Petição por parcelado sem juros: mais de 1 milhão de assinaturas!

Parcelo Sim! – Apoiadores pedem a manutenção das regras do parcelado sem juros no cartão

A petição “Parcelo Sim!” ultrapassou a marca de um milhão de assinaturas, contando com o apoio de associações ligadas aos setores de comércio, empreendedorismo e defesa do consumidor. Este movimento surge em meio a uma disputa entre bancos e empresas de maquininhas independentes sobre a manutenção das regras do parcelado sem juros no cartão.

A necessidade de manter o parcelado sem juros

Com a marca de um milhão de assinaturas ultrapassada, tornou-se evidente que a população, principalmente a mais vulnerável economicamente, não deseja abrir mão da possibilidade de fazer compras parceladas sem juros, e isso se reflete nas justificativas apresentadas por diferentes representantes de setores econômicos.

Conflito de interesses sobre o parcelado sem juros

Uma disputa entre bancos e empresas de maquininhas independentes está no cerne da questão. Os bancos pretendem modificar o parcelamento sem juros, argumentando que isso diminuiria o juro mensal do rotativo, enquanto as empresas de maquininhas defendem a manutenção das regras atuais.

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Disputa entre bancos e empresas de maquininhas

Na disputa entre bancos e empresas de maquininhas independentes sobre a modificação do parcelado sem juros, os bancos querem reduzir o parcelado sem juros, alegando que isso diminuiria o juro mensal do rotativo. Por outro lado, as empresas de maquininhas independentes defendem a manutenção do parcelado sem juros. Essa disputa tem gerado um debate intenso sobre o impacto que a mudança teria nos consumidores e no comércio em geral.

Iniciativa “Parcelo Sim!”

A petição “Parcelo Sim!”, que apoia a manutenção das regras do parcelado sem juros no cartão, já ultrapassou a marca de um milhão de assinaturas. O movimento tem o apoio de associações ligadas aos setores de comércio, empreendedorismo e defesa do consumidor. A iniciativa reflete a preocupação da população em manter a possibilidade de realizar compras parceladas sem juros, principalmente para os mais vulneráveis economicamente.

Posicionamento da Abrasel

Paulo Solmucci Júnior, presidente-executivo da Abrasel, que representa bares e restaurantes, afirma que, com o marco de um milhão de assinaturas ultrapassado, é evidente que a população não está disposta a abrir mão da opção de realizar compras parceladas sem juros. Esse posicionamento reflete a importância do parcelado sem juros para os consumidores e para diversos setores do comércio, principalmente em um contexto econômico desafiador.

Impacto da disputa

A disputa sobre a manutenção ou modificação do parcelado sem juros tem gerado impacto significativo na sociedade e no mercado. O resultado dessa disputa terá consequências diretas sobre o acesso dos consumidores a opções de pagamento vantajosas e sobre a competitividade entre diferentes segmentos do setor financeiro. Ainda está em aberto o desfecho dessa questão, mas a pressão da sociedade por manter o parcelado sem juros é um sinal claro de sua importância.

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Conclusão:

A disputa em torno da manutenção do parcelado sem juros reflete a relevância dessa modalidade de pagamento para os consumidores e para a economia como um todo. A petição “Parcelo Sim!” atingir a marca de um milhão de assinaturas mostra a forte adesão da população à manutenção das regras atuais do parcelado sem juros, colocando em evidência a importância desse tema e a atenção que ele merece por parte dos responsáveis pela regulamentação do setor financeiro. O desfecho dessa disputa terá impacto direto sobre o acesso dos consumidores a opções de pagamento favoráveis, e a pressão da sociedade por manter o parcelado sem juros é sinal claro de sua importância.
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Apelo pela manutenção do parcelado sem juros no cartão de crédito ultrapassa marca de um milhão de assinaturas

