Descubra os cursos EAD com certificação da Embrapa!

Embrapa: Capacitação Online Gratuita na Área Agrícola

A Embrapa, líder do setor agropecuário do Brasil, está oferecendo uma série de cursos online gratuitos destinados a capacitar profissionais e entusiastas do setor agrícola. Com uma vasta gama de temas que abrangem desde técnicas de cultivo e manejo sustentável até inovações tecnológicas na agricultura, os cursos são projetados para fornecer conhecimentos atualizados e práticos.

Se você busca se aprimorar e adquirir novas habilidades na área agrícola, os cursos oferecidos pela Embrapa são uma excelente oportunidade. Com certificação ao final do curso, você poderá enriquecer seu currículo e se destacar no mercado de trabalho. Continue lendo para descobrir mais detalhes sobre essa incrível oportunidade de aprendizado na Embrapa.

Sobre a Embrapa

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é uma empresa pública criada em 1973, com o objetivo de desenvolver a base tecnológica da agricultura e pecuária no Brasil. Com o compromisso de garantir segurança alimentar e posição de destaque no mercado internacional, a Embrapa atua em parceria com produtores, organizações científicas e a sociedade civil.

Com foco na excelência científica, sustentabilidade ambiental e parcerias produtivas, a Embrapa se destaca como uma referência no setor agrícola brasileiro. Os cursos oferecidos pela instituição refletem esse compromisso com o desenvolvimento e inovação na área agrícola.

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Confira Alguns Cursos Gratuitos EAD Oferecidos pela Embrapa

Os cursos EAD da Embrapa são realizados de forma online e abrangem uma variedade de temas relevantes para o setor agrícola. Com duração que varia de 4 horas a 200 horas, os cursos oferecem conhecimentos práticos e atualizados para os participantes.

Alguns dos cursos disponíveis incluem “Boas práticas de produção e beneficiamento de frutos de açaí”, “Gestão da Propriedade na Produção de Ovinos e Caprinos” e “Fundamentos e Práticas de Conservação de Solo e Água”. Essas são apenas algumas das opções disponíveis para quem deseja se aprimorar na área agrícola.

Para saber mais sobre como se inscrever nos cursos gratuitos oferecidos pela Embrapa e expandir seus conhecimentos na área agrícola, continue lendo este artigo e descubra como aproveitar essa oportunidade única de aprendizado. Acesse o site da Embrapa e inscreva-se já nos cursos disponíveis!

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Sobre a Embrapa

Com uma história de mais de 40 anos, a Embrapa é reconhecida como a líder do setor agropecuário no Brasil. Criada com o objetivo de desenvolver tecnologias para uma agricultura tropical, a empresa pública está sempre em busca de inovações e soluções para garantir a segurança alimentar do país e sua posição de destaque no mercado internacional.

Confira alguns cursos gratuitos EAD oferecidos pela Embrapa

A Embrapa oferece uma ampla variedade de cursos online gratuitos, com temas que vão desde boas práticas de produção até conservação de solo e água. Os cursos são uma oportunidade única para profissionais e entusiastas do setor agrícola se atualizarem e aprimorarem suas habilidades. Além disso, ao concluir os cursos, os participantes recebem certificação, agregando valor ao currículo e abrindo portas no mercado de trabalho.

Como acessar os cursos e se inscrever

Para ter acesso aos cursos gratuitos oferecidos pela Embrapa, basta visitar o site da empresa, escolher os cursos de interesse e realizar a inscrição. Todos os cursos são totalmente gratuitos e ministrados na modalidade online, permitindo que os participantes estudem no conforto de suas casas e no horário que mais lhes convier. Aproveite essa oportunidade de aprender com uma das instituições mais renomadas do setor agropecuário no Brasil.

Fique por dentro das novidades da Embrapa e capacite-se para um futuro promissor na área agrícola!

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Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

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Preço da Soja Atualizado

Conclusão: Embrapa oferece oportunidades únicas para capacitação e crescimento profissional na área agrícola

A Embrapa, líder do setor agropecuário do Brasil, está proporcionando uma excelente oportunidade para profissionais e entusiastas do setor agrícola se capacitarem e se desenvolverem. Com uma variedade impressionante de cursos gratuitos disponíveis, os participantes têm a chance de adquirir conhecimentos atualizados e práticos em temas essenciais da agricultura e agropecuária.

Além disso, ao concluir os cursos, os participantes recebem certificados que podem valorizar seus currículos e ampliar suas oportunidades no mercado de trabalho. A iniciativa da Embrapa reforça seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade no agronegócio brasileiro, contribuindo para o fortalecimento do setor e para o avanço da produção agrícola no país.

