Título
Subtítulo 1
Um produtor do Espírito Santo está com intenção de utilizar um bovino macho meio-sangue Charolês e Marchigiana para cobrir vacas Nelore. Será que essa será uma boa opção? Assista ao vídeo abaixo e confira.
Subtítulo 2
A dúvida foi enviada pelo pecuarista Ricardo Vieira Nunes, de Vitória, Espírito Santo. Ele tem um macho inteiro meio-sangue Charolês com Marchigiana, e quer utilizá-lo para cobrir suas vacas Nelore.
Subtítulo 3
A intenção é obter os benefícios da heterose, mas com animais de pelagem branca e no mínimo 50% zebuínos.
Subtítulo 4
A questão foi um dos destaques do quadro Giro do Boi Responde desta segunda-feira, 4. Quem deu os esclarecimentos foi o zootecnista Alexandre Zadra, especialista em genética e cruzamento industrial de bovinos, e autor do blog “Crossbreeding”.
Subtítulo 5
Tem dúvidas também? Mande sua pergunta. Participe do programa e mande sua dúvida sobre cruzamento industrial e demais questões que você tiver na lida da fazenda.
Envie sua pergunta para o quadro “Giro do Boi Responde” no link do Whatsapp do Giro do Boi, pelo número (11) 95637-6922 ou ainda pelo email [email protected].
Um produtor do Espírito Santo está com intenção de utilizar um bovino macho meio-sangue Charolês e Marchigiana para cobrir vacas Nelore. Será que essa será uma boa opção? Assista ao vídeo abaixo e confira.
A dúvida foi enviada pelo pecuarista Ricardo Vieira Nunes, de Vitória, Espírito Santo. Ele tem um macho inteiro meio-sangue Charolês com Marchigiana, e quer utilizá-lo para cobrir suas vacas Nelore.
A intenção é obter os benefícios da heterose, mas com animais de pelagem branca e no mínimo 50% zebuínos.
A questão foi um dos destaques do quadro Giro do Boi Responde desta segunda-feira, 4.
Quem deu os esclarecimentos foi o zootecnista Alexandre Zadra, especialista em genética e cruzamento industrial de bovinos, e autor do blog “Crossbreeding”.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
FAQ – Perguntas Frequentes
1. Qual a vantagem de utilizar um bovino meio-sangue Charolês e Marchigiana para cobrir vacas Nelore?
Resposta: A vantagem está na busca pela heterose, que é a combinação de características genéticas de raças diferentes, resultando em animais mais vigorosos e produtivos.
2. Qual a importância da pelagem branca e no mínimo 50% zebuínos?
Resposta: A pelagem branca e a presença de pelo menos 50% de sangue zebuíno podem contribuir para a adaptação dos animais ao clima tropical, além de conferir resistência a doenças e parasitas.
3. Como posso participar do programa Giro do Boi Responde?
Resposta: Você pode enviar sua pergunta para o quadro “Giro do Boi Responde” pelo número (11) 95637-6922 ou pelo e-mail [email protected]
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Os campeões são o macho estreante e a fêmea mais jovem das finalistas?
Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!
O macho Guanabara Saladero, novo na competição, montado por Zeca Macedo, e a mais jovem feminina entre os finalistas, Belle Porcelana, montada por Daniel Teixeira, foram os vencedores da final do Freio de Ouro 2023, disputada neste domingo (27), no 46ª edição do ExpoInterem Esteio (RS).
Guanabara Saladero, montado por Zeca Macedo. Foto: Maurício Vinhas/ABCCC
As competições foram realizadas pela primeira vez em arena coberta, no Parque de Exposições Assis Brasil. O governador Eduardo Leite esteve presente nas provas finais do Freio de Ouro e participou da entrega de troféus aos criadores e expositores campeões nas categorias masculina e feminina. Ele destacou a importância da competição como símbolo de tradição e vitrine da qualidade do cavalo crioulo.
“É uma alegria estar aqui neste lindo domingo de sol e frio, acompanhando o Freio de Ouro. Esse amor pelo cavalo é também um símbolo do amor do gaúcho pelas coisas da nossa terra. E agora, com a pista qualificada, com cobertura, o Freio de Ouro certamente será cada vez mais um ponto de encontro dos gaúchos, para celebrar nossa cultura e tradição”, disse Leite.
Porcelana Belle, montada por Daniel Teixeira. Foto: Felipe Ulbrich/ABCCC
Pilotos vencedores do Golden Brake 2023
“São muitas coisas que a gente passa para chegar aqui e dar certo. Então, olhamos para trás e ficamos um pouco surpresos por ter a oportunidade de vivenciar esses momentos”, disse Daniel Teixeira.
“Meu sentimento é muito difícil de descrever porque eu moro aqui, meu pai me colocou aqui. Fui campeão por oito, dez anos e meu sonho era fazer isso aqui. Minhas piadas eram os pilotos do Freio de Ouro, meus ídolos, era isso que eu queria ser”, disse Zeca Macedo, que conquistou o Freio de Ouro pela quinta vez.
machos
Na categoria de machos, o Freio de Prata foi para Daniel Teixeira e o cavalo AS Malke Fogo de Chão. O Freio de Bronze terminou com Fabrício Brunelli Barbosa e o cavalo Mis Amores da Taimã. Freio de Alpaca, por sua vez, ficou com Nathan Valadão e Leopardo, da Gap São Pedro-TE.
mulheres
No pódio feminino, o Freio de Prata terminou com o cavaleiro Gabriel Viola Marty e a uruguaia Jugada de Santa Marcia. O piloto Ricardo Gigena Wrege estreou no pódio montando Realidade Charrua. E o Freio de Alpaca foi para Tempera do Recanto Crioulo-TE e o piloto Cláudio dos Santos Fagundes.
Juízes
Foram cinco dias de emoções e disputas na nova arena. Segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), ao todo entraram na pista 52 fêmeas e 50 machos, divididos entre os 39 cavaleiros que conduziram os exemplares sob a supervisão técnica de Rodrigo Rodrigues Teixeira.
Na final, os conjuntos foram avaliados na categoria feminina pelos juízes Diogo Pinto Ferreira, Luciano Corrêa Passos e Mateus Gularte Silveira. Na categoria masculina, Fernando Guilherme Horst, Leonardo Alberton Ardenghy e Thiago Schilling de Ávila foram os responsáveis por comandar o placar que definiu os campeões da temporada. Para auxiliar os jurados presentes, Fernando Harger atuou como jurado reserva.
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