O movimento “Parcelo Sim!” alcançou mais de um milhão de assinaturas em apoio à manutenção das regras do parcelado sem juros no cartão, com o respaldo de associações comerciais e de defesa do consumidor. Este apoio expressivo demonstra a vontade da população, especialmente dos mais vulneráveis economicamente, de preservar a possibilidade de fazer compras parceladas sem juros, em meio a uma disputa entre bancos e empresas de maquininhas independentes.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O movimento “Parcelo Sim!” ultrapassa 1 milhão de assinaturas

Uma petição que apoia a manutenção das regras do parcelado sem juros no cartão, denominada “Parcelo Sim!”, ultrapassou na segunda-feira (29), a marca de um milhão de assinaturas. A iniciativa tem o apoio de associações ligadas aos setores de comércio, empreendedorismo e defesa do consumidor. O movimento ocorre em meio a uma disputa entre bancos, que querem modificar o parcelado sem juros, o reduzindo, com a justificativa de que isso diminuiria o juro mensal do rotativo, e empresas de maquininhas independentes, que defendem a manutenção.

FAQs sobre o movimento “Parcelo Sim!”

1. O que é o movimento “Parcelo Sim!”?

O movimento “Parcelo Sim!” é uma petição que apoia a manutenção das regras do parcelado sem juros no cartão, ultrapassando a marca de um milhão de assinaturas.

2. Quais setores apoiam o movimento “Parcelo Sim!”?

O movimento tem o apoio de associações ligadas aos setores de comércio, empreendedorismo e defesa do consumidor.

3. Por que há uma disputa entre bancos e empresas de maquininhas independentes?

Os bancos querem modificar o parcelado sem juros, reduzindo-o, alegando que isso diminuiria o juro mensal do rotativo. Enquanto as empresas de maquininhas independentes defendem a manutenção das regras atuais.

4. Qual a importância do movimento “Parcelo Sim!” para a população?

A petição representa a vontade da população, principalmente a mais vulnerável economicamente, de não abrir mão da possibilidade de fazer compras parceladas sem juros.

5. Quem representa os bares e restaurantes neste movimento?

Paulo Solmucci Júnior, presidente-executivo da Abrasel, representa bares e restaurantes que apoiam o movimento “Parcelo Sim!”.

Com essas respostas, esperamos esclarecer as principais dúvidas sobre o movimento “Parcelo Sim!”, que está gerando um grande impacto no setor de comércio e consumo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

juros credito rotativo cartao parcelado

Uma petição que apoia a manutenção das regras do parcelado sem juros no cartão, denominada “Parcelo Sim!”, ultrapassou na segunda-feira (29), a marca de um milhão de assinaturas.

A iniciativa tem o apoio de associações ligadas aos setores de comércio, empreendedorismo e defesa do consumidor.

O movimento ocorre em meio a uma disputa entre bancos, que querem modificar o parcelado sem juros, o reduzindo, com a justificativa de que isso diminuiria o juro mensal do rotativo, e empresas de maquininhas independentes, que defendem a manutenção.

“Com a marca de um milhão de assinaturas ultrapassada, ficou claro que a população, principalmente a mais vulnerável economicamente, não quer e não vai abrir mão da possibilidade de fazer compras parceladas sem juros”, afirma Paulo Solmucci Júnior, presidente-executivo da Abrasel, que representa bares e restaurantes.

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Fecomercio-SP celebra regulação do rotativo e parcelado sem juros

Regulamentação do teto de juros do crédito rotativo

Conquista do Parcelado sem juros

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) celebrou a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo, que entra em vigor nesta quarta-feira (3). A entidade comemora ainda a manutenção do parcelado sem juros, que é um instrumento muito importante.

Importância do Parcelado sem juros

A Fecomercio-SP ressaltou a importância do parcelado sem juros, que desempenha um papel “fundamental”, tanto pelo benefício econômico para os consumidores quanto pela promoção do acesso ao consumo. A entidade argumentou que alterações na modalidade sem juros não solucionariam o problema do endividamento e inadimplência no país.

