SP libera R$ 600 mi em créditos do ICMS para agronegócio

O apoio do Governo de São Paulo ao agronegócio

No cenário econômico do Brasil, o agronegócio desempenha um papel fundamental na geração de empregos e movimentação da economia. Em uma cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes, o governador Tarcísio de Freitas anunciou medidas de apoio ao setor, com destaque para a liberação de R$ 600 milhões em créditos acumulados do ICMS. Essa iniciativa visa incentivar fabricantes de máquinas agrícolas e produtores de proteína animal, reconhecendo a importância desses segmentos para o desenvolvimento do estado e do país.

Além disso, o evento contou com a presença de autoridades como os secretários estaduais Guilherme Piai (Agricultura e Abastecimento) e Samuel Kinoshita (Fazenda e Planejamento), mostrando o compromisso do governo com o fortalecimento do agro paulista. A liberação desse montante financeiro representa um passo significativo para impulsionar ainda mais o setor e garantir sua sustentabilidade a longo prazo.

Neste contexto, é fundamental compreender as diretrizes e impactos dessas iniciativas para os diferentes segmentos envolvidos, bem como para a economia como um todo. A seguir, vamos explorar mais detalhes e consequências dessas ações, destacando a relevância do agronegócio para o desenvolvimento regional e nacional. Acompanhe e saiba mais sobre esse importante apoio do Governo de São Paulo ao setor agropecuário.

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Liberação de créditos para o agronegócio

Na cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, o governador de São Paulo anunciou a liberação de R$ 600 milhões em créditos acumulados do ICMS para impulsionar o setor agrícola do estado. Isso faz parte do Programa de Ampliação de Liquidez de Créditos a Contribuintes com Histórico de Aquisições de Bens Destinados ao Ativo Imobilizado (ProAtivo).

Investimentos para o setor

O governador ressaltou a importância desses investimentos, que ultrapassam R$ 1,4 bilhão, para fortalecer o agronegócio paulista. Isso demonstra o comprometimento do governo em manter o estado como locomotiva do Brasil.

Impacto no mercado

O secretário estadual de Agricultura e Abastecimento destacou que, somente no primeiro trimestre de 2024, o saldo da balança do setor agropecuário cresceu 23,4%, alcançando a marca de US$ 5,44 bilhões. Isso mostra a solidez e o potencial do agronegócio paulista tanto no mercado interno quanto no externo.

Projeções futuras

Além dos R$ 600 milhões em créditos do ICMS, está previsto um amplo pacote de ações no valor de R$ 1 bilhão para impulsionar ainda mais o setor agrícola de São Paulo. Essas medidas visam potencializar o desenvolvimento e a competitividade do agronegócio no estado.

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Impulsionando o Agronegócio Paulista

Neste cenário de valorização do agronegócio paulista, a liberação de R$ 600 milhões em créditos acumulados do ICMS vem como um incentivo significativo para fabricantes de máquinas agrícolas e produtores de proteína animal. Com um adicional de mais de R$ 1,4 bilhão em investimentos para o setor, o Governo do Estado reforça seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social da região.

O evento no Palácio dos Bandeirantes, que contou com a presença de diversas autoridades e representantes do setor, destaca a importância do agro paulista, responsável por 700 mil empregos diretos e 40% do PIB estadual. Além disso, o anúncio de um amplo pacote de ações na Agrishow de Ribeirão Preto demonstra o contínuo apoio governamental ao crescimento do agronegócio na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O apoio do Governo do Estado ao Agronegócio Paulista

O Governo do Estado de São Paulo anunciou um apoio significativo ao agronegócio, liberando R$ 600 milhões em créditos acumulados do ICMS para fabricantes de máquinas agrícolas e produtores de proteína animal. Além disso, investimentos que ultrapassam R$ 1,4 bilhão foram anunciados para impulsionar ainda mais o setor.

O impacto do setor agro na economia de São Paulo

O agronegócio paulista é responsável por 700 mil empregos diretos e 40% do PIB do estado. Além disso, o setor representa quase 20% do total exportado por São Paulo.

Programas e investimentos no agronegócio de São Paulo

O secretário de Agricultura, Guilherme Piai, ressaltou o desempenho positivo do setor e anunciou um pacote de ações de R$ 1 bilhão para impulsionar o agronegócio paulista, além da liberação de créditos acumulados do ICMS.

