Suinocultor inova: usina de biometano na propriedade

A importância do biometano na produção sustentável: entenda como a usina inaugurada em Carambeí (PR) está revolucionando a indústria

A preocupação com a sustentabilidade e a busca por fontes de energia renovável têm impulsionado iniciativas inovadoras em várias áreas. Nesse contexto, a inauguração de uma usina de biometano em Carambeí (PR) traz uma solução promissora para o reaproveitamento de dejetos suínos e a redução da pegada ambiental.

No entanto, apesar do potencial revolucionário desse projeto, muitas pessoas ainda desconhecem os benefícios e as oportunidades que o biometano pode oferecer. Por isso, neste artigo, vamos explorar em detalhes como a produção de biometano está transformando a indústria e abrindo novas possibilidades no mercado.

Usina de biometano: uma solução sustentável para a produção de energia e combustível

Com o avanço da tecnologia e a crescente preocupação com o meio ambiente, a produção de biometano tem se destacado como uma alternativa viável e sustentável para a geração de energia e combustível. O projeto implementado em Carambeí (PR) representa um importante marco nesse cenário, demonstrando o potencial do biometano como uma fonte limpa e renovável.

O impacto do biometano no setor de transporte e logística

Além de ser utilizado como combustível para abastecer caminhões, o biometano também apresenta um grande potencial de aplicação no setor de transporte e logística. A produção estimada de até 60m³ por hora já abastece uma frota de caminhões que operam em rotas nacionais e internacionais, o que evidencia a versatilidade e a eficiência desse recurso.

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O papel da inovação e da sustentabilidade no futuro da produção de biometano

Para os produtores interessados em investir em biometano, é fundamental adotar tecnologias inovadoras e práticas sustentáveis. O engenheiro agrônomo Marco Henrique Galhardo ressalta a importância de realizar um estudo criterioso do projeto e de buscar novas tecnologias que possam otimizar a produção e aumentar a rentabilidade.

Neste cenário, a implementação da usina de biometano em Carambeí (PR) representa não apenas um avanço na produção de energia sustentável, mas também um exemplo inspirador de como a inovação e a sustentabilidade podem impulsionar o desenvolvimento de novos mercados e promover a conscientização ambiental.

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Biometa: Uma fonte de energia sustentável

Com a inauguração de uma usina de produção de biometano a partir do reaproveitamento de dejetos suínos em Carambeí (PR), o mercado de energia sustentável ganha destaque. A produção estimada de 60m³ por hora abastece caminhões de uma empresa de transporte, demonstrando a viabilidade e eficiência do biometano como combustível alternativo.

Potencial de mercado e demanda crescente

O engenheiro agrônomo Marco Henrique Galhardo destaca o potencial do biometano para diferentes setores, como transporte, logística e indústria. Ele ressalta a importância de um estudo criterioso para viabilizar os projetos de produção, incluindo a adoção de novas tecnologias e a sustentabilidade no processo. A inovação é vista como um caminho para aumentar a rentabilidade e se diferenciar no mercado.

Inovação e sustentabilidade como pilares do crescimento

O investimento em fontes de energia sustentável, como o biometano, não apenas impulsiona o crescimento econômico, mas também contribui para a preservação do meio ambiente. A implementação de tecnologias inovadoras e práticas sustentáveis não só beneficia os produtores, como também atende às demandas crescentes por soluções energéticas mais limpas e eficientes.

Desafios e oportunidades no cenário energético moderno

O uso do biometano como alternativa aos combustíveis fósseis representa uma oportunidade significativa para reduzir a pegada de carbono e promover a transição para um modelo energético mais sustentável. Os desafios para os produtores incluem a viabilidade financeira dos projetos e a busca contínua por inovações que impulsionem a competitividade e a eficiência no setor de energia.

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Conclusão

O projeto de usina de biometano inaugurado em Carambeí, PR, representa um importante avanço para a sustentabilidade e a utilização de fontes renováveis de energia. A iniciativa de reaproveitar os dejetos suínos para produzir biometano é um exemplo de como a inovação e a tecnologia podem transformar a realidade de produção de energia no Brasil.

Com a produção estimada em até 60m³ por hora, o biometano já abastece parte da frota de caminhões de uma empresa de transporte, demonstrando o potencial e a viabilidade desse tipo de combustível no mercado. Além disso, o engenheiro agrônomo Marco Henrique Galhardo ressalta a importância de investir em novas tecnologias e sustentabilidade para garantir a rentabilidade e a diferenciação no segmento.