Portanto, não perca tempo e aproveite essa oportunidade única de crescer e se destacar na área agrícola, inscrevendo-se nos cursos oferecidos pela Embrapa. Invista em sua carreira e amplie seus conhecimentos para se tornar um profissional ainda mais qualificado e preparado para os desafios do mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Sobre a Embrapa

A Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, é líder no setor agrícola do Brasil, oferecendo uma série de cursos online gratuitos para capacitar profissionais e entusiastas da área. Com temas variados, os cursos abrangem técnicas de cultivo, manejo sustentável e inovações tecnológicas na agricultura, proporcionando conhecimentos práticos e atualizados.

Por que devo fazer um curso na Embrapa?

Os cursos na Embrapa são uma excelente oportunidade para aprimorar habilidades e contribuir para o desenvolvimento do agronegócio no Brasil. Além disso, ao concluir os cursos, os participantes recebem certificação, enriquecendo seus currículos e ampliando suas oportunidades no mercado de trabalho.

Como posso participar dos cursos da Embrapa?

Para participar dos cursos gratuitos da Embrapa, basta acessar o site da instituição, escolher o curso desejado e efetuar a inscrição. As inscrições e os cursos são totalmente gratuitos, tornando o acesso ao conhecimento mais acessível para todos os interessados.

Quais são os temas abordados nos cursos da Embrapa?

Os cursos oferecidos pela Embrapa abrangem uma variedade de temas, como gestão da propriedade, manejo de culturas específicas, conservação de solo e água, biodiversidade e bioanálise de solo, entre outros. Os participantes têm a oportunidade de escolher os cursos que mais se alinham com seus interesses e necessidades.

Quais são os benefícios de fazer um curso na Embrapa?

Ao participar dos cursos da Embrapa, os profissionais e entusiastas do setor agrícola ampliam seus conhecimentos, atualizam suas habilidades e expandem suas redes de contatos. Além disso, a certificação recebida ao final do curso pode abrir portas para novas oportunidades de trabalho e crescimento profissional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Descubra os cursos EAD com certificacao da EmbrapaDescubra os cursos EAD com certificacao da Embrapa

Publicado em
03/07/2024 às 21:05

A Embrapa, líder do setor agropecuário do Brasil, abre dezenas de vagas para cursos de curta duração nas áreas de agricultura, agropecuária e mais, confira!

A Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, está oferecendo uma série de cursos online gratuitos destinados a capacitar profissionais e entusiastas do setor agrícola. Com uma vasta gama de temas que abrangem desde técnicas de cultivo e manejo sustentável até inovações tecnológicas na agricultura, os cursos são projetados para fornecer conhecimentos atualizados e práticos. 

Disponíveis em uma plataforma acessível e interativa, os programas educacionais da Embrapa são uma excelente oportunidade para quem deseja aprimorar suas habilidades e contribuir para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Os participantes recebem certificação ao concluir os cursos, o que pode enriquecer significativamente seus currículos e abrir novas portas no mercado de trabalho. Confira mais detalhes abaixo!

Sobre a Embrapa

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é uma empresa pública, vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que foi criada em 1973 para desenvolver a base tecnológica de um modelo de agricultura e pecuária genuinamente tropical. A iniciativa tem o desafio constante de garantir ao Brasil segurança alimentar e posição de destaque no mercado internacional de alimentos, fibras e energia.

— ARTIGO CONTINUA ABAIXO —

Na execução dessa tarefa, em permanente diálogo com produtores, organizações científicas e lideranças do Estado e da sociedade civil, a Embrapa se pauta por: excelência científica em pesquisa agropecuária; qualidade e eficiência produtiva em cultivos e criações; sustentabilidade ambiental; aspectos sociais; parcerias com o setor produtivo.

Confira alguns cursos gratuitos EAD oferecidos pela Embrapa

Os cursos EAD da Embrapa são na modalidade online, e podem ter duração de 4 horas até 200 horas, dependendo da complexidade da área escolhida. Confira abaixo alguns cursos disponíveis na Embrapa: 

  • Boas práticas de produção e beneficiamento de frutos de açaí-solteiro para produção de polpa
  • Gestão da Propriedade e Ferramentas de Controle na Produção de Ovinos e Caprinos
  • Produção Integrada de Borracha Natural (Seringueira – Fase Fazenda)
  • Manejo da cultura do açaí em terra firme: da semente à pós-colheita e ao processamento
  • Compostagem
  • Compostos nitrogenados em cultivo de camarão marinho
  • LINA (Leite Instável Não Ácido): diagnóstico e prevenção
  • Recuperação de Pastagens Degradadas
  • Fundamentos e Práticas de Conservação de Solo e Água
  • DRES – Diagnóstico Rápido da Estrutura do Solo
  • Boas Práticas de Manejo da Cama de Aviário
  • Irrigação do coqueiro anão
  • Técnicas de Manejo da água de Irrigação para Bananeira
  • Erva 20: implantação de ervais
  • Bioeconomia para sociobiodiversidade no Bioma Cerrado
  • Excelência e Qualidade em Bioanálise de Solo
  • Cromatografia – Conceitos básicos
  • Pecuária Biodiversa em Quintais Produtivos no Semiárido
  • Capacitação online em Agricultura de Baixa Emissão de Carbono
  • Aquaponia Residencial

Para aproveitar essa oferta de cursos gratuitos EAD, basta entrar no site da Embrapa, escolher o curso ou os cursos online que você desejar e se inscrever. As inscrições e os cursos EAD são totalmente gratuitos. Aproveite!