Quem terá direito aos créditos de ICMS

Os créditos acumulados de ICMS serão liberados para agroindústrias com estabelecimentos ativos em São Paulo, que atuam em atividades específicas relacionadas à produção de proteína animal e fabricação de máquinas agrícolas e pecuárias.

Como solicitar os créditos acumulados

Os pedidos poderão ser feitos por meio do Sistema de Peticionamento Eletrônico da Secretaria da Fazenda e Planejamento, com liberações previstas para começar a partir de junho, em até seis parcelas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Foto: Reprodução / Ascom SAA-SP

O agronegócio recebeu nesta quarta-feira (24) mais apoio do Governo do Estado para facilitar a vida de quem empreende, gera oportunidades no campo e movimenta a economia de São Paulo e do Brasil.

Em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, o governador Tarcísio de Freitas anunciou a liberação de R$ 600 milhões em créditos acumulados do ICMS para incentivar fabricantes de máquinas agrícolas e produtores de proteína animal.

Durante o evento, o governador ressaltou a força do agro de São Paulo e anunciou investimentos para o setor que ultrapassam R$ 1,4 bilhão. “Estamos na vanguarda dos investimentos para que São Paulo continue sendo a locomotiva do Brasil. Estamos celebrando mais uma entrega e isso não vai parar. Nosso agro tem força e estamos vendo essa força todos os dias”, afirmou Tarcisio.

O evento também reuniu os secretários estaduais Guilherme Piai (Agricultura e Abastecimento) e Samuel Kinoshita (Fazenda e Planejamento), o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado, deputados, prefeitos, vereadores e lideranças de entidades civis e empresariais ligadas ao agronegócio.

Os R$ 600 milhões em créditos do ICMS serão liberados em duas novas rodadas do Programa de Ampliação de Liquidez de Créditos a Contribuintes com Histórico de Aquisições de Bens Destinados ao Ativo Imobilizado (ProAtivo).

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O agro paulista é responsável por 700 mil empregos diretos e 40% do PIB do estado. Na balança comercial, os produtos agrícolas representam quase 20% do total exportado por São Paulo.

Durante o evento, o secretário Guilherme Piai, agradeceu ao empenho do produtor rural paulista e ressaltou os programas da Secretaria de Agricultura de São Paulo para impulsionar ainda mais o setor. “O agronegócio de São Paulo teve um grande desempenho no primeiro trimestre de 2024 em relação a janeiro a março do ano passado. Os números de São Paulo mostram que o saldo da balança do setor agropecuário cresceu 23,4%, atingindo a marca de US$ 5,44 bilhões”, explicou o secretário.

Ainda de acordo com Piai, a injeção de crédito acumulado de ICMS confirma a prioridade que o Governo de São Paulo dá a políticas públicas que permitam a ampliação de investimentos cada vez maiores no setor. “Além da liberação de ICMS, vamos anunciar na Agrishow, em Ribeirão Preto, um amplo pacote de ações estimadas em R$ 1 bilhão para impulsionar o agro paulista”.

Quem terá direito – O crédito acumulado de ICMS será liberado para agroindústrias com ao menos um estabelecimento ativo no estado de São Paulo nas atividades contempladas pelas rodadas de liberação de crédito acumulado, nas seguintes Classificações Nacionais de Atividades Econômicas (CNAEs):

Produtores de proteína animal (9ª rodada do ProAtivo)

0151-2/01 – Criação de bovinos para corte

0152-1/01 – Criação de bufalinos

0153-9/01 – Criação de caprinos

0153-9/02 – Criação de ovinos, inclusive para produção de lã

0154-7/00 – Criação de suínos

0155-5/01 – Criação de frangos para corte

0155-5/02 – Produção de pintos de um dia

0155-5/04 – Criação de aves, exceto galináceos

0321-3/01 – Criação de peixes em água salgada e salobra

0321-3/02 – Criação de camarões em água salgada e salobra

0321-3/03 – Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra

0322-1/01 – Criação de peixes em água doce

0322-1/02 – Criação de camarões em água doce

0322-1/03 – Criação de ostras e mexilhões em água doce

Máquinas para agricultura e pecuária (10ª rodada do ProAtivo)

Grupo 28.3 da CNAE – Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária:

2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios

2832-1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios

2833-0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação

Segundo a Secretaria da Fazenda e Planejamento, as duas rodadas de liberação de créditos seguem o modelo tradicional do ProAtivo.