O Futuro do Biometano e a Sustentabilidade na Produção de Energia

O uso do biometano tem um grande potencial no mercado, não apenas no transporte e logística, mas também na indústria. A demanda por fontes de energia sustentáveis e renováveis está em constante crescimento, e projetos como a usina de biometano em Carambeí mostram que é possível aliar tecnologia, inovação e sustentabilidade para atender a essa demanda em ascensão.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Usina de biometano em propriedade de suinocultor no Paraná

Foi inaugurado em Carambeí (PR) um projeto de usina para produção de biometano a partir do reaproveitamento de dejetos suínos. A usina está localizada na propriedade do suinocultor Eduardo Dykstra, que já produzia biogás para a geração de energia elétrica para uso nas suas atividades.

Como funciona a produção de biometano na propriedade de Eduardo?

Eduardo Dykstra utiliza os dejetos de 6,5 mil suínos para produzir biogás, que é então transformado em biometano na usina. Esse biometano abastece a frota de caminhões de uma empresa de transporte e operação logística nacional e internacional.

Qual a capacidade de produção e utilização do biometano?

A produção estimada é de até 60m³ por hora, abastecendo 4 caminhões que operam na rota entre São Paulo e Rio Grande do Sul. A propriedade de Eduardo tem capacidade para produzir até 35 mil m³ de biometano por mês.

Quais os benefícios e perspectivas do projeto de biometano?

Eduardo espera aumentar seus lucros mensais com a venda do biometano, além de destacar a facilidade de implementação da usina. O engenheiro agrônomo Marco Henrique Galhardo ressalta o potencial do biometano no mercado e a importância da sustentabilidade na produção.

O que é necessário para os produtores interessados em investir em biometano?

Para investir em biometano, é essencial realizar um estudo completo do projeto, desde a produção até a viabilidade financeira. A inovação e a adoção de novas tecnologias são fundamentais para aumentar a rentabilidade e se destacar no mercado.

“A inovação hoje é o caminho para a gente modernizar, para aumentar a rentabilidade e se diferenciar em qualquer segmento” – Marco Henrique Galhardo

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Foi inaugurado em Carambeí (PR) um projeto de usina para produção de biometano a partir do reaproveitamento de dejetos suínos. A usina está localizada na propriedade do suinocultor Eduardo Dykstra, que já produzia biogás para a geração de energia elétrica para uso nas suas atividades.

O biometano será utilizado como combustível para abastecer a frota de caminhões de uma empresa de transporte e operação logística com atuação nacional e internacional. A produção estimada é de até 60m³ por hora, que já abastece 4 caminhões que operam na rota entre São Paulo e Rio Grande do Sul. A capacidade total da propriedade do Eduardo é de 35 mil m³ de biometano por mês, utilizando os dejetos de 6,5 mil suínos das granjas do Ed. O projeto tem um investimento que já supera 1 milhão de reais.

Com a produção e venda do biometano, Eduardo espera um lucro maior por mês para investir mais na atividade. Ele ainda ressalta a facilidade da implementação da usina na propriedade, por conta de já produzir biogás com os dejetos dos suínos, e também da operação.

“Dentro do processo, hoje em dia, é tudo tecnificado, é tudo no computador e eu consigo acompanhar (a produção) via celular”, conta Eduardo

Usina Biometano Granja Eduardo 2Usina Biometano Granja Eduardo 2
Arquivo pessoal

Produção de biometano tem grande potencial no mercado

Para o Marco Henrique Galhardo, engenheiro agrônomo que acompanhou a implementação da usina, o biometano tem um potencial muito grande de uso, tanto no transporte, na logística, quanto na indústria, e por isso tem uma alta demanda de produção.

Marco destaca que para os produtores interessados em investir em biometano, é preciso fazer um estudo criterioso de todo o projeto, desde a parte da produção até o recebimento de resíduos, além de calcular a viabilidade financeira do projeto. Ele também reforça a importância de adotar novas tecnologias e a sustentabilidade na produção. 

“A inovação hoje é o caminho para a gente modernizar, para aumentar a rentabilidade e se diferenciar em qualquer segmento”, complementa Marco

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Implementação e desenvolvimento de safras de verão

Implementação e desenvolvimento de safras de verão
Implementação e desenvolvimento de safras de verão

A Implementação das safras de verão, mas as baixas temperaturas têm afetado o desenvolvimento.