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Preços pagos aos produtores catarinenses de leite e trigo são destaques

Divulgação de fotos.

O documento é elaborado mensalmente pela Epagri/Cepa com uma análise das principais cadeias produtivas do agronegócio catarinense.

A expectativa de queda no preço pago aos produtores de leite, o recorde no valor da saca de trigo, a alta produtividade do arroz e o bom desempenho das exportações de frango em 2022 são alguns dos destaques do Boletim Agrícola de agosto. O documento é elaborado mensalmente pela Epagri/Cepa com uma análise das principais cadeias produtivas do agronegócio catarinense.

Leite

Em agosto, o IBGE divulgou números que mostram que no primeiro semestre de 2022 a quantidade de leite cru adquirido pelas indústrias fiscalizadas no Brasil foi 9,1% menor do que no mesmo período de 2021.

Essa redução expressiva da oferta doméstica é a principal explicação para o aumento significativo dos preços internos de maio para meados de julho. Desde então, os preços caíram. Com isso, os preços recebidos pelos produtores, que foram recordes em agosto, tendem a cair significativamente daqui para frente.

Frango

Neste ano, Santa Catarina exportou 595,09 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada), com faturamento de US$ 1,26 bilhão, alta de 2% e 25,7%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado. . Até agora, o estado foi responsável por 22,9% da receita gerada pelas exportações brasileiras de carne de frango em 2022.

Em julho, as exportações catarinenses dessa proteína ficaram em 87.350 toneladas, queda de 2,5% em relação às exportações do mês anterior e de 4,1% em relação a julho de 2021. A receita, por sua vez, foi de US$ 203,20 milhões, queda de 3,9% em relação ao mês anterior, mas um aumento de 17,9% em relação a julho de 2021.

porco

Santa Catarina exportou 51,35 mil toneladas de carne suína (in natura, processada e miúdos) em julho, alta de 1,3% em relação às exportações do mês anterior, mas queda de 3,3% na comparação com julho de 2021. A receita foi de US$ 123,48 milhões, queda de 0,5% na comparação ao mês anterior e 7,4% em relação a julho de 2021.

No ano, o estado exportou 330,72 mil toneladas de carne suína, com receita de US$ 754,63 milhões, queda de 1,6% em quantidade e 10% em valor em relação ao mesmo período de 2021. Santa Catarina respondeu por 57,1% da receita e 55,6 % do volume de carne suína exportado pelo Brasil este ano.

gado

Nas primeiras semanas de agosto, o preço médio do boi gordo em Santa Catarina apresentou pequena alta de 0,2% em relação ao mês anterior, diferente do movimento predominante nacionalmente, que foi de queda. Na comparação entre os preços atuais e os de agosto de 2021, há um aumento de 1,2% na média estadual.

Por outro lado, os preços da carne bovina no atacado caíram nas primeiras semanas de agosto, em relação ao mês anterior: -2,4% para o dianteiro e -1,7% para o traseiro. Ao comparar os valores atuais com os de agosto de 2021, observa-se um decréscimo de 0,4% para a carne do dianteiro e um aumento de 5,7% para a do traseiro, com média de 2,6%.

Trigo

Os preços do trigo no mercado catarinense em julho tiveram variação positiva de 2,82%, fechando a média mensal em R$ 107,59 por saca de 60kg, o maior valor nominal da série histórica divulgada pela Epagri/Cepa. Com o anúncio de uma possível retomada das exportações de trigo da Ucrânia, os preços no mercado internacional recuaram, porém, permaneceram firmes para a grande maioria dos estados monitorados.

Os custos de produção para esta cultura são extremamente elevados. Para abril, o preço de nivelamento para culturas com produtividade média de 3.600kg/ha foi de R$ 91,44 por saca de 60kg, ou seja, para cobrir os custos de produção, esse é o preço mínimo que o produtor deve receber por cada saca produzida. Para produtividade de 4.200kg/ha, o preço de nivelamento sobe para R$ 100,44 por saca de 60kg.

