“Tecnologia revolucionando o agronegócio” – Luis Wulff

Revolução Tecnológica no Agro: A Palestra de Luis Wulff no Show Rural Coopavel

Nos primeiros dias da 36ª edição do Show Rural Coopavel, sediado em Cascavel (PR), o foco esteve nas discussões acerca da tecnologia tributária aplicada ao agronegócio e os desafios enfrentados pelo setor no Brasil. A palestra, ministrada pelo CEO da consultoria Tax Group e especialista em Compliance, Tecnologia e Inteligência Tributária, Luis Wulff, despertou grande interesse entre os participantes.

Wulff, reconhecido por sua expertise na área, destacou como a tecnologia fiscal pode revolucionar os negócios para os produtores rurais, otimizando o planejamento tributário no agro. Ao abordar temas como avaliação de benefícios fiscais, análise de insumos e produtos intermediários, gestão de riscos e planejamento sucessório, ele elucidou a importância de uma abordagem estratégica na gestão tributária do agronegócio.

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Desenvolvimento

Os primeiros dias da 36ª edição do Show Rural Coopavel, sediado em Cascavel (PR), foram marcados por discussões acerca da tecnologia tributária aplicada ao agronegócio e os desafios enfrentados pelo setor no Brasil. A palestra do CEO da consultoria Tax Group, Luis Wulff, despertou grande interesse entre os participantes, devido à importância da tecnologia fiscal para revolucionar os negócios no agronegócio.

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Abordagem estratégica na gestão tributária

Na palestra, Wulff destacou como a tecnologia fiscal pode otimizar o planejamento tributário no agro. Ele abordou temas como avaliação de benefícios fiscais, análise de insumos e produtos intermediários, gestão de riscos e planejamento sucessório, elucidando a importância de uma abordagem estratégica na gestão tributária do agronegócio.

Pioneirismo tecnológico no agronegócio

Luis Wulff ressaltou o papel pioneiro do Tax Group ao introduzir tecnologia fiscal no ecossistema do agronegócio. Ele destacou a empresa como uma das primeiras a trazer inovações tecnológicas nesse setor, mostrando a importância de trabalhar com tecnologia fiscal para os produtores e empresas do agronegócio.

Sobre o Tax Group

O Tax Group, referência no mercado tributário no Brasil, conta com mais de 500 profissionais distribuídos em mais de 170 escritórios por todo o país, oferecendo alta especialização nas áreas fiscal, contábil e tributária. Como parte do Grupo Fiscal, o Tax Group tem como propósito cuidar, empoderar e surpreender pessoas e organizações, visando construir um mundo tributário mais eficiente e justo.

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O impacto da tecnologia fiscal no agronegócio

A tecnologia fiscal tem o potencial de revolucionar os negócios para os produtores rurais, otimizando o planejamento tributário no agro. O evento do Show Rural Coopavel foi palco das inovações tecnológicas, incluindo os serviços relacionados à área tributária. A atuação pioneira do Tax Group nesse contexto, mostrou a importância de trabalhar com tecnologia fiscal.

Contribuição do Tax Group

O Tax Group, como uma das principais referências do mercado tributário no Brasil, oferece alta especialização nas áreas fiscal, contábil e tributária. Faz parte do propósito da empresa cuidar, empoderar e surpreender pessoas e organizações, visando construir um mundo tributário mais eficiente e justo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Sobre o Tax Group

O Tax Group, uma das principais referências do mercado tributário no Brasil, conta com mais de 500 profissionais distribuídos em mais de 170 escritórios por todo o país, oferecendo alta especialização nas áreas fiscal, contábil e tributária. Como parte do Grupo Fiscal, empresa contábil, o Tax Group tem como propósito cuidar, empoderar e surpreender pessoas e organizações, visando construir um mundo tributário mais eficiente e justo. Para mais informações, acesse o site do Tax Group.

Perguntas frequentes sobre tecnologia fiscal no agronegócio

1. Qual a importância da tecnologia fiscal no agronegócio?

A tecnologia fiscal no agronegócio é importante para otimizar o planejamento tributário dos produtores rurais, contribuindo para uma gestão mais eficiente e estratégica das operações no setor.