Na cultura do milho, que está em fase de implantação, a taxa de semeadura no período foi mais lenta, aumentando apenas 2%, atingindo 66% da área projetada.

O desenvolvimento das lavouras continua lento, devido às baixas temperaturas registradas no início de outubro.

A silagem de milho também está sendo implementada. Estima-se que 47% da área projetada foi semeada. As lavouras estão em fase de emergência e em desenvolvimento vegetativo.

O desenvolvimento inicial é adequado, apenas um pouco abaixo do ideal, devido às temperaturas mais baixas.

A semeadura do feijão 1ª safra foi concluída na região de Frederico Westphalen e se aproxima do fim na região de Ijuí. Na região de Santa Rosa, chega a 75%.

O estado geral das lavouras no RS é adequado, mas existe o risco de que temperaturas mais baixas afetem a produtividade e favoreçam o aparecimento de doenças.

A implantação do cultivo de arroz no estado também está avançando.

Os produtores de soja estão finalizando a preparação das áreas para o início da implantação das lavouras para a safra 2022/2023, após o vácuo sanitário, entre 13/07 e 10/10/2022.

O vazio é o período determinado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), quando as plantas de soja não podem ser mantidas vivas no campo, com o objetivo de reduzir a população do fungo da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) na entressafra e, assim, retardar a ocorrência da doença e reduzir o número de aplicações de fungicidas ao longo da safra.

Trigo – A Emater/RS-Ascar realizou a segunda avaliação da safra de inverno e estimou a área efetivamente cultivada de trigo em 1.458.026 hectares.

A produtividade revisada é de 3.210 kg/ha, aproximadamente 11% superior à inicialmente projetada, resultando em uma produção de 4.680.780 toneladas, cerca de 32% superior à produção de 2021.

O clima no período foi favorável às lavouras, com destaque para a alta radiação solar e o retorno das chuvas mais intensas em parte da região produtora.

As lavouras apresentam excelente potencial produtivo, justificando o aumento das expectativas de produtividade. As espigas são bem formadas, com elevado número de espiguetas e grãos uniformes.

A safra se aproxima do final do ciclo, com 28% de maturação. A colheita avançou pouco, elevando a proporção para 4%, ainda aguardando as cultivares semeadas no período recomendado para finalizar o processo de amadurecimento.

Canola – A área de cultivo atualizada, no levantamento da segunda safra, é de 53.415 hectares, representando um aumento de 40,46% em relação à safra de 2021. A estimativa atual de produtividade é de 1.638 kg/ha, projetando uma produção de 87.500 toneladas.

Cevada – A segunda avaliação da safra apontou para uma área de 37.500 hectares cultivados, representando um aumento de 2,83% em relação a 2021.

A produtividade atual estimada é de 3.237 kg/ha, totalizando a produção de 121.236 toneladas do cereal. com chuvas intercaladas e alta radiação solar, foram favoráveis ​​para a cultura, que apresenta desenvolvimento adequado e boa saúde.

Grãos de aveia branca – A segunda avaliação da safra de inverno mostrou uma área cultivada de 350.641 hectares, o que representa um aumento de 2,08% em relação ao ano anterior.

A produtividade revisada é de 2.478 kg/ha, representando uma produção de 868.741 toneladas. As lavouras estão chegando ao fim do ciclo, com bom potencial produtivo.

A safra apresenta resultados melhores do que o inicialmente estimado, justificando o aumento das expectativas de produtividade.

Citrino – Na região de Porto Alegre, a colheita da laranja do Céu está terminando. Aumenta a oferta da bergamota Murcott, cotada ao produtor rural em R$ 50,00/cx. de 20 quilos.

Na região de Passo Fundo, em Maximiliano de Almeida, continua a venda de bergamota montenegrina e laranja de Valência e laranja de umbigo.

Os pomares encontram-se no final da floração, tendo sido realizados os trabalhos fitossanitários para esta época. Houve formação de geadas nos últimos dias, mas não houve grandes danos visíveis aos citros.

Os preços permaneceram inalterados nas vendas: caixa de 20 kg de montenegrino a R$ 34,00; umbigo, R$ 30,00; e Valência, R$ 17,50.

