Diarreia em bezerros: prevenção no bezerreiro

A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE PARA O SUCESSO NA CRIAÇÃO DE BEZERRAS

Cuidados essenciais para a criação de bezerras
É de extrema importância que o ambiente ofereça conforto e segurança para o sucesso na criação de bezerras. Além dos cuidados com a colostragem, cura do umbigo e alimentação, a limpeza e o conforto do ambiente são fatores determinantes. É essencial garantir um local seco, com boa ventilação, evitando o contato com animais de outras espécies, mantendo a temperatura ambiente adequada, acesso à água de qualidade e sombra, e realizando a desinfecção das instalações regularmente.

Prevenção da diarreia em bezerros
A diarreia em bezerros é multifatorial e pode causar sérios danos aos animais. Para evitar prejuízos econômicos e zootécnicos, é crucial realizar o monitoramento e controle dos animais, garantindo instalações adequadas e higiene do ambiente. A transmissão da diarreia ocorre principalmente pelo contato com fezes de outros animais, o que torna a higiene do ambiente ainda mais importante para prevenir a doença.

Manutenção do ambiente nos diferentes sistemas
Independentemente do sistema de alojamento, a higiene do ambiente é fundamental. Para as casinhas individuais, a higienização diária e a remoção completa da cama antiga são essenciais. No caso do bezerreiro tropical, a troca de local, a manutenção da sombra e a realização de vazio sanitário são medidas importantes. Nas baias coletivas, é necessário garantir um aleitamento e consumo uniformes, evitando a inserção de animais doentes nesses lotes.

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Controle de moscas e higiene dos utensílios
Além da limpeza do ambiente, é importante realizar o controle de moscas, garantindo a redução de matéria orgânica e a pulverização com inseticidas. A higienização dos utensílios usados durante a alimentação e o monitoramento constante dos animais também são essenciais para garantir a saúde e o bem-estar das bezerras.

Em resumo, a criação de bezerras demanda cuidados especiais com o ambiente, o que inclui a manutenção da limpeza, controle de vetores e desinfecção adequada. Essas práticas são fundamentais para prevenir doenças, reduzir a mortalidade de neonatos e garantir o bom desempenho das bezerras. A atenção constante a esses aspectos é crucial para o sucesso na criação de bezerras.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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E-book criação de bezerras leiteiras
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Dentro de um sistema de criação de bezerras, é indispensável para o sucesso no desempenho das mesmas que o ambiente seja adequado e proporcione conforto e segurança.

Quando pensamos nos principais cuidados relacionados com as bezerras existem orientações a serem seguidas para que seja possível reduzir mortalidade de neonatos, aumentar o ganho de peso e reduzir custos com o uso de medicamentos.

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Além da necessidade de uma boa colostragem, cura do umbigo, concentrado de qualidade e consistência, temos também pontos como conforto e o cuidado com a limpeza, o que juntos forma o que conhecemos como os 6C’s da criação de bezerras.

Dentro desse quesito de conforto e cuidado com a limpeza, independente do sistema de instalação, podemos nos atentar a alguns pontos:

  • Garantir que as bezerras nasçam em um local seco e limpo;
  • Fundamental um ambiente com boa ventilação;
  • Evitar contato das bezerras com animais de outras espécies;
  • Manter a temperatura ambiente em torno de 18°C;
  • Garantir acesso à água de qualidade e sombra;
  • Ter rotina de desinfecção das instalações e utensílios de uso comum;
  • Utilização de produtos de limpeza adequados a fim de evitar intoxicações.

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Como ocorre a diarreia em bezerros?

A diarreia é caracterizada por alterações da frequência e da consistência das fezes, podendo gerar sérios danos ao animal. Sua origem é multifatorial, a qual está relacionada, principalmente, ao ambiente, à nutrição, agentes envolvidos e ao estado imunológico.

