate aplicadas 30 a 15 dias antes da semeadura (DAS). “No entanto, é fundamental ter cuidado ao preparar a calda no tanque, ajustando a ordem de adição, a dosagem e o pH final da calda para evitar incompatibilidades e garantir a eficiência do controle”, aconselha.

Diquat + Diuron (aplicação sequencial)

Essa combinação de dois herbicidas de contato de ação rápida é amplamente utilizada no manejo da dessecação com aplicação sequencial. “Deve ser realizada próximo ao plantio da lavoura, garantindo um início livre de ervas daninhas para que a lavoura se estabeleça com sucesso”, destaca o especialista.

Plácido comenta que em áreas com alta infestação de plantas daninhas e/ou grande banco de sementes, é comum o uso de herbicidas com ação pré-emergente, posicionados para evitar novos fluxos de emergência de plantas daninhas no início do ciclo da cultura. Segundo ele, “entre os principais herbicidas com ação pré-emergente utilizados neste sistema, destacam-se Flumioxazina + Imazethapyr, Diclosulan e Sulfentrazone”.

Algo muito importante a se considerar no manejo da entressafra é a possibilidade do período residual do herbicida atingir a lavoura após a semeadura, “por isso devemos sempre considerar o intervalo mínimo entre a aplicação de um herbicida e a semeadura da lavoura”. acrescenta Anunciato.

Uso de produtos para melhorar a qualidade da pulverização

Devido às condições climáticas muitas vezes desfavoráveis ​​e aos desafios que podem estar associados à dessecação pré-plantio, é fundamental incluir adjuvantes no manejo para mitigar perdas por baixa absorção e volatilidade de herbicidas, aumentar a cobertura foliar e garantir uma boa deposição de herbicidas.

Segundo Plácido, “com o objetivo de auxiliar a pulverização e mitigar possíveis falhas durante o processo, é possível utilizar o Forseti, adjuvante de alta performance da linha INTEGRAS da BRANDT, que aumenta a deposição e a cobertura, oferecendo alta redução de deriva e proteção contra cai e mantendo o pH da mistura estável”. Ele ainda diz que “outro adjuvante da BRANDT, empresa americana que trouxe para o Brasil as tecnologias dos recordistas mundiais de produtividade de soja e milho, é o TriTek, um óleo mineral pré-emulsionado que visa aumentar a absorção e proteção dos herbicidas”.

Adotando um manejo adequado, selecionando os herbicidas corretos e seguindo as boas práticas agrícolas e adjuvantes de alta qualidade, os agricultores podem obter resultados satisfatórios, aumentando a produtividade e rentabilidade da cultura da soja. “Deve-se, porém, “lembrar-se de sempre buscar orientação técnica especializada e seguir as recomendações dos fabricantes para garantir um manejo eficiente e sustentável”, conclui Plácido.

Com consultivo

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

Eliminar ervas daninhas e preparar o solo na lavoura traz diversos benefícios. A dessecação pré-plantio é uma prática agrícola essencial para garantir o sucesso do cultivo da soja. Consiste na aplicação de herbicidas para eliminar as ervas daninhas presentes no solo do campo antes do plantio, preparando o solo para receber as sementes da cultura principal. O manejo adequado da dessecação traz inúmeros benefícios, como redução da competição por recursos entre plantas daninhas e soja, maior uniformidade na emergência das plantas e aumento da produtividade no mesmo solo.

Segundo Vitor Anunciato, coordenador de tecnologia de aplicação da BRANDT Brasil – empresa de inovação tecnológica com foco em fisiologia vegetal e tecnologia de aplicação –, o processo de dessecação pode envolver uma ou até três aplicações de herbicidas. Segundo ele, a primeira aplicação geralmente ocorre no manejo do outono, podendo ser seguida de outra aplicação sequencial. “Após essas aplicações, outra pode ser realizada na hora do plantio, seja no modo ‘aplica e planta’ ou ‘planta e aplica’. A escolha do número de aplicações de herbicida a ser utilizado e o intervalo entre as aplicações depende de fatores como a espécie e a população de plantas daninhas presentes na área e o nível de investimento desejado”, explica.

Anunciato afirma que uma dessecação bem-sucedida no pré-plantio deve levar em consideração alguns fatores essenciais:

1. Tempo de aplicação e condições meteorológicas
Tradicionalmente, a dessecação pré-plantio é realizada entre agosto e setembro, durante a estação seca no Brasil. Para máxima eficácia, a aplicação do herbicida deve ocorrer dois a três dias após uma chuva ou quando houver acúmulo mínimo de 20 mm de precipitação, evitando-se a aplicação em períodos de estresse hídrico das plantas para máxima eficiência dos herbicidas.

