Preços do gado despencam juntos

O impacto da queda nos preços da arroba do boi

Você sabia que entre fevereiro/23 e fevereiro/24, os preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro apresentaram quedas em ritmos semelhantes? Essa situação tem gerado preocupações e impactos significativos no mercado pecuário.

Análise do cenário atual

Diante disso, pesquisadores do Cepea indicam que as relações de troca de fevereiro foram praticamente as mesmas das observadas há um ano, havendo apenas ligeira melhora na compra de bezerro. Essa estagnação dos preços e tendência de queda levantam questionamentos sobre o futuro da pecuária no Brasil.

Desafios e oportunidades para os produtores

Com a queda nos preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro, os produtores enfrentam desafios financeiros e estratégicos. Entender as razões por trás dessa situação e buscar soluções inovadoras se tornam essenciais para a sobrevivência no mercado pecuário.

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Desenvolvimento

Os preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro apresentaram quedas significativas entre fevereiro/23 e fevereiro/24, conforme indicam os pesquisadores do Cepea. Essas diminuições foram observadas de forma semelhante nos três segmentos, mostrando uma tendência de redução nos custos para os produtores.

Reflexo no mercado

A análise dos dados demonstra que houve uma ligeira melhora na compra de bezerros em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, as relações de troca se mantiveram praticamente inalteradas, o que pode influenciar a decisão dos produtores em investir ou expandir suas atividades no setor.

Impacto nos preços

Os números do Cepea revelam que houve uma queda significativa nos preços do bezerro de 8 a 12 meses, do boi magro e da arroba do boi gordo em diferentes regiões do país. Em São Paulo, por exemplo, o preço médio do bezerro caiu 19%, enquanto o boi magro teve uma desvalorização de 18%. Já a arroba do boi gordo apresentou uma redução de 18% em sua média mensal.

Desafios para os produtores

Essa redução nos preços impacta diretamente a rentabilidade dos produtores, que precisam lidar com custos mais baixos, mas também com uma possível diminuição na receita gerada pela venda desses animais. A análise desses números é essencial para que os produtores possam tomar decisões estratégicas e se adaptar ao cenário atual do mercado pecuário.

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A queda nos preços da pecuária e suas consequências

Os dados do Cepea mostram uma queda significativa nos preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro, refletindo uma desvalorização do mercado pecuário. Essa tendência de baixa nos preços impacta diretamente os pecuaristas, que veem suas margens de lucro diminuírem.

Desafios para os produtores

Com a queda nos preços, os produtores de gado enfrentam desafios financeiros, tendo que se adaptar a um mercado mais desfavorável. A busca por alternativas para reduzir custos e aumentar a eficiência se torna cada vez mais necessária nesse cenário de instabilidade econômica.

Importância da análise de mercado

Diante desse panorama de queda nos preços da pecuária, é crucial que os produtores façam uma análise de mercado detalhada e estejam atentos às tendências do setor. A busca por estratégias para mitigar os impactos da desvalorização dos produtos pecuários se torna essencial para a sustentabilidade dos negócios no longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise dos preços da arroba do boi, boi magro e bezerro em fevereiro

Entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2024, os preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro apresentaram quedas em ritmos semelhantes. Segundo pesquisadores do Cepea, as relações de troca foram praticamente as mesmas do ano anterior, com uma leve melhora na compra de bezerros.

Dados do Cepea mostram que, em São Paulo, o preço médio do bezerro de 8 a 12 meses nelore teve uma queda de 19% em termos nominais, passando de R$ 2.365,11 para R$ 1.920,25. No estado de Mato Grosso do Sul, a baixa foi de 14% no mesmo período. O boi magro em São Paulo também apresentou uma desvalorização de cerca de 18%, enquanto a arroba do boi gordo caiu 18%.

FAQs

1. Por que os preços da arroba do boi e do bezerro caíram em fevereiro?

Os preços caíram devido a diversos fatores, como a oferta e demanda no mercado, condições climáticas e oscilações da economia.

2. Qual a importância de acompanhar os preços da pecuária?

Acompanhar os preços da pecuária é fundamental para produtores e investidores tomarem decisões estratégicas e se manterem atualizados sobre o mercado.

3. Qual a relação entre o preço do boi magro e a arroba do boi gordo?

O preço do boi magro está diretamente ligado à produção de boi gordo, pois é a fase em que os animais estão em preparação para o abate, influenciando o custo final da carne.

4. Como a variação de preços da pecuária afeta a economia?

A variação de preços na pecuária pode impactar diversos setores da economia, como o varejo de carne, exportações e até mesmo o mercado financeiro.

5. Como prever tendências nos preços da pecuária?

Prever tendências nos preços da pecuária requer análises de mercado, acompanhamento de indicadores e fatores externos que possam influenciar a cadeia produtiva.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

boi gordo giro do boi

Entre fevereiro/23 e fevereiro/24, os preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro apresentaram quedas em ritmos semelhantes.

Diante disso, pesquisadores do Cepea indicam que as relações de troca de fevereiro foram praticamente as mesmas das observadas há um ano, havendo apenas ligeira melhora na compra de bezerro.

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Dados do Cepea mostram que, de fevereiro de 2023 para fevereiro deste ano, o preço médio do bezerro de 8 a 12 meses nelore acumula queda de 19% no estado de São Paulo, em termos nominais, passando de R$ 2.365,11 para R$ 1.920,25.

Em Mato Grosso do Sul (Indicador Esalq/BM&FBovespa), a baixa é de 14% no mesmo período. O boi magro, em São Paulo, se desvalorizou cerca de 18%, indo de R$ 3.610,39 para R$ 2.974,37.

A arroba de boi gordo (Indicador Cepea/B3) também caiu 18%, de R$ 289,72 para R$ 237,84 (médias mensais).

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Brasil e Bangladesh juntos?

Oportunidades de Cooperação em Pecuária entre Brasil e Bangladesh

A cooperação técnica entre países é uma forma eficaz de compartilhamento de conhecimento e desenvolvimento mútuo. No caso da pecuária de corte e de leite, a parceria entre o Brasil e Bangladesh apresenta oportunidades únicas de aprendizado e crescimento. Neste artigo, exploraremos as possibilidades de cooperação nessa área e como ela pode beneficiar ambos os países.

Interesse Mútuo em Desenvolvimento Pecuário

A visita realizada pela delegação brasileira em Bangladesh revelou o interesse mútuo em explorar o potencial da pecuária de corte e de leite. Tanto a Agência Brasileira de Cooperação como os representantes da Universidade Federal de Viçosa identificaram áreas de cooperação e oportunidades de crescimento que podem beneficiar ambas as nações.

Explorando as Demandas e Desafios

Além de identificar as áreas de cooperação, a delegação brasileira também mapeou as demandas e desafios enfrentados por Bangladesh na produção pecuária. Compreender as necessidades do país parceiro é essencial para desenvolver uma cooperação eficaz e significativa.

Desenvolvimento de Capacidades e Melhorias na Produção

As capacitações sugeridas pela Universidade Federal de Viçosa mostram um compromisso em promover uma cooperação sustentável e significativa. A troca de conhecimento nas áreas de produção, nutrição, reprodução e processamento de carne e leite pode levar a melhorias significativas na indústria pecuária de Bangladesh.

Próximos Passos na Cooperação Técnica

Com base nas informações obtidas durante a missão, o futuro da cooperação técnica entre Brasil e Bangladesh na área pecuária parece promissor. A busca por soluções conjuntas para os desafios identificados mostra um compromisso mútuo em promover o crescimento sustentável da indústria pecuária.