Desse modo, tendo o conhecimento de que os prejuízos gerados são de caráter tanto econômico, quanto zootécnico e sabendo que esta é uma das maiores  desordens responsável pela mortalidade de neonatos, torna-se indispensável realizar o monitoramento dos animais, controle de vetores e garantir instalações adequadas.

É importante ressaltar a forma de transmissão dos agentes causadores de diarreia em bezerros e como o ambiente tem um papel fundamental nisso.

Consciente de que a transmissão é oro-fecal, isto é, o contágio ocorre quando o bezerro entra em contato com as fezes de outro indivíduo infectado, logo, o ambiente pode proporcionar condições para essa situação ocorrer, por meio de água, alimento, utensílios e instalações contaminadas.

Como manter a higiene do ambiente nos diferentes sistemas?

Existem diferentes tipos de instalações para animais em fase de aleitamento, entretanto, independente da forma que a fazenda trabalha é importante trabalhar em função do sucesso da fase de criação.

Hoje, dentre as forma de alojamento de bezerras comumente vistas podemos citar o sistema de casinhas individuais (gaiolas) suspensas ou não, bezerreiro do tipo tropical e também o de baias coletivas.

Casinhas individuais

No caso do sistema de casinhas individuais, é necessário ter rotina de troca da cama diariamente ou a depender da necessidade, de modo completo ou nas porções mais úmidas da cama a fim de evitar proliferação de microrganismos. Além disso, nesse sistema, um ponto-chave é a higienização embaixo das instalações, onde normalmente, há maior concentração de resíduos.

Dessa maneira, recomenda-se a lavagem evitando a formação de aerossóis, de modo que evite a maior disseminação de microorganismos através das gotículas que dissipam no ambiente, atingindo os animais vizinhos e contaminando-os.

Outra alternativa, que funciona no caso de casinhas suspensas, é o uso do “flushing”, o qual consiste em uma pressão de água, direcionada, forte o suficiente para retirar toda a matéria orgânica no fosso abaixo das gaiolas.

Bezerreiro casinha individual
Bezerreiro casinha individual

Fonte: Acervo pessoal Rehagro

Por fim, quando o animal desaleitado deixa essa instalação de casinhas, é indispensável a higienização correta, antes que um novo indivíduo ocupe aquele mesmo espaço.

Logo, é necessário a remoção completa da cama antiga e seguir o procedimento de limpeza da gaiola, utilizando água, detergente alcalino e após o enxágue, detergente ácido. Finalizando a desinfecção com o uso de dióxido de cloro.

Bezerreiro tropical

No bezerreiro tropical ou instalações externas, a garantia de um ambiente limpo e seco, se dá pela troca de local, principalmente quando houver perda da cobertura vegetal (cama natural) por completo.

Nesse sistema, a luz solar age auxiliando na destruição de certos patógenos causadores da diarreia nos bezerros. Contudo, é de extrema importância assegurar sombra disponível para os animais.

Recomenda-se o uso de sombrites que retenham mais de 80% da luminosidade, construção no sentido norte-sul onde além de preservar a área de sombra é possível promover áreas de descanso ao sol, de modo que haja a desinfecção.

E para animais desaleitados, antes da inserção de outro bezerro, é fundamental realizar um vazio sanitário, por volta de 10 a 14 dias.

Bezerreiro tropical
Bezerreiro tropical

Fonte: Acervo pessoal Rehagro

Baias coletivas

Em casos de baias coletivas, além de garantir um aleitamento e consumo uniformes, é necessário redobrar os cuidados. A prioridade, assim como em sistemas individuais, é iniciar a alimentação por animais mais jovens e saudáveis, para só assim, seguir para os mais velhos e/ ou doentes.

Outro ponto relevante, é evitar inserir bezerros com diarreia ou outras enfermidades nesses lotes, o ideal seria destiná-los para algum lote ou baia separados. Os quais, tenham o propósito de uma “enfermaria”, para assim, tratá-los e evitar a contaminação dos demais.

É válido salientar, que o dimensionamento correto para ambas instalações é eficaz em evitar o contato nariz-nariz e mamada cruzada, respectivamente, entre indivíduos. Também é de suma relevância, evitar a entrada de outros animais domésticos, como cães, gatos, aves e pessoas de outros setores no bezerreiro, independente do seu sistema.

Bezerras em contato nariz com nariz
Bezerras em contato nariz com nariz

Bezerras demonstrando o contato nariz-nariz. Fonte: Acervo pessoal Rehagro

Controle de moscas

Cuidados com o ambiente também contribuem para a diminuição de moscas, já que, são medidas que visam a redução de matéria orgânica. Entretanto, existem mais algumas estratégias para minimizar a circulação desses vetores no ambiente.

Uma vez que ocorre o impedimento do ciclo das larvas, através da manutenção constante da limpeza do local, o foco se direciona para o controle dos insetos adultos.

A pulverização nas instalações com inseticidas é um método eficaz, de modo que deva se manter na rotina frequentemente, nos primeiros momentos do dia e ao entardecer. Uma alternativa complementar é o uso de armadilhas para a captura e/ ou o uso de controle biológico.

Controle de moscas
Controle de moscas

Fonte: Acervo pessoal Rehagro

Essas ações são de muita relevância, pois as moscas, além de serem vetores para outras doenças que acometem bezerros, como a anaplasmose (uma das doenças do complexo da tristeza parasitária bovina – TPB), são um potencial fator estressante, já que as repetidas picadas e andar no hospedeiro, causam irritação dos animais o que pode impactar na imunidade, deixando o animal mais susceptível aos agentes causadores de doenças.

Limpeza e desinfecção dos utensílios

Outro ponto importante é a higienização dos utensílios usados durante a alimentação evitando a transmissão cruzada por intermédio de objetos.

Sempre ao final do processo, realizar a limpeza dos baldes e, se tiver bicos, com água quente, seguida de água fria e produtos apropriado, como detergentes alcalino clorado, detergente ácido ou dióxido de cloro, por exemplo.

O mesmo cuidado deve ser tomado em relação aos recipientes destinados à oferta de água e ração.

Monitoramento dos animais na rotina do bezerreiro

Com enfoque em como avaliar os animais, é importante começar pelo histórico quanto a eficiência de colostragem, local de nascimento e situação das periparturientes.

Uma vez que, com a vacinação correta das vacas no pré-parto, a imunidade passada pelo colostro será mais rica, cuja eficácia do mesmo deve-se ao tempo realizado (sendo as duas primeiras horas primordiais), qualidade (BRIX e microbiológica) e quantidade (10% do peso vivo na primeira mamada).

Esses fatores, se não realizados corretamente, podem ser um agravante à predisposição do bezerro em contrair alguma doença, já que a imunidade pode ser debilitada e mais desafiada.

Bezerra
Bezerra

Fonte: Acervo pessoal Rehagro

Dentro da rotina de monitoramento, estar atento aos sinais clínicos é algo muito importante. Além de fezes com consistência tendendo a líquidas, animais apáticos, com alteração de apetite, desidratação, febre devem ser avaliados precocemente.

É fundamental fazer a inspeção das bezerras quanto a mudança de comportamento, observar se estão com os olhos fundos, nariz mais seco e muco mais pegajoso. Além de verificar o turgor da pele, ou seja, puxar a pele da tábua do pescoço ou acima do olho para verificar o tempo de retorno (o ideal é ser menor ou igual a 2 segundos).

Aferir a temperatura também é relevante para saber se o animal está febril. A qual pode indicar uma possível infecção.

Saber mapear as manifestações clínicas e ter o conhecimento da gravidade da situação, permite uma tomada de ação mais rápida. Ainda mais, se for diagnosticado precocemente, logo o tratamento também será antecipado, aumentando as chances de recuperação.

Bezerras no bezerreiro com diarreia

Fonte: Acervo pessoal Rehagro

Considerações finais

Diante desse cenário, é notório a relevância garantir que o espaço destinado às bezerras esteja limpo, seco, bem ventilado e com as dimensões adequadas, além de ter sempre disponível água limpa e fresca, tendo em vista que esse somatório de ações contribuem em reduzir a transmissão entre indivíduos, diminuir a população de moscas e minimizar o risco de contaminação, além de garantir o bem-estar dos animais e favorecer seu desempenho.

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Laryssa Mendonça
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FAQ – Criação de Bezerras: Cuidados com o Ambiente

1. Como ocorre a diarreia em bezerros?

A diarreia em bezerros é multifatorial e está relacionada ao ambiente, à nutrição, aos agentes envolvidos e ao estado imunológico dos animais. O monitoramento constante e o controle de vetores são essenciais para prevenir esse problema.

2. Como manter a higiene do ambiente nos diferentes sistemas de criação?

Em sistemas de casinhas individuais, bezerreiros tropicais e baias coletivas, a limpeza e higienização das instalações, assim como o controle de moscas, são fundamentais para garantir um ambiente adequado para as bezerras.

3. Como garantir a higiene dos utensílios utilizados na alimentação das bezerras?

A limpeza dos baldes, bicos, recipientes de água e ração deve ser realizada com produtos apropriados, como detergentes alcalinos clorados, detergentes ácidos ou dióxido de cloro, a fim de evitar a transmissão de doenças cruzadas.

4. Como monitorar a saúde das bezerras na rotina do bezerreiro?

O monitoramento constante é essencial para identificar precocemente sinais de doenças nas bezerras, como fezes líquidas, apatia, desidratação, febre e alterações comportamentais. O conhecimento dos sinais clínicos e a rapidez na tomada de ação podem aumentar as chances de recuperação dos animais.

5. Qual a importância do controle de moscas no ambiente das bezerras?

O controle de moscas é crucial para evitar a transmissão de doenças e reduzir o estresse nos animais. A limpeza constante das instalações e o uso de inseticidas e armadilhas são estratégias eficazes para minimizar a circulação desses vetores no ambiente.

Conclusão

Dentro de um sistema de criação de bezerras, é indispensável para o sucesso no desempenho das mesmas que o ambiente seja adequado e proporcione conforto e segurança. Orientações e cuidados com a higiene do ambiente, a saúde das bezerras e o controle de vetores são fundamentais para garantir a criação saudável e o bem-estar dos animais. A atenção constante e a adoção de práticas adequadas de manejo são essenciais para alcançar o sucesso na criação de bezerras.

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Quantos casos de gripe aviária o Brasil atingiu e quais são as novas ocorrências em São Paulo e Santa Catarina?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O Brasil tem até o momento 90 casos de gripe aviária de alta patogenicidade, segundo atualização da plataforma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), dedicada a reportar ocorrências da doença. A última atualização da plataforma na noite de terça-feira (5) mostrou dois novos casos, um no estado de São Paulo e outro em Santa Catarina.

Vale lembrar que, desses 90 casos, dois deles foram em aves de quintal e o restante em aves silvestres. (Veja lista completa abaixo)

Um caso foi confirmado em Imbituba, em Santa Catarina, em um Trinta-réis-de-bico-vermelho, e outro, em Santos, no litoral de São Paulo, em um Trinta-réis Real.

TOTAL DE CASOS DE GRIPE AVIÁRIA NO BRASIL

90 casos confirmados de gripe aviária altamente patogênica na noite de 5 de setembro

Espírito Santo: 29 (28 em aves silvestres e 01 em aves de subsistência)

Rio de Janeiro: 17 (aves silvestres)

Rio Grande do Sul: 01 (ave silvestre)

São Paulo: 16 (aves silvestres)

Bahia: 04 (aves silvestres)

Paraná: 12 (aves silvestres)

Santa Catarina: 11 (10 em aves silvestres e 01 em aves de subsistência)

Ainda há 15 investigações de casos suspeitos em andamento neste momento.

Fonte:

Notícias Agrícolas

“O Brasil enfrenta desafios no combate à gripe aviária de alta patogenicidade. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), já foram registrados 90 casos da doença no país. As informações são da plataforma especializada em reportar ocorrências da gripe aviária. Recentemente, foram confirmados dois novos casos, um em São Paulo e outro em Santa Catarina.

É importante ressaltar que dos 90 casos, dois ocorreram em aves de quintal e o restante em aves silvestres. Em Imbituba, Santa Catarina, um Trinta-réis-de-bico-vermelho foi diagnosticado com a doença, enquanto em Santos, litoral de São Paulo, um Trinta-réis Real também testou positivo para gripe aviária.

A distribuição dos casos confirmados é a seguinte:

– Espírito Santo: 29 casos (28 em aves silvestres e 1 em aves de subsistência)
– Rio de Janeiro: 17 casos (aves silvestres)
– Rio Grande do Sul: 1 caso (ave silvestre)
– São Paulo: 16 casos (aves silvestres)
– Bahia: 4 casos (aves silvestres)
– Paraná: 12 casos (aves silvestres)
– Santa Catarina: 11 casos (10 em aves silvestres e 1 em aves de subsistência)

Além disso, há atualmente 15 investigações de suspeitas em andamento.

A gripe aviária altamente patogênica é uma ameaça para a avicultura nacional, podendo causar grandes impactos econômicos, além de representar risco para a saúde pública. É fundamental que as autoridades e produtores adotem medidas rigorosas para prevenir a disseminação da doença.

Para enfrentar esse desafio, é necessário investir em educação e conscientização sobre os riscos da gripe aviária, assim como fortalecer a fiscalização e controle sanitário nas áreas de maior incidência. Além disso, é essencial implementar medidas de biossegurança nas granjas e estabelecer protocolos de vigilância epidemiológica eficientes.

A prevenção da gripe aviária envolve cuidados como a higienização correta das instalações, controle do trânsito de pessoas e animais, monitoramento de aves migratórias, identificação e isolamento de casos suspeitos, além da utilização de vacinas quando necessário.

Conclusão:
A gripe aviária de alta patogenicidade é uma preocupação para a avicultura brasileira. Com 90 casos confirmados até o momento, é fundamental que sejam adotadas medidas eficientes de prevenção e controle. Ações como educação, fiscalização e biossegurança podem contribuir para reduzir os impactos dessa doença.

Perguntas e Respostas:

1. Quais são os Estados com maior incidência de gripe aviária no Brasil?
– Os Estados com maior incidência são Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo.

2. Quais são os tipos de aves mais afetados pela doença?
– Aves silvestres e de subsistência têm sido os principais afetados pela gripe aviária altamente patogênica.

3. Quais são as medidas de prevenção recomendadas para combater a disseminação da doença?
– Entre as medidas recomendadas estão a higienização correta das instalações, controle do trânsito de pessoas e animais, monitoramento de aves migratórias, identificação e isolamento de casos suspeitos, além da utilização de vacinas.

4. Como a gripe aviária pode afetar a economia do país?
– A gripe aviária pode causar grandes impactos econômicos, tanto na avicultura, com a perda de animais, como também no comércio exterior, com a restrição à exportação de produtos avícolas.

5. Quais são os sinais clínicos da gripe aviária em aves?
– Alguns sinais clínicos da doença são dificuldade respiratória, prostração, queda na produção de ovos e morte súbita.”

Espero que esse artigo atenda às suas expectativas e ajude a superar a concorrência no Google. Se tiver alguma dúvida adicional, estou à disposição.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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