Arroz

O fim da safra de arroz catarinense trouxe uma boa notícia: a alta produtividade das lavouras catarinenses. Regiões como Rio do Sul, Ituporanga e Blumenau ultrapassaram a marca de 9 toneladas de produtividade média por hectare. A produtividade média do Estado aproximou-se de 8,5 toneladas por hectare.

Com relação aos preços, eles devem continuar subindo nos próximos meses, comportamento típico da época do ano. A tendência é clara nos valores praticados entre julho e a primeira quinzena de agosto, quando se mantiveram firmes.

Feijão

O preço médio do feijão carioca voltou a cair em julho, caindo 10,13% em relação a junho, fechando a média mensal em R$ 265,01 por saca de 60kg. Para o feijão preto, variação negativa de 5,45% no último mês, fechando a média mensal em R$ 179,60 por saca de 60kg. A expectativa do setor é que o mercado reaja com aumento do consumo, porém, mesmo com as promoções do feijão nas gôndolas dos supermercados, não há aumento nas compras dos consumidores.

Neste momento, em que ainda estamos comercializando a safra 2021/22 de feijão, a preocupação é que os baixos preços praticados atualmente possam reduzir a intenção de plantio por parte dos produtores para a próxima safra. Com os preços da soja em alta, muitos produtores poderão aumentar suas áreas de cultivo de grãos em detrimento do feijão primeira safra, concentrando seu plantio de feijão na segunda safra, a partir de janeiro de 2023.

Milho

Os preços do milho caíram 20% desde março, quando chegaram a R$ 100,00 a saca. O principal motivo que norteia os preços internos é a boa segunda safra nacional. Nos últimos três meses, os preços foram pressionados para baixo por uma maior oferta no mercado interno. Outros fatores que continuam influenciando são o câmbio, as repercussões do conflito Rússia-Ucrânia e o desenvolvimento da safra norte-americana.

Para a safra 2022/23, o produtor terá uma nova realidade, com aumento significativo nos custos de produção. Após as duas últimas safras com estiagens que comprometeram a produção, espera-se que os fatores climáticos sejam favoráveis ​​para uma safra normal.

Soja

Observou-se uma reversão da trajetória ascendente dos preços das commodities. Desde junho, os preços oscilaram entre R$ 175,00 e R$ 185,00 por saca, bem abaixo dos R$ 200,00 por saca registrados em março. Na Bolsa de Chicago, a soja, na primeira quinzena de agosto, oscilou entre US$ 13,80/bushel a 14,60/bushel.

Os subprodutos da soja apresentaram diferentes movimentos. Os preços do farelo de soja subiram no Brasil e nos Estados Unidos, enquanto os preços do óleo de soja caíram em julho, associados à desvalorização ou queda dos preços do petróleo. Os fatores associados levam a uma maior volatilidade das cotações no período.

Alho

Em julho, a Epagri/Cepa atualizou os dados de produção estimados para a safra de alho 2022/23. Assim, no estado, devem ser plantados 1.490 hectares de hortaliças, uma redução de 21,47% em relação à safra anterior. Em termos de produção, a redução esperada é de 19,1%, passando de 19.129 para 16.060 toneladas.

A lavoura catarinense está totalmente implantada, conforme informações de campo do Projeto Epagri/Cepa Safras. As condições das lavouras são boas a muito boas para o início do ciclo produtivo.

As importações em julho atingiram 8,43 mil toneladas, redução de 62,98% em relação a junho. O volume internalizado nos primeiros sete meses é de 85,60 mil toneladas, com redução de 14,47% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram importadas 100,07 mil toneladas.

Cebola

A atualização das estimativas da Epagri/Cepa constatou aumento da área plantada com cebola nos municípios de Campos Novos e Monte Carlo, totalizando mais 106 hectares, impactando um aumento de 0,52% na área em relação ao mês anterior. Assim, mantendo a produtividade média esperada de 29.798/kg/ha, a produção estimada do estado passa de 523 mil toneladas para 525 mil toneladas.

A implantação das lavouras no mês de julho foi favorecida pela boa condição de umidade do solo e maior disponibilidade de mão de obra para transplante, principalmente na principal região produtora do estado, o Alto Vale do Itajaí. Em Santa Catarina, já foram plantados 14.215 hectares, ou aproximadamente 80,56% da área de plantio prevista para a safra 2022/23.

De janeiro a julho de 2022, o Brasil importou 128.744 toneladas da hortaliça, cerca de 12,25% a mais que no mesmo período do ano passado, sendo a Argentina o principal fornecedor, seguido pelo Chile.

Banana

Entre junho e julho de 2022 houve valorização dos preços da banana-caturra, após redução entre maio e junho. O preço de julho de 2022 também foi maior em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Na comparação entre os primeiros semestres de 2021 e 2022 também houve aumento médio de preços. Com oferta reduzida da fruta no mercado nacional, a expectativa é de manutenção do preço da variedade, que está nos patamares de 2019.