2. Seleção de herbicidas adequados
A escolha dos herbicidas é fundamental para o sucesso da dessecação pré-plantio. É essencial selecionar produtos que sejam eficazes no controle das principais ervas daninhas. “O ideal é escolher soluções que tenham baixa persistência no solo ou alta seletividade para a cultura, evitando assim prejudicar o desenvolvimento inicial da cultura da soja”, comenta.

3. Uso de produtos para melhorar a qualidade da pulverização
Devido às condições climáticas muitas vezes desfavoráveis ​​e aos desafios que podem estar associados à dessecação pré-plantio, é fundamental incluir adjuvantes no manejo para mitigar perdas por baixa absorção e volatilidade de herbicidas, aumentar a cobertura foliar e garantir uma boa deposição de herbicidas.

Adotando um manejo adequado, selecionando os herbicidas corretos e seguindo as boas práticas agrícolas e adjuvantes de alta qualidade, os agricultores podem obter resultados satisfatórios, aumentando a produtividade e rentabilidade da cultura da soja. “Deve-se, porém, “lembrar-se de sempre buscar orientação técnica especializada e seguir as recomendações dos fabricantes para garantir um manejo eficiente e sustentável”, conclui Plácido.

Perguntas com respostas:

1. Quando é realizada a dessecação pré-plantio?
Tradicionalmente, a dessecação pré-plantio é realizada entre agosto e setembro, durante a estação seca no Brasil.

2. Quantas aplicações de herbicidas podem ser necessárias na dessecação?
O processo de dessecação pode envolver uma ou até três aplicações de herbicidas, dependendo dos fatores como a espécie e a população de plantas daninhas presentes na área.

3. Como selecionar os herbicidas adequados para a dessecação pré-plantio?
É essencial selecionar produtos que sejam eficazes no controle das principais ervas daninhas, priorizando soluções com baixa persistência no solo ou alta seletividade para a cultura da soja.

4. Por que é importante adicionar adjuvantes no manejo da dessecação pré-plantio?
Os adjuvantes ajudam a melhorar a qualidade da pulverização, aumentando a eficiência na absorção e deposição dos herbicidas, além de reduzir perdas por baixa absorção e volatilidade.

5. Quais são as recomendações finais para um manejo eficiente e sustentável da dessecação pré-plantio?
Além de buscar orientação técnica especializada, é importante seguir as recomendações dos fabricantes e utilizar adjuvantes de alta qualidade, como o Forseti e o TriTek da BRANDT, para garantir um manejo adequado e sustentável.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

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Fonte

Produtores expandem a variedade de alimentos para o gado ao utilizar plantas nativas do Nordeste.

Apesar de ser comum na região nordeste do país, a palma forrageira – uma espécie de cacto – ainda é novidade em Mato Grosso como alternativa de alimentação bovina. Em Lambari D’Oeste, o produtor Antônio Oliveira tem experimentado a planta como uma nova opção de alimento para o gado, com orientações da assistência técnica e gerencial do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT).

Sergipano, Seo Antônio está há 50 anos em Mato Grosso e está plantando pela primeira vez a palma para fornecer aos seus animais. “Tenho um vizinho que já tem e plantei para fazer um teste. A área ainda está pequena, mas a ideia é, com o tempo, aumentar o plantio e ter uma nova opção de alimento”.

As dicas vieram da técnica de campo credenciada ao Senar-MT, Larisse Borges. Natural da Bahia, a profissional era acostumada a trabalhar com a palma no seu estado de origem e trouxe o conhecimento para dar mais alternativas aos produtores mato-grossenses. “Ela é uma planta rica em carboidratos não fibrosos, pode substituir o milho e diminuir os custos de produção”, explica.

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Ainda segundo a técnica de campo, em Mato Grosso é comum encontrar a espécie como planta ornamental. “Eu mesma vi pela primeira vez em uma casa no meio da cidade e era como decoração. Para o uso como fonte de alimento para o gado, a planta só precisa de um solo com boa drenagem de água”, afirma.

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Feijão guandu

Além da palma, a técnica tem experimentado outra opção incomum: o feijão guandu, que pode ser usado para pastejo e como fonte proteica. No Sítio Alvorada, também em Rio Branco, o produtor rural Wilson Guedes plantou o feijão em um piquete e teve bons resultados. “Eu considero uma opção muito boa porque eles comem na seca e pode ser usado tanto para pastagem como para triturar”.