2. Quais são os benefícios da tecnologia fiscal para os produtores rurais?

Os benefícios da tecnologia fiscal incluem a avaliação de benefícios fiscais, análise de insumos e produtos intermediários, gestão de riscos e planejamento sucessório, proporcionando uma visão ampla e estratégica da gestão tributária.

3. Como a tecnologia fiscal pode revolucionar os negócios no agronegócio?

A tecnologia fiscal pode revolucionar os negócios no agronegócio ao introduzir novos serviços e soluções para a gestão tributária, aumentando a eficiência e o desempenho operacional do setor.

4. Qual é o papel do Tax Group no contexto da tecnologia fiscal no agronegócio?

O Tax Group é uma das empresas pioneiras a introduzir tecnologia fiscal no ecossistema do agronegócio, oferecendo inovação e expertise na gestão tributária para produtores e empresas do setor.

5. Onde posso encontrar mais informações sobre o Tax Group e seus serviços?

Para mais informações sobre o Tax Group e seus serviços especializados em tecnologia fiscal, você pode acessar o site oficial da empresa em https://www.taxgroup.com.br/. Lá, você encontrará detalhes sobre sua atuação, equipe de profissionais e os benefícios oferecidos para o agronegócio.

Nos primeiros dias da 36ª edição do Show Rural Coopavel, sediado em Cascavel (PR), o foco esteve nas discussões acerca da tecnologia tributária aplicada ao agronegócio e os desafios enfrentados pelo setor no Brasil. A palestra, ministrada pelo CEO da consultoria Tax Group e especialista em Compliance, Tecnologia e Inteligência Tributária, Luis Wulff, despertou grande interesse entre os participantes.

Wulff, reconhecido por sua expertise na área, destacou como a tecnologia fiscal pode revolucionar os negócios para os produtores rurais, otimizando o planejamento tributário no agro. Ao abordar temas como avaliação de benefícios fiscais, análise de insumos e produtos intermediários, gestão de riscos e planejamento sucessório, ele elucidou a importância de uma abordagem estratégica na gestão tributária do agronegócio.

–O Show Rural Coopavel é um excelente palco das inovações tecnológicas no agronegócio no Brasil. A grande novidade é que o agronegócio vem trazendo também novos serviços para dentro da sua composição e estrutura, como os relacionados à área tributária–destaca Wolff.

Ao fim de sua palestra, o CEO ressaltou o papel pioneiro do Tax Group nesse contexto, destacando sua posição como uma das primeiras empresas a introduzir tecnologia fiscal no ecossistema do agronegócio. “O Tax Group é uma das empresas inovadoras nesse setor, sendo uma das primeiras a estar nesse ecossistema, mostrando para o produtor e para as empresas do agronegócio o quão importante é trabalhar com tecnologia fiscal”, finaliza.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

palestra luiz wulff

Nos primeiros dias da 36ª edição do Show Rural Coopavel, sediado em Cascavel (PR), o foco esteve nas discussões acerca da tecnologia tributária aplicada ao agronegócio e os desafios enfrentados pelo setor no Brasil. A palestra, ministrada pelo CEO da consultoria Tax Group e especialista em Compliance, Tecnologia e Inteligência Tributária, Luis Wulff, despertou grande interesse entre os participantes.

Wulff, reconhecido por sua expertise na área, destacou como a tecnologia fiscal pode revolucionar os negócios para os produtores rurais, otimizando o planejamento tributário no agro. Ao abordar temas como avaliação de benefícios fiscais, análise de insumos e produtos intermediários, gestão de riscos e planejamento sucessório, ele elucidou a importância de uma abordagem estratégica na gestão tributária do agronegócio.

–O Show Rural Coopavel é um excelente palco das inovações tecnológicas no agronegócio no Brasil. A grande novidade é que o agronegócio vem trazendo também novos serviços para dentro da sua composição e estrutura, como os relacionados à área tributária–destaca Wolff.