A banana prata também registrou valorização dos preços entre junho e julho de 2022 e em relação aos valores praticados há um ano. Mas, na comparação entre o primeiro semestre de 2021 e 2022, houve uma desvalorização dos preços. O aumento da demanda e a melhora na qualidade da fruta devem manter a valorização da variedade nos próximos meses.

No atacado, a oferta nacional da fruta segue abaixo da média, com perspectiva de valorização nos preços das bananas de melhor qualidade e maior volume ofertado.

Fonte: Epagri/SC

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Preços pagos aos produtores catarinenses de leite e trigo são destaques do…

A expectativa de queda no preço pago aos produtores de leite, o recorde no valor da saca de trigo, a alta produtividade do arroz e o bom desempenho das exportações de frango em 2022 são alguns dos destaques do Boletim Agrícola de agosto. O documento é elaborado mensalmente pela Epagri/Cepa com uma análise das principais cadeias produtivas do agronegócio catarinense.

Leite

Em agosto, o IBGE divulgou números que mostram que no primeiro semestre de 2022 a quantidade de leite cru adquirido pelas indústrias fiscalizadas no Brasil foi 9,1% menor do que no mesmo período de 2021. Essa redução significativa na oferta interna é a principal explicação para os preços internos aumentaram significativamente de maio a meados de julho. Desde então, os preços caíram. Com isso, os preços recebidos pelos produtores, que foram recordes em agosto, tendem a cair significativamente daqui para frente.

Frango

Neste ano, Santa Catarina exportou 595,09 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada), com faturamento de US$ 1,26 bilhão, alta de 2% e 25,7%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado. . Até agora, o estado foi responsável por 22,9% da receita gerada pelas exportações brasileiras de carne de frango em 2022.

Em julho, as exportações catarinenses dessa proteína ficaram em 87.350 toneladas, queda de 2,5% em relação às exportações do mês anterior e de 4,1% em relação a julho de 2021. A receita, por sua vez, foi de US$ 203,20 milhões, queda de 3,9% em relação ao mês anterior, mas um aumento de 17,9% em relação a julho de 2021.

porco

Santa Catarina exportou 51,35 mil toneladas de carne suína (in natura, processada e miúdos) em julho, alta de 1,3% em relação às exportações do mês anterior, mas queda de 3,3% na comparação com julho de 2021. A receita foi de US$ 123,48 milhões, queda de 0,5% na comparação ao mês anterior e 7,4% em relação a julho de 2021.

No ano, o estado exportou 330,72 mil toneladas de carne suína, com receita de US$ 754,63 milhões, queda de 1,6% em quantidade e 10% em valor em relação ao mesmo período de 2021. Santa Catarina respondeu por 57,1% da receita e 55,6 % do volume de carne suína exportado pelo Brasil este ano.

gado

Nas primeiras semanas de agosto, o preço médio do boi gordo em Santa Catarina apresentou pequena alta de 0,2% em relação ao mês anterior, diferente do movimento predominante nacionalmente, que foi de queda. Na comparação entre os preços atuais e os de agosto de 2021, há um aumento de 1,2% na média estadual.

Por outro lado, os preços da carne bovina no atacado caíram nas primeiras semanas de agosto, em relação ao mês anterior: -2,4% para o dianteiro e -1,7% para o traseiro. Ao comparar os valores atuais com os de agosto de 2021, observa-se um decréscimo de 0,4% para a carne do dianteiro e um aumento de 5,7% para a do traseiro, com média de 2,6%.

Trigo

Os preços do trigo no mercado catarinense em julho tiveram variação positiva de 2,82%, fechando a média mensal em R$ 107,59 por saca de 60kg, o maior valor nominal da série histórica divulgada pela Epagri/Cepa. Com o anúncio de uma possível retomada das exportações de trigo da Ucrânia, os preços no mercado internacional recuaram, porém, permaneceram firmes para a grande maioria dos estados monitorados.

Os custos de produção para esta cultura são extremamente elevados. Para abril, o preço de nivelamento para culturas com produtividade média de 3.600kg/ha foi de R$ 91,44 por saca de 60kg, ou seja, para cobrir os custos de produção, esse é o preço mínimo que o produtor deve receber por cada saca produzida. Para produtividade de 4.200kg/ha, o preço de nivelamento sobe para R$ 100,44 por saca de 60kg.

Arroz

O fim da safra de arroz catarinense trouxe uma boa notícia: a alta produtividade das lavouras catarinenses. Regiões como Rio do Sul, Ituporanga e Blumenau ultrapassaram a marca de 9 toneladas de produtividade média por hectare. A produtividade média do Estado aproximou-se de 8,5 toneladas por hectare.