As resoluções e portarias que vão regulamentar a iniciativa deverão ser publicadas no Diário Oficial do Estado desta quinta (25).

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Os pedidos poderão ser apresentados por meio do Sistema de Peticionamento Eletrônico da pasta. Os pedidos deferidos serão liberados em até seis parcelas a partir do próximo mês de junho.

Com as duas novas rodadas, o total de liberações de crédito acumulado desde o início do ProAtivo poderá superar R$ 3,3 bilhões.

Fonte: Ascom SAA-SP / Governo de SP

Faesp pede medidas fiscais em SP: proteção à cadeia produtiva

O impacto da importação de leite em pó na cadeia produtiva paulista

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) enviou um ofício ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, solicitando medidas fiscais para proteger a cadeia produtiva do leite no estado. O alto volume de importação de leite em pó dos países do Mercosul, especialmente Argentina e Uruguai, tem impactado o preço do leite no Brasil, colocando em risco a bovinocultura de leite em São Paulo.

A necessidade de normatização de subsídios para os produtores locais

A Faesp ressalta a importância da normatização do subsídio de R$ 0,10 por litro de leite para produtores que produzem até 300 litros por dia, anunciado em fevereiro. No entanto, a medida ainda aguarda publicação oficial. A entidade destaca a urgência de ações para desestimular a importação de leite em pó e revisar as políticas tributárias que podem favorecer as empresas importadoras.

Medidas adotadas por outros estados

Alguns estados, como Minas Gerais, Goiás, Alagoas e Mato Grosso, já tomaram ações para suspender benefícios fiscais de empresas que importam leite em pó e derivados lácteos. Essas medidas visam tornar a importação mais cara e frear a entrada desses produtos no mercado nacional.

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Situação da importação de leite em pó no Brasil

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) destacou a preocupação com o alto volume de importação de leite em pó de países do Mercosul, como Argentina e Uruguai. Esse cenário tem impactado significativamente na formação do preço do leite em todo o Brasil, podendo levar a bovinocultura de leite no estado de São Paulo a um colapso.

A atuação da Faesp

A Faesp enviou um ofício ao governador de São Paulo, solicitando medidas fiscais para proteger a cadeia produtiva do leite no estado. Entre as recomendações, destaca-se a importância da normatização do subsídio de R$ 0,10 por litro de leite para produtores de até 300 litros/dia.

Medidas adotadas por outros estados

Outros estados, como Minas Gerais, Goiás e Alagoas, já tomaram a iniciativa de suspender benefícios fiscais às empresas que importam leite em pó e derivados lácteos. A adoção dessas medidas visa tornar a importação mais cara e desestimular a entrada do produto no mercado nacional.

Projeto de lei em Mato Grosso

Em Mato Grosso, um projeto de lei foi encaminhado para sanção do governador, com o objetivo de retirar benefícios fiscais de empresas que importam leite em pó. Essas ações demonstram a preocupação dos estados em proteger a produção local e evitar prejuízos para os produtores de leite do país.

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Medidas urgentes são necessárias para proteger a cadeia produtiva do leite em São Paulo

Diante do impacto causado pela alta importação de leite em pó, é essencial que o governo de São Paulo adote medidas fiscais urgentes para proteger a cadeia produtiva do leite no estado. A normatização do subsídio para produtores e a revisão das políticas tributárias são passos fundamentais para evitar um colapso na atividade e garantir a sustentabilidade do setor. Outros estados já tomaram medidas nesse sentido, e São Paulo precisa agir rapidamente para evitar prejuízos irreparáveis aos produtores locais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Medidas fiscais para proteger a cadeia produtiva do leite

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) enviou um ofício ao governador de São Paulo, solicitando a adoção de medidas fiscais para proteger a cadeia produtiva do leite no estado. A importação de leite em pó de países do Mercosul, como Argentina e Uruguai, tem impactado o preço do leite no Brasil, levando a uma crise na bovinocultura de leite em São Paulo.

Importância do subsídio para produtores de até 300 litros/dia

No ofício enviado ao governador, a Faesp destaca a importância da normatização do subsídio de R$ 0,10 por litro de leite para produtores de até 300 litros/dia. Essa medida já foi anunciada em fevereiro, porém ainda aguarda publicação oficial.