Ao fim de sua palestra, o CEO ressaltou o papel pioneiro do Tax Group nesse contexto, destacando sua posição como uma das primeiras empresas a introduzir tecnologia fiscal no ecossistema do agronegócio. “O Tax Group é uma das empresas inovadoras nesse setor, sendo uma das primeiras a estar nesse ecossistema, mostrando para o produtor e para as empresas do agronegócio o quão importante é trabalhar com tecnologia fiscal”, finaliza.

Sobre o Tax Group

O Tax Group, uma das principais referências do mercado tributário no Brasil, conta com mais de 500 profissionais distribuídos em mais de 170 escritórios por todo o país, oferecendo alta especialização nas áreas fiscal, contábil e tributária. Como parte do Grupo Fiscal, empresa contábil, o Tax Group tem como propósito cuidar, empoderar e surpreender pessoas e organizações, visando construir um mundo tributário mais eficiente e justo. Para mais informações, acesse o site do Tax Group.

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Luís Marcelo Perusso: O Esportista Roper’s

Entrevista com Marcos Oliveiras – Treinador de Laço

Carreira como treinador

Marcos Roberto de Oliveira, também conhecido como Marquinho, é um treinador renomado de Laço. Ele começou sua carreira como auxiliar de Valdomiro Efigênio em Trindade (GO), há mais de 20 anos. Atualmente, é um dos mais requisitados no treinamento de cavalos, desde potros até a apresentação. Contudo, a demanda por treinamento não envolve apenas os cavalos, mas também os clientes que buscam aprimorar a montaria.

Experiência em Doma

Sabemos que a doma é vital para um bom cavalo. Marquinho destaca a necessidade de ter um cavalo bem manso, bem guiado e atento aos comandos. A doma leva entre oito e 12 meses, dependendo do animal. Após a doma, ele gosta de começar a guiar os cavalos atrás do bezerro em pasto aberto, de maneira natural, sem pressão.

Iniciação no Laço

Segundo o treinador, não há uma regra definida para a iniciação do animal no Laço. A iniciação ocorre logo no exercício em pasto. Em seguida, o cavalo é levado para a pista e começa a simular corridas de boi. Durante esse processo, Marquinho procura manter os cavalos com os membros bem flexionados, bastante trote, e um pouco de galope, além de exercícios de esbarro e spin. No sábado (04) você poderá conferir a segunda parte desta reportagem especial com Marcos Oliveira, que vai falar das dificuldades, cavalo pronto para pista e algumas dicas de treinamento.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Revista Roper’s Sports apresentou em sua última edição uma reportagem especial com Marcos Roberto de Oliveira, treinador de Laço, uma referência no mercado equestre, que vai falar um pouco sobre o trabalho com os cavalos para o Laço Cabeça e Laço Pé. Entretanto, vamos antes conhecer a sua história.

Marquinho, como é conhecido, começou em 2000, quando conheceu o cavalo Quarto de Milha e tudo começou, atuou como auxiliar do treinador Valdomiro Efigênio, em Trindade (GO), local onde ficou por seis anos.

Em seguida, ao mudar para Morrinhos, ainda em Goiás, já treinava vários animais de clientes, sendo sempre cavalos de Laço em Dupla, com foco em provas cronometradas.

“No final de 2011 me mudei para Aragoiânia (GO), no Rancho Eldorado, foi neste ano que conheci o treinador Rodrigo de Matos Sobreira (Nabola) e comecei a ter contato com Laço Técnico. Desde então, participo dos principais eventos do Brasil de provas técnicas e cronometradas”, comenta.

Atualmente, o treinador é um dos mais requisitados em treinamentos, desde potros, até a iniciação na modalidade e apresentação, e para ele, o esporte segue em evolução, com oportunidades para novos treinadores.

“É uma profissionalização constante, onde me sustento devido ao crescimento do esporte. A demanda por treinamento cresceu muito onde não está se treinando somente os cavalos, mas também os clientes que buscam aprimorar a montaria”, explica.