Pêssego – Na região de Pelotas, a cultura está em fase de frutificação. Os produtores estão finalizando o desbaste de cultivares posteriores e continuam com a adubação da produção, que pode chegar a quatro, além de tratamentos preventivos contra doenças.

Em alguns pomares, a colheita deve ser menor devido à baixa frutificação; em outros, as plantas morreram.

Na região de Porto Alegre, algumas variedades apresentam atraso no desenvolvimento dos frutos, como Maciel e Premier.

A variedade Libra, neste momento, está em plena colheita, com grande carga de frutas nos pés; a qualidade dos frutos tem um alto teor de açúcar. Acrescenta-se também a variedade Peach, que atingiu o ponto de maturação, permitindo o início da colheita.

Em Santa Rosa, as variedades precoces, como Bonão, Kampai e Rubimel, apresentam excelente qualidade de produção, frutos de bom tamanho e plantas pesadas.

Variedades tardias, como Charme, Fascínio e PS10711, começam a dar frutos. O trabalho de controle de pragas está em andamento, especialmente para cochonilha, mosca da fruta e pulgões.

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O FMI vê apoio para aumento do financiamento e deseja saber se há planos para prazo de implementação das mudanças acionárias?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
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No parágrafo de conclusão, reforçaremos a importância do agronegócio brasileiro para a economia do país e destacaremos a relevância de se atualizar constantemente sobre esse setor. Além disso, forneceremos cinco perguntas, com suas respostas, que gerem alta demanda de visualizações e engajamento do público.

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Perguntas com respostas:

1. Quais são as principais culturas agrícolas do Brasil?
R: O Brasil é conhecido pela produção de soja, milho, café, cana-de-açúcar e algodão, entre outras culturas agrícolas de destaque.

2. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro?
R: Entre os principais desafios estão a necessidade de aumentar a produtividade de forma sustentável, lidar com questões climáticas, garantir a segurança alimentar e enfrentar as demandas do mercado global.

3. Como as tecnologias estão impactando o agronegócio brasileiro?
R: As tecnologias têm desempenhado um papel fundamental no aumento da eficiência e da produtividade no setor agrícola, com destaque para o uso de drones, inteligência artificial, big data e automação.

4. Qual é a importância da sustentabilidade ambiental no agronegócio?
R: A sustentabilidade ambiental é fundamental para garantir a preservação dos recursos naturais e a viabilidade a longo prazo do agronegócio, além de atender às exigências dos consumidores por produtos mais sustentáveis.

5. Como o agronegócio brasileiro contribui para a economia do país?
R: O agronegócio brasileiro é um dos principais motores da economia do país, sendo responsável por grande parte das exportações, geração de empregos e desenvolvimento econômico nas regiões rurais.

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Por David Lawder

MARRAKESH, MARROCOS (Reuters) – O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse nesta terça-feira que está vendo “apoio significativo” para um aumento nas cotas de participação em empréstimos defendido pelos Estados Unidos, sem mudanças na estrutura acionária da instituição, em reuniões do FMI. e o Banco Mundial em Marrocos.

Mas a diretora-gerente do Fundo, Kristalina Georgieva, disse a grupos da sociedade civil que pretende estabelecer um prazo para um “realinhamento necessário” da estrutura acionista da instituição que reflita o crescimento das maiores economias de mercado emergentes, como a China.

Georgieva disse durante o evento privado, que contou com a presença da Reuters, que dá prioridade a um aumento nos recursos das quotas na reunião em Marraquexe para garantir que o FMI tenha recursos de empréstimos suficientes para lidar com outra possível crise económica global em grande escala.

“Se não conseguirmos um aumento da quota, a nossa capacidade relativa de resistir a choques futuros diminuirá”, disse Georgieva. “Acho que seria bom ter um prazo para a fórmula, porque sem mudar a fórmula ficamos presos.”

Uma porta-voz do FMI confirmou que se referia a um prazo para ajustar a estrutura acionária.

“A decisão sobre o realinhamento das quotas dos associados é uma decisão dos membros, e os membros estão discutindo a necessidade de uma nova fórmula de quotas”, disse o porta-voz em comunicado enviado por e-mail. “Enquanto as discussões estão em andamento, estamos vendo um apoio significativo surgindo para um aumento equitativo.”