Com relação aos preços, eles devem continuar subindo nos próximos meses, comportamento típico da época do ano. A tendência é clara nos valores praticados entre julho e a primeira quinzena de agosto, quando se mantiveram firmes.

Feijão

O preço médio do feijão carioca voltou a cair em julho, caindo 10,13% em relação a junho, fechando a média mensal em R$ 265,01 por saca de 60kg. Para o feijão preto, variação negativa de 5,45% no último mês, fechando a média mensal em R$ 179,60 por saca de 60kg. A expectativa do setor é que o mercado reaja com aumento do consumo, porém, mesmo com as promoções do feijão nas gôndolas dos supermercados, não há aumento nas compras dos consumidores.

Neste momento, em que ainda estamos comercializando a safra 2021/22 de feijão, a preocupação é que os baixos preços praticados atualmente possam reduzir a intenção de plantio por parte dos produtores para a próxima safra. Com os preços da soja em alta, muitos produtores poderão aumentar suas áreas de cultivo de grãos em detrimento do feijão primeira safra, concentrando seu plantio de feijão na segunda safra, a partir de janeiro de 2023.

Milho

Os preços do milho caíram 20% desde março, quando chegaram a R$ 100,00 a saca. O principal motivo que norteia os preços internos é a boa segunda safra nacional. Nos últimos três meses, os preços foram pressionados para baixo por uma maior oferta no mercado interno. Outros fatores que continuam influenciando são o câmbio, as repercussões do conflito Rússia-Ucrânia e o desenvolvimento da safra norte-americana.

Para a safra 2022/23, o produtor terá uma nova realidade, com aumento significativo nos custos de produção. Após as duas últimas safras com estiagens que comprometeram a produção, espera-se que os fatores climáticos sejam favoráveis ​​para uma safra normal.

Soja

Observou-se uma reversão da trajetória ascendente dos preços das commodities. Desde junho, os preços oscilaram entre R$ 175,00 e R$ 185,00 por saca, bem abaixo dos R$ 200,00 por saca registrados em março. Na Bolsa de Chicago, a soja, na primeira quinzena de agosto, oscilou entre US$ 13,80/bushel a 14,60/bushel.

Os subprodutos da soja apresentaram diferentes movimentos. Os preços do farelo de soja subiram no Brasil e nos Estados Unidos, enquanto os preços do óleo de soja caíram em julho, associados à desvalorização ou queda dos preços do petróleo. Os fatores associados levam a uma maior volatilidade das cotações no período.

Alho

Em julho, a Epagri/Cepa atualizou os dados de produção estimados para a safra de alho 2022/23. Assim, no estado, devem ser plantados 1.490 hectares de hortaliças, uma redução de 21,47% em relação à safra anterior. Em termos de produção, a redução esperada é de 19,1%, passando de 19.129 para 16.060 toneladas.

A lavoura catarinense está totalmente implantada, conforme informações de campo do Projeto Epagri/Cepa Safras. As condições das lavouras são boas a muito boas para o início do ciclo produtivo.

As importações em julho atingiram 8,43 mil toneladas, redução de 62,98% em relação a junho. O volume internalizado nos primeiros sete meses é de 85,60 mil toneladas, com redução de 14,47% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram importadas 100,07 mil toneladas.

Cebola

A atualização das estimativas da Epagri/Cepa constatou aumento da área plantada com cebola nos municípios de Campos Novos e Monte Carlo, totalizando mais 106 hectares, impactando um aumento de 0,52% na área em relação ao mês anterior. Assim, mantendo a produtividade média esperada de 29.798/kg/ha, a produção estimada do estado passa de 523 mil toneladas para 525 mil toneladas.

A implantação das lavouras no mês de julho foi favorecida pela boa condição de umidade do solo e maior disponibilidade de mão de obra para transplante, principalmente na principal região produtora do estado, o Alto Vale do Itajaí. Em Santa Catarina, já foram plantados 14.215 hectares, ou aproximadamente 80,56% da área de plantio prevista para a safra 2022/23.

De janeiro a julho de 2022, o Brasil importou 128.744 toneladas da hortaliça, cerca de 12,25% a mais que no mesmo período do ano passado, sendo a Argentina o principal fornecedor, seguido pelo Chile.

Banana

Entre junho e julho de 2022 houve valorização dos preços da banana-caturra, após redução entre maio e junho. O preço de julho de 2022 também foi maior em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Na comparação entre os primeiros semestres de 2021 e 2022 também houve aumento médio de preços. Com oferta reduzida da fruta no mercado nacional, a expectativa é de manutenção do preço da variedade, que está nos patamares de 2019.

A banana prata também registrou valorização dos preços entre junho e julho de 2022 e em relação aos valores praticados há um ano. Mas, na comparação entre o primeiro semestre de 2021 e 2022, houve uma desvalorização dos preços. O aumento da demanda e a melhora na qualidade da fruta devem manter a valorização da variedade nos próximos meses.