Revisão das políticas tributárias e desestímulo à importação

A Faesp recomenda que o governo paulista adote medidas para desestimular a importação de leite em pó e revise as políticas tributárias para identificar possíveis distorções que beneficiem as empresas importadoras de lácteos. Outros estados, como Minas Gerais, Goiás, Alagoas e Mato Grosso, já tomaram medidas para suspender benefícios fiscais e tornar a importação de leite mais cara, como forma de frear a entrada do produto.

Impacto da importação de leite em pó no mercado

O alto volume de importação de leite em pó do Mercosul tem causado impactos na formação de preços do leite no Brasil, colocando em risco a atividade da bovinocultura de leite no estado de São Paulo. A Faesp destaca a necessidade de ações urgentes por parte do governo para proteger os produtores locais e garantir a sustentabilidade da cadeia produtiva do leite.

FAQs

1. Por que a importação de leite em pó do Mercosul está impactando a cadeia produtiva do leite no Brasil?

A importação de leite em pó do Mercosul tem impactado o mercado brasileiro, resultando em uma crise na bovinocultura de leite no estado de São Paulo.

2. Qual a importância do subsídio de R$ 0,10 por litro de leite para produtores de até 300 litros/dia?

O subsídio é fundamental para auxiliar os pequenos produtores e garantir a competitividade no mercado, por isso a Faesp destaca a importância de sua normatização.

3. Como o governo paulista pode desestimular a importação de leite em pó?

O governo pode adotar medidas fiscais e revisar as políticas tributárias para desestimular a importação, além de identificar possíveis distorções que beneficiem as empresas importadoras.

4. Quais estados já tomaram medidas para suspender benefícios fiscais à importação de lácteos?

Minas Gerais, Goiás, Alagoas e Mato Grosso já adotaram medidas para suspender benefícios fiscais, tornando a importação de leite mais cara e freando sua entrada no mercado.

5. Qual o impacto da importação de leite em pó no mercado de lácteos?

A importação de leite em pó do Mercosul tem impactado a formação de preços do leite no Brasil, colocando em risco a atividade da bovinocultura de leite no estado de São Paulo, o que requer ação urgente do governo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Leite em p%C3%B3 prefeitura municipal de Mococa

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) encaminhou ofício, na quinta-feira passada (4) ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, pedindo a adoção de medidas fiscais para proteger a cadeia produtiva paulista do leite.

Segundo comunicado da Faesp, o alto volume de importação de leite em pó de países do Mercosul, em especial da Argentina e do Uruguai, causa impacto na formação do preço do leite em todo o Brasil, provocando a atual crise enfrentada pela bovinocultura de leite no estado, com risco de a atividade entrar em colapso.

Interatividade | Pesquisador da Embrapa Gado de Leite responde a telespectador | Canal Rural

São Paulo é responsável por 27% do volume de importações de leite em pó no país, segundo a Faesp.

No ofício ao governador, a Faesp destaca a importância da normatização do subsídio de R$ 0,10 por litro de leite, para produtores de até 300 litros/dia, anunciada em fevereiro, mas que ainda está pendente de publicação oficial.

A Faesp recomenda que o governo paulista “adote uma medita urgente para desestimular a importação, ao mesmo tempo que faça uma revisão das políticas tributárias para identificar possíveis distorções que beneficiem as empresas importadoras de lácteos”.

Ainda no documento enviado ao governador, a Faesp informa que outros estados já tomaram medidas de suspensão de benefícios fiscais às empresas que estão importando o leite em pó e outros derivados lácteos, como queijos.

Minas Gerais, Goiás e Alagoas publicaram decreto suspendendo benefícios fiscais por 90 dias, o que torna a importação de leite mais cara, como forma de frear a entrada do produto.

Em Mato Grosso, um projeto de lei, que seguiu para sanção do governador, retira benefícios fiscais de empresas que importam leite em pó.

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SP investe milhões em mudas crescerem.

Novo programa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo revoluciona a produção de mudas

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo está investindo pesado no setor de mudas, com o lançamento do programa Propaga SP. Com um aporte de mais de R$ 7 milhões do Governo de São Paulo, a Cati Sementes e Mudas promete mudar o cenário das mudas frutíferas no estado, oferecendo mais de 300 espécies de mudas comerciais, silvestres e florestais.