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Desenvolvimento

A parceria entre Brasil e Bangladesh na área da pecuária de corte e de leite é uma excelente oportunidade para o desenvolvimento de técnicas e tecnologias que podem beneficiar ambos os países. Durante a missão de prospecção, representantes da Agência Brasileira de Cooperação, do Ministério das Relações Exteriores e professores da Universidade Federal de Viçosa (UFV) tiveram a oportunidade de expor suas estruturas organizacionais e missões institucionais, além de visitar institutos de pesquisa e fazendas de animais.

Cooperação Sul-Sul

A apresentação dos princípios da cooperação sul-sul pela analista da ABC, Melissa Popoff Scheidemantel, ressaltou a importância de países participarem de todas as fases do projeto, tomando decisões em conjunto. Isso demonstra um compromisso mútuo de cooperação e colaboração para alcançar objetivos de desenvolvimento comum.

Necessidades do Projeto Prospectivo

A missão permitiu que a equipe brasileira obtivesse informações valiosas sobre as necessidades do projeto prospectivo em Bangladesh, incluindo a produção e nutrição de gado de leite e de corte, produção de forragem, reprodução animal, entre outras capacitações necessárias para fortalecer a pecuária no país.

Desafios e Obstáculos

A visita à “American Dairy Farm” revelou os obstáculos enfrentados para aumentar a produção de leite no país, incluindo a ausência de base de dados sobre a produção leiteira, limitações técnicas dos produtores e tecnologias ultrapassadas. O conhecimento desses desafios permitirá a elaboração de estratégias e programas para superá-los.

Fortalecimento de Capacidades

Como objetivo específico do futuro projeto, a missão definiu o fortalecimento de capacidades do corpo técnico do Departamento da Pesca e Pecuária e do Instituto de Pesquisa Pecuária de Bangladesh. Essa ação demonstra o compromisso em capacitar profissionais locais para que se tornem autossuficientes e eficazes no desenvolvimento da pecuária.

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Desenvolvimento de parcerias Brasil-Bangladesh na pecuária de corte e de leite

Representantes da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores, acompanhados de professores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), estiveram em missão de prospecção em Bangladesh de 27 de janeiro último a 03 de fevereiro corrente. A área de interesse do governo bengalês para possível cooperação técnica é a pecuária de corte e de leite.

A equipe visitou o “Bangladesh Livestock Research Institute” onde a ABC, a Universidade de Viçosa (UFV) e o instituto de pesquisa bangladense expuseram suas respectivas estruturas organizacionais e missões institucionais. A analista da ABC e chefe da missão, Melissa Popoff Scheidemantel, apresentou os princípios da cooperação sul-sul, ressaltando tratar-se de parceria na qual os países devem participar de todas as fases do projeto, tomando decisões em conjunto. Em seguida, o grupo brasileiro visitou laboratórios que realizam pesquisas e testes sobre gripe aviária, saúde animal, diagnósticos, assim como pesquisas antimicrobianas. Por fim, a delegação visitou fazendas de aves, búfalos, bois e carneiros. Na oportunidade, observaram as práticas adotadas com cada uma das espécies animais.

Já no “Department of Livestock Services”, os visitantes foram informados sobre o expressivo número de pequenos produtores no país, que muito se beneficiariam com o desenvolvimento da pecuária de corte e de leite, essencial para reduzir a pobreza. Os desafios do país no contexto da produção de animais também foram ressaltados, com todos os aspectos que envolvem a atividade, desde a produção de forragem, técnicas para a alimentação de animais, áreas de processamento, aplicação de vacinas, por exemplo. Os especialistas da UFV obtiveram diversas informações importantes acerca das necessidades do projeto prospectivo.

A equipe brasileira visitou, igualmente, a “American Dairy Farm”, cuja principal produção é o sêmen de gado. Uma das maiores do país, a fábrica conta com oito unidades próximas a Daca, capital de Bangladesh. Na oportunidade, os técnicos da fábrica salientaram os seguintes obstáculos para aumentar a produção de leite no país: ausência de base de dados sobre a produção leiteira; conhecimento técnico limitado, por parte dos produtores; tecnologias ultrapassadas; conhecimentos técnicos defasados em matéria de reprodução. Esses problemas, segundo os referidos técnicos, representariam dificuldades para alcançar o objetivo governamental de dobrar a produção de leite até 2041.

Nos últimos dias da missão, o grupo se reuniu com o Secretário Executivo do Ministério da Pesca e Pecuária do país e participou de seminário que definiu, como objetivo específico do futuro projeto, o fortalecimento de capacidades do corpo técnico do Departamento da Pesca e Pecuária e do Instituto de Pesquisa Pecuária de Bangladesh.

Com base nas demandas identificadas durante a dinâmica de grupo, os representantes da UFV sugeriram a incorporação das seguintes capacitações no âmbito da iniciativa: i) produção e nutrição de gado de leite e de corte; ii) produção de forragem; iii) melhoramento genético; iv) reprodução animal. Adicionalmente, há possibilidade de realizar capacitações sobre avaliação da qualidade da carne, processamento de leite e práticas de extensão. A inclusão de visitas técnicas a abatedouros e a plantas de leite, por ocasião da vinda de representantes bengaleses ao Brasil, para participar das capacitações, também foi tratada, bem como a possibilidade de promover seminário sobre práticas sanitárias adequadas sobre regulamentação do abate de bovinos e aves.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Brasil e Bangladesh prospectam projeto de cooperação em pecuária de corte e de leite

Representantes da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores, acompanhados de professores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), estiveram em missão de prospecção em Bangladesh de 27 de janeiro último a 03 de fevereiro corrente. A área de interesse do governo bengalês para possível cooperação técnica é a pecuária de corte e de leite.

FAQs

1. Qual foi o objetivo da missão de prospecção em Bangladesh?

A missão teve como objetivo pesquisar possíveis áreas de cooperação técnica, especificamente na pecuária de corte e de leite, buscando identificar as necessidades do país e as oportunidades de colaboração.

2. O que foi discutido durante as visitas técnicas?

Durante as visitas técnicas, foram discutidos os desafios enfrentados pelo setor pecuário em Bangladesh, como a produção de forragem, técnicas de alimentação, áreas de processamento, aplicação de vacinas e reprodução animal, entre outros aspectos.

3. Quais foram as demandas identificadas durante a dinâmica de grupo?

As demandas identificadas incluíram a necessidade de capacitações em produção e nutrição de gado de leite e de corte, melhoramento genético, reprodução animal, avaliação da qualidade da carne, processamento de leite e práticas de extensão.

4. O que foi discutido em relação ao fortalecimento de capacidades do corpo técnico de Bangladesh?

Foi discutida a possibilidade de realizar capacitações no âmbito da iniciativa, bem como a inclusão de visitas técnicas a abatedouros e plantas de leite, além de um seminário sobre práticas sanitárias adequadas e regulamentação do abate de bovinos e aves.

5. Qual o objetivo governamental em relação à produção de leite em Bangladesh?

O objetivo governamental é dobrar a produção de leite até 2041, mas isso enfrenta obstáculos como a ausência de base de dados sobre a produção leiteira, conhecimento técnico limitado, tecnologias ultrapassadas e defasagem em conhecimentos técnicos de reprodução.

Essas são apenas algumas das questões abordadas durante a missão de prospecção em Bangladesh. O potencial de cooperação entre Brasil e Bangladesh na pecuária de corte e de leite é promissor e pode trazer benefícios significativos para ambos os países, tanto em termos de desenvolvimento técnico quanto econômico.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Brasil e Bangladesh prospectam projeto de cooperação em pecuária de corte e de leite

Representantes da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores, acompanhados de professores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), estiveram em missão de prospecção em Bangladesh de 27 de janeiro último a 03 de fevereiro corrente. A área de interesse do governo bengalês para possível cooperação técnica é a pecuária de corte e de leite.