No atacado, a oferta nacional da fruta segue abaixo da média, com perspectiva de valorização nos preços das bananas de melhor qualidade e maior volume ofertado.



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Quais são os valores pagos por arroba no Brasil?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então continue lendo este artigo, onde iremos abordar detalhadamente o mercado físico de gado e as perspectivas para os preços da carne bovina.

Mercado físico de gado e perspectivas para os preços

Atualmente, o mercado físico de gado no Brasil apresenta preços estáveis, e a tendência é de maior firmeza em julho devido à redução na oferta de animais para abate. No entanto, o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, alerta que a entrada de animais confinados em agosto pode limitar os aumentos de preços.

A demanda por carne bovina no final do mês será um fator determinante para a continuidade da alta nos preços do gado. É importante acompanhar de perto os indicadores de mercado para tomar decisões estratégicas.

Preços do gado em diferentes regiões do país

Em São Paulo, a arroba do gado gordo estava cotada a R$ 254. Já em Dourados (MS), o preço foi de R$ 251. Em outras regiões, como Cuiabá, a arroba foi indicada em R$ 214, enquanto em Goiânia (Goiás) foi de R$ 235. Em Uberaba (MG), o preço da arroba era de R$ 250.

Mercado de gado no atacado e concorrência com a carne de frango

No segmento de atacado, os preços da carne bovina voltaram a subir recentemente. A expectativa é que haja um aumento durante a primeira quinzena do mês, impulsionado pelo aumento do consumo devido ao recebimento de salários. No entanto, a concorrência com a carne de frango tem limitado os aumentos mais significativos nos preços da carne bovina.

Detalhes sobre os preços dos cortes de carne bovina

O quarto traseiro foi cotado a R$ 18,60 o quilo, representando uma alta de R$ 0,20 em relação ao período anterior. Já o dianteiro foi cotado a R$ 14,40 o quilo, e a ponta da agulha permaneceu em R$ 14,25 o quilo. Esses são valores relevantes para os produtores e investidores que acompanham o mercado de carnes.

Conclusão

Neste artigo, destacamos as perspectivas para o mercado físico de gado e os preços da carne bovina no Brasil. É fundamental estar atualizado sobre as tendências do agronegócio para tomar decisões assertivas. Acompanhe as notícias do setor e fique por dentro das principais informações.

Perguntas frequentes

1. Qual a previsão para os preços da carne bovina no próximo mês?
R: A expectativa é de maior firmeza em julho devido à redução na oferta de animais para abate, porém a entrada de animais confinados em agosto pode limitar os aumentos de preços.

2. Quais são os preços do gado em diferentes regiões do país?
R: Em São Paulo, a arroba do gado gordo estava cotada a R$ 254. Em Dourados (MS), o preço foi de R$ 251. Em outras regiões, como Cuiabá, a arroba foi indicada em R$ 214, enquanto em Goiânia (Goiás) foi de R$ 235. Em Uberaba (MG), o preço da arroba era de R$ 250.

3. O que tem influenciado os preços da carne bovina no atacado?
R: O aumento do consumo devido ao recebimento de salários tem impulsionado os preços da carne bovina no atacado. No entanto, a concorrência com a carne de frango tem limitado os aumentos mais expressivos.

4. Quais os preços dos cortes de carne bovina?
R: O quarto traseiro foi cotado a R$ 18,60 o quilo, representando uma alta de R$ 0,20. Já o dianteiro foi cotado a R$ 14,40 o quilo, e a ponta da agulha permaneceu em R$ 14,25 o quilo.

5. Como posso ficar atualizado sobre o agronegócio brasileiro?
R: Para se manter informado sobre as principais notícias do setor agrícola brasileiro, acompanhe regularmente canais especializados e portais de notícias do agronegócio, como o Canal Rural. Fique por dentro das tendências e perspectivas para tomar decisões estratégicas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Ó mercado físico de gado mantém preços estáveis, com perspectivas de maior firmeza em julho devido à redução na oferta de animais para abate.

No entanto, a entrada de animais confinados em agosto limitará os aumentos de preços, segundo o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

A demanda por carne bovina no final do mês será fator determinante para a continuidade da alta dos preços do gado.

Em São Pauloa arroba do gado gordo estava cotada a R$ 254. Em Dourados (MS)o preço foi de R$ 251.

Em Cuiabáa arroba foi indicada em R$ 214, enquanto em Goiânia Goiásfoi de R$ 235.

Em Uberaba (MG)o preço da arroba era de R$ 250.

Veja mais informações sobre o mercado de commodities em Página de cotações do Canal Rural

Gado no atacado

A preços de atacado, os preços da carne bovina voltaram a subir.