Investimento para mudar a realidade do setor frutífero

O secretário de Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai, destaca a importância de investir em mudas de qualidade para reduzir as perdas no setor frutífero. Com mudas biodegradáveis, substrato e adubação adequados, a expectativa é de redução significativa das perdas, gerando mais lucro para os produtores.

Impacto ambiental e econômico das mudanças nas embalagens de mudas

O Propaga SP não só busca melhorar a qualidade das mudas, mas também reduzir o impacto ambiental, ao substituir embalagens plásticas por biodegradáveis. Com a instalação de uma máquina importada da Dinamarca, a produção de mudas será mais sustentável e eficiente, beneficiando tanto o meio ambiente quanto os produtores.

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Desenvolvimento

A produção de mudas em embalagens biodegradáveis é um grande avanço no setor agrícola, proporcionando benefícios tanto para o meio ambiente quanto para os produtores. Com investimentos significativos, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo está promovendo um programa inovador, o Propaga SP, que visa revolucionar a produção de mudas no estado. Essa iniciativa traz melhorias na qualidade das mudas, resultando em cultivos mais saudáveis e produtivos.

Impacto das mudas de qualidade

A qualidade das mudas é fundamental para o sucesso da produção agrícola. Mudas saudáveis têm um potencial maior de crescimento e produção, reduzindo as perdas e aumentando os lucros para os produtores. Com o uso de embalagens biodegradáveis e técnicas inovadoras, as mudas ficam mais protegidas e bem nutridas, garantindo um desenvolvimento vigoroso das plantas.

Investimento em sustentabilidade

O investimento em embalagens biodegradáveis não apenas melhora a qualidade das mudas, mas também contribui para a preservação do meio ambiente. A substituição do plástico por materiais biodegradáveis reduz o impacto ambiental, evitando a contaminação do solo e a poluição causada pelo descarte inadequado de embalagens plásticas. Além disso, a inovação tecnológica empregada nesse processo demonstra um comprometimento com a sustentabilidade econômica e ambiental.

Vantagens para os produtores

Com a produção em larga escala de mudas de qualidade em embalagens biodegradáveis, os produtores têm acesso a um insumo essencial para suas atividades agrícolas. Além disso, a redução de custos e a facilidade de transporte proporcionadas por essas embalagens representam benefícios significativos para o setor. Com isso, o mercado passa a contar com mudas mais acessíveis, de alto padrão e com um impacto positivo tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental.

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Propaga SP: Revolução na Produção de Mudas em São Paulo

O programa Propaga SP da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo representa uma revolução na produção de mudas no estado. Com um investimento de mais de R$ 7 milhões, a iniciativa visa melhorar a qualidade das mudas frutíferas e florestais, reduzir custos e impactos ambientais. A introdução de embalagens biodegradáveis e tecnologia inovadora irá beneficiar não só os produtores, mas também o meio ambiente, possibilitando o cultivo sustentável e a recuperação de áreas degradadas a uma escala significativa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre o Programa Propaga SP da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo

1. O que é o Propaga SP?

O Propaga SP é o mais novo programa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, que recebeu um investimento de mais de R$ 7 milhões do Governo de São Paulo. Ele tem foco na pesquisa, inovação e transferência de tecnologia na propagação de espécies arbóreas e no plantio de mudas acondicionadas em embalagens biodegradáveis.

2. Por que mudas de qualidade são importantes?

Mudas de má qualidade podem resultar em perdas de até 30% a 40% nas culturas. Com o investimento no Propaga SP, busca-se garantir mudas saudáveis, com substrato e adubação adequados, para aumentar a produtividade e lucratividade dos produtores.

3. Como as embalagens biodegradáveis estão sendo produzidas?

As embalagens biodegradáveis estão sendo produzidas por uma máquina importada da Dinamarca, instalada no Núcleo de Mudas de Itaberá. Essas embalagens substituem o plástico, reduzem os custos de implantação dos cultivos agroflorestais e preservam o meio ambiente.

4. Como o Propaga SP vai impactar a produção de mudas em São Paulo?

Com o uso do equipamento pneumático e automatizado, a produção de mudas na Cati Sementes e Mudas passará de 500 mil para 2,5 milhões ao ano. Isso permitirá a recuperação de 2.200 hectares de áreas degradadas por ano, com a mesma quantidade de mão de obra.

5. Quais são os benefícios do Propaga SP para os pequenos e médios produtores?

O investimento no Propaga SP permitirá que os pequenos e médios produtores tenham acesso a mudas de qualidade a preços justos, subsidiados pelo Estado de São Paulo. Isso estimulará a produção agrícola e o reflorestamento no estado.