Ressalvas sobre a regulamentação do teto de juros

Mesmo com a regulamentação do teto dos juros estabelecido pelo Congresso na lei do Desenrola, a entidade destaca que a lei e a regulamentação não estabelecem um período de aplicação do teto. Na visão de agentes do mercado, essa “brecha” deve fazer com que os juros não caiam de forma considerável para o consumidor final, o que deve trazer de volta as pressões para a redução das taxas.

Conclusão

A Fecomercio-SP acredita que a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo é um passo importante para proporcionar ao consumidor a capacidade de equacionar seu orçamento e prevenir um comprometimento excessivo da renda com o pagamento de juros, o que poderia resultar em situações de inadimplência. Ressaltando a importância do parcelado sem juros e a necessidade de acompanhar de perto os impactos da regulamentação para o consumidor final.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) comemorou a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo, que entra em vigor nesta quarta-feira (3). A entidade celebrou ainda a manutenção do parcelado sem juros, instrumento que acabou incluído nas discussões sobre o rotativo ao longo do ano passado.

“Nos últimos meses, a Fecomercio-SP apresentou ao Banco Central diversas propostas no sentido de contribuir com a redução do endividamento e inadimplência no país, argumentando que alterações na modalidade sem juros não solucionariam o problema e poderiam desestimular o consumo, acarretando impactos negativos à economia”, diz a entidade em nota.

Durante o debate, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) argumentou que o crédito rotativo subsidia o parcelado sem juros, e que por isso, para reduzir os juros do rotativo, seria necessário restringir o parcelamento. O comércio foi um dos setores que se colocaram contra essa argumentação, e a Fecomercio aderiu a um movimento lançado por entidades em defesa do parcelado, o Parcelo Sim.

Na nota de hoje, a entidade afirma que o parcelado tem um papel “fundamental”, tanto pelo benefício econômico para os consumidores quanto pela promoção do acesso ao consumo.

Apesar de os bancos terem proposto formalmente que o parcelado fosse restrito, o Conselho Monetário Nacional (CMN) apenas regulamentou o teto dos juros estabelecido pelo Congresso na lei do Desenrola. O limite é de 100%, o que significa que o consumidor não pode pagar ao banco mais do que o dobro da dívida original.

“Ao estabelecer um limite para as taxas no crédito rotativo, busca-se proporcionar ao consumidor a capacidade de equacionar seu orçamento, prevenindo um comprometimento excessivo da renda com o pagamento de juros, o que poderia resultar em situações de inadimplência”, diz a Fecomercio.

A lei e a regulamentação, no entanto, não estabelecem um período de aplicação do teto. Na visão de agentes do mercado, essa “brecha” deve fazer com que os juros não caiam de forma considerável para o consumidor final, o que deve trazer de volta as pressões para a redução das taxas.

FAQ – Crédito Rotativo e Parcelado Sem Juros

Pergunta: O que muda com a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo?

Resposta: Com a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo, entra em vigor um limite de 100% para as taxas de juros, o que impede o consumidor de pagar ao banco mais do que o dobro da dívida original.

Pergunta: O parcelado sem juros será afetado pela regulamentação do teto de juros do crédito rotativo?

Resposta: Não, o parcelado sem juros foi mantido, e a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo não interfere nessa modalidade de pagamento.

Pergunta: O que a Fecomercio-SP comemorou em relação à regulamentação do teto de juros do crédito rotativo?

Resposta: A Fecomercio-SP comemorou a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo e a manutenção do parcelado sem juros, destacando o papel fundamental do parcelado tanto para os consumidores quanto para o acesso ao consumo.

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Conclusão

A regulamentação do teto de juros do crédito rotativo traz mudanças importantes para os consumidores, ao mesmo tempo em que preserva o parcelado sem juros. A Fecomercio-SP destaca a importância do parcelado e ressalta a busca por equilíbrio no endividamento e prevenção da inadimplência.

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