Os Estados Unidos argumentam a favor deste aumento, que faria com que os países membros contribuíssem com mais fundos em proporção às suas participações atuais.

As contribuições de quotas, que se baseiam no poder de voto, representam agora mais de 40% do poder de endividamento de 1 bilião de dólares do Fundo, que foi corroído por anos de Covid-19, inflação, choques climáticos e repercussões da guerra dos EUA. Rússia na Ucrânia.

O Brasil, a China, a Índia e outros grandes mercados emergentes há muito que procuram ter mais poder de voto no FMI, em linha com a sua crescente influência na economia global. O último ajuste foi feito em 2010.

O pedido de Georgieva para estabelecer um prazo parece ser um sinal de que o plano dos EUA tem grandes probabilidades de sucesso. Espera-se uma decisão no sábado, quando o comitê diretor do FMI se reunir.

Alguns responsáveis ​​dos mercados emergentes, incluindo o Brasil, argumentaram que o Fundo poderia enfraquecer politicamente sem uma maior representação das economias em rápido crescimento.

Georgieva disse que a decisão sobre o prazo para o realinhamento cabe aos membros. O FMI está programado para concluir uma revisão há muito adiada dos recursos das quotas até 15 de dezembro.

“Mas espero ver esse tipo de compromisso com a fórmula que poderá desencadear algum realinhamento necessário”, disse ela.

O Estado deve recuperar estradas mesmo sem a implementação de pedágios, concorda a Faep?

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Boa leitura!

O assunto é pedágio, uma ferida aberta entre os paranaenses. A Federação da Agricultura do Paraná (Faep) se posicionou logo após o resultado do leilão do primeiro lote da nova concessão das rodovias do Estado. Em nota, a entidade considera a etapa um passo importante. “Finalmente, depois de muito tempo, começa a aparecer uma luz no fim do túnel em relação à retomada dos investimentos nas rodovias paranaenses”.

O leilão do trecho Guarapuava a Curitiba, com malha de 473 quilômetros, primeiro dos seis lotes de concessão rodoviária do Estado do Paraná, ocorreu nesta sexta-feira (25), com grande atraso em relação à expectativa do setor produtivo. Afinal, o leilão acontece quase dois anos depois do término dos contratos das antigas concessionárias. “No entanto, esse leilão do lote 1 não terá efeito prático no escoamento da próxima safra de grãos, pois a empresa vencedora só assumirá em janeiro do ano que vem, com a tarefa hercúlea de regularizar as rodovias com obras de recuperação” , ele diz. a presidente da Faep, Ágide Meneguette.

Assim, até o final da série de leilões, a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) espera que os governos federal e estadual cuidem da manutenção das rodovias, para evitar os transtornos registrados nos últimos anos, que causou transtornos e prejuízos milionários aos setores produtivos. Afinal, a economia paranaense não merece tanto descaso por parte das nossas autoridades.

CLIQUE AQUI para ver a nota completa

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

“Confira também: As melhores dicas para superar o conteúdo do site concorrente no Google!”

Ao preparar o artigo, utilizarei técnicas de SEO e redação de alta qualidade para fornecer um conteúdo rico e informativo, que possa superar outros sites nos rankings de pesquisa. Compreendo que a qualidade do conteúdo é apenas um dos fatores que influenciam os bons resultados de busca, mas a minha missão aqui é escrever o melhor artigo possível, sem me aprofundar em regras gerais de SEO.

Seguindo esse objetivo, vamos abordar o tema do pedágio no Paraná, uma questão controversa e problemática para os paranaenses. Neste artigo, iremos explorar as últimas novidades e posicionamentos sobre o assunto, trazendo informações relevantes para os leitores.

O leilão do primeiro lote da nova concessão das rodovias do Estado do Paraná foi um evento bastante aguardado. A Federação da Agricultura do Paraná (Faep) emitiu uma nota, considerando essa etapa como um importante passo para a retomada dos investimentos nas rodovias do estado. A entidade enxerga uma luz no fim do túnel em relação a essa questão tão delicada.

No entanto, o leilão desse trecho específico (Guarapuava a Curitiba) ocorreu com certo atraso em relação às expectativas do setor produtivo e da população paranaense em geral. Isso porque o evento foi realizado quase dois anos após o término dos contratos das antigas concessionárias. A presidente da Faep, Ágide Meneguette, ressalta que o leilão do primeiro lote não terá efeito prático imediato no escoamento da próxima safra de grãos, já que a empresa vencedora assumirá somente em janeiro do próximo ano e terá a tarefa de realizar obras de recuperação nas rodovias.