A expectativa é que haja aumento durante a primeira quinzena do mês, impulsionado pelo aumento do consumo por conta do recebimento de salários.

No entanto, a concorrência com a carne de frango limitou os aumentos mais significativos nos preços da carne bovina.

O quarto traseiro foi cotado a R$ 18,60 o quilo, alta de R$ 0,20.

O dianteiro foi cotado a R$ 14,40 o quilo, e a ponta da agulha permaneceu em R$ 14,25 o quilo.

Quais são os valores pagos por arroba no Brasil?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

“A Importância do Mercado de Gado Gordo e seu Impacto na Economia Brasileira”

No mercado físico de gado gordo, observamos um quadro de estabilidade nos preços, com perspectivas de maior firmesse para o próximo mês devido à redução na oferta de animais para abate. No entanto, segundo o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a entrada de animais confinados em agosto pode limitar os aumentos de preços.

Um fator determinante para a continuidade dos preços em alta do boi gordo é a demanda por carne bovina no final do mês. Se houver um aumento significativo na procura, poderemos ver uma valorização ainda maior da arroba do boi gordo.

Atualmente, podemos observar diferentes cotações em algumas regiões do Brasil. Em São Paulo, por exemplo, a arroba de boi gordo está cotada a R$ 254. Já em Dourados, no Mato Grosso do Sul, o preço foi de R$ 251. Em Cuiabá, a arroba estava cotada a R$ 214, enquanto em Goiânia, em Goiás, foi de R$ 235. Em Uberaba, em Minas Gerais, o preço da arroba era de R$ 250.

O mercado de gado gordo desempenha um papel fundamental na economia brasileira. Além de movimentar bilhões de reais anualmente, esse setor gera empregos e contribui para o desenvolvimento do país.

No segmento de boi atacado, observamos um cenário de aumento nos preços da carne bovina. A expectativa é que haja uma elevação nos preços na primeira quinzena, impulsionada pelo aumento do consumo devido ao recebimento de salários. No entanto, a concorrência com a carne de frango tem limitado os aumentos mais expressivos nos valores da carne bovina.

O quilo do traseiro foi cotado a R$ 18,60, com uma alta de R$ 0,20. Já o dianteiro foi cotado a R$ 14,40 o quilo, e a ponta agulha ficou em R$ 14,25 o quilo.

Como podemos ver, o mercado de gado gordo e a pecuária de corte são atividades fundamentais para a economia do Brasil. Além de abastecer o mercado interno com carne bovina de qualidade, o setor também é responsável por exportar um grande volume de produtos, contribuindo assim para a balança comercial do país.

É importante ressaltar que a criação e comercialização de gado demandam cuidados específicos em relação à nutrição, sanidade e bem-estar animal. Os produtores devem estar atentos às boas práticas de manejo, garantindo a qualidade e a segurança dos produtos oferecidos aos consumidores.

Em conclusão, o mercado de gado gordo desempenha um papel estratégico na economia brasileira, contribuindo para a geração de empregos e o desenvolvimento do país. A demanda por carne bovina e os preços do boi gordo são influenciados por diversos fatores, como a oferta de animais para abate e a demanda do mercado interno e externo.

Para que o Brasil se destaque nesse segmento, é fundamental o trabalho conjunto de produtores, governo e instituições ligadas ao agronegócio. A adoção de tecnologias, incentivo à pesquisa e investimento em infraestrutura são medidas que podem impulsionar ainda mais o crescimento desse mercado, garantindo a excelência da produção brasileira de carne bovina.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado físico de gado gordo mantém preços estáveis, com perspectivas de maior firmeza em julho devido à redução na oferta de animais para abate.

No entanto, a entrada de animais confinados em agosto limitará os aumentos de preços, segundo o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

A demanda por carne bovina no final do mês será determinante para a continuidade da alta dos preços do boi gordo.

Em São Pauloa arroba de boi gordo estava cotada a R$ 254. Dourados (MS)o preço foi de R$ 251.

Em cuiabáa arroba estava cotada a R$ 214, enquanto em Goiânia Goiásfoi de R$ 235.

Em Uberaba (MG)o preço da arroba era de R$ 250.

mercado de boi gordomercado boi gordo

Veja mais informações sobre o mercado de commodities em Página de cotações do Canal Rural

boi atacado

No atacado, os preços da carne bovina voltaram a subir.

A expectativa é que haja alta na primeira quinzena, puxada pelo aumento do consumo devido ao recebimento de salários.

No entanto, a concorrência com a carne de frango limitou os aumentos mais expressivos nos preços da carne bovina.

O traseiro foi cotado a R$ 18,60 o quilo, com alta de R$ 0,20.

O dianteiro foi cotado a R$ 14,40 o quilo, e a ponta agulha ficou em R$ 14,25 o quilo.

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