Doma

Sabemos que um cavalo bom, precisa de uma doma racional bem-feita, sendo algo imprescindível, que requer tempo. Além disso, Marquinho destaca que é necessário ter um cavalo bem manso, bem guiado e atento aos comandos. O treinador ainda ressalta que além da paciência e acreditar no potencial do animal, a doma é um dos pontos mais importantes do treinamento.

“Para cavalo de Laço, na doma, também sempre recomendo não ter um cavalo com a frente muito baixa, para evitar dificuldades na iniciação no boi, e também ter o cavalo atento aos comandos das mãos, voz e perna”, explica.

Vale destacar que o processo da doma depende de cada animal, do temperamento e habilidade dele, podendo variar de oito a 12 meses.

Logo após este processo, o treinador comenta que gosta de começar a guiar o cavalo atrás do bezerro em pasto aberto, dessa forma ele apresenta o cavalo ao boi, sem pressão, de maneira natural.

“Quando sinto que ele começa a seguir o boi sem demonstrar medo e com mais atenção, aí sim, apresento a ele a corda. A partir deste ponto, eu trago o cavalo para a pista e simulo a mesma situação do pasto, já girando corda”.

Exercício de flexionamento

Iniciação no Laço

Para o treinador, não há uma regra definida para a iniciação do animal no Laço, já que a iniciação se dá logo no exercício em pasto aberto.

“Quando vamos para pista e com a corda já apresentada, já vou colocando o cavalo em posição próxima ao boi, neste ponto, quando percebo que o animal faz o exercício sem demonstrar reação, o próximo passo é levá-lo ao brete e começar a simular as corridas. Durante um período eu gosto de trabalhar com gado mais lento e vaquinha mecânica com o objetivo de ensinar ao cavalo: partida, posição e paradas solidas e consistentes”, explica.

Neste processo, Marquinho destaca que procura sempre manter os cavalos com os membros bem flexionados, bastante trote, um pouco de galope, alguns exercícios de esbarro e spin.

No sábado (04) você poderá conferir a segunda parte desta reportagem especial com Marcos Oliveiras, que vai falar das dificuldades, cavalo pronto para pista e algumas dicas de treinamento.

Por: Heloísa Alves/Revista Roper’s Sports
Crédito das fotos: Divulgação/MR Fotos e Produções

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FAQ: Perguntas Frequentes sobre o Treinamento de Laço com Marcos Roberto de Oliveira

1. Qual a importância da doma racional para um cavalo de laço?

A doma racional é fundamental para criar um cavalo bem manso, bem guiado e atento aos comandos. É um ponto crucial para o treinamento de um cavalo de laço.

2. Quanto tempo leva o processo da doma de um cavalo de laço?

O processo da doma pode variar de oito a 12 meses, dependendo do animal, do temperamento e habilidade do cavalo.

3. Como é feita a iniciação do cavalo no laço?

A iniciação do cavalo no laço começa com exercícios em pasto aberto, em seguida, o treinador simula as corridas em um brete, utilizando gado mais lento e vaquinha mecânica para ensinar ao cavalo: partida, posição e paradas sólidas e consistentes.

4. Quais são os próximos passos do treinamento do cavalo de laço?

Os próximos passos incluem manter os cavalos com os membros bem flexionados, praticar trote, galope, esbarro e spin. Além disso, o treinador apresenta o cavalo à corda e simula situações de corrida na pista.

A Revista Roper’s Sports apresentou em sua última edição uma reportagem especial com Marcos Roberto de Oliveira, treinador de Laço, uma referência no mercado equestre. No artigo, ele compartilhou detalhes sobre seu trabalho e experiência com cavalos de Laço Cabeça e Laço Pé.

No próximo sábado (04), confira a segunda parte desta reportagem especial, na qual Marcos Oliveira abordará as dificuldades, preparo do cavalo para a pista e dicas de treinamento.

Por: Heloísa Alves/Revista Roper’s Sports
Crédito das fotos: Divulgação/MR Fotos e Produções

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