Diante desse cenário, a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) espera que os governos federal e estadual cuidem da manutenção das rodovias durante a série de leilões, a fim de evitar transtornos e prejuízos milionários aos setores produtivos, como ocorreu nos últimos anos. A falta de cuidado e investimento adequado na infraestrutura rodoviária tem trazido consequências negativas para a economia do estado, que merece a atenção e o respeito das autoridades competentes.

Para conferir a nota completa, recomenda-se a leitura através do link: [CLIQUE AQUI](https://www.sistemafaep.org.br/posicionamento-da-faep-leilao-lote-1-pedagio/)

Agora, vamos nos concentrar em superar esse conteúdo no Google. Neste artigo, buscamos apresentar informações abrangentes e detalhadas sobre o tema do pedágio no Paraná. Vamos explorar diferentes aspectos relacionados a essa questão e fornecer aos leitores um conteúdo relevante e completo. Para facilitar a navegação e a leitura, dividiremos o artigo em cinco subtítulos em HTML, cada um deles contendo informações valiosas.

1. **A importância do leilão do primeiro lote de concessão rodoviária no Paraná**
Neste primeiro tópico, abordaremos a relevância do leilão do trecho Guarapuava a Curitiba, considerando-o um passo importante para a retomada dos investimentos nas rodovias do estado. Abordaremos as expectativas do setor produtivo e os impactos positivos esperados com a concessão.

2. **Os desafios enfrentados no processo de concessão**
Aqui, discutiremos os desafios enfrentados durante o processo de concessão das rodovias paranaenses, desde o atraso em relação às expectativas até a tarefa hercúlea de recuperação e regularização das rodovias por parte da empresa vencedora. Serão detalhadas as dificuldades e os obstáculos que devem ser superados nessa empreitada.

3. **A necessidade de manutenção das rodovias durante a série de leilões**
Neste terceiro subtítulo, abordaremos a importância de garantir a manutenção das rodovias durante o período de concessão, a fim de evitar transtornos e prejuízos aos setores produtivos. Faremos um apelo às autoridades para que dediquem atenção especial a essa questão.

4. **As consequências econômicas do descaso com a infraestrutura rodoviária**
Neste tópico, exploraremos as consequências econômicas e financeiras causadas pelo descaso com a infraestrutura rodoviária no Paraná. Analisaremos os impactos negativos para a economia do estado e destacaremos a necessidade de investimentos adequados.

5. **Conclusão e perguntas frequentes**
Para concluir o artigo, faremos uma breve recapitulação dos pontos abordados e reforçaremos a importância de uma atenção especial à questão do pedágio no Paraná. Em seguida, apresentaremos cinco perguntas frequentes relacionadas ao tema, fornecendo respostas que atendam às demandas e curiosidades dos leitores.

O nosso objetivo é fornecer um conteúdo valioso e detalhado sobre o assunto do pedágio no Paraná. Esperamos que este artigo possa superar o conteúdo do site concorrente nos rankings de pesquisa do Google, oferecendo informações abrangentes e relevantes aos leitores.
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Qual foi o crescimento da infraestrutura da Grão Direto após a implementação do Microsoft Azure?

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Agosto de 2023 – A Grão Direto é a maior plataforma digital de comercialização de grãos da América Latina, conecta milhares de produtores e compradores, como fábricas de rações, cooperativas, tradings, armazéns, corretores, fazendas, entre outros. Por meio de seu aplicativo, a Grão Direto comercializa digitalmente milhões de toneladas de soja, milho e sorgo.

Grão Direto encontra tecnologia e cultura Microsoft

Fundada em 2016, a empresa já nasceu com ambientes, serviços e soluções tecnológicas distintas, além de processamento de dados – tudo o que é necessário para a operação com processamento em nuvem. Em 2021, a Grão Direto aderiu ao programa “Microsoft for Startups Founders Hub”, após divulgar o programa para o grupo de startups ScaleUp da Endeavor e, a partir desse momento, passou a utilizar os serviços da Microsoft.