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A produção anual de mudas vai passar de 500 mil para 2,5 milhões ao ano.

O início de 2024 marca um recorde de investimentos da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), em suas unidades da Cati Sementes e Mudas. Na semana passada, no Núcleo de Produção de Mudas da Cati, em Itaberá, aconteceu a entrega de equipamentos de produção de mudas em embalagens biodegradáveis, novas estufas agrícolas e câmara de nebulização.

A ação faz parte do mais novo programa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, o Propaga SP, que recebeu um aporte de mais de R$ 7 milhões do Governo de São Paulo. A Cati Sementes e Mudas oferece ao mercado mais de 300 espécies de mudas frutíferas comerciais, silvestres e espécies florestais.

O secretário de Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai, ressaltou que algumas culturas perdem de 30% a 40% com mudas de má qualidade. “Estamos lançando R$ 7 milhões em investimentos para solucionar um problema que afeta o setor frutífero do Estado de São Paulo. É da muda que nasce toda a cadeia e, sendo elas biodegradáveis e com quantidade de substrato e adubação perfeita, terá muito menos perda. Uma muda saudável gera muito lucro ao produtor, ela vai crescer rápido e produzir em muita quantidade”, afirma o secretário.

O Propaga SP, com foco na pesquisa, inovação e transferência de tecnologia na propagação de espécies arbóreas e no plantio de mudas acondicionadas em embalagens biodegradáveis, revoluciona a produção de mudas no Estado de São Paulo, com redução de custos e do descarte de plásticos na natureza.

Vale ressaltar que as embalagens serão produzidas por uma máquina importada da Dinamarca (única no Brasil), instalada no Núcleo de Mudas de Itaberá, substituindo o plástico. “O processo inovador tem como foco na sustentabilidade econômica e ambiental, pois facilita o plantio, reduz custo de implantação dos cultivos agroflorestais e preserva o meio ambiente”, explica Gerson Cazentini Filho, diretor da Cati Sementes e Mudas. Além disso, as embalagens reduzem o peso e aprimoram o transporte das mudas.

Com o uso do equipamento pneumático e automatizado, a Cati dará um salto gigantesco na produção de mudas, em especial de espécies florestais nativas, passando de 500 mil mudas ao ano para 2,5 milhões, o que permitirá a recuperação de 2.200 hectares de áreas degradadas por ano, utilizando a mesma quantidade de mão de obra.

“É um investimento inteligente que vai chegar ao pequeno e médio produtor, que estava buscando mudas de outros estados. Agora, vamos atender o mercado com preço justo e subsidiado pelo Estado de São Paulo”, afirma Piai.

Entregas

O Equipamento de Produção de Mudas em Sistema de Embalagens Biodegradáveis – Ecopot (paper pot), no qual foram investidos de mais de R$ 3 milhões, foi adquirido pela Cati e pela Apta Regional e está instalado no Núcleo de Produção de Mudas de Itaberá da Cati Sementes e Mudas.

As estufas agrícolas, nas quais foram investidos R$ 845 mil, são destinadas aos Núcleos de Produção de Itaberá, Marília, Pederneiras, São Bento do Sapucaí e Tietê, onde serão produzidas cerca de 30 espécies de mudas frutíferas e florestais.

A câmara de nebulização, que teve um investimento de R$ 295 mil, está instalada no Núcleo de Itaberá, que tem por finalidade a produção de mudas no sistema de propagação por estaquia, de cacau, frutas vermelhas, goiaba e acerola, que precisam de climatização adequada.

Sobre o Núcleo de Mudas de Itaberá – CATI Sementes e Mudas

Com uma área de 25 hectares, o Núcleo de Mudas de Itaberá tem como principais atividades a produção de mudas de abacate, ameixa, atemoia, pêssego, nectarina, caqui, cacau, frutas vermelhas (amora preta, framboesa e mirtilo), uva, batata-doce, bem como um banco de germoplasma, com mais de duas mil plantas matrizes, 27 espécies de frutíferas comerciais, 10 clones de cacaueiro autocompatíveis, 23 variedades de uvas para mesa e vinho, sete variedades de mirtilo, cinco variedades de amora-preta, três variedades de framboesa, 16 variedades de pêssegos, entre outras.

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