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Feno produzido com a planta

A técnica de campo explica que o uso do feijão guandu pode ser uma fonte proteica de baixo custo e excelente para o solo. “Por ser uma planta leguminosa e possuir a capacidade de fixar nitrogênio no solo, o feijão guandu ajuda na adubação da brachiaria, descompacta o solo e é recomendado para recuperar áreas degradadas. Além disso, se o produtor preparar o próprio alimento para o gado, ele conseguirá reduzir o gasto com a compra de rações concentradas”.

Mesmo com os benefícios, Wilson, que também é comerciante no município, afirma que está em período de ajuste do manejo. “Acabei perdendo um pouco da produção, mas por falha minha. Para o próximo plantio pretendo fazer tudo certinho e implantar também outras capineiras como o BRS Capiaçu e o BRS Kurumi”, destaca.

(Com CNABRASIL)

(Emanuely/Sou Agro)


Jornal do campo

Palma forrageira: uma alternativa de alimentação bovina em Mato Grosso

A palma forrageira, uma espécie de cacto comum na região nordeste do país, está se tornando uma alternativa promissora de alimentação para o gado em Mato Grosso. O produtor Antônio Oliveira, orientado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), tem experimentado o cultivo dessa planta e já colhe os benefícios.

O uso da palma forrageira como alimento para o gado é ainda uma novidade em Mato Grosso. Antônio Oliveira, após ouvir relatos positivos de um vizinho, decidiu testar a planta em sua propriedade. A área dedicada à palma ainda é pequena, mas Antônio planeja expandir o cultivo futuramente.

A técnica de campo do Senar-MT, Larisse Borges, foi responsável por orientar os produtores mato-grossenses sobre o cultivo e uso da palma forrageira. Larisse, que é natural da Bahia, trouxe o conhecimento adquirido em seu estado de origem para Mato Grosso, oferecendo aos produtores uma alternativa rica em carboidratos não fibrosos, que pode substituir o milho e reduzir os custos de produção.

É comum encontrar a palma forrageira em Mato Grosso apenas como planta ornamental. Porém, a técnica de campo destaca que ela pode ser utilizada como fonte de alimento para o gado, desde que seja cultivada em solo com boa drenagem.

Além da palma forrageira, os produtores mato-grossenses também estão experimentando outra opção incomum: o feijão guandu. Wilson Guedes, produtor rural em Rio Branco, utiliza o feijão guandu como alimento para o gado durante períodos de seca. Essa planta leguminosa é uma fonte proteica de baixo custo e ainda contribui para a adubação da Brachiaria, descompacta o solo e pode ser utilizada para recuperar áreas degradadas.

Embora a palma forrageira e o feijão guandu ofereçam diversos benefícios, é importante ressaltar que o manejo adequado e a preparação correta do alimento são essenciais para obter resultados positivos. Os produtores estão em constante aprendizado e ajustando suas técnicas para garantir o aproveitamento máximo dessas opções no fornecimento de alimento para o gado.

Com informações da CNABRASIL, a adoção da palma forrageira e do feijão guandu como alternativas de alimentação bovina em Mato Grosso vem se consolidando, mostrando que é possível diversificar e reduzir os custos de produção nessa atividade pecuária.

Perguntas frequentes

1. A palma forrageira é uma espécie nativa de Mato Grosso?

Não, a palma forrageira é comum na região nordeste do país, mas está sendo introduzida como uma alternativa de alimentação bovina em Mato Grosso.

2. Quais são os benefícios da palma forrageira para o gado?

A palma forrageira é rica em carboidratos não fibrosos, podendo substituir o milho na alimentação do gado e contribuir para a redução dos custos de produção.

3. O feijão guandu é uma boa opção de alimento para o gado em períodos de seca?

Sim, o feijão guandu é uma fonte proteica de baixo custo que pode ser utilizada como alimento para o gado durante os períodos de seca. Além disso, ele contribui para a adubação do solo e pode ser usado para recuperar áreas degradadas.

4. Quais são as principais dicas de cultivo da palma forrageira?

A palma forrageira precisa de solo com boa drenagem de água. Além disso, é importante realizar um manejo adequado e preparar corretamente o alimento para garantir os melhores resultados.

5. Como os produtores de Mato Grosso estão se adaptando ao cultivo da palma forrageira?

Os produtores estão aprendendo com a assistência técnica do Senar-MT e realizando ajustes em suas técnicas de cultivo e manejo para obter os melhores resultados na utilização da palma forrageira como alternativa de alimentação bovina.

No geral, a utilização da palma forrageira e do feijão guandu como opções de alimentação bovina está ganhando cada vez mais espaço em Mato Grosso, oferecendo benefícios tanto para os produtores quanto para os animais.

Fonte
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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