“Foi uma época de grande crescimento, quando começamos tínhamos oito ambientes de produção, e hoje temos quase 40. Apoiados no serviço Azure, tivemos um grande crescimento da empresa e da infraestrutura tecnológica. Tivemos a oportunidade de fazer isso em um programa de aceleração, ter essa chance de testar tecnologias sem ônus de custo foi muito importante para nós”, avalia Fred Marques, fundador e CTO da Grão Direto.

O Azure suporta uma operação cada vez maior e mais sofisticada

Desde 2021, a Grão Direto realiza seu trabalho e desenvolve seus produtos com o suporte do Microsoft Azure em uma estrutura de App Services e containers, que proporcionam segurança, estabilidade e escala das plataformas.

No âmbito dos dados, vertente fundamental para a Grão Direto neste período, foram utilizadas soluções de armazenamento robustas como o Azure Storage e a Base de Dados para MariaDB. Para processar e consolidar essas informações, a empresa utiliza Azure Databricks, Azure Data Factory, PowerBi, entre outras ferramentas.

No lado do desenvolvimento, o GitHub automatiza os fluxos de trabalho de desenvolvimento de software, o Hub de Eventos do Azure faz streaming de big data e gerenciamento de eventos, os Logs do Azure Monitor coletam e organizam dados e o Serviço de Aplicativo do Azure auxilia na criação de aplicativos da Web e móveis.

“Processamos mais de 500 mil arquivos de dados em Databricks, consolidando informações de aproximadamente 40 ambientes de produção, por meio de pipelines que rodam diariamente e geram tanto informações e KPI’s para nossas equipes quanto insights relevantes para o mercado. Com essa tecnologia, além de agilidade e segurança, tivemos redução no custo de processamento de dados. A arquitetura permite o uso de cruzamentos e inteligência artificial para tomada de decisão interna e para nossos clientes”, diz Fred.

O Power BI completa essa arquitetura e os dashboards são preparados para as equipes de ponta, com treinamento constante para toda a empresa reforçando a cultura data-driven. Além disso, a startup já dá passos firmes no uso de Inteligência Artificial, que também conta com o apoio da Microsoft no uso de ferramentas como OpenAI para melhorar processos internos e gerar valor para o usuário final.

Uma nova realidade moderna e acessível que lhe permite alcançar mais

O novo ecossistema da Grão Direto deu tranquilidade às operações da empresa. “Temos um aplicativo que é utilizado o dia inteiro, por milhares de pessoas, com alto volume de transações, e não sofremos com indisponibilidade”, diz Fred.

O nível de gerenciamento de dados também foi alavancado, permitindo que a empresa sintetizasse com segurança dados de diferentes empresas, muitas delas grandes e concorrentes entre si. Além disso, foi possível elevar o nível de precificação de grãos e outros processos robustos, que possuem conexão em tempo real com diversas fontes de dados com um fluxo considerável de informações. Outros serviços – como inteligência de mercado, digitalização da base de fornecedores, gestão de documentos e contratos digitais, insights de originação e integração com soluções de compliance socioambiental – também foram impactados positivamente.

A Grão Direto já começou a disponibilizar alguns de seus serviços no Azure Marketplace: o primeiro deles, já listado, analisa os preços médios dos principais grãos comercializados no Brasil – com base em negócios fechados e temperaturas de mercado. Começando com 21 regiões, o serviço deve evoluir em breve para fornecer dados para milhares de cidades em todo o país.

“Desde o Hub de Fundadores da Microsoft for Startups, a parceria com a Microsoft é muito interessante para nós. Eles fazem parte do nosso crescimento e evolução como empresa. Nosso setor passa por uma intensa transformação digital, e acredito que estamos no caminho certo, de olho, nos próximos anos, rumo a um agro mais sustentável e digital”, finaliza Fred.

“A Grão Direto: A Revolução da Comercialização de Grãos na América Latina”

A Grão Direto é uma plataforma digital que revolucionou a comercialização de grãos na América Latina. Conectando milhares de produtores e compradores, como fábricas de rações, cooperativas, tradings, armazéns, corretores e fazendas, a Grão Direto facilita o comércio de milhões de toneladas de soja, milho e sorgo através de seu aplicativo. Fundada em 2016, a empresa já nasceu com uma abordagem inovadora, utilizando tecnologias e soluções da Microsoft para impulsionar seu crescimento.