A equipe visitou o “Bangladesh Livestock Research Institute” onde a ABC, a Universidade de Viçosa (UFV) e o instituto de pesquisa bangladense expuseram suas respectivas estruturas organizacionais e missões institucionais. A analista da ABC e chefe da missão, Melissa Popoff Scheidemantel, apresentou os princípios da cooperação sul-sul, ressaltando tratar-se de parceria na qual os países devem participar de todas as fases do projeto, tomando decisões em conjunto. Em seguida, o grupo brasileiro visitou laboratórios que realizam pesquisas e testes sobre gripe aviária, saúde animal, diagnósticos, assim como pesquisas antimicrobianas. Por fim, a delegação visitou fazendas de aves, búfalos, bois e carneiros. Na oportunidade, observaram as práticas adotadas com cada uma das espécies animais.

Já no “Department of Livestock Services”, os visitantes foram informados sobre o expressivo número de pequenos produtores no país, que muito se beneficiariam com o desenvolvimento da pecuária de corte e de leite, essencial para reduzir a pobreza. Os desafios do país no contexto da produção de animais também foram ressaltados, com todos os aspectos que envolvem a atividade, desde a produção de forragem, técnicas para a alimentação de aninais, áreas de processamento, aplicação de vacinas, por exemplo. Os especialistas da UFV obtiveram diversas informações importantes acerca das necessidades do projeto prospectivo.

A equipe brasileira visitou, igualmente, a “American Dairy Farm”, cuja principal produção é o sêmen de gado. Uma das maiores do país, a fábrica conta com oito unidades próximas a Daca, capital de Bangladesh. Na oportunidade, os técnicos da fábrica salientaram os seguintes obstáculos para aumentar a produção de leite no país: ausência de base de dados sobre a produção leiteira; conhecimento técnico limitado, por parte dos produtores; tecnologias ultrapassadas; conhecimentos técnicos defasados em matéria de reprodução. Esses problemas, segundo os referidos técnicos, representariam dificuldades para alcançar o objetivo governamental de dobrar a produção de leite até 2041.

Nos últimos dias da missão, o grupo se reuniu com o Secretário Executivo do Ministério da Pesca e Pecuária do país e participou de seminário que definiu, como objetivo específico do futuro projeto, o fortalecimento de capacidades do corpo técnico do Departamento da Pesca e Pecuária e do Instituto de Pesquisa Pecuária de Bangladesh.

Com base nas demandas identificadas durante a dinâmica de grupo, os representantes da UFV sugeriram a incorporação das seguintes capacitações no âmbito da iniciativa: i) produção e nutrição de gado de leite e de corte; ii) produção de forragem; iii) melhoramento genético; iv) reprodução animal. Adicionalmente, há possibilidade de realizar capacitações sobre avaliação da qualidade da carne, processamento de leite e práticas de extensão.

A inclusão de visitas técnicas a abatedouros e a plantas de leite, por ocasião da vinda de representantes bengaleses ao Brasil, para participar das capacitações, também foi tratada, bem como a possibilidade de promover seminário sobre práticas sanitárias adequadas sobre regulamentação do abate de bovinos e aves.

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Pesquisadores e apicultores trabalham juntos para salvar abelhas ameaçadas de extinção

  • Desmatamento, uso indiscriminado de agrotóxicos e deslocamento inadequado de ninhos colocam a abelha nativa do Cerrado Uruçu Amarela (Melipona rufiventris) em risco de extinção.
  • A espécie é responsável pela polinização de imensas áreas naturais e agrícolas, e pela renda de pequenos produtores e agricultores familiares.
  • A equipe envolvida na pesquisa quer detectar o grau de ameaça de desaparecimento do inseto e estabelecer critérios sustentáveis ​​para o manejo das colmeias.
  • O trabalho, que envolve análises genômicas e genéticas de populações de abelhas, é estratégico para viabilizar ações de prevenção de riscos ambientais e subsidiar políticas públicas.
  • Risco de extinção de Uruçu Amarela do Cerrado é reconhecido em portarias do Ministério do Meio Ambiente.

A Uruçu Amarela do Cerrado (Melipona rufiventris), sem ferrão, capaz de produzir até cinco quilos de mel por colônia por ano, é o elo entre pesquisadores e técnicos da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF), instituições parceiras e apicultores (criadores de espécies

O inseto é responsável pela polinização de imensas áreas naturais e agrícolas e pela renda de pequenos produtores e agricultores familiares. Sua raridade, na natureza e na meliponicultura (criação racional de abelhas nativas sem ferrão), faz com que seus produtos tenham maior valor agregado.

A equipe envolvida na pesquisa quer detectar o grau de risco de desaparecimento da abelha e discutir e estabelecer critérios para a elaboração de um plano de manejo sustentável, que permita sua conservação. O trabalho inclui, entre outros estudos, análises genômicas e genéticas de populações de insetos.

O desmatamento de grandes áreas naturais para expansão agrícola ou desenvolvimento urbano e o uso indiscriminado de agrotóxicos estão entre os principais motivos que colocam em risco a espécie nativa do Cerrado brasileiro. Soma-se a estes a predação de ninhos naturais para retirada criminosa do mel ou dos próprios ninhos, muitas vezes vendidos pela internet, prática adotada pelos “meleiros”, que pode causar a morte do enxame.

Por isso, desde dezembro de 2014, uma portaria do Ministério do Meio Ambiente (MMA) colocou Uruçu Amarela do Cerrado na categoria EN, ou seja, em risco de extinção. A mais recente Portaria (MMA nº 148 de 07/06/2022) a manteve na lista de espécies ameaçadas de extinção, alertando a sociedade e a comunidade científica sobre restrições relacionadas ao seu manejo.

Deslocamento indiscriminado de ninhos

Segundo o apicultor e presidente da Associação dos Apicultores do Distrito Federal (AMe-DF), Anselmo Carvalho, a atividade da apicultura, apesar de generalizada, ainda não possui uma lei federal que a regule, gerando insegurança jurídica para os criadores . Alguns estados têm até lei própria, mas a maioria está sujeita à Resolução Conama 496/2020, que permite, por exemplo, a captura de enxames utilizando recipientes de isca como forma de formação de bandos e também isenta os criadores de registro no órgão ambiental nas criações considerados não comerciais, ou seja, aqueles com até 49 colônias.

Muitos meliponicultores conseguem multiplicar seus enxames, que são vendidos por R$ 400,00 e R$ 1.000,00 ou são trocados entre criadores, visando aumentar a diversidade genética em seus rebanhos. Como a área de ocorrência natural nem sempre é respeitada por alguns criadores, no presente estudo é necessário avaliar o potencial efeito adverso ou benéfico, sobre populações naturais, do deslocamento indiscriminado e sem critérios científicos dos ninhos de Uruçu Amarela do Cerrado .

Segundo a pesquisadora da Embrapa Débora Pires, coordenadora do projeto Avaliação da diversidade genética da abelha nativa Uruçu Amarela do Cerrado e o risco de movimentação antropogênica de ninhos, a movimentação frequente e indiscriminada de ninhos pode favorecer uma maior frequência de acasalamentos entre indivíduos de populações de meliponário provenientes de regiões fora da ocorrência natural com as populações do bioma Cerrado.

“Para populações naturais, pequenas e isoladas – características de espécies ameaçadas de extinção -, o cruzamento contínuo de rainhas descendentes híbridas, resultantes de pais de populações naturais e de meliponários, com machos de populações parentais de meliponários, pode causar, ao longo do tempo, o empobrecimento da diversidade genética de populações naturais. Seus genótipos são substituídos pelos genótipos das populações de meliponários”, explica o cientista. Como resultado, importantes adaptações locais ao ambiente, como resistência a doenças, podem ser perdidas.

Para avaliar o grau de risco de desaparecimento das espécies nativas do bioma Cerrado e descobrir o que de fato está acontecendo com o Uruçu Amarela do Cerrado, a pesquisadora Débora Pires conta com a ajuda dos apicultores Anselmo Carvalho e Roberto Montenegro na coleta de abelhas em ninhos . do Distrito Federal e regiões do bioma e também nas fazendas. Eles têm visitado pequenas propriedades para conscientizar os criadores sobre a importância da pesquisa, além de levar o tema para as escolas. A equipe liderada pelo cientista tem autorização do Sistema de Autorização e Informação da Biodiversidade (SISBio), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), para realizar essa atividade, que consiste apenas na coleta de abelhas, em ninhos naturais e em meliponários no Distrito Federal e estados que fazem parte do bioma natural da espécie.

Campanha para salvar Uruçu Amarela do Cerrado

A direção da AMe-DF está realizando uma campanha com os apicultores para que colaborem repassando aos pesquisadores a indicação de onde há ninhos naturais. E, ao mesmo tempo, que eles forneçam material de seus ninhos para enriquecer a pesquisa e, consequentemente, gerar mais dados. “A localização dos ninhos naturais e dos meliponários, bem como a identidade dos meliponicultores, são informações mantidas em sigilo. Não há divulgação de dados, pois assim evitamos saquear os ninhos naturais da espécie”, explica Pires, ressaltando que o estudo tem finalidade estritamente científica.

As abelhas coletadas são levadas ao laboratório de Recursos Genéticos e Biotecnologia da Embrapa para análise genômica e genética populacional. Para a conferência taxonômica, eles são enviados ao laboratório de taxonomia de abelhas nativas da Universidade de Brasília (UnB), sob responsabilidade do professor Antônio Aguiar.

Após a análise científica, o próximo passo será convidar os apicultores, a comunidade científica e os órgãos reguladores para juntos tomarem conhecimento do grau de risco detectado e discutirem critérios para a elaboração de um plano de manejo que permita a conservação de Uruçu Amarela do Cerrado. A intenção é que o manejo multiplicativo dos ninhos-mãe e a venda ou troca de ninhos sejam sustentáveis.

“A coleta de dados deste projeto é estratégica para viabilizar ações de prevenção ou mitigação de risco ambiental irreparável e inestimável, com apoio direto às políticas públicas.” regulamentado pela Instrução Normativa ICMBio nº 21/2018.

Quem é o Uruçu amarelo do Cerrado?

A abelha nativa sem ferrão Uruçu Amarela compreende nove espécies crípticas, distribuídas em diferentes biomas, que formam o ‘complexo rufiventris’. Espécies crípticas são aquelas morfologicamente muito semelhantes, a ponto de serem necessárias análises genéticas para distingui-las.

Dentre essas espécies está Melipona rufiventris (Uruçu Amarela do Cerrado). O Cerrado é o bioma nativo desta abelha sem ferrão, que tem alcance médio de voo de 2,5 km e estabelece colônias com população de até cinco mil abelhas em ocos de árvores em áreas remanescentes de Cerrado no Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo, Tocantins, Maranhão, Piauí, Bahia e Minas Gerais.

O mel de Uruçu-Amarela do Cerrado é considerado um dos mais saborosos méis produzidos por abelhas nativas. A espécie está entre as de maior capacidade produtiva. Sua produção pode chegar a cinco quilos de mel por colônia por ano.

Instituições parceiras no projeto

  • Associação dos Meliponicultores do Distrito Federal (AMe-DF)
  • Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF)
  • Fundação de Amparo à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF)
  • Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)
  • Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa)
  • Universidade de Brasília (UnB)
  • Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)
  • Universidade Federal de Viçosa (UFV)



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Projeto inovador: alimentos e eletricidade juntos!

Potencial da Agricultura Solar

A agricultura solar é uma inovação revolucionária que está sendo desenvolvida pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). Este sistema único une a produção de alimentos com a geração de energia solar, permitindo que ambos coexistam e prosperem na mesma área. Este avanço representa uma mudança radical na forma como a agricultura é conduzida, oferecendo benefícios significativos para os produtores e o meio ambiente.

Benefícios do Sistema “Agrivoltaico”

Ao elevar os painéis fotovoltaicos a uma altura maior, o sistema “agrivoltaico” possibilita o cultivo de lavouras debaixo deles. Esta abordagem inovadora supera os desafios comuns dos sistemas convencionais, nos quais os painéis ficam próximos ao solo, prejudicando a utilização da terra para a plantação. Este modelo pioneiro visa a otimização da produtividade agrícola e da geração de energia, promovendo uma agricultura sustentável e eficiente.

Pesquisa e Desenvolvimento

A Epamig está empenhada em realizar pesquisas avançadas para determinar a melhor forma de instalar os equipamentos “agrivoltaicos”, visando maximizar a produtividade das lavouras e a geração de energia. O projeto de pesquisa inclui a comparação dos índices de produção vegetal e animal dos sistemas “agrivoltaicos” com os cultivos tradicionais, a fim de demonstrar a viabilidade e eficácia desse inovador modelo agrícola.

Experimentos e Parcerias

A fase inicial do projeto envolve a realização de experimentos em dois campos experimentais, com cultivos de melão, morango, feijão e alface sob os painéis fotovoltaicos. Essas culturas foram selecionadas com base em sua adaptabilidade ao projeto e ciclos de produção mais rápidos. Além disso, o trabalho é realizado em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), demonstrando o apoio e investimento de importantes entidades.

Impacto Ambiental e Social

O sistema “agrivoltaico” tem o potencial de criar protocolos que permitem aos produtores conciliar a atividade agrícola com a produção de energia fotovoltaica, sem a necessidade de substituir uma pela outra. Este projeto oferece um impacto ambiental e social significativo, promovendo a sustentabilidade e a coexistência harmoniosa entre a agricultura e a energia solar.

A agricultura solar representa o próximo passo no avanço da agricultura sustentável e eficiente. Com o potencial de transformar a forma como a produção de alimentos e energia solar interagem, este sistema inovador está destinado a revolucionar a indústria agrícola e promover práticas mais sustentáveis.
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Artigo sobre Agricultura e Energia Solar

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) está desenvolvendo um sistema que une agricultura com energia solar, permitindo a produção simultânea de alimentos e eletricidade na mesma área, sem que uma atividade inviabilize a outra.

Benefícios do Sistema Agrivoltaico

O novo modelo de cultivo permite a instalação de painéis fotovoltaicos a uma altura maior, possibilitando o cultivo de lavouras abaixo deles. Diferentemente do sistema convencional, onde os painéis ficam próximos do solo e impedem a plantação.

O projeto está em fase de pesquisa, buscando conciliar a produtividade da lavoura com a maior geração possível de energia. Durante 30 meses, serão acompanhados os cultivos de melão, morango, feijão e alface sob os painéis fotovoltaicos em dois campos experimentais.

Parcerias e Tecnologias Utilizadas

O trabalho é realizado em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), de Campinas (SP).

Serão utilizadas placas fotovoltaicas monocristalinas e bifaciais, que captam energia de ambos os lados. Além disso, serão testados dois sistemas diferentes de instalação: fixo e “tracker”.

Potencial Impacto Ambiental e Social

O projeto tem potencial para criar protocolos que permitirão aos produtores conciliar a agricultura com a produção de energia fotovoltaica, reduzindo a necessidade de trocar uma atividade pela outra.

Além disso, serão realizados estudos sobre a viabilidade econômica da instalação de sistemas agrivoltaicos em propriedades rurais, demonstrando um comprometimento com o desenvolvimento sustentável.

Conclusão

O sistema agrivoltaico desenvolvido pela Epamig representa uma inovação na produção de alimentos e energia. Os benefícios ambientais e sociais desse modelo prometem revolucionar a agricultura, mostrando que é possível conciliar atividades antes consideradas incompatíveis.

A pesquisa está em andamento e espera-se que os resultados incentivem a adoção em larga escala desse sistema, criando um impacto significativo na produção agrícola e na geração de energia limpa.

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Desenvolvimento Sustentável: Integração da Agricultura com Energia Solar

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) está revolucionando a forma como enxergamos a produção de alimentos e a geração de energia. Um novo sistema está em desenvolvimento, combinando agricultura e energia solar, permitindo que ambos coexistam na mesma área sem impedir o crescimento do outro. Esta é uma abordagem inovadora e promissora que poderá trazer benefícios significativos para a agricultura e o setor de energia.

Uma Nova Perspectiva com Sistemas Agrivoltaicos

No modelo tradicional, os painéis fotovoltaicos costumam ficar próximos ao solo, impedindo o uso do terreno para cultivo. Com este novo sistema, os painéis são instalados a uma altura maior, permitindo o cultivo de lavouras abaixo deles. Esta abordagem inovadora abre novas possibilidades para a combinação de produção de alimentos e geração de energia solar de forma sustentável e eficiente.

A Importância da Pesquisa e Desenvolvimento

O projeto está em fase de pesquisa, e o objetivo é encontrar a melhor forma de instalar os equipamentos para otimizar a produtividade tanto das lavouras quanto da geração de eletricidade. Com parceiros como a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), o projeto está focado em avaliar os benefícios ambientais, sociais e econômicos desta abordagem inovadora.

Experimentos e Avaliações

Durante 30 meses, serão conduzidos experimentos em dois campos experimentais, testando o cultivo de melão, morango, feijão e alface sob os painéis solares. Os alimentos foram escolhidos por sua viabilidade e adaptabilidade ao projeto. Serão avaliados diversos aspectos, como produtividade, duração do ciclo das culturas, presença de pragas e doenças, eficiência do uso da água e qualidade final dos alimentos produzidos.

Impacto Ambiental e Social

Este projeto visa criar protocolos para que os produtores rurais não precisem escolher entre a atividade agrícola e a geração de energia fotovoltaica, permitindo que ambas coexistam de forma sustentável. Além disso, análises energéticas e estudos sobre a viabilidade econômica da instalação de sistemas agrivoltaicos em propriedades rurais serão realizados, demonstrando o impacto positivo que esta abordagem pode trazer para o meio ambiente e a comunidade.

FAQs

1. Como os sistemas “agrivoltaicos” permitem a produção simultânea de alimentos e eletricidade?

Os sistemas “agrivoltaicos” utilizam painéis solares instalados a uma altura maior, permitindo que lavouras sejam cultivadas abaixo deles, sem impedir o crescimento das plantas. Isso possibilita que a produção de alimentos e a geração de eletricidade ocorram na mesma área, de forma sustentável.

2. Quais cultivos estão sendo testados sob os painéis solares neste projeto?

Neste projeto, estão sendo testados os cultivos de melão, morango, feijão e alface. Estes foram escolhidos pela viabilidade e adaptabilidade ao sistema “agrivoltaico”.

3. Qual é o objetivo da fase de pesquisa deste projeto?

O objetivo da fase de pesquisa é descobrir a melhor forma de instalar os equipamentos para conciliar a produtividade da lavoura com a maior geração possível de energia. Além disso, serão avaliados diversos aspectos agronômicos, energéticos e econômicos deste novo sistema.

4. Como este projeto pode impactar os produtores rurais?

Este projeto visa criar protocolos para que os produtores rurais não precisem escolher entre a atividade agrícola e a geração de energia fotovoltaica, permitindo que ambas coexistam de forma sustentável, tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico.

5. Quais são os parceiros envolvidos neste projeto?

O projeto é realizado em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), de Campinas (SP). A colaboração entre estas entidades é fundamental para o desenvolvimento e implementação deste sistema inovador.

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A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) está desenvolvendo um sistema que une agricultura com energia solar, permitindo a produção simultânea de alimentos e eletricidade na mesma área, sem que uma atividade inviabilize a outra.

No novo modelo, os painéis fotovoltaicos são instalados a uma altura maior, permitindo o cultivo de lavouras abaixo deles. No sistema convencional, os painéis ficam bem próximos do solo e impedem que o terreno onde estão seja ocupado pela plantação.

O projeto está em fase de pesquisa. O objetivo é descobrir a melhor forma de instalar os equipamentos, para conciliar a produtividade da lavoura com a maior geração possível de energia. Os índices de produção vegetal e animal dos sistemas “agrivoltaicos” serão comparados com os de cultivos tradicionais, sem as placas fotovoltaicas.

A previsão é começar as instalações em maio. Durante 30 meses serão acompanhados os cultivos de melão, morango, feijão e alface sob estes painéis em dois campos experimentais: o Mocambinho, no município de Jaíba, e o Santa Rita, em Prudente de Morais. Os alimentos foram escolhidos pela viabilidade e adaptabilidade ao projeto.

“Escolhemos essas culturas por terem ciclos de produção mais rápidos, que se encaixam ao nosso cronograma, e também por serem representativas das regiões onde os experimentos serão conduzidos”, explica a pesquisadora da Epamig e coordenadora do projeto, Polyanna Mara de Oliveira.

O trabalho é realizado em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), de Campinas (SP).

Serão quatro módulos de áreas produtivas de aproximadamente 300 a 400m² cada para cada produto, nos quais serão testadas placas fotovoltaicas monocristalinas e bifaciais, que captam energia de ambos os lados. E isso em dois sistemas diferentes: fixo e “tracker”, no qual as placas são móveis e acompanham a trajetória do sol.

A primeira fase prevê avaliações agronômicas sobre produtividade, duração do ciclo de cada cultura, presença de pragas e doenças, eficiência do uso da água e qualidade final dos alimentos produzidos, dentre outros aspectos.

“É um projeto com grande impacto ambiental e social, pois ele vai criar protocolos para que o produtor não precise trocar a atividade agrícola pela produção de energia fotovoltaica, podendo conciliar ambas”, diz a coordenadora.

O projeto também prevê análises energéticas, para que a equipe compreenda como o potencial de produção de energia é afetado pelo microclima gerado pela evapotranspiração das culturas. Além disso, serão feitos estudos sobre a viabilidade econômica da instalação de sistemas agrivoltaicos em propriedades rurais.

Verifique a Fonte Aqui
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Campolina e quarto de milha juntos pela primeira vez no Parque da Gameleira

Divulgação de fotos.

O evento acontece de 3 a 10 de setembro com atrações para toda a família, leilões, julgamentos de marcha e morfologia e a maior premiação.

Após três anos longe da capital mineira, a 42ª
Parque Nacional Campolina está de volta ao Parque Bolívar de Exposições
Andrade, também conhecido como Parque de Exposições da Gameleira,
juntamente com o 2º BH Horse Show (BHHS), do Quarto de Milha.

“O evento é ainda mais forte, pois envolve duas corridas, que
acontece pela primeira vez”, destaca o presidente de uma das
organizadores do evento, a Associação Brasileira de
Cavalo Campolina (ABCCCampolina), Carlos Plinio Siqueira. São esperados
ao todo cerca de 800 animais juntando as duas raças, provenientes de
várias partes do país.

O encontro das duas provas realiza-se de 3 a 10 de Setembro, com a
início do BHHS, no dia 7. A expectativa é que cerca de 80 mil pessoas
visite o evento, que oferece opções para toda a família com shows,
espaço kids e chácara, boutique Campolina, Praça de
gastronomia com 16 restaurantes, casa noturna, além de
julgamentos de técnica, marcha e morfologia e três leilões cujos
a expectativa de negócios gira em torno de R$ 3 milhões.

Inspirado no dia a dia do manejo do gado no campo, o
O objetivo é que os participantes separem os animais do
rebanho entre currais, de forma organizada. A premiação deste
edição será a maior já realizada no país e totaliza R$ 300 mil, dos quais R$
100.000 em dinheiro, mais quatro carros, cinco trailers e 12 motocicletas.

Concurso Grandes Campeões

Uma das novidades da Nacional Campolina este ano é a
Concurso “Campolina Supremo”. Este concurso é um teste
marcha convencional e morfologia, classificação extra, que inclui apenas
os animais que já tinham títulos de grande campeão da raça e grande
marchador nacional adulto, em qualquer uma das outras edições do
Nacional.

Mercado e leilões

O Brasil possui um dos maiores rebanhos de cavalos do mundo. Entre o
As raças de animais de marcha mais conhecidas do país são o cavalo
Campolina, o “Grande Marchador Brasileiro”. O animal é o resultado
de vários anos de seleção e cruzamentos de raças de cavalos feitos
por Cassiano Campolina, agricultor de Entre Rios de Minas, Minas Gerais.
O criador iniciou seus esforços para criar a nova raça de
cavalos na década de 1870. Há 70 anos foi fundada a ABCCCampolina
conta atualmente com cerca de 1.200 membros no país e 60.000
animais registrados.

O Quarter Horse é uma raça de cavalo originária dos Estados Unidos.
Unidos, que foi abraçado pelos brasileiros. O Brasil tem o segundo
maior rebanho mundial da raça, com mais de 500.000 animais. a corrida é
considerada uma das mais versáteis do mundo e conta com o apoio de
quase cinco décadas desde a fundação da ABQM, com 49 mil criadores e 30
mil associados.

Ambas as raças estarão presentes no Parque da Gameleira. para Aluizer
Malab, diretora da Malab, produtora do evento, a exposição além de
atrair criadores (novos, potenciais, em desenvolvimento e
consolidado) e apaixonado por cavalos de todo o país, proporcionará
a realização de novos negócios entre criadores e empresas, através
de leilões.

No dia 7 está marcado o leilão do Haras JHR, com a expectativa de
negócios da ordem de R$ 1 milhão. Serão 40 lotes da raça Campolina,
que incluem touros, éguas, castrados, potros, potras, além de
dois pacotes de cobertura.

O outro leilão da raça, que será no dia 9, é da VI Genética de
Campeões, promovido pelo Haras OH e convidados (JAR, Expoente e
Pastoreio), com 37 lotes, que incluem machos, éguas, potros e
potras. A expectativa é que o faturamento atinja os R$
1 milhão.

No dia 8, é a vez do leilão do Quarto de Milha, com 40 lotes,
entre machos, éguas, potros e potras, com promoções em torno de R$ 1
milhão.

SERVIÇO:

42ª Exposição Nacional de Campolina + 2ª Mostra do Cavalo de BH (BHHS)

Data: 03 a 10 de setembro de 2022

Local: Parque de Exposições da Gameleira – Av. Amazonas, nº 6020 /
Belo Horizonte (MG) CEP: 30.510-000

Ingresso: R$ 30,00 – No site ingresso.com [2] e na bilheteria
parque. Criança até 12 anos grátis

Informações do evento: https://www.campolina.org.br

Informações da raça:

Campolina: https://www.campolina.org.br/

Um quarto de milha: https://www.abqm.com.br/

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Serpro e Mapa juntos pela Inovação Agropecuária

Plataforma Digital de Inovação Agropecuária

Desenvolvimento da Plataforma

A Plataforma Digital de Inovação Agropecuária AgroHub Brasil é a mais recente iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Com a finalidade de fomentar a interação entre os diferentes ecossistemas regionais de inovação, a plataforma visa levar soluções e tecnologias aos produtores rurais de todo o país.

Benefícios da Plataforma AgroHub Brasil

A Plataforma AgroHub Brasil será um ambiente virtual de Inovação Aberta, específico para o setor agropecuário, capacitado para conectar academia, governo, sociedade civil, empreendedores e investidores. Com suporte multilíngue e empregando soluções tecnológicas como API (Interface de Programação de Aplicativos) e IA (Inteligência Artificial), a plataforma busca criar uma rede de transferência tecnológica voltada para buscar soluções inovadoras que atendam às necessidades dos produtores e fomentem o empreendedorismo tecnológico no campo.

Importância da Inovação Agropecuária

Segundo a secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Renata Miranda, ambientes de inovação voltados para a agropecuária, como a Plataforma AgroHub Brasil, são fundamentais para levar tecnologia ao produtor rural. Com as características continentais do Brasil e as necessidades e potenciais distintos em cada região, a Inovação Aberta possibilita a implementação de políticas públicas mais focalizadas, com estratégias sustentáveis e melhor engajamento.

Conclusão

A Plataforma Digital de Inovação Agropecuária AgroHub Brasil representa um avanço significativo para o setor agropecuário, facilitando o acesso a soluções tecnológicas e promovendo o desenvolvimento regional. Ao unir os diferentes atores da inovação, a plataforma será um elemento crucial para impulsionar a produtividade e a sustentabilidade no campo brasileiro.

Fonte: MAPA
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A plataforma vai possibilitar a interação dos diversos ecossistemas regionais de inovação levando soluções e tecnologias aos produtores


Com o objetivo desenvolver e operacionalizar a “Plataforma Digital de Inovação Agropecuária AgroHub Brasil”, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) firmou um Acordo de Cooperação Técnica junto ao Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

A Plataforma AgroHub Brasil será um ambiente virtual de Inovação Aberta, específica para o setor agropecuário, que fomentará a interação dos diversos ecossistemas regionais, contribuindo na execução do Programa AgroHub Brasil.

Com suporte multilíngue e empregando soluções tecnológicas, como API (Interface de Programação de Aplicativos) e IA (Inteligência Artificial), a Plataforma vai conectar academia, governo, sociedade civil, empreendedores e investidores criando uma rede de transferência de tecnológica voltada para a busca de soluções inovadoras que atendam os produtores e fomente empreendedorismo tecnológico no campo.

De acordo coma secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Renata Miranda, ambientes de inovação voltados para a agropecuária, como a Plataforma AgroHub Brasil, são instrumentos essenciais para fazer com que a tecnologia chegue ao produtor rural. “O Brasil é um país de dimensões continentais, com necessidades e potenciais diferentes em cada região. Com a Inovação Aberta é possível trabalhar com políticas públicas mais focadas nessas particularidades, com estratégias mais sustentáveis e de maior engajamento”.

Fonte:
MAPA

FAQ – Plataforma AgroHub Brasil

1. O que é a Plataforma AgroHub Brasil?

A Plataforma AgroHub Brasil é um ambiente virtual de Inovação Aberta, específica para o setor agropecuário, que fomentará a interação dos diversos ecossistemas regionais, contribuindo na execução do Programa AgroHub Brasil.

2. Quais tecnologias a Plataforma utiliza?

A Plataforma utiliza suporte multilíngue e soluções tecnológicas como API (Interface de Programação de Aplicativos) e IA (Inteligência Artificial) para conectar academia, governo, sociedade civil, empreendedores e investidores no desenvolvimento e transferência de tecnologias voltadas para soluções inovadoras no campo.

3. Qual o objetivo da Plataforma?

O objetivo da Plataforma é possibilitar a interação dos diversos ecossistemas regionais de inovação, levando soluções e tecnologias aos produtores, fomentando o empreendedorismo tecnológico no campo e promovendo a inovação voltada para as particularidades de cada região.

4. Como a Plataforma vai beneficiar o produtor rural?

A Plataforma vai possibilitar a interação dos diversos ecossistemas regionais de inovação levando soluções e tecnologias aos produtores, possibilitando o acesso à tecnologia de forma mais focada e sustentável, de acordo com as particularidades de cada região.

Fonte: MAPA

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Brasil e Indonésia juntos contra febre aftosa?

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Saiba mais sobre a vacinação contra a febre aftosa que começa nesta segunda-feira em diversas regiões do Brasil

O Brasil e a Indonésia assinam acordo para desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa

Uma parceria estratégica para o controle e erradicação da doença

(Imagem: Canal Rural)

Na manhã desta segunda-feira (30), os ministros da Agricultura do Brasil e da Indonésia assinaram um importante acordo técnico para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa. A cerimônia ocorreu na cidade de Jacarta, capital da Indonésia, e marca o início de uma colaboração estratégica entre os dois países na busca pela erradicação da doença.

Este acordo visa estabelecer meios para cooperação na produção e fornecimento de matérias-primas, transferência de tecnologia e capacitação para a produção de vacinas contra a febre aftosa no território indonésio. A experiência brasileira, reconhecida internacionalmente, será fundamental para auxiliar a Indonésia na luta contra a doença.

O ministro Carlos Fávaro destacou a importância dessa parceria e ressaltou que o Brasil está pronto para colaborar com a Indonésia. Ele citou que o país possui um parque fabril de vacinas e está disposto a compartilhar seus conhecimentos e tecnologia.

Desde 2018, quando o Brasil obteve o reconhecimento internacional como país livre da febre aftosa, o governo brasileiro vem trabalhando intensamente para auxiliar outros países no controle e erradicação da doença. O acordo técnico com a Indonésia é mais um passo importante nesse sentido.

Além disso, durante o encontro, foi estabelecida a criação de um grupo técnico entre os dois países para tratar de assuntos relacionados ao setor agrícola, com foco na cooperação científica. Essa iniciativa também abre possibilidades para a ampliação do comércio de produtos agropecuários brasileiros no mercado indonésio.

Com esse acordo histórico, Brasil e Indonésia reforçam seu compromisso com a segurança alimentar e a saúde dos rebanhos, demonstrando que a cooperação internacional é fundamental para o controle e erradicação de doenças que afetam a produção agropecuária.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário:

1. Acordo técnico para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa

1.1 Assinatura do acordo entre Brasil e Indonésia

1.2 Cooperação para fornecimento de matérias-primas e materiais intermediários

1.3 Transferência e validação de tecnologia para produção de vacinas

1.4 Aumento da capacidade de produção e teste de vacinas locais

2. Apoio técnico-científico para controle e erradicação da febre aftosa

2.1 Experiência do Brasil no controle e erradicação da febre aftosa

2.2 Colaboração do Brasil com a Indonésia

3. Reconhecimento internacional do Brasil como livre da febre aftosa

4. Criação de grupo técnico e cooperação científica entre Brasil e Indonésia

5. Possibilidades de ampliação do comércio de produtos agropecuários brasileiros

O Brasil e a Indonésia assinaram, nesta segunda-feira (30), um acordo técnico para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa.

O acordo foi assinado pelos ministros da Agricultura dos dois países, Carlos Fávaro e Andi Amran Sulaiman, em Jacarta, na Indonésia.

O acordo prevê a cooperação entre os dois países para o fornecimento de matérias-primas e materiais intermediários para a produção de vacinas contra a febre aftosa, a transferência e a validação de tecnologia para a produção de vacinas e kits de diagnóstico na Indonésia, e o aumento da capacidade de produção e teste de vacinas locais.

Além disso, o acordo visa estabelecer meios para apoio técnico-científico para o controle e erradicação da febre aftosa com base na experiência do Brasil.

“O Brasil vai ser colaborativo, tenho certeza que será uma ampla oportunidade para os dois países, já que nós temos parque fabril disponível para produzir essa vacina e também compartilhar com a Indonésia”, disse Fávaro.

O país é reconhecido internacionalmente como livre da febre aftosa desde 2018.

Durante o encontro, também foi estabelecida a criação de um grupo técnico entre os países para tratar de assuntos de interesse do setor agrícola, especialmente na cooperação científica.

Também foram abordadas as possibilidades de ampliação do comércio de produtos agropecuários brasileiros.

Acordo entre Brasil e Indonésia para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa

Nesta segunda-feira (30), o Brasil e a Indonésia assinaram um acordo técnico com o objetivo de colaborar no desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa. A assinatura ocorreu em Jacarta, na Indonésia, e contou com a participação dos ministros da Agricultura dos dois países, Carlos Fávaro e Andi Amran Sulaiman.

O acordo estabelece a cooperação entre Brasil e Indonésia para a disponibilização de matérias-primas e materiais intermediários para a produção das vacinas contra a febre aftosa. Além disso, prevê a transferência e validação de tecnologia para a produção de vacinas e kits de diagnóstico na Indonésia, bem como o aumento da capacidade de produção e teste de vacinas locais.

Objetivos do acordo

O objetivo principal do acordo é proporcionar apoio técnico-científico para controlar e erradicar a febre aftosa na Indonésia, com base na experiência do Brasil. O país, que é reconhecido internacionalmente como livre da doença desde 2018, se colocou à disposição para compartilhar sua expertise e colaborar com a Indonésia.

Segundo Carlos Fávaro, o acordo pode ser benéfico para ambos os países, visto que o Brasil possui a capacidade de produzir a vacina contra a febre aftosa e está disposto a auxiliar a Indonésia nesse sentido. Ele também destacou a importância da cooperação científica entre os dois países.

Grupo técnico e comércio de produtos agropecuários

No encontro, foi acordada a criação de um grupo técnico com representantes dos dois países para discutir assuntos relacionados ao setor agrícola, especialmente no que diz respeito à cooperação científica. Esse grupo será responsável por tratar de temas de interesse mútuo, visando fortalecer ainda mais a parceria entre Brasil e Indonésia.

Além disso, durante a reunião também foram abordadas as possibilidades de ampliação do comércio de produtos agropecuários brasileiros. Essa é uma importante vertente da parceria entre os dois países, visando o fomento do comércio e do desenvolvimento econômico.

Considerações finais

O acordo assinado entre Brasil e Indonésia para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa representa um marco importante na cooperação entre os dois países. Essa parceria permitirá o compartilhamento de conhecimento e tecnologia, o fortalecimento do setor agrícola e a contribuição para o controle e erradicação da doença.

A colaboração entre Brasil e Indonésia é fundamental para a troca de experiências e o desenvolvimento conjunto de soluções para os desafios enfrentados na área de saúde animal. Espera-se que o acordo seja o início de uma longa e frutífera parceria entre os dois países, beneficiando não apenas a Indonésia, mas também outros países que enfrentam a febre aftosa.

febre aftosa

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

O acordo entre Brasil e Indonésia para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa é um importante passo no combate e erradicação dessa doença. A cooperação técnica entre os dois países permitirá a transferência de conhecimento e tecnologia, além de fortalecer as capacidades locais de produção e teste das vacinas. A criação de um grupo técnico também promoverá a cooperação científica e o intercâmbio de informações no setor agrícola.

Como funcionará o acordo técnico entre Brasil e Indonésia para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa?

O acordo prevê a cooperação entre os dois países para o fornecimento de matérias-primas e materiais intermediários para a produção de vacinas contra a febre aftosa, a transferência e a validação de tecnologia para a produção de vacinas e kits de diagnóstico na Indonésia, e o aumento da capacidade de produção e teste de vacinas locais.

Qual a importância desse acordo para o Brasil?

Esse acordo é importante para o Brasil, pois permite a expansão do comércio de produtos agropecuários, fortalece a posição do país como referência no controle e erradicação da febre aftosa e possibilita a colaboração técnica-científica entre os dois países.

Quais são os benefícios esperados com a cooperação entre Brasil e Indonésia?

Os benefícios esperados incluem o controle e erradicação da febre aftosa na Indonésia, a melhoria das capacidades locais de produção de vacinas e a possibilidade de compartilhamento de conhecimentos e tecnologias entre os dois países.

Quando o Brasil conquistou o reconhecimento internacional como livre da febre aftosa?

O Brasil é reconhecido internacionalmente como livre da febre aftosa desde 2018.

Além do desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa, o que mais foi abordado no acordo entre Brasil e Indonésia?

No acordo, também foi estabelecida a criação de um grupo técnico entre os países para tratar de assuntos de interesse do setor agrícola, especialmente na cooperação científica, além das possibilidades de ampliação do comércio de produtos agropecuários brasileiros.

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Abiec e ApexBrasil: Juntos pelo Brazilian Beef na Alemanha?

Sumário:

1. Introdução

2. Participação da Abiec na Anuga

2.1 Projeto Brazilian Beef

2.2 Empresas associadas presentes

3. Resultados da participação

3.1 Novos negócios

3.2 Expectativa de negócios futuros

4. Opinião do presidente da ABIEC

5. Dados sobre a produção e exportação de carne bovina no Brasil

Introdução:

A participação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) na Anuga 2023 trouxe novas oportunidades e negócios para a carne brasileira. A feira, que reuniu as principais empresas do setor de alimentos do mundo, foi um sucesso para as 19 empresas associadas que estiveram presentes. Através do projeto Brazilian Beef, em parceria com a ApexBrasil, a Abiec fortaleceu a imagem da carne bovina brasileira e ampliou sua participação no mercado mundial.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Novos negócios e oportunidades para a carne brasileira foram os destaques da participação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) na edição de 2023 da Anuga.

A feira, que aconteceu entre os dias 7 e 11 de outubro em Colônia, na Alemanha, reuniu as principais empresas do setor de alimentos do mundo.

A ação brasileira aconteceu em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) por meio do projeto Brazilian Beef e contou com a presença de 19 empresas associadas: Agra, Astra, Barra Mansa, Cooperfrigu, Estrela, Frigol, Frigon, Frigosul, Frisa, Iguatemi, JBS, Marfrig, Masterboi, Mercúrio, Minerva, Naturafrig, Plena, Prima Foods e Rio Maria.

Iniciado em 2001, o Brazilian Beef tem o objetivo de fortalecer a imagem da carne bovina brasileira, melhorando a percepção de sua qualidade nos países importadores e ampliando, assim, a participação brasileira no mercado mundial de carnes.

SAIBA MAIS | Exportações de carne bovina in natura retomam o fôlego na 2ª semana de outubro/23

Segundo a Abiec, em 18 anos já foram firmados nove projetos, com investimentos de mais de R$ 60 milhões e crescimento das exportações em mais de 500%.

Durante cinco dias, foram servidos 900 kg de carne e os visitantes da Anuga 2023 puderam apreciar o famoso churrasco brasileiro com cortes como picanha, filé mignon, contrafilé e cupim.

Ao todo, foram movimentados cerca de US$ 340 milhões em novos negócios durante a feira, além da expectativa de US$ 2,8 bilhões em negócios para os próximos 12 meses.

VEJA TAMBÉM | Após Anuga, empresas projetam US$ 1,8 bi em exportações para os próximos 12 meses, diz ABPA

Antônio Camardelli, presidente da Abiec (Foto: Divulgação)

Para o presidente da ABIEC, Antonio Jorge Camardelli, a participação brasileira na Anuga é importante não apenas pelo volume de negócios, “mas também pela oportunidade de reencontrar nossos parceiros para mostrar o que o Brasil tem feito para garantir a continuidade das nossas exportações de carne para Europa. Além disso, durante os 5 dias, a feira registrou mais de 140 mil visitantes de 200 países e mais de 7.900 expositores de 118 países, e temos orgulho em fazer parte de mais essa edição”.

De acordo com a associação, o Brasil produz atualmente em torno de 10 milhões de toneladas de carne bovina, aproximadamente 28,5% são negociados para dezenas de países em todo o mundo, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade. Na última década, o País registrou crescimento de 94% no valor de suas exportações. 

Fonte: Ascom Abiec

Novos negócios e oportunidades para a carne brasileira na Anuga 2023

Participação da Abiec na maior feira de alimentos do mundo

A participação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) na edição de 2023 da Anuga, em Colônia, na Alemanha, foi marcada pela abertura de novos negócios e oportunidades para a carne brasileira. A feira, que aconteceu entre os dias 7 e 11 de outubro, reuniu as principais empresas do setor de alimentos do mundo.

Parceria com ApexBrasil e 19 empresas associadas

A ação brasileira na Anuga foi realizada em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) por meio do projeto Brazilian Beef. A presença da Abiec e do Brazilian Beef contou com a participação de 19 empresas associadas, sendo elas: Agra, Astra, Barra Mansa, Cooperfrigu, Estrela, Frigol, Frigon, Frigosul, Frisa, Iguatemi, JBS, Marfrig, Masterboi, Mercúrio, Minerva, Naturafrig, Plena, Prima Foods e Rio Maria.

Objetivos do projeto Brazilian Beef

O projeto Brazilian Beef, iniciado em 2001, tem como objetivo fortalecer a imagem da carne bovina brasileira, melhorando a percepção de sua qualidade nos países importadores e ampliando a participação do Brasil no mercado mundial de carnes.

Resultados e expectativas

Segundo a Abiec, em 18 anos já foram firmados nove projetos do Brazilian Beef, com investimentos que somam mais de R$ 60 milhões e um crescimento das exportações em mais de 500%. Durante os cinco dias da feira, foram servidos 900 kg de carne brasileira, com cortes como picanha, filé mignon, contrafilé e cupim. Como resultado da participação na Anuga 2023, foram movimentados cerca de US$ 340 milhões em novos negócios, além da expectativa de US$ 2,8 bilhões em negócios para os próximos 12 meses para as empresas participantes do projeto.

Depoimento do presidente da Abiec

Antônio Camardelli, presidente da Abiec
Antônio Camardelli, presidente da Abiec (Foto: Divulgação)

Para o presidente da ABIEC, Antonio Jorge Camardelli, a participação brasileira na Anuga vai além dos negócios, proporcionando a oportunidade de reencontrar parceiros e mostrar as ações realizadas pelo Brasil para garantir a continuidade das exportações de carne para a Europa. A feira contou com mais de 140 mil visitantes de 200 países e mais de 7.900 expositores de 118 países, e Camardelli se orgulha de fazer parte dessa edição.

Brasil líder na produção e exportação de carne bovina

De acordo com a associação, o Brasil é um dos líderes mundiais na produção e exportação de carne bovina. Atualmente, o país produz cerca de 10 milhões de toneladas de carne bovina, sendo que aproximadamente 28,5% são negociados para dezenas de países em todo o mundo, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade. Nas últimas décadas, o valor das exportações brasileiras de carne bovina registrou um crescimento de 94%.

Fonte: Ascom Abiec

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Para concluir, a participação da Abiec na Anuga de 2023 trouxe novas oportunidades e negócios para a carne brasileira. A presença de 19 empresas associadas e a parceria com a ApexBrasil fortaleceram a imagem da carne bovina brasileira no mercado mundial. Durante a feira, foram servidos 900 kg de carne e movimentados cerca de US$ 340 milhões em negócios, com expectativa de US$ 2,8 bilhões para o próximo ano. A participação brasileira na Anuga é importante não apenas pelos volumes de negócios, mas também pela oportunidade de reencontrar parceiros e mostrar o compromisso do Brasil em garantir a continuidade das exportações de carne para a Europa.

Perguntas e Respostas:

O que é a Anuga?

A Anuga é uma feira que reúne as principais empresas do setor de alimentos do mundo.

Quantas empresas associadas participaram da ação brasileira?

19 empresas associadas participaram da ação brasileira na Anuga.

Há quanto tempo existe o projeto Brazilian Beef?

O projeto Brazilian Beef existe desde 2001.

Qual o objetivo do projeto Brazilian Beef?

O objetivo do projeto Brazilian Beef é fortalecer a imagem da carne bovina brasileira no mercado mundial.

Qual o valor dos novos negócios movimentados durante a feira?

Foram movimentados cerca de US$ 340 milhões em novos negócios durante a feira.

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