El Niño: impactos na agropecuária capixaba

Impactos do El Ninõ no Espírito Santo

Impacto na Agricultura

A escassez de água devido ao El Ninõ tem afetado gravemente os produtores rurais capixabas. A previsão de altas temperaturas e falta de chuva até abril de 2024 é alarmante. O fim de semana trouxe alguma chuva e temperaturas amenas, mas será que foi suficiente para amenizar a crise hídrica?

Impacto na Pecuária

Renata Erler, especialista em gestão pecuária, esclarece os principais impactos do El Ninõ no setor agropecuário do Espírito Santo. A falta de chuva e o calor intenso representam uma ameaça real para a produção de alimentos e bem-estar dos animais.

Impacto nas Reservas Naturais

As reservas naturais do estado também estão sob pressão devido à escassez de água. A preservação dos recursos hídricos e da biodiversidade é essencial para mitigar os efeitos do El Ninõ e garantir a sustentabilidade ambiental.

Medidas de Mitigação

Diante desse cenário preocupante, é fundamental adotar medidas de mitigação e adaptação para minimizar os impactos do El Ninõ. A conscientização e o planejamento estratégico são fundamentais para lidar com as consequências desse fenômeno climático.

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Conclusão

Os efeitos do El Ninõ no Espírito Santo são significativos e abrangem diversos setores. A atenção e a ação coletiva são necessárias para enfrentar esses desafios e garantir a resiliência do estado diante das mudanças climáticas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O fenômeno do El Ninõ vem trazendo fortes consequências para o Espírito Santo principalmente em relação à água. A previsão é de que as temperaturas altas e falta de chuva durem até abril de 2024 e isso preocupa os produtores rurais capixabas.

O fim de semana até teve temperaturas mais amenas e chuva em boa parte do estado, dando uma aliviada nessa preocupação, mas será que foi suficiente para amenizar a crise hídrica? A zootecnista e especialista em gestão pecuária, Renata Erler, explica quais são os principais impactos do El Ninõ para o setor agropecuário do estado.

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Frequently Asked Questions sobre o El Ninõ

1. O que é o El Ninõ e por que ele afeta o Espírito Santo?

O El Ninõ é um fenômeno climático caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico. Isso pode levar a mudanças drásticas nos padrões de clima em várias regiões do mundo, incluindo o Espírito Santo.

2. Quais são as principais consequências do El Ninõ para o Espírito Santo?

O El Ninõ pode resultar em temperaturas mais altas e uma redução significativa na quantidade de chuva, o que pode levar a uma crise hídrica e impactar diretamente a produção agropecuária do estado.

3. Como o El Ninõ está afetando os produtores rurais capixabas?

Os produtores rurais capixabas enfrentam desafios como escassez de água para irrigação, redução na produtividade das lavouras e falta de alimentação para o gado, impactando diretamente a economia agrícola do estado.

4. Existe previsão de melhoria das condições causadas pelo El Ninõ no Espírito Santo?

As previsões indicam que as temperaturas altas e a falta de chuva causadas pelo El Ninõ podem persistir até abril de 2024, o que gera preocupações contínuas para os produtores rurais e a segurança hídrica do estado.

Conclusão

O fenômeno do El Ninõ vem trazendo fortes consequências para o Espírito Santo, principalmente em relação à água. A previsão é de que as temperaturas altas e falta de chuva durem até abril de 2024, o que preocupa os produtores rurais capixabas.

O fim de semana até teve temperaturas mais amenas e chuva em boa parte do estado, dando uma aliviada nessa preocupação, mas será que foi suficiente para amenizar a crise hídrica? A zootecnista e especialista em gestão pecuária, Renata Erler, explica quais são os principais impactos do El Ninõ para o setor agropecuário do estado.

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El Niño eleva preços agrícolas

Análise das Commodities Agrícolas para 2024

Preços Expectativos

O estudo da Allianz Research, líder mundial em seguro de crédito, prevê que os preços das commodities agrícolas permaneçam elevados em 2024. O cenário de preços altos é atribuído aos custos elevados de fertilizantes, um dólar mais fraco e à especulação financeira intensa no setor. De acordo com Ano Kuhanathan, um dos autores da análise, espera-se que os preços do milho alcancem uma média de USD 3,5 por bushel, os preços da soja cheguem a USD 12 por bushel e os preços do trigo atinjam USD 5 por bushel. Além disso, os preços do açúcar, cacau e café também devem permanecer em patamares elevados.

Fatores Climáticos

Por outro lado, o estudo destaca a influência do fenômeno climático El Niño, que tem se mostrado intenso e deve continuar até abril de 2024. Essa condição climática tem potencial para impactar os preços globais de alimentos, afetando tanto o fornecimento quanto o custo de diversas commodities essenciais.

Expectativas para 2024

Apesar da expectativa de ligeira queda nos preços das commodities agrícolas, os economistas da Allianz Trade aguardam que se estabilizem em patamares elevados ao longo de 2024. A produção deve aumentar devido aos preços elevados, enquanto a demanda do consumidor permanece baixa.

Desafios à Vista

No entanto, o setor agrícola ainda enfrenta desafios como altos custos de insumos, escassez de mão de obra e demanda do consumidor fraca. Além disso, a guerra na Ucrânia continua a afetar os mercados de trigo e a introduzir incertezas no cenário global. O fator dólar também desempenha um papel significativo na dinâmica dos preços.

Conclusão

Em resumo, o mercado de commodities agrícolas deve permanecer volátil e mais caro do que nos anos anteriores à pandemia. Os preços refletem a redução da demanda, à medida que os agricultores buscam reduzir custos em um contexto de oferta mais escassa em algumas partes do mundo, especialmente nas economias emergentes.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Segundo os economistas da Allianz Research, parte da Allianz Trade, líder mundial em seguro de crédito, embora os preços de algumas commodities tenham começado a diminuir, é esperado que os preços das commodities agrícolas permaneçam mais elevados do que estavam em 2019, devido a fertilizantes caros, um dólar mais fraco e intensa especulação financeira no setor. “Esperamos que os preços do milho alcancem uma média de USD 3,5 por bushel em 2024, os preços da soja atinjam USD 12 por bushel, os preços do trigo atinjam USD 5 por bushel, os preços do açúcar atinjam USD 0,25 por libra, os preços do cacau atinjam USD 4.200 por tonelada e os preços do café atinjam USD 1,4 por libra”, explica Ano Kuhanathan, um dos autores da análise.
O estudo aponta que o fenômeno climático El Niño, que tem sido bastante intenso nos últimos meses, está previsto para continuar pelo menos até abril de 2024. Isso pode ter um impacto significativo nos preços globais dos alimentos, afetando tanto o fornecimento quanto o custo de várias commodities essenciais.

Expectativas para 2024No geral, para o ano de 2024, os economistas da Allianz Trade esperam que os preços das commodities agrícolas diminuam ligeiramente e se estabilizem em níveis elevados. Em particular, os preços do milho, soja, açúcar e café devem se consolidar à medida que a produção se ajusta para cima devido aos preços elevados, e a demanda do consumidor permanece fraca devido à crise do custo de vida.

Desafios à vista
No entanto, apesar dessas previsões otimistas, os economistas lembram que o setor agrícola continua enfrentando desafios, como altos custos de insumos, escassez de mão de obra, preços mais altos de energia na Europa e demanda do consumidor mais fraca. A guerra em curso na Ucrânia também continua a afetar os mercados de trigo e a adicionar incertezas ao mercado global. O fator dólar também desempenha um papel importante.
Segundo os economistas, o setor alimentício está experimentando uma nova normalidade para as commodities: mais caras do que os níveis pré-pandêmicos e mais voláteis. Desde a pandemia até o início da guerra na Ucrânia, o mercado de commodities agrícolas passou por um percurso acidentado nos últimos três anos. No entanto, o documento aponta que diferentes commodities seguiram trajetórias de preços distintas. Por exemplo, os preços de cereais como milho e trigo foram fortemente impactados pela guerra na Ucrânia: os preços do milho atingiram um pico próximo a USD 7 por bushel em setembro de 2022, e o trigo alcançou ligeiramente acima de USD 8 por bushel um mês depois, em outubro de 2022 (embora ambos ainda estivessem abaixo dos picos históricos de 2012).
Por fim, o estudo explica que a redução nos preços reflete em parte a demanda reduzida, à medida que os agricultores buscam reduzir custos em um contexto de oferta mais cara e mais limitada em algumas partes do mundo, especialmente em economias emergentes.

FAQ sobre Previsão de Preços das Commodities Agrícolas para 2024

1. Por que os preços das commodities agrícolas estão mais elevados?

De acordo com os economistas da Allianz Research, os preços das commodities agrícolas permanecem mais elevados devido a fertilizantes caros, um dólar mais fraco e intensa especulação financeira no setor.

2. O que é esperado para os preços das principais commodities agrícolas em 2024?

Espera-se que os preços do milho alcancem uma média de USD 3,5 por bushel, os preços da soja atinjam USD 12 por bushel, os preços do trigo atinjam USD 5 por bushel, os preços do açúcar atinjam USD 0,25 por libra, os preços do cacau atinjam USD 4.200 por tonelada e os preços do café atinjam USD 1,4 por libra.

3. Qual é o impacto do fenômeno climático El Niño nos preços globais dos alimentos?

O El Niño tem sido intenso nos últimos meses e está previsto para continuar até abril de 2024, impactando significativamente os preços globais dos alimentos, afetando o fornecimento e o custo de várias commodities essenciais.

4. O que os economistas esperam para 2024 em termos de preços das commodities agrícolas?

Para 2024, espera-se que os preços das commodities agrícolas diminuam ligeiramente e se estabilizem em níveis elevados, com a produção se ajustando para cima e a demanda do consumidor permanecendo fraca devido à crise do custo de vida.

5. Quais são os desafios que o setor agrícola enfrenta?

O setor agrícola continua enfrentando desafios, como altos custos de insumos, escassez de mão de obra, preços mais altos de energia na Europa, demanda do consumidor mais fraca e incertezas causadas pela guerra na Ucrânia e pela volatilidade do mercado.

Segundo os economistas da Allianz Research, parte da Allianz Trade, líder mundial em seguro de crédito, embora os preços de algumas commodities tenham começado a diminuir, é esperado que os preços das commodities agrícolas permaneçam mais elevados do que estavam em 2019, devido a fertilizantes caros, um dólar mais fraco e intensa especulação financeira no setor. “Esperamos que os preços do milho alcancem uma média de USD 3,5 por bushel em 2024, os preços da soja atinjam USD 12 por bushel, os preços do trigo atinjam USD 5 por bushel, os preços do açúcar atinjam USD 0,25 por libra, os preços do cacau atinjam USD 4.200 por tonelada e os preços do café atinjam USD 1,4 por libra”, explica Ano Kuhanathan, um dos autores da análise.
O estudo aponta que o fenômeno climático El Niño, que tem sido bastante intenso nos últimos meses, está previsto para continuar pelo menos até abril de 2024. Isso pode ter um impacto significativo nos preços globais dos alimentos, afetando tanto o fornecimento quanto o custo de várias commodities essenciais.

Expectativas para 2024No geral, para o ano de 2024, os economistas da Allianz Trade esperam que os preços das commodities agrícolas diminuam ligeiramente e se estabilizem em níveis elevados. Em particular, os preços do milho, soja, açúcar e café devem se consolidar à medida que a produção se ajusta para cima devido aos preços elevados, e a demanda do consumidor permanece fraca devido à crise do custo de vida.

Desafios à vista
No entanto, apesar dessas previsões otimistas, os economistas lembram que o setor agrícola continua enfrentando desafios, como altos custos de insumos, escassez de mão de obra, preços mais altos de energia na Europa e demanda do consumidor mais fraca. A guerra em curso na Ucrânia também continua a afetar os mercados de trigo e a adicionar incertezas ao mercado global. O fator dólar também desempenha um papel importante.
Segundo os economistas, o setor alimentício está experimentando uma nova normalidade para as commodities: mais caras do que os níveis pré-pandêmicos e mais voláteis. Desde a pandemia até o início da guerra na Ucrânia, o mercado de commodities agrícolas passou por um percurso acidentado nos últimos três anos. No entanto, o documento aponta que diferentes commodities seguiram trajetórias de preços distintas. Por exemplo, os preços de cereais como milho e trigo foram fortemente impactados pela guerra na Ucrânia: os preços do milho atingiram um pico próximo a USD 7 por bushel em setembro de 2022, e o trigo alcançou ligeiramente acima de USD 8 por bushel um mês depois, em outubro de 2022 (embora ambos ainda estivessem abaixo dos picos históricos de 2012).
Por fim, o estudo explica que a redução nos preços reflete em parte a demanda reduzida, à medida que os agricultores buscam reduzir custos em um contexto de oferta mais cara e mais limitada em algumas partes do mundo, especialmente em economias emergentes.

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El Niño extremo afeta safra de grãos

Impacto do El Niño na Safra de Grãos

O El Niño “dos extremos” prejudica planejamento da safra de grãos em todo o País. Excesso de chuvas no Sul e precipitações abaixo do esperado no Centro-Oeste atrasam a semeadura da soja e podem prejudicar a janela ideal de cultivo de milho safrinha

As condições climáticas atípicas estão afetando o planejamento da safra de grãos. A incidência do fenômeno El Niño, cuja intensidade atingirá o pico no mês de dezembro, vem provocando eventos climáticos extremos, causando danos em áreas de cultivo na maioria das regiões produtoras.

Previsão para a Safra 2023/24

De acordo com o monitoramento de safra realizado pela seguradora FF Seguros, embora a semeadura da safra de soja 2023/24 já esteja em torno de 70% da área estimada, o período vem sendo marcado por incertezas. O clima está prejudicando lavouras em várias regiões do Brasil de maneira diversa e o ritmo das operações de campo enfrenta lentidão, se comparado com as safras anteriores.

Impactos Financeiros e Alternativas de Seguro

Outra tendência é o fortalecimento de mais alternativas de financiamento de safras. Esse movimento pode reduzir a dependência dos agricultores dos programas de incentivo governamental para o custeio rural, alterando a tradicional calendarização de contratação de seguros.

Assessoria

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

O El Niño “dos extremos” prejudica planejamento da safra de grãos em todo o País. Excesso de chuvas no Sul e precipitações abaixo do esperado no Centro-Oeste atrasam a semeadura da soja e podem prejudicar a janela ideal de cultivo de milho safrinha

As condições climáticas atípicas estão afetando o planejamento da safra de grãos. A incidência do fenômeno El Niño, cuja intensidade atingirá o pico no mês de dezembro, vem provocando eventos climáticos extremos, causando danos em áreas de cultivo na maioria das regiões produtoras.

De acordo com o monitoramento de safra realizado pela seguradora FF Seguros, embora a semeadura da safra de soja 2023/24 já esteja em torno de 70% da área estimada, o período vem sendo marcado por incertezas. O clima está prejudicando lavouras em várias regiões do Brasil de maneira diversa e o ritmo das operações de campo enfrenta lentidão, se comparado com as safras anteriores.

“Temos um cenário de excesso de chuvas no Sul, principalmente em Santa Catarina e Paraná, então os trabalhos de plantio da safra de soja 2023/24 podem ser suspensos em alguns momentos e há preocupações com a necessidade de replantio causado por alagamentos ou erosão. No centro-oeste, há uma tendência de temperaturas acima da média e anomalias de chuvas, com precipitações abaixo do normal. De forma geral, o plantio da safra de soja está atrasado”, analisa Guilherme Frezzarin, superintendente de agronegócios da FF Seguros.

Existe ainda a perspectiva de que o El Niño tenha influência prolongada, com previsão de manutenção do fenômeno até meados do outono de 2024. Dessa forma, a safra seguinte possivelmente será impactada. “Já começamos a mirar para o planejamento do milho safrinha e avaliar de que forma esse atraso no cultivo da soja poderá causar problemas e riscos de perda de janela ideal do plantio de milho, principalmente no Centro-Oeste”, afirma Frezzarin.

Além de alterar o planejamento das atividades de campo e prejudicar lavouras, esse contexto pode alterar a dinâmica de contratações de seguros. Segundo o gerente comercial de agronegócios da FF Seguros, Diego Caputo, o fenômeno atual está sendo chamado de “El Niño dos extremos”, sendo comparável ao histórico de intempéries intensas que foi registrado na safra de grãos 2015/16. A elevação dos riscos associados ao clima leva à conscientização sobre o papel do seguro agrícola e impacta na precificação das apólices. “Dessa forma, os agricultores estão demandando maior planejamento e antecipação das negociações de seguros”, afirma.

Outra tendência é o fortalecimento de mais alternativas de financiamento de safras. Esse movimento pode reduzir a dependência dos agricultores dos programas de incentivo governamental para o custeio rural, alterando a tradicional calendarização de contratação de seguros.

Em breve, a FF Seguros disponibilizará o seguro agrícola para cobertura da temporada de milho safrinha 2023/24, planejando elevar a capacidade de oferta para contratações. “Ampliaremos nossas operações em 2024. O processo de contratação do seguro rural se tornará mais flexível e ajustaremos sua disponibilidade durante a safra, conforme a necessidade do mercado”, afirma Caputo. “Nesse momento, o mais importante é reforçamos a importância do seguro agrícola em face da imprevisibilidade do clima e buscarmos cada vez mais formas de integrar soluções para promover a melhor gestão de riscos.”

Além disso, a perspectiva de ocorrência de eventos climáticos com maior frequência e intensidade poderá ameaçar benfeitorias, como danos em silos causados por vendavais, morte de gado em decorrência de queda de raios, entre outros prejuízos possíveis. Dessa forma, outras modalidades de seguro se tornam cada vez mais relevantes.

Para proteger benfeitorias, máquinas e equipamentos e mercadorias, a FF Seguros oferece as modalidades de seguro patrimonial rural (para bens próprios quitados) e de penhor rural (para bens cedidos em garantia de crédito rural). Já para a proteção de rebanhos de gado de corte e de leite ou de animais de elite e cavalos, o portfólio da seguradora conta com duas opções de seguro pecuário e a modalidade de seguro de equinos.

Com Assessoria

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

1. Qual impacto o fenômeno El Niño está causando na safra de grãos do Brasil?
Resposta: O El Niño está provocando eventos climáticos extremos, como excesso de chuvas no Sul e precipitações abaixo do esperado no Centro-Oeste, atrasando a semeadura da soja e podendo prejudicar a janela ideal de cultivo de milho safrinha.

2. Como as condições climáticas atípicas estão afetando a semeadura da safra de soja?
Resposta: As condições climáticas atípicas estão causando a lentidão na semeadura da safra de soja, com excesso de chuvas no Sul e anomalias de chuvas e temperaturas acima da média no Centro-Oeste.

3. De que forma os agricultores estão buscando se precaver dos riscos associados ao clima?
Resposta: Os agricultores estão demandando maior planejamento e antecipação das negociações de seguros agrícolas e buscando alternativas de financiamento de safras, além de ampliar a cobertura de seguro para proteger benfeitorias, máquinas, equipamentos e mercadorias.

4. Como a seguradora FF Seguros está se preparando para lidar com as incertezas climáticas?
Resposta: A FF Seguros está planejando elevar a capacidade de oferta para contratação de seguro agrícola na temporada de milho safrinha 2023/24, tornando o processo de contratação mais flexível e ajustando a disponibilidade durante a safra, conforme a necessidade do mercado.

5. Por que a importância do seguro agrícola se torna ainda mais relevante diante da imprevisibilidade do clima?
Resposta: A imprevisibilidade do clima e a perspectiva de ocorrência de eventos climáticos com maior frequência e intensidade tornam a importância do seguro agrícola fundamental para promover a melhor gestão de riscos e proteger as lavouras, benfeitorias e rebanhos.

El Niño prejudica planejamento da safra de grãos em todo o País

Condições climáticas atípicas afetam o planejamento de safra de grãos

As condições climáticas atípicas estão prejudicando a safra de grãos em todo o Brasil. O fenômeno El Niño, cuja intensidade atingirá o pico em dezembro, está provocando eventos climáticos extremos, resultando em danos em áreas de cultivo em diversas regiões produtoras.

Prejuízos para a safra de soja 2023/24 e perspectivas para o futuro

De acordo com o monitoramento da seguradora FF Seguros, o plantio da safra de soja 2023/24 já atingiu cerca de 70% da área estimada. No entanto, o clima adverso está causando incertezas, prejudicando as lavouras em várias regiões do país. O excesso de chuvas no Sul e a escassez de precipitações no Centro-Oeste estão atrasando o plantio, o que pode afetar a futura safra de milho safrinha.

Influência prolongada do El Niño e impacto no milho safrinha

A previsão é de que o El Niño mantenha sua influência até meados de 2024, afetando assim a safra seguinte. O prolongamento do fenômeno pode causar problemas no cultivo do milho safrinha, principalmente no Centro-Oeste, devido ao atraso na plantação da soja.

Impactos nas atividades de campo e no mercado de seguros

Além de prejudicar as lavouras, o clima extremo está alterando a dinâmica de contratações de seguros agrícolas. O aumento dos riscos associados ao clima leva à necessidade de maior planejamento e antecipação das negociações de seguros por parte dos agricultores.

Fortalecimento de alternativas de financiamento e intervenções da FF Seguros

Como resultado, está havendo um fortalecimento de alternativas de financiamento de safras, que pode reduzir a dependência dos agricultores de programas governamentais de incentivo ao custeio rural. A FF Seguros, por sua vez, planeja ampliar suas operações no ano de 2024, oferecendo maior flexibilidade no processo de contratação do seguro rural.

Proteção das benfeitorias e outras modalidades de seguro

O aumento da imprevisibilidade do clima está tornando mais relevante a proteção de benfeitorias, máquinas, equipamentos, rebanhos e animais. Para atender a essa demanda, a FF Seguros oferece diversas modalidades de seguro, visando promover a melhor gestão de riscos para os produtores.

Com todas essas mudanças climáticas e impactos no mercado agrícola, é essencial que os agricultores estejam atentos às oportunidades de seguro e demais recursos disponíveis para lidar com os desafios relacionados ao clima extremo. A FF Seguros está comprometida em auxiliar nesse processo, oferecendo soluções adaptadas às necessidades do mercado. Essa integração de soluções e maior consciência sobre a importância do seguro agrícola são fundamentais para enfrentar os desafios trazidos pelo El Niño e demais eventos climáticos adversos que podem impactar a produção agrícola no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQ sobre o Impacto do El Niño na Safra de Grãos

O que é o El Niño “dos extremos”?

O El Niño “dos extremos” é uma intensificação do fenômeno climático El Niño, que provoca eventos climáticos extremos, causando danos em áreas de cultivo em várias regiões do Brasil.

Como o El Niño está afetando o planejamento da safra de grãos?

O El Niño está causando excesso de chuvas no Sul, especialmente em Santa Catarina e Paraná, e precipitações abaixo do esperado no Centro-Oeste, atrasando a semeadura da soja e ameaçando a janela ideal de cultivo de milho safrinha.

Qual é a previsão para a duração do El Niño?

O El Niño é previsto para manter sua intensidade até meados do outono de 2024, afetando não apenas a safra atual, mas também a safra seguinte.

Como o El Niño está impactando a contratação de seguros agrícolas?

O El Niño está elevando os riscos associados ao clima, levando a uma conscientização maior sobre o papel do seguro agrícola e impactando a precificação das apólices. Os agricultores estão buscando maior planejamento e antecipação das negociações de seguros.

Quais medidas a FF Seguros está tomando para lidar com o impacto do El Niño?

A FF Seguros está planejando elevar a capacidade de oferta para contratação de seguros agrícolas para a temporada de milho safrinha 2023/24, tornando o processo de contratação mais flexível e ajustando a disponibilidade durante a safra conforme a necessidade do mercado.

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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El Niño afeta agricultura no Brasil?

Sumário

  • Identificação das seções principais

  • Introdução

  • Fase atual do El Niño Oscilação Sul (ENOS)

    • O que é o El Niño Oscilação Sul (ENOS)

    • A fase quente do El Niño

    • O impacto do El Niño na produção agrícola

  • Conclusão

Introdução

A safra agrícola 2023/2024 será influenciada pelo fenômeno climático El Niño Oscilação Sul (ENOS). A compreensão de como o El Niño pode afetar as condições climáticas e a produção agrícola brasileira é essencial para lidarmos com essas variações. Neste artigo, discutiremos os possíveis impactos do El Niño na safra agrícola e como isso pode influenciar diferentes regiões do país.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

O início da safra agrícola 2023/2024 será influenciado pela fase quente do El Niño Oscilação Sul (ENOS), fenômeno climático natural de grande importância no mundo. Dada a sensibilidade da agricultura às variações climáticas, é essencial compreender como o El Niño pode alterar as condições climáticas e, consequentemente, impactar a produção agrícola brasileira.

Normalmente, em anos de El Niño, é comum observar o aumento da disponibilidade hídrica no centro-sul do Brasil, o que tende a beneficiar as culturas de grãos, como a soja e o milho primeira safra. No entanto, o excesso de chuva na Região Sul pode aumentar a umidade e a severidade de doenças em plantas, exigindo maior vigilância e cuidados no monitoramento e manejo das culturas.

Já em áreas do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a redução dos níveis de água no solo pode resultar em perdas significativas de produtividade. No Brasil Central, a irregularidade da chuva também pode dificultar o manejo agrícola e afetar a produtividade.

Vale ressaltar que nem todo evento do El Niño leva a impactos típicos, e variações significativas podem ser observadas. Essas variações dependem da configuração e intensidade específicas de cada fenômeno El Niño, bem como de uma série de fatores locais e regionais. Estes incluem outros sistemas meteorológicos e padrões de teleconexão que podem interagir com o ENOS, modulando seus efeitos.

Fase atual do El Niño Oscilação Sul (ENOS)

O El Niño Oscilação Sul (ENOS) é caracterizado pela interação entre a atmosfera e o oceano, no Pacífico Equatorial, e possui duas fases distintas: o El Niño (fase quente), associada ao aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico, e a La Niña (fase fria), vinculada ao resfriamento dessas águas. Ambas as fases têm o potencial de influenciar significativamente nos padrões climáticos ao redor do mundo, incluindo o Brasil.

Depois de quase três anos sob as condições do fenômeno La Niña, que perduraram até março deste ano, o panorama climático mudou drasticamente. As águas do Pacífico Equatorial aqueceram rapidamente nos meses subsequentes, e, em junho, foi oficialmente confirmado o início das condições do El Niño.

Desde então, a intensidade tem variado de fraca a moderada, com anomalias da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) oscilando entre 0,9°C e 1,3°C até o mês de agosto. No entanto, em setembro/outubro, as anomalias de TSM apresentaram valores em torno de 1,5°C, indicando uma possível evolução para uma classificação mais intensa do fenômeno. Contudo, para consolidar essa classificação, é essencial que as temperaturas se sustentem nesse patamar elevado nos próximos meses.

Fonte: Inmet 

O impacto do El Niño Oscilação Sul (ENOS) na safra agrícola 2023/2024

Introdução

O El Niño Oscilação Sul (ENOS) é um fenômeno climático natural de grande importância no mundo, que pode afetar significativamente a produção agrícola brasileira. Neste artigo, discutiremos como o El Niño pode alterar as condições climáticas e influenciar o início da safra agrícola 2023/2024.

Impacto do El Niño nas regiões produtoras de grãos

Em anos de El Niño, é comum observar um aumento da disponibilidade hídrica no centro-sul do Brasil, o que tende a beneficiar as culturas de grãos, como a soja e o milho primeira safra. O excesso de chuva na Região Sul, porém, pode trazer alguns desafios, como o aumento da umidade e a severidade de doenças em plantas, exigindo maior vigilância e cuidados no monitoramento e manejo das culturas.

Impacto nas áreas do Matopiba

Nas áreas do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a redução dos níveis de água no solo pode resultar em perdas significativas de produtividade. A falta de chuvas pode afetar negativamente o desenvolvimento das culturas e demandar estratégias de manejo mais eficientes para garantir a produtividade nessas regiões.

Impacto no Brasil Central

No Brasil Central, a irregularidade da chuva causada pelo El Niño também pode dificultar o manejo agrícola e afetar a produtividade. É importante que os agricultores da região estejam preparados para lidar com as possíveis variações climáticas e adotem medidas adequadas para minimizar os impactos negativos na produção.

Variações do El Niño e seus efeitos

É importante ressaltar que nem todo evento do El Niño leva a impactos típicos, e variações significativas podem ser observadas. Essas variações dependem da configuração e intensidade específicas de cada fenômeno El Niño, bem como de outros sistemas meteorológicos e padrões de teleconexão que podem interagir com o ENOS, modulando seus efeitos.

Fase atual do El Niño Oscilação Sul (ENOS)

Características do ENOS

O El Niño Oscilação Sul (ENOS) é caracterizado pela interação entre a atmosfera e o oceano no Pacífico Equatorial. Ele possui duas fases distintas: o El Niño (fase quente), associada ao aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico, e a La Niña (fase fria), vinculada ao resfriamento dessas mesmas águas. Ambas as fases têm o potencial de influenciar significativamente os padrões climáticos ao redor do mundo, incluindo o Brasil.

Evolução recente do El Niño

Depois de quase três anos sob as condições do fenômeno La Niña, que perduraram até março deste ano, o panorama climático mudou drasticamente. As águas do Pacífico Equatorial aqueceram rapidamente nos meses subsequentes, e em junho foi oficialmente confirmado o início das condições do El Niño.

A intensidade do El Niño tem variado de fraca a moderada desde então, com anomalias da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) oscilando entre 0,9°C e 1,3°C até o mês de agosto. No entanto, em setembro/outubro, as anomalias de TSM apresentaram valores em torno de 1,5°C, indicando uma possível evolução para uma classificação mais intensa do fenômeno. Para consolidar essa classificação, é essencial que as temperaturas se sustentem nesse patamar elevado nos próximos meses.

Conclusão

O El Niño Oscilação Sul (ENOS) é um fenômeno climático que pode ter um impacto significativo na safra agrícola brasileira. É fundamental que os agricultores estejam atentos às variações do El Niño e suas possíveis consequências nas diferentes regiões produtoras. Além disso, é necessário o monitoramento constante das condições climáticas e o desenvolvimento de estratégias de manejo adequadas para minimizar os impactos negativos e garantir uma produção agrícola sustentável.

Fonte: Inmet

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

O El Niño Oscilação Sul (ENOS) é um fenômeno climático natural que possui influência significativa nas condições climáticas ao redor do mundo, incluindo o Brasil. O início da safra agrícola 2023/2024 será influenciado pela fase quente do El Niño, e é importante compreender como isso pode afetar a produção agrícola brasileira.

Embora o El Niño possa trazer benefícios para algumas regiões, como aumento da disponibilidade hídrica no centro-sul do Brasil, também pode trazer desafios, como o excesso de chuva na Região Sul e redução dos níveis de água no solo em áreas do Matopiba. A irregularidade da chuva no Brasil Central também pode dificultar o manejo agrícola.

É importante ressaltar que os efeitos do El Niño podem variar de acordo com a intensidade e configuração específicas de cada fenômeno, bem como fatores locais e regionais adicionais.

Perguntas e Respostas

1. O que é o El Niño Oscilação Sul (ENOS)?

O El Niño Oscilação Sul (ENOS) é um fenômeno climático natural caracterizado pela interação entre a atmosfera e o oceano no Pacífico Equatorial. Ele possui duas fases distintas: o El Niño, que é a fase quente, e a La Niña, que é a fase fria.

2. Como o El Niño pode influenciar a produção agrícola brasileira?

O El Niño pode trazer benefícios para algumas regiões, como aumento da disponibilidade hídrica no centro-sul do Brasil. No entanto, também pode trazer desafios, como o excesso de chuva na Região Sul e redução dos níveis de água no solo em áreas do Matopiba, afetando a produtividade agrícola.

3. Quais as variações possíveis no impacto do El Niño?

As variações no impacto do El Niño dependem da configuração e intensidade específicas de cada fenômeno, além de fatores locais e regionais adicionais, como outros sistemas meteorológicos e padrões de teleconexão.

4. Qual a fase atual do El Niño Oscilação Sul?

A fase atual do El Niño Oscilação Sul é de intensidade fraca a moderada, com anomalias da Temperatura da Superfície do Mar oscilando entre 0,9°C e 1,3°C. No entanto, há indícios de uma possível evolução para uma classificação mais intensa nos próximos meses.

5. Qual a importância de compreender o El Niño para a produção agrícola?

A compreensão do El Niño é essencial para a produção agrícola, pois esse fenômeno climático pode alterar as condições climáticas e, consequentemente, afetar a produtividade agrícola brasileira. Ao entender os possíveis impactos e variações do El Niño, os agricultores podem se preparar e adotar estratégias adequadas de manejo e monitoramento das culturas.

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Quais são os desafios climáticos relacionados ao El Niño que afetam a produtividade nas lavouras?

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Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre o impacto das alterações climáticas no setor agrícola:

1. Como as alterações climáticas têm afetado a produtividade das culturas no Brasil?
R: As alterações climáticas têm representado um desafio para o setor agrícola, com eventos extremos como cheias, secas e ciclones impactando a produtividade das culturas.

2. Quais são as variações climáticas enfrentadas pelos agricultores brasileiros?
R: O Brasil possui variações climáticas significativas, com oscilações no Centro-Oeste, chuvas abundantes no Sul, temperaturas elevadas e chuvas intensas no Sudeste e precipitações abaixo da média no Norte e Nordeste.

3. Como o El Niño afetará a safra 2023/24?
R: O El Niño terá um grande impacto na safra 2023/24, com suas consequências variando de acordo com a região geográfica. Os agricultores de cada região devem se preparar de maneiras diferentes para lidar com esse fenômeno climático.

4. Quais são os problemas previstos para a produção de soja e milho nos EUA e no Brasil?
R: Segundo o USDA, os EUA enfrentarão mais problemas do que o Brasil na safra 2023/24 de soja e milho, com uma possível redução de produtividade entre 5% e 10%.

5. Quais são as medidas que os produtores podem tomar para aumentar o sucesso de suas safras?
R: Além de um planejamento estratégico, os produtores podem ajustar o maquinário, controlar a velocidade e a densidade de plantas, selecionar sementes com alto vigor e germinação, e utilizar recursos como fisioativadores para melhorar o enraizamento das plantas em condições estressantes.

Não deixe de conferir outras dicas e informações sobre como enfrentar os desafios climáticos no agronegócio em nosso site. Mantenha-se atualizado e saiba como superar os obstáculos e garantir o sucesso das suas culturas em qualquer situação climática.”

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A agricultura, que é um dos pilares mais importantes da economia, tem sido desafiada ano após ano devido às alterações climáticas globais e aos desafios colocados por situações extremas, como cheias, secas, ciclones – como o que ocorreu no sul região do país – entre outros. O clima, um dos fatores mais determinantes para o sucesso das culturas, coloca os produtores à prova e faz com que seja cada vez mais eficiente e possua ferramentas e recursos tecnológicos adequados para lidar com as adversidades, visando manter os bons resultados de plantio. e segurança alimentar.

Segundo Lucas Manfrin, Coordenador de Nutrição e Cana-de-Açúcar da BRANDT Brasil – empresa de inovação tecnológica focada em fisiologia vegetal e tecnologia de aplicação –, o Brasil, por sua dimensão continental, traz grandes variações climáticas, com oscilações no Centro-Oeste, chuvas abundantes no Sul do país, temperaturas elevadas com chuvas intensas no Sudeste e precipitações abaixo da média nas regiões Norte e Nordeste. “O produtor precisa estar preparado e realizar um planejamento estratégico para que as diferentes fases de cultivo da sua cultura tenham os resultados esperados e não sejam comprometidas”, explica.

Para a safra 2023/24, segundo o especialista, o El Niño deverá ter grande impacto. “Como se trata de um fenómeno climático que tem consequências diferentes consoante a região geográfica, o desafio é grande. Os agricultores de cada região do país devem se preparar de formas diferentes”, explica Manfrin.

Segundo a cientista Emily Becker, da NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA), “as chances desse evento se tornar um super El Niño são de 56% e a estimativa é que seja um fenômeno curto e com maior intensidade nos meses a partir de agosto de 2023”. até fevereiro de 2024”. Dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indicam que países como os EUA deverão ter ainda mais problemas que o Brasil na safra 2023/24 de soja e milho, o que poderá levar a uma redução de produtividade entre 5 e 10% .

José Eduardo, Técnico de Desenvolvimento de Mercado da BRANDT Brasil, explica que “para que uma safra tenha mais sucesso, um dos pontos cruciais é o momento do plantio, que é quando algumas medidas devem ser levadas em consideração, como ajustar o maquinário , controle de velocidade e ajuste populacional de plantas”. Ele afirma ainda que a seleção de sementes com alto vigor e germinação aumenta a segurança no campo para não comprometer a produção.”

A profissional comenta que a utilização de recursos como o “BRANDT Plant Start, solução fosfatada associada a precursores hormonais, aliada à fisioativação, auxilia no crescimento das raízes e contribui para melhor desenvolvimento das plantas em condições estressantes”. Segundo ele, o uso de fisioativadores na fase de semeadura tem sido uma estratégia muito utilizada por produtores e técnicos de campo para se tornarem mais assertivos e seguros nesta fase. “Essa fisioativação tem contribuído para um maior enraizamento, fundamental em períodos de grande estresse climático, pois ajuda a gerar maior absorção de água e minerais e melhor estruturação da planta, além de maior área de contato com microrganismos benéficos no solo”, acrescenta.

Eduardo diz ainda que plantas melhor desenhadas na zona radicular também ajudarão na manutenção do estande inicial, que é um dos principais componentes da produtividade, que são plantas por hectare. “O uso de fisioativadores no sulco de plantio ou via pulverização também pode ser útil para padronização da cultura, criando homogeneidade nas plantas, fato que pode melhorar a resposta de manejo utilizada pelo agricultor”, finaliza.

Qual é a influência do El Niño na safra de trigo e no plantio de soja para o período de 2023/2024?

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No artigo a seguir, abordaremos o papel crítico do fenômeno El Niño na colheita do trigo e no plantio da soja prevista para o ciclo 2023/2024. Conversamos com o Doutor em Fitotecnia e Agrometeorologista da Embrapa, Gilberto Cunha, que compartilhou valiosas informações sobre os desafios que os agricultores podem enfrentar devido às flutuações climáticas.

O El Niño é um fenômeno climático caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico. Tal fenômeno é conhecido por exercer influência no clima global, impactando diretamente a produção agrícola. Em um vídeo anexado a este artigo, o Dr. Gilberto Cunha explica as doenças causadas pelo excesso de chuvas e apresenta medidas que os agricultores podem adotar para se preparar para os desafios que o El Niño trará à agricultura brasileira.

No que diz respeito ao plantio de soja, o especialista enfatiza que o El Niño também pode causar impactos significativos. O excesso de chuvas e alagamentos durante o período de plantio podem atrasar a semeadura e comprometer a qualidade das sementes. Nesse sentido, é fundamental que os agricultores estejam preparados para tomar medidas adaptativas, como a escolha de variedades mais resistentes e a implementação de práticas de gestão adequadas.

O Dr. Cunha destaca ainda a importância do monitoramento constante das condições climáticas regionais para que os agricultores possam se adaptar às mudanças do clima. O uso de previsões meteorológicas sazonais e a capacidade de ajustar os planos de plantio e colheita são elementos essenciais para enfrentar os desafios impostos pelo El Niño.

É evidente que a influência do El Niño na colheita de trigo e no plantio de soja para a safra 2023/2024 é um fator preocupante. No entanto, através de um planejamento adequado e seguindo as orientações de especialistas como o Dr. Gilberto Cunha, os agricultores podem enfrentar esses desafios climáticos e buscar uma colheita sustentável mesmo em anos difíceis.

Agora, vamos responder a 5 perguntas de alta demanda relacionadas ao tema:

1. O que é o fenômeno El Niño?
O El Niño é um fenômeno climático caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial.

2. Quais os efeitos do El Niño na agricultura?
O fenômeno pode causar o excesso de chuvas, que prejudica as operações de manejo e tratos culturais, e temperaturas elevadas, que afetam a fisiologia e produção das culturas.

3. Que regiões do Brasil são mais afetadas pelo El Niño?
O Nordeste e o Norte do Brasil são mais propensos a secas durante o El Niño, enquanto o Sul e o Sudeste são mais propensos a chuvas mais intensas.

4. Como os agricultores podem se preparar para os impactos do El Niño?
Os agricultores devem estar preparados para medidas adaptativas, como escolha de variedades resistentes e práticas de gestão adequadas. Além disso, é essencial monitorar constantemente as condições climáticas e ajustar os planos conforme necessário.

5. Qual o impacto econômico do El Niño na agricultura?
O fenômeno pode levar à redução da produção e aumento do custo dos insumos agrícolas, resultando em um aumento do custo de produção por tonelada produzida.

Acompanhe o Destaque Rural para ficar por dentro das últimas notícias do agronegócio brasileiro e se manter informado sobre os desafios e oportunidades do setor. Garanta a melhor colheita possível, mesmo em face de condições climáticas adversas.

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Divulgação

Em conversa exclusiva com o Doutor em Fitotecnia e Agrometeorologista da Embrapa, Gilberto Cunha conversou com a Revista Destaque Rural sobre o papel crítico do fenômeno El Niño na colheita do trigo e no plantio da soja prevista para o ciclo 2023/2024. Com o seu vasto conhecimento em meteorologia aplicada à agricultura, o Dr. Cunha partilhou informações valiosas sobre os desafios que os agricultores podem enfrentar devido às flutuações climáticas.

O El Niño, fenômeno climático caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico, é conhecido por influenciar o clima global.

Em um vídeo anexado a esta reportagem, você pode ouvir o Dr. Cunha explicando diretamente as doenças causadas pelo excesso de chuvas e como se preparar para os desafios que o El Niño causará à agricultura brasileira.

El Niño e sua influência na safra de trigo e plantio de soja para 2023/2024

No que diz respeito ao plantio de soja, o especialista destacou que o El Niño também pode causar impactos significativos. “O excesso de chuvas e alagamentos no período de plantio da soja podem atrasar a semeadura e até comprometer a qualidade das sementes”, alertou Dr. Enfatizou a importância de os agricultores estarem preparados para tomar medidas adaptativas, tais como a escolha de variedades de culturas mais resistentes e a implementação de práticas de gestão adequadas.

Dr. Cunha enfatizou que o monitoramento constante das condições climáticas regionais é essencial para que os agricultores se adaptem às mudanças climáticas. Ele sugeriu que os produtores utilizassem as previsões meteorológicas sazonais e estivessem preparados para ajustar os seus planos de plantio e colheita conforme necessário.

Concluindo, a influência do El Niño na colheita de trigo e no plantio de soja para a safra 2023/2024 é um fator preocupante. Porém, com um planejamento adequado e seguindo orientações de especialistas como o Dr. Gilberto Cunha, os agricultores podem enfrentar esses desafios climáticos e buscar uma colheita sustentável, mesmo em anos difíceis.

El Niño: o que é e quais os efeitos

El Niño é um fenômeno climático natural caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial. Tem influências diretas no clima e pode trazer uma série de efeitos indesejáveis, inclusive na agricultura.

Causado por uma interação complexa entre ventos, correntes oceânicas e atmosfera, o fenômeno El Niño tem recorrência variável, levando de 2 a 7 anos para ocorrer novamente e intercalado com períodos de La Niña e neutralidade. Os eventos geralmente variam em intensidade. Houve acontecimentos muito intensos em 1997-1998 e 2015-2016. Houve secas, inundações e doenças em todo o mundo, com danos e perdas na ordem dos milhares de milhões de dólares.

Os efeitos do El Niño podem variar muito nas diferentes regiões do globo e até mesmo no Brasil, onde, devido às suas grandes dimensões territoriais, podemos encontrar uma grande diversidade de condições locais, como relevo e topografia, que levam a diferentes respostas a o fenomeno. O Nordeste e o Norte do Brasil são mais propensos a secas durante o El Niño, enquanto o Sul e o Sudeste são mais propensos a chuvas mais intensas.

Os possíveis impactos negativos que preocupam os agricultores devem-se ao excesso de chuvas, que pode impedir as operações de manejo e tratos culturais, e às temperaturas excessivamente elevadas, que podem afetar diretamente a fisiologia e a produção das culturas. A combinação do aumento das chuvas e das temperaturas pode favorecer pragas e doenças, exigindo maior atenção e controle. Mesmo com o aumento dos volumes totais de precipitação, ainda há preocupação com os verões durante os períodos de El Niño. Isso porque é notável a má distribuição das chuvas nesses períodos, com o agravamento das temperaturas mais elevadas.

O impacto económico da ocorrência do El Niño deve-se tanto à potencial redução da produção (incluindo perdas de colheita) como ao aumento do custo dos insumos necessários e das práticas agrícolas adoptadas (tais como o controlo de pragas e doenças). De qualquer forma, espera-se um aumento no custo de produção por tonelada produzida.

Fonte: Revista Destaque Rural – com informações da Embrapa

Como o El Niño está desafiando os agricultores de trigo no Rio Grande do Sul?

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O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância e que movimenta a economia do país de forma significativa. Para se manter atualizado e informado sobre as últimas novidades e tendências desse setor, é fundamental acompanhar as principais notícias do agronegócio brasileiro em primeira mão.

Nesse sentido, é preciso contar com fontes confiáveis e relevantes, capazes de trazer informações precisas e abrangentes sobre o setor. Uma das melhores maneiras de se manter por dentro das notícias do agronegócio brasileiro é através de artigos e reportagens especializadas.

Pensando nisso, desenvolvemos um artigo detalhado e completo sobre as adversidades enfrentadas pelos agricultores do Rio Grande do Sul na colheita de trigo deste ano. Com base em informações do artigo fornecido, exploramos os desafios climáticos causados pelo El Niño, as intensas chuvas e a preocupação com a qualidade e quantidade dos grãos.

Em Passo Fundo, um município do Rio Grande do Sul, as chuvas foram especialmente intensas, ultrapassando a média histórica. O momento dessas chuvas também é crítico, já que ocorrem na época crucial para o trigo. Essas condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento de doenças, como a giberela, têm preocupado os produtores.

É importante destacar que a giberela pode causar perdas significativas na produtividade, podendo chegar a até 40%. No entanto, o uso adequado de fungicidas e variedades de trigo resistentes pode ajudar a minimizar esses riscos. Além disso, a pesquisa avançada e a gestão integrada têm um papel fundamental na proteção das plantações contra condições climáticas adversas.

Diante desses desafios, os agricultores estão adotando estratégias inovadoras e buscando o auxílio de especialistas, como Alexandre Nowicki, para enfrentar as adversidades climáticas. O manejo integrado, que engloba práticas de plantio, controle de doenças e o uso de tecnologias modernas, tem se mostrado essencial para garantir uma colheita sustentável de trigo, mesmo em anos difíceis.

O vídeo anexado a este relatório traz depoimentos de Alexandre Nowicki e outros especialistas, fornecendo dicas e melhores práticas para superar os desafios impostos pelo El Niño e manter a produção de trigo de alta qualidade no Rio Grande do Sul. Essas informações são valiosas para os agricultores que buscam enfrentar as adversidades climáticas com resiliência e adaptabilidade.

Em conclusão, o agronegócio brasileiro enfrenta desafios decorrentes das condições climáticas adversas, como as causadas pelo El Niño. No caso da colheita de trigo no Rio Grande do Sul, as intensas chuvas e o momento desfavorável têm preocupado os agricultores. No entanto, estratégias inovadoras, o uso de tecnologias modernas e o auxílio de especialistas são ferramentas fundamentais para superar esses desafios e garantir uma colheita sustentável de trigo.

Agora, confira abaixo 5 perguntas frequentes sobre os desafios enfrentados pelos agricultores na colheita de trigo e suas respostas:

1. O que tem causado preocupação entre os agricultores na colheita de trigo no Rio Grande do Sul?
– As chuvas intensas e o momento desfavorável das precipitações têm preocupado os agricultores, colocando em risco a qualidade e a quantidade dos grãos.

2. Quais são as doenças que têm se desenvolvido devido às condições climáticas adversas?
– Uma das principais doenças que tem preocupado os agricultores é a giberela, que afeta a qualidade e a quantidade dos grãos.

3. Quais são os fatores que dependem para o desenvolvimento da giberela?
– A giberela depende de três fatores para se desenvolver: as condições climáticas favoráveis, o uso de variedades de trigo resistentes e o uso adequado de fungicidas.

4. Quais são as estratégias adotadas pelos agricultores para enfrentar os desafios climáticos?
– Os agricultores têm recorrido a estratégias inovadoras, como o manejo integrado, que envolve práticas de plantio, controle de doenças e uso de tecnologias modernas.

5. Como a pesquisa tem auxiliado os agricultores na produção de trigo de alta qualidade?
– A pesquisa avançada tem desempenhado um papel fundamental na descoberta de variedades de trigo resistentes e no desenvolvimento de técnicas de manejo integrado, ajudando os agricultores a enfrentar as adversidades climáticas e garantir uma produção de trigo de alta qualidade.

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Desafios na Produção de Trigo devido ao El Niño no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul, um dos principais estados produtores de trigo do Brasil, enfrenta sérios desafios na colheita de trigo deste ano devido às condições climáticas adversas causadas pelas ocorrências do El Niño. As chuvas intensas e o momento desfavorável das precipitações têm causado preocupação entre os agricultores, colocando em risco a qualidade e a quantidade dos grãos.

No município de Passo Fundo as chuvas foram especificamente intensas, atingindo 992,6 milímetros entre junho e setembro, bem acima da média histórica de 617,45 milímetros. O momento das chuvas também é crítico, com quase metade delas ocorrendo em Setembro, uma época crucial para o trigo. Estas condições climáticas estão a criar um ambiente propício ao desenvolvimento de doenças como a giberela.

Juliano de Souza Carmo, produtor de trigo no Pontão, está preocupado com a colheita deste ano, depois de dois anos de boas colheitas. Uma das maiores preocupações é a giberela, doença que afeta a qualidade e a quantidade dos grãos. Segundo Alexandre Nowicki, da Cooperativa Cotrijal, o clima desfavorável é um fator-chave para o desenvolvimento dessas doenças.

O pesquisador Erlei Mello Reis explica que a giberela depende de três fatores para se desenvolver, podendo causar perdas de até 40% na produtividade. No entanto, ele enfatiza que o uso adequado de fungicidas e de variedades de trigo resistentes pode ajudar a minimizar esses riscos. A investigação avançada e a gestão integrada também desempenham um papel fundamental na proteção das plantações contra condições climáticas adversas.

Para enfrentar estes desafios climáticos, os agricultores estão a recorrer a estratégias inovadoras e ao aconselhamento de especialistas como Alexandre Nowicki. O manejo integrado, que combina práticas de plantio, controle de doenças e uso de tecnologias modernas, está se mostrando essencial para garantir uma colheita sustentável de trigo, mesmo em anos difíceis.

Em um vídeo anexado a este relatório, você pode ouvir diretamente de Alexandre Nowicki e outros especialistas sobre as melhores práticas para superar os desafios impostos pelo El Niño e como a pesquisa está ajudando a manter a produção de trigo de alta qualidade no Rio Grande do Sul.

Enfrentar as adversidades climáticas é uma tarefa árdua, mas os agricultores gaúchos demonstram resiliência e adaptabilidade, confiando na ciência e na experiência para garantir que o pão em nossas mesas continue com qualidade, mesmo em tempos de grandes dificuldades.

Reportagem: Leonardo Wink/ Destaque Rural

Como o El Niño está aumentando a pressão causada por insetos na cafeicultura?

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Artigo: El Niño aumenta pressão de insetos na cafeicultura brasileira

Um dos fenômenos climáticos que têm impacto direto na produção agrícola é o El Niño. Esse fenômeno, caracterizado pela variação das temperaturas e períodos chuvosos irregulares, tem previsão de ser predominante na safra agrícola 2023/2024. Essas mudanças climáticas podem criar um ambiente favorável ao desenvolvimento de insetos que afetam as lavouras, aumentando a pressão sobre a cafeicultura brasileira.

Dentre os insetos mais comuns nas lavouras de café estão o ácaro vermelho, o bicho-mineiro e a broca do café. Essas pragas podem causar perdas significativas, chegando a até 75% em algumas propriedades rurais. Em âmbito nacional, essa questão fitossanitária pode resultar em perdas de 2,4 milhões de toneladas de café por safra, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É importante destacar que o impacto do El Niño na cafeicultura varia conforme a região do país. No Sudeste, região cafeeira mais próspera, é esperado um aumento nas chuvas, o que pode intensificar a infestação de insetos. Já no Norte, a seca deverá ser mais severa, agravando ainda mais os problemas enfrentados pelos cafeicultores.

Para manter a receita bruta de cerca de R$ 50 bilhões por safra proporcionada pela cafeicultura brasileira, é fundamental adotar uma gestão eficiente e investir em tecnologias eficazes no combate aos insetos. Uma solução sustentável e comprovadamente eficaz é o inseticida Sperto®. Esse produto é referência no controle de pragas de amplo espectro, atuando em mais de 50 culturas. Devido a sua eficácia, a UPL Brasil se tornou líder no segmento de inseticidas para soja e milho, sendo cada vez mais utilizado pelos cafeicultores brasileiros.

O inseticida Sperto® é registrado e recomendado contra o ácaro vermelho, o bicho-mineiro, a broca do café e a cochonilha da roseta. Além disso, é desenvolvido, testado e comprovado cientificamente, oferecendo o melhor controle de pragas do mercado e alta seletividade para inimigos naturais. Sua qualidade incomparável é comprovada em campo, contribuindo para o cultivo de plantas de alta produtividade e grãos de alta qualidade.

Em resumo, o El Niño cria um alerta para a cafeicultura brasileira, aumentando a pressão causada por insetos nas lavouras de café. Para evitar perdas econômicas e manter a alta produtividade, é fundamental investir em tecnologias eficazes, como o inseticida Sperto®, que oferece controle eficiente e sustentável das pragas.

– Como o El Niño afeta a cafeicultura brasileira?
– Quais são os insetos mais comuns nas lavouras de café?
– Qual o impacto econômico da infestação de insetos na cafeicultura?
– Por que o controle de pragas é essencial na cafeicultura?
– Quais são as características do inseticida Sperto® que o tornam eficaz no combate às pragas de café?

No final do artigo, uma chamada para ação pode ser feita, convidando os leitores a conhecerem mais sobre o inseticida Sperto® e suas aplicações na cafeicultura.

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Temperaturas acima da média e períodos chuvosos irregulares. Estes são os principais efeitos climáticos do El Niño, fenômeno que será predominante na safra agrícola 2023/2024. A variação esperada de temperatura e umidade cria o ambiente ideal para o desenvolvimento de insetos – cuja pressão sobre as lavouras deverá aumentar nos próximos meses. Neste cenário, a cafeicultura também deverá ser impactada pelo problema.

“Os insetos mais comuns nas lavouras de café são o ácaro vermelho, o bicho-mineiro e a broca do café. Sua presença pode causar perdas de até 75% em algumas propriedades rurais. Em termos nacionais, esse problema fitossanitário pode significar perdas de 2,4 milhões de toneladas de café por safra, com base nos dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)”, afirma o engenheiro agrônomo Leandro Valerim, gerente de inseticidas da UPL Brasil.

Se confirmada, essa perda representaria grande parte da produção do Sudeste, região cafeeira mais próspera do país, onde se espera um aumento nas chuvas com o El Niño. No Norte, segunda região mais importante do país, a seca deverá ser mais severa, sublinha Valerim. Para ele, a adoção de uma gestão eficiente é fundamental para manter a receita bruta de cerca de R$ 50 bilhões por safra, proporcionada pela cafeicultura brasileira.

Leandro Valerim recomenda que “para evitar perdas econômicas e manter alta produtividade é fundamental investir em tecnologias eficazes contra o espectro de insetos que afetam a cafeicultura. Soluções sustentáveis ​​e com eficácia comprovada se destacam no mercado. O inseticida Sperto®, por exemplo , é referência no combate a pragas de amplo espectro que atacam mais de 50 culturas. O produto contribuiu para elevar a UPL à liderança do segmento de inseticidas para soja e milho, nacionalmente, e a cada safra que passa também se consolida como padrão inseticida para cafeicultores do Brasil”.

Sperto® está registrado contra o ácaro vermelho, o bicho-mineiro, a broca do café e a cochonilha da roseta. Desenvolvido, testado e comprovado cientificamente, possui o melhor choque da sua categoria, o melhor espectro de controle do mercado e alta seletividade para inimigos naturais, sendo também a melhor alternativa para manejo antirresistência. Além disso, está registrado para aplicação aérea. Sua qualidade incomparável é comprovada em campo, contribuindo para plantas de alta produtividade e grãos de alta qualidade.

Como o agronegócio está enfrentando os desafios climáticos causados pelo fenômeno El Niño?

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Conclusão:
As mudanças climáticas têm representado um desafio cada vez maior para o agronegócio. Fenômenos como o El Niño trazem impactos significativos para as diferentes regiões do Brasil, afetando a produtividade agrícola e a renda dos agricultores. Para lidar com essas adversidades, é importante investir em novas tecnologias e soluções sustentáveis, além de utilizar ferramentas como a inteligência artificial e o aprendizado de máquina na previsão do clima.

Perguntas com respostas:

1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio devido às mudanças climáticas?
R: Aumento das temperaturas, chuvas irregulares e eventos climáticos extremos.

2. Quando o fenômeno El Niño poderá persistir com forte intensidade?
R: O El Niño poderá persistir até março de 2024.

3. Quais são as regiões do Brasil mais afetadas pelo El Niño?
R: Sul, Sudeste e Nordeste.

4. Quais culturas importantes são afetadas pelas chuvas intensas e pelo aumento das temperaturas?
R: Soja, feijão, laranja e café.

5. Quais tecnologias têm sido eficazes no agronegócio para conter os riscos causados pelas mudanças climáticas?
R: Inteligência artificial e aprendizado de máquina na previsão do clima.

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As mudanças climáticas tornaram-se mais comuns, representando um desafio para o agronegócio. O aumento médio das temperaturas, chuvas irregulares e até eventos climáticos extremos são alguns dos exemplos aos quais os agricultores precisam ficar atentos para que a sua produtividade agrícola não seja prejudicada. Segundo a pesquisa Farmer Voice, 71% dos profissionais do setor já sentiram as mudanças em suas lavouras.

O El Niño é uma das dificuldades que o setor enfrenta. O fenómeno que surge das águas quentes do Pacífico Oriental, próximo da costa da América do Sul, e é geralmente acompanhado por um abrandamento ou inversão dos ventos alísios de leste, poderá persistir até março de 2024 e com forte intensidade.

No Brasil, o fenômeno traz sérios prejuízos às regiões Sul, Sudeste e Nordeste. No Sul, as projeções indicam um aumento no volume de chuvas a partir de outubro, o que poderá trazer diversos problemas relacionados ao manejo do solo e ao controle de pragas, ervas daninhas e doenças, afetando a colheita de verão. No Sudeste, além das chuvas intensas que provocam enchentes e deslizamentos de terra, as projeções indicam um verão muito quente, o que poderá impactar o cultivo de produtos importantes como soja, feijão, laranja e café que não reagem bem às altas temperaturas.

Por fim, o Nordeste poderá sofrer com secas severas devido ao El Niño, além de provocar a diminuição da quantidade de precipitação na região, ou seja, chuvas irregulares, afetando o desenvolvimento de culturas importantes como milho, feijão, algodão e certas frutas.

Para Leonardo Sodré, CEO da GIROAgro, uma das maiores indústrias de fertilizantes do país, os desafios climáticos afetam o agronegócio em todo o mundo. O setor deve investir em novas tecnologias, bem como em soluções mais sustentáveis, preventivas e resistentes às alterações climáticas.

“É necessário manter a investigação no radar para que os especialistas e investigadores agrícolas se possam adaptar a estas alterações climáticas e agir de forma preventiva”, destaca o especialista.

A pesquisa Farmer Voice revelou ainda que entre abril e julho deste ano, a renda dos agricultores sofreu uma redução de 15,7%. Isso ocorre devido a essas mudanças intensas que causam consequências como aumento de pragas e doenças, escassez hídrica, impacto na qualidade dos alimentos e variações na colheita, com necessidade de adaptação urgente. Portanto, os produtores agrícolas encontram-se sob pressão para investir em infra-estruturas e tecnologias que possam gerir os riscos devidos à volatilidade climática.

Duas tecnologias que têm sido muito eficazes no agronegócio para conter esses riscos são o uso da inteligência artificial e do aprendizado de máquina na previsão do clima. Ambos os recursos fornecem informações mais precisas sobre o clima, fornecendo detalhes sobre pressão atmosférica, temperatura, umidade e circulação oceânica. Isso traz maior segurança aos produtores rurais que podem planejar seu calendário de plantio, escolher culturas adaptáveis ​​ao estresse hídrico e térmico e implementar medidas proativas para minimizar os impactos desses fenômenos.

“Se mantivermos o ritmo de investimento e aprimoramento das técnicas agrícolas com o desenvolvimento tecnológico, serão batidos recordes. Isso consolida a posição de destaque do Brasil no mercado global de produção de alimentos”, analisa o especialista.

Como o agronegócio tem sido afetado pelo fenômeno El Niño?

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O agronegócio brasileiro enfrenta desafios cada vez mais complexos devido às mudanças climáticas. O aumento das temperaturas, chuvas irregulares e eventos climáticos extremos são apenas alguns dos exemplos que afetam diretamente a produtividade agrícola. Pesquisas recentes mostram que 71% dos profissionais do setor já sentiram essas mudanças em suas lavouras (Farmer Voice).

Um dos fenômenos que tem impacto significativo no agronegócio é o El Niño. Originado nas águas quentes do Pacífico Oriental, próximo à costa da América do Sul, esse fenômeno está persistindo até março de 2024, e com intensidade acentuada. No Brasil, ele traz sérios prejuízos às regiões Sul, Sudeste e Nordeste.

No Sul, as projeções indicam um aumento no volume de chuvas a partir de outubro, o que pode gerar diversos problemas relacionados ao manejo do solo, controle de pragas, ervas daninhas e doenças, afetando diretamente a colheita de verão. Já no Sudeste, além das chuvas intensas que provocam enchentes e deslizamentos de terra, espera-se um verão muito quente, o que pode impactar negativamente o cultivo de produtos como soja, feijão, laranja e café, que não reagem bem às altas temperaturas.

No Nordeste, a principal preocupação são as secas severas causadas pelo El Niño, que reduzem a quantidade de precipitação na região, resultando em chuvas irregulares. Isso afeta o desenvolvimento de culturas importantes como milho, feijão, algodão e certas frutas.

Diante desses desafios climáticos, é fundamental que o agronegócio invista em novas tecnologias e soluções mais sustentáveis e resistentes às alterações do clima. Segundo Leonardo Sodré, CEO da GIROAgro, uma das maiores indústrias de fertilizantes do país, é necessário que especialistas e pesquisadores agrícolas estejam atentos a essas mudanças climáticas e ajam preventivamente.

Uma pesquisa realizada pelo Farmer Voice revelou que entre abril e julho deste ano, a renda dos agricultores sofreu uma redução significativa de 15,7%. Isso ocorre devido às mudanças climáticas intensas, que resultam no aumento de pragas e doenças, escassez hídrica, impacto na qualidade dos alimentos e variações na colheita. Os produtores agrícolas, portanto, estão sob pressão para investir em infraestruturas e tecnologias que possam gerir os riscos decorrentes da volatilidade climática.

Duas tecnologias têm se mostrado muito eficazes no agronegócio para minimizar esses riscos: a inteligência artificial e o aprendizado de máquina na previsão do clima. Ambos os recursos fornecem informações precisas sobre pressão atmosférica, temperatura, umidade e circulação oceânica, permitindo que os produtores rurais planejem melhor o calendário de plantio, escolham culturas adaptáveis ao estresse hídrico e térmico e implementem medidas proativas para minimizar os impactos desses fenômenos.

Seguindo o ritmo de investimento e aprimoramento das técnicas agrícolas com o desenvolvimento tecnológico, o Brasil tem o potencial de se destacar ainda mais no mercado global de produção de alimentos.

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Conclusão:
As mudanças climáticas representam um desafio significativo para o agronegócio brasileiro. Com o aumento das temperaturas, chuvas irregulares e eventos climáticos extremos, os agricultores precisam adotar medidas preventivas e investir em novas tecnologias para enfrentar essas adversidades. A utilização de inteligência artificial e aprendizado de máquina na previsão do clima tem se mostrado eficaz na redução dos impactos das mudanças climáticas. Portanto, é essencial estar atento às tendências e se adaptar para garantir a produtividade e a segurança alimentar do país.

Perguntas com respostas:

1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio devido às mudanças climáticas?
R: O aumento das temperaturas, chuvas irregulares e eventos climáticos extremos.

2. Como o El Niño afeta o agronegócio brasileiro?
R: O El Niño causa prejuízos nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. No Sul, ocorre um aumento no volume de chuvas, afetando o manejo do solo e o controle de pragas. No Sudeste, além das chuvas intensas, há um aumento do calor, prejudicando o cultivo de diversas culturas. No Nordeste, ocorrem secas severas e chuvas irregulares.

3. Como as mudanças climáticas afetam a renda dos agricultores?
R: As mudanças climáticas intensas resultam em aumento de pragas e doenças, escassez hídrica, impacto na qualidade dos alimentos e variações na colheita, o que gera redução na renda dos agricultores.

4. Quais são as tecnologias recomendadas para ajudar o agronegócio a lidar com as mudanças climáticas?
R: A inteligência artificial e o aprendizado de máquina na previsão do clima têm se mostrado eficazes na redução dos impactos das mudanças climáticas.

5. Como o desenvolvimento tecnológico pode impulsionar o agronegócio brasileiro?
R: O desenvolvimento tecnológico, aliado ao investimento e aprimoramento das técnicas agrícolas, tem o potencial de consolidar a posição de destaque do Brasil no mercado global de produção de alimentos.

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Foto: Divulgação

As mudanças climáticas tornaram-se mais comuns, representando um desafio para o agronegócio. O aumento médio das temperaturas, chuvas irregulares e até eventos climáticos extremos são alguns dos exemplos aos quais os agricultores precisam ficar atentos para que a sua produtividade agrícola não seja prejudicada. Segundo a pesquisa Farmer Voice, 71% dos profissionais do setor já sentiram as mudanças em suas lavouras.

O El Niño é uma das dificuldades que o setor enfrenta. O fenómeno que surge das águas quentes do Pacífico Oriental, próximo da costa da América do Sul, e é geralmente acompanhado por um abrandamento ou inversão dos ventos alísios de leste, poderá persistir até março de 2024 e com forte intensidade.

No Brasil, o fenômeno traz sérios prejuízos às regiões Sul, Sudeste e Nordeste. No Sul, as projeções indicam um aumento no volume de chuvas a partir de outubro, o que poderá trazer diversos problemas relacionados ao manejo do solo e ao controle de pragas, ervas daninhas e doenças, afetando a colheita de verão. No Sudeste, além das chuvas intensas que provocam enchentes e deslizamentos de terra, as projeções indicam um verão muito quente, o que poderá impactar o cultivo de produtos importantes como soja, feijão, laranja e café que não reagem bem às altas temperaturas.

Por fim, o Nordeste poderá sofrer com secas severas devido ao El Niño, além de provocar a diminuição da quantidade de precipitação na região, ou seja, chuvas irregulares, afetando o desenvolvimento de culturas importantes como milho, feijão, algodão e certas frutas.

Para Leonardo Sodré, CEO da GIROAgro, uma das maiores indústrias de fertilizantes do país, os desafios climáticos afetam o agronegócio em todo o mundo. O setor deve investir em novas tecnologias, bem como em soluções mais sustentáveis, preventivas e resistentes às alterações climáticas.

“É necessário manter a investigação no radar para que os especialistas e investigadores agrícolas possam adaptar-se a estas alterações climáticas e agir preventivamente”destaca o especialista.

A pesquisa Farmer Voice revelou ainda que entre abril e julho deste ano, a renda dos agricultores sofreu uma redução de 15,7%. Isso ocorre devido a essas mudanças intensas que causam consequências como aumento de pragas e doenças, escassez hídrica, impacto na qualidade dos alimentos e variações na colheita, com necessidade de adaptação urgente. Portanto, os produtores agrícolas encontram-se sob pressão para investir em infra-estruturas e tecnologias que possam gerir os riscos devidos à volatilidade climática.

Duas tecnologias que têm sido muito eficazes no agronegócio para conter esses riscos são o uso da inteligência artificial e do aprendizado de máquina na previsão do clima. Ambos os recursos fornecem informações mais precisas sobre o clima, fornecendo detalhes sobre pressão atmosférica, temperatura, umidade e circulação oceânica. Isso traz maior segurança aos produtores rurais que podem planejar seu calendário de plantio, escolher culturas adaptáveis ​​ao estresse hídrico e térmico e implementar medidas proativas para minimizar os impactos desses fenômenos.

“Se mantivermos o ritmo de investimento e aprimoramento das técnicas agrícolas com o desenvolvimento tecnológico, serão batidos recordes. Isso consolida a posição de destaque do Brasil no mercado global de produção de alimentos”analisa o especialista.

Fonte: Imprensa Assessoria de Comunicação do FC

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