A integração da Grão Direto com a tecnologia e cultura Microsoft tem sido fundamental para seu sucesso. Em 2021, a empresa aderiu ao programa “Microsoft for Startups Founders Hub”, que permitiu o acesso aos serviços e soluções oferecidos pela Microsoft. Desde então, a Grão Direto tem se beneficiado enormemente do suporte do Microsoft Azure, uma plataforma de computação em nuvem que oferece segurança, estabilidade e escalabilidade para as operações da empresa.

O Azure tem sido essencial para suportar uma operação cada vez maior e mais sofisticada da Grão Direto. A empresa utiliza o Azure App Services e containers para desenvolver seus produtos, o Azure Storage e a Base de Dados para MariaDB para armazenar e processar dados, e o Azure Databricks, Azure Data Factory e PowerBI para a análise e consolidação dessas informações. Além disso, a Grão Direto aproveita o GitHub para automatizar os fluxos de trabalho de desenvolvimento de software, o Azure Event Hub para gerenciamento de eventos e o Azure Monitor para coleta e organização de dados. A arquitetura tecnológica da empresa permite o uso de inteligência artificial e análise de dados para tomada de decisões internas e melhores resultados para seus clientes.

Com o apoio da Microsoft, a Grão Direto tem alcançado uma nova realidade moderna e acessível, oferecendo serviços confiáveis e de qualidade para seus usuários. A empresa tem experimentado um crescimento significativo, expandindo seus negócios e aprimorando seus processos internos. Com um aplicativo utilizado o dia inteiro por milhares de pessoas, a Grão Direto tem se destacado pela disponibilidade e segurança de suas operações. Além disso, a empresa tem conseguido gerenciar e sintetizar dados de diferentes empresas, elevar o nível de precificação de grãos e melhorar seus processos robustos, tudo em tempo real e com o apoio das soluções oferecidas pela Microsoft.

A Grão Direto já começou a disponibilizar alguns de seus serviços no Azure Marketplace, fornecendo dados e informações importantes para os diversos atores do mercado de grãos. A parceria com a Microsoft tem sido fundamental para o crescimento e evolução da empresa, dentro de um setor que passa por uma intensa transformação digital. Com um foco em um agro mais sustentável e digital, a Grão Direto está preparada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do futuro.

– Como a Grão Direto se destaca na comercialização de grãos na América Latina?
A Grão Direto se destaca na comercialização de grãos na América Latina por meio de sua plataforma digital que conecta produtores e compradores, facilitando o comércio de milhões de toneladas de soja, milho e sorgo.

– Quais são as tecnologias utilizadas pela Grão Direto?
A Grão Direto utiliza tecnologias e soluções oferecidas pela Microsoft, como o Microsoft Azure, Azure App Services, Azure Storage, Azure Databricks e Azure Data Factory, para impulsionar seu crescimento e suportar uma operação cada vez maior e mais sofisticada.

– Como a parceria com a Microsoft tem impactado a Grão Direto?
A parceria com a Microsoft tem sido fundamental para o crescimento e evolução da Grão Direto, proporcionando segurança, estabilidade e escalabilidade para suas operações, além de oferecer ferramentas e soluções inovadoras para o desenvolvimento de seus produtos e análise de dados.

– Quais são os benefícios da utilização do Microsoft Azure pela Grão Direto?
A utilização do Microsoft Azure permite que a Grão Direto tenha uma infraestrutura robusta e confiável para suportar sua operação, além de oferecer recursos avançados de processamento e análise de dados, possibilitando a tomada de decisões mais inteligentes e eficientes.

– Qual é o objetivo da Grão Direto para os próximos anos?
O objetivo da Grão Direto para os próximos anos é promover um agro mais sustentável e digital, transformando a forma como a comercialização de grãos é realizada na América Latina e oferecendo novos serviços e soluções inovadoras para seus usuários.

Conclusão:
A Grão Direto é uma plataforma digital líder na comercialização de grãos na América Latina, conectando produtores e compradores de forma eficiente e segura. Através de sua parceria com a Microsoft e a utilização de tecnologias e soluções avançadas, como o Microsoft Azure, a Grão Direto tem conseguido impulsionar seu crescimento e oferecer serviços de qualidade para seus usuários. Com um foco no desenvolvimento sustentável e digital do setor agrícola, a empresa está preparada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do mercado.

[Fonte da imagem: https://www.portaldoagronegocio.com.br/img/cache/cover//storage/images/notices/64de8d6133f3b